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Goiânia recebe 6 mil doses de reposição da vacina contra Covid-19

Imunizante estará disponível em todas as salas de vacina até a próxima sexta-feira

Modificado em 04/11/2024, 09:00

Goiânia recebe 6 mil doses da vacina Spikevax contra Covid-19; doses estarão disponíveis em todas as salas de vacina até o fim de semana e destinam-se aos grupos prioritários

Goiânia recebe 6 mil doses da vacina Spikevax contra Covid-19; doses estarão disponíveis em todas as salas de vacina até o fim de semana e destinam-se aos grupos prioritários (SMS)

Goiânia recebeu na segunda-feira (28) 6 mil doses da vacina Spikevax contra Covid-19, fabricada pela Moderna. As doses de reposição chegam após 10 dias de estoque zerado e serão distribuídas para as unidades de saúde, conforme rota de cada Distrito Sanitário de Saúde, portanto devem estar disponíveis em todos os locais até sexta-feira (1).

A Spikevax é uma vacina monovalente que protege contra a variante XBB 1.5, que faz parte das variantes atualmente circulantes do SARS-CoV-2, o vírus causador da Covid-19. A nova vacina está destinada à imunização de grupos prioritários, compostos por crianças de seis meses a cinco anos incompletos (calendário vacinal), pessoas com 60 anos ou mais, indivíduos imunocomprometidos a partir de cinco anos, além de indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Também são considerados prioritários trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência, residentes em instituições de longa permanência, portadores de comorbidades, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional. (veja esquema completo abaixo).

"Mesmo o fim da pandemia tendo sido declarado há mais de dois anos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacinação continua sendo a forma mais eficaz para proteger os grupos mais vulneráveis", destaca a diretora de Vigilância Epidemiológica, Marília de Castro.
Esquema de vacinação

  • Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias
    Esquema vacinal: duas doses
    Intervalos:
    1ª dose: Monovalente XBB, Moderna
    2ª dose: após 4 semanas da 1º dose

  • A partir de 5 anos de idade
    Esquema vacinal: uma dose

  • Imunocomprometidos a partir de 6 meses de idade
    Esquema vacinal: três doses
    Intervalos:
    1ª dose: Monovalente XBB, Moderna
    2ª dose: após 4 semanas da 1ª dose
    3ª dose: após 8 semanas da 2ª dose
    Após completar o esquema primário, administrar anualmente duas doses, com intervalo mínimo de seis meses.

  • Grupos prioritários a partir de 5 anos de idade
    Esquema vacinal: uma dose anual da vacina Monovalente XBB (com intervalo de no mínimo 3 meses do recebimento da última dose de qualquer vacina da Covid-19).

  • Imunocomprometidos a partir de 5 anos, gestantes/puérperas e idosos a partir de 60 anos
    Esquema vacinal: duas doses anuais da vacina Monovalente XBB (com intervalo mínimo de 6 meses entre cada dose).

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    Vacinação contra Covid passa a ser anual para crianças e grupos prioritários

    Maiores de 18 anos que já tomaram ao menos duas doses da vacina devem receber o reforço da bivalente

    Modificado em 19/09/2024, 01:24

    Vacinação contra Covid passa a ser anual para crianças e grupos prioritários

    (Divulgação/Prefeitura de Goiânia)

    A partir de 2024, a vacina contra a Covid-19 passará a integrar o Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde. A recomendação vai priorizar crianças e grupos prioritários. Com isso, o imunizante passa a ser aplicado anualmente.

    Além de pessoas maiores de seis meses e menores de cinco anos, fazem parte do grupo idosos, imunocomprometidos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, privados de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema penitenciário e pessoas em situação de rua.

    A medida, feita em consonância com a Organização Mundial da Saúde (OMS), foi anunciada pela secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, na manhã desta terça-feira (31).

    A inclusão já passou por avaliação da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI), assim como ocorre com outras campanhas. Outro anúncio foi a possibilidade de uma vacina atualizada, de acordo com as cepas em circulação no ano.

    "Se fizermos uma comparação entre 2023 e 2022, teremos 42 pessoas morrendo todos os dias de Covid-19 no Brasil. É como se um ônibus caísse todos os dias no nosso país. A Covid-19 é uma doença de monitoramento e de muita atenção pelo Ministério da Saúde", afirma Maciel.

    Segundo orientação da pasta, para 2023, maiores de 18 anos que já tomaram ao menos duas doses da vacina devem receber o reforço da bivalente. Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose de reforço em atraso pode atualizar a caderneta nas unidades de saúde.

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    Certificado de Vacinação para matrícula de estudantes com menos de 18 anos passa a ser obrigatório

    Medida tem como objetivo garantir a aplicação das vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde

    Modificado em 19/09/2024, 01:07

    Pais ou responsáveis têm o prazo de 30 dias para apresentar o cartão de vacinação após a matrícula dos estudantes

    Pais ou responsáveis têm o prazo de 30 dias para apresentar o cartão de vacinação após a matrícula dos estudantes (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

    As escolas das redes pública e particular de Goiás passarão a exigir um Certificado de Vacinação para matrícula de estudantes com menos de 18 anos, desde a Educação Básica até o Ensino Médio, no estado. A lei que prevê a obrigatoriedade foi apresentada nesta segunda-feira (4) pelas Secretarias de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) e de Educação (Seduc-GO).

    De acordo com as pastas, a medida tem como objetivo garantir a aplicação das vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde (MS), de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação da Criança e do Adolescente, diante da queda das coberturas vacinais nos últimos anos.

    Os pais ou responsáveis têm o prazo de 30 dias para apresentar o cartão de vacinação após a matrícula dos estudantes. É importante ressaltar que, caso isso não aconteça, os alunos não serão impedidos de entrar em sala de aula. Contudo, a situação deverá ser notificada ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público Estadual.

    A coordenadora da área da saúde do Ministério Público Estadual, promotora de Justiça Lucinéia Vieira Matos, explica que esse certificado vai dizer se a vacinação está completa ou incompleta. "Isso não é um impeditivo para a matrícula, mas, quando o pai levar, se estiver incompleto (cartão de vacinação), a saúde já faz uma primeira abordagem de conscientização. A escola faz uma segunda abordagem e dá aos pais 30 dias para que seja regularizado. Não sendo regularizado, a escola faz a comunicação ao Conselho Tutelar. O conselho, por sua vez, faz uma busca desses pais para mais uma oportunidade de conscientização acerca da importância da vacinação e os riscos que as crianças e adolescentes se submetem quando não se vacinam."

    Ainda de acordo com a promotora, vencido esse prazo de 30 dias, o Conselho Tutelar vai comunicar esse fato ao Ministério Público, que, mais uma vez, "vai chamar esses pais, tentar entender o motivo da resistência e promover essas conscientização."

    Lucinéia também explica que, esgotadas as tentativas anteriores, os pais poderão ser responsabilizados. "Existem algumas alternativas que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) preconiza, e tem também o Código Civil. Assim, a providência demanda do Poder Judiciário e vai ser construída a partir de cada caso concreto. Cada caso precisa ser analisado com o critério da proporcionalidade, de compreender as razões e saber o que fazer caso a caso. Quem aplica essas medidas é o Poder Judiciário. Então, a gente (Ministério Público) só leva esse caso em último grau ao Poder Judiciário."

    Como obter o certificado
    O secretário de Saúde de Goiás Sérgio Vencio explica que os certificados podem ser obtidos dentro do site da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO). "Os pais ou responsáveis podem imprimir esse certificado e levar a uma unidade básica de saúde, onde vai ser conferida como está a situação da vacinação. Mesmo que o pai se recuse a vacinar, existe um campo para isso. Depois, com esse certificado em mãos, ele vai levar até a escola e realizar a matrícula."

    "O que as escolas vão cobrar é esse certificado. Nosso foco é não deixar que as doenças que já atingiram, há dez anos, níveis de 95% - seja a tríplice viral, o sarampo, BCG, e a própria poliomielite - voltem. Elas hoje estão bem abaixo desse índice e a gente precisa retornar trazendo uma cobertura vacinal importante."

    "A vacina é vítima do seu sucesso"
    Durante a apresentação dos detalhes sobre a lei que prevê a obrigatoriedade de apresentação do Certificado de Vacinação nas escolas de Goiás, nesta segunda-feira (4), a superintendente de Vigilância de Saúde da SES-GO, Flúvia Amorim, afirmou que "a vacina é vítima do seu sucesso". "As vacinas conseguiram controlar muitas doenças e erradicar, por exemplo, a paralisia infantil. Com isso, muitas pessoas não sabem o que é paralisia infantil mais. Elas nunca viram uma pessoa com essa doença, então elas acham que não precisam se preocupar."

    Segundo a superintendente, a preocupação atual é, principalmente, com essas doenças que já foram erradicadas ou controladas. Ela cita como exemplo, o surto de meningite que aconteceu em 2022 em vários estados. "Vimos que durante essa fase (surto), a cobertura vacinal estava baixa, e aqui em Goiás não é diferente. Teve também surto de difteria, que muita gente nem sabe o que é, coqueluche e outras doenças. O que a gente está tentando fazer é proteger vidas", concluiu.

    A secretária de Estado da Educação, Fátima Gavioli, também falou sobre a baixa cobertura vacinal e o retorno de doenças já controladas ou erradicadas. "Até 20 anos atrás, as pessoas conheciam ainda a paralisia infantil, por exemplo, e levavam os filhos antes mesmo de vencer o prazo para vacinar. Hoje, estamos vivendo um momento de muita tristeza, que é a carteira de vacinação incompleta, mas incompleta em quase 50%." E finalizou: "Essa ação, sem dúvida, vai ajudar a salvar vidas e evitar doenças sérias."

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    Goiás é o estado com maior aumento de casos de Covid-19 em agosto, aponta pesquisa

    Apesar de ser o estado com maior aumento de casos, Goiás ocupa a segunda posição no ranking de positividade para a infecção pelo novo coronavírus, com 20,4%

    Modificado em 19/09/2024, 01:10

    Instituto Todos pela Saúde (ITpS) usou no levantamento dados de 1.196.275 diagnósticos moleculares feitos entre 14 de agosto de 2022 e 19 de agosto de 2023

    Instituto Todos pela Saúde (ITpS) usou no levantamento dados de 1.196.275 diagnósticos moleculares feitos entre 14 de agosto de 2022 e 19 de agosto de 2023 (Tchelo Figueredo)

    Um relatório feito pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS) revelou que Goiás teve o maior crescimento de resultados positivos para a Covid-19 no mês de agosto, passando de 8% para 20%. Em um contexto geral, a taxa de positividade no Brasil dobrou em um mês, passando de 7% para 15,3% entre as semanas de 22 de julho e 19 de agosto.

    Apesar de ser o estado com maior aumento de casos, Goiás ocupa a segunda posição no ranking de positividade para a infecção pelo novo coronavírus, com 20,4%. O primeiro colocado é Minas Gerais, com 21,4%. Foram analisados também: Distrito Federal, com positividade de 19,45%; Mato Grosso, com 13,64%; Pernambuco, 3,74%; São Paulo, 14,11%; Paraná, 15,69% e Santa Catarina, com 4,67%.

    De acordo com o levantamento, os percentuais mais elevados são observados nas faixas etárias de 49 a 59 anos (21,4%) e acima de 80 anos (20,9%). Já as taxas mais baixas estão entre crianças menores de 4 anos (2,74%).

    O Instituto Todos pela Saúde (ITpS) usou no levantamento dados de 1.196.275 diagnósticos moleculares feitos entre 14 de agosto de 2022 e 19 de agosto de 2023 pelos laboratórios Dasa, DB Molecular, Fleury, Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), Hilab, HLAGyn e Sabin. O ITpS também analisou as taxas de positividade para outros vírus, como os da influenza A e B, e todas seguem em baixa.

    O ITpS ressalta que o aumento da positividade para Covid-19 serve como alerta de que o vírus SARS-CoV-2 continua circulando e a população deve estar com a vacinação em dia, sendo que crianças e adolescentes de até 18 anos têm que tomar três doses da vacina e adultos e idosos, quatro.

    Segundo dados do "vacinômetro" do Ministério da Saúde, menos da metade dos brasileiros tomaram dose de reforço da vacina contra covid-19. Dos cerca de 214 milhões de brasileiros, apenas 105 milhões, aproximadamente, compareceram aos postos de saúde para reforçar a imunização contra a doença.

    Em Goiás, foram aplicadas 15.595.478 doses da vacina, sendo que somente 2.835.276 de pessoas tomaram o reforço.

    Alerta em Goiás
    Dez municípios goianos estão em situação de alerta, depois que a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) identificou um salto de 9% para 15% na taxa de positividade para Covid-19 em Goiás, no mês de agosto. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, os protocolos sanitários a serem seguidos permanecem os mesmos, sendo que o principal ainda é a vacinação.

    Um dos municípios que apresentou aumento expressivo de notificações da doença foi a Cidade de Goiás. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o número de casos confirmados saltou de 24 para 75, o que representa um crescimento de 212%.

    Contudo, a secretária municipal de saúde, Ivone Marques, ressaltou que não há nenhum caso de internação e nenhum caso grave, ou de maior complexidade. "Em todos os casos que apresentaram maior gravidade ou que o paciente teve um tempo maior de sintomas, não foi diagnosticada nenhuma cepa diferente, às vezes apenas um comprometimento de H1N1 associado", pontuou.

    A cidade de Avelinópolis também teve um salto expressivo no número de confirmações, saindo de 20 casos, em uma semana, para 50, na semana seguinte. Isso representa um aumento de 150%.

    Há duas semanas, a Prefeitura de Avelinópolis chegou a suspender as aulas nas escolas da cidade durante sete dias por causa do aumento de casos de Covid-19. Na ocasião, o prefeito da cidade, Adriano Araújo, afirmou que a gestão estaria buscando orientação da Secretária de Estado de Saúde (SES-GO) para saber o que deveria ser feito diante da situação.

    Os demais municípios que também estão em estado de alerta são: São João da Paraúna, Palmeiras de Goiás, Santa Rosa, Araçu, Campo Limpo de Goiás, Barro Alto, Heitoraí e Anicuns.

    Baixa cobertura vacinal
    De acordo com a superintendente, até o momento, foram aplicadas 714.233 doses do imunizante bivalente no estado, o que representa uma cobertura vacinal de apenas 12%. Vale lembrar que a vacina bivalente promove a imunização para novas variantes do coronavírus, além da cepa original."Esse número é muito aquém do que a gente precisa. Então, a gente vem aqui chamar todos os goianos com 18 anos ou mais e que ainda não receberam a vacina bivalente para que procurem um posto de vacinação. Mesmo que tenhamos novas subvariantes, novos aumentos de casos, a gente vai ter uma população mais protegida contra formas graves e óbitos", explica.

    Veja como está funcionando o esquema vacinal contra covid-19 hoje :

    Crianças de 6 meses a 2 anos de idade: esquema básico são 3 aplicações (D1 + D2 + D3);

    Crianças de 3 a 4 anos de idade: esquema básico iniciado com Pfizer Baby são 3 aplicações de Pfizer Baby (D1 + D2 + D3). Esquema básico iniciado com Coronavac são 2 aplicações (D1 + D2). Depois das doses do esquema básico, todas devem tomar uma dose de reforço;

    Crianças de 5 a 11 anos de idade: esquema básico são 2 aplicações (D1 + D2). Depois, é preciso tomar uma dose de reforço;

    Adolescentes de 12 a 17 anos de idade: esquema básico são 2 aplicações (D1 + D2). Depois, mais uma dose de reforço;

    Adultos: esquema básico são 2 aplicações (D1 + D2). Depois, é preciso tomar uma dose de reforço com Pfizer Bivalente;

    Idosos: esquema básico são 2 aplicações (D1 + D2). Depois, é preciso tomar uma dose de Reforço com Pfizer Bivalente;

    Pessoas imunossuprimidas com 5 anos ou mais: esquema básico são 3 aplicações (D1 + D2 + D3). Depois, é preciso tomar uma dose de reforço comum para crianças de 5 a 11 anos ou uma dose de reforço com Pfizer Bivalente para pessoas com 12 anos ou mais.

    IcMagazine

    Famosos

    Beth Goulart lembra a morte de mãe, Nicette Bruno, por Covid em campanha de vacinação do governo

    Modificado em 19/09/2024, 00:13

    Beth Goulart lembra a morte de mãe, Nicette Bruno, por Covid em campanha de vacinação do governo

    (Divulgação)

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A atriz Beth Goulart foi escolhida para estrelar a mais nova campanha do Ministério da Saúde em prol da vacinação da Covid-19. Na peça, que vai ao ar na tarde desta quinta-feira (9), a artista relembra a perda de sua mãe, a também atriz Nicette Bruno.

    Nicette morreu em decorrência do coronavírus em dezembro de 2020, um mês antes da aplicação da primeira dose do imunizante contra o vírus em solo nacional.

    "Algumas perdas aconteceram porque não tínhamos essa alternativa. Foi o caso da minha mãe. Às vezes, eu me pergunto: se a vacina não tivesse chegado antes, se ela não estaria conosco ainda", afirma Beth, enquanto caminha por um estúdio que tem imagens de sua mãe projetas nas paredes.

    "Para você usufruir tudo o que a vida tem de bom, você precisa ter saúde. E a vacina é o caminho da saúde. Você não precisa passar por um momento tão difícil da dor e da perda para olhar para isso de outra maneira", afirma a atriz, que expõe seu braço para convidar mais brasileiros a se vacinarem.

    "Vamos vacinar, sim. Vamos salvar vidas, sim. Vacina é vida. Vacina é para todos", arremata.

    A campanha do Ministério da Saúde destaca a importância da vacinação e busca sensibilizar os grupos mais vulneráveis, como idosos e imunossuprimidos, a se vacinarem contra a doença. A peça é a segunda a ser promovida pela pasta com este propósito -o primeiro trazia o personagem Zé Gotinha. Novos vídeos com artistas devem ser feitos.

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