Após a recém-chegada dos filhos gêmeos , Jay-Z lança 4:44, um disco inteiro em resposta a Lemonade, álbum de Beyoncé divulgado em 2016.

No disco da diva pop, durante 14 faixas ela falou sobre amor, traição e perdão, sem mencionar o nome do marido uma única vez, mas dando seu recado. Em uma das canções Bey chegou até a comentar sobre uma mulher misteriosa chamada de "Becky with the good hair" com quem o marido teria se relacionado.

O novo álbum de Jay-Z traz à tona sua vida conjugal, fala do romance que teve com outra mulher, mesmo casado com Beyoncé. Ele afirma em várias faixas que quase a perdeu. Mas também abre o coração para coisas além da matrimonio: comenta a fatídica briga com a cunhada Solange, revela que sua mãe Gloria Carter é lésbica e dá até uma tirada em Kanye West.

Em outra canção, o artista cita a filha Blue Ivy, dizendo que se tornou uma pessoa melhor porque ela merece.

Na madrugada deste domingo (2), Beyoncé, de 43 anos, publicou nas redes sociais um vídeo em que anuncia turnê de seu disco mais recente, "Cowboy Carter". A gravação mostra apenas um neon com o nome do álbum e a palavra "tour". Por enquanto, não há informações de datas ou quais cidades ela deve percorrer.

Os fãs brasileiros logo inundaram a publicação com pedidos para que ela venha ao Brasil. Há expectativas que a cantora venha ao país após pulá-lo em turnê mundial anterior. Em 2023, Beyoncé veio de surpresa a Salvador em evento de estreia do documentário "Renaissance: A Film by Beyoncé". "No mínimo vou nuns 7 shows", disse a cantora Ludmilla, que é fã declarada da esposa de Jay-Z. "Já vou avisando que se o Brasil não estiver na agenda vou te processar, tá Bey?", brincou uma internauta.

O anúncio acontece duas semanas depois da artista cancelar um misterioso anúncio nas redes por conta dos incêndios na região de Los Angeles (EUA). A turnê será a décima da carreira da cantora.

"Cowboy Carter" é sua primeira incursão no mundo do country. Lançado no ano passado, o disco foi elogiado pela crítica.

Atingida por um mega incêndio que começou na última semana, a cidade de Los Angeles está devastada em diversos pontos consumidos pelo fogo.

Duas das regiões mais atingidas são Altadena e Pasadena, bairros das celebridades de Hollywood. Uma organização fundada por Beyoncé anunciou a doação de mais de R$ 15 milhões de reais de um fundo para ajudar àqueles prejudicados nessas áreas.

"O fundo é destinado a ajudar as famílias que perderam suas casas, e igrejas e centros comunitários para atender às necessidades imediatas das pessoas afetadas pelos incêndios florestais", diz o comunicado.

Muitos anônimos e nomes conhecidos, como Paris Hilton, Adam Brody e Leighton Meester perderam suas casas. O número de mortes já atinge 24.

Gisele Bündchen também prestou solidariedade e pediu doações aos afetados.

"Meu coração está partido por toda essa devastação que está acontecendo na Califórnia. Vamos ajudar esses heróis da vida real a parar com essa catástrofe. Por favor, ajude da forma que você puder."

A cantora Beyoncé, de 43 anos, se tornou a artista que mais recebeu indicações ao Grammy desde o início da premiação, em 1959. Ela quebrou o recorde de seu marido, Jay-Z, nesta sexta-feira (8), após a divulgação dos concorrentes da próxima edição, que será entregue em fevereiro.

Em 2023, Beyoncé já havia se tornado a artista mais premiada do Grammy, com 32 gramofones. A cantora concorre em 11 categorias neste ano, graças a seu oitavo álbum de estúdio, "Cowboy Carter", de country. Agora, ela totaliza 99 indicações.

Suas 11 indicações foram em todas as três principais categorias (música, disco e álbum do ano) contemplaram quatro gêneros musicais diferentes -country, pop, rap e música americana.

Atrás de Beyoncé estão Billie Elish, Kendrick Lamar, Post Malone e Charli XCX, com sete indicações. Taylor Swift, Sabrina Carpenter e Chappel Roan, por sua vez, foram indicadas seis vezes.

Beyoncé estreou nos palcos do Grammy em 2001, ainda como integrante do grupo Destiny's Child, apresentando um medley de "Independent Women, Part I" e "Say My Name".

Beyoncé, de 42 anos, lança, nesta sexta-feira (29), o álbum "Cowboy Carter". Queen B explicou, em uma postagem no seu perfil no Instagram, que este álbum estava para ser feito há cinco anos e que seu sonho é que a menção da raça do artista, no lançamento de qualquer trabalho em qualquer gênero musical, seja irrelevante.

"Sinto-me honrada por ser a primeira mulher negra com o single número 1 na Hot Country Songs. Isso não teria acontecido sem o apoio de cada um de vocês. A minha esperança é que daqui a uns anos a menção à raça de um artista, no que diz respeito ao lançamento de gêneros musicais, seja irrelevante", escreveu ela, mencionando "Texas Hold'Em", lançada em fevereiro. O country é um ritmo dominado por homens brancos nos EUA.

Na capa do álbum, Beyoncé aparece irreverente montada num cavalo branco e segurando a bandeira americana. "Este álbum nasceu de uma experiência que tive anos atrás, onde ficou muito claro que eu não era bem-vinda. Mas, por causa dessa experiência, mergulhei fundo na história da música country. As críticas que enfrentei quando entrei neste gênero pela primeira vez me forçaram a superar as limitações que me foram impostas", diz o texto publicado pela artista, que é esposa do cantor e produtor Jay-Z. Juntos, o casal tem três filhos: Blue Ivy e os gêmeos Rumi e Sir.