Geral

Justiça nega liberdade a pai que matou as filhas

Modificado em 17/09/2024, 17:24

Ramon e as filhas, de 4 e 8 anos, que foram mortas com golpes de faca

Ramon e as filhas, de 4 e 8 anos, que foram mortas com golpes de faca (Reprodução/TV Anhanguera)

A Justiça voltou a negar pedido de liberdade feito pelo motorista de aplicativo Ramon Souza Pereira, de 31 anos, acusado de matar as duas filhas, de 4 e 8 anos de idade, após uma crise de ciúmes da mulher e mãe das meninas. Ele foi preso um dia após o crime, em maio de 2023, e se encontra no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Ramon, que responde por duplo homicídio qualificado com cinco agravantes, aguarda o júri popular agendado para 24 de setembro.

A prisão preventiva de Ramon foi mantida sob o argumento de que o crime cometido foi extremamente grave e que o réu tentou fugir após cometê-lo, sendo necessária uma força-tarefa de equipes de segurança pública para prendê-lo. Também afirma-se que é uma forma de garantir a integridade física e psicológica da mãe das crianças, Dayane Faria, de 29 anos. Quando o caso completou um ano, a mãe e seus familiares realizaram protesto cobrando punição ao motorista de aplicativo.

Afirmando ter descoberto uma relação extraconjugal da esposa, Ramon pegou as duas filhas na creche e na escola, próxima ao setor em que residiam, o Bairro Floresta, em Goiânia, e as matou no caminho para Santo Antônio de Goiás, ateando fogo no carro em seguida. Antes do crime, o motorista agrediu fisicamente a mulher em Goianira. Ele foi preso no dia 23 de maio de 2023, pela Guarda Civil Municipal (GCM) de Goiânia, escondido nas margens de um lago próximo à GO-462.

No caminho para Santo Antônio, Ramon comprou um galão com gasolina e uma faca e já na cidade vizinha ligou para o sogro dizendo o que iria fazer. A conversa foi gravada e nela é possível ouvir as crianças chorando e dizendo que o pai estava colocando combustível sobre o carro. As duas crianças foram mortas com golpes de faca. O veículo e os corpos foram encontrados à noite, seis horas após Ramon ter agredido a esposa.

A defesa do motorista, feita pelo advogado Emanuel José Rodrigues de Freitas, afirmou que os argumentos pela prisão não se sustentam. Primeiro porque a concessão de medidas cautelares não comprometeria a ordem pública, pois Ramon teria se envolvido "em circunstâncias fáticas singulares, que envolvem especificamente o seio familiar", e que a prisão cautelar se justificava para "garantir o bom andamento processual".

O advogado também disse que Ramon, caso ganhasse a liberdade, iria morar com os pais em outra localidade já informada no processo e que ele não é uma pessoa "dedicada a atividades criminosas ou que tenha extensa ficha criminal com antecedentes".

Em abril, a Justiça já havia negado o pedido de liberdade alegando também a gravidade do crime contra as filhas e contra a mãe delas. Ao se manifestar sobre a nova petição, o promotor Deusdete Carnot Damacena, da 7ª Promotoria de Justiça, lembrou os argumentos. "Como se vê, a medida extrema foi mantida por ainda persistirem os motivos ensejadores da prisão preventiva, especialmente em face da perigosidade do paciente, diante da gravidade dos crimes imputados e da forma como foram executados", manifestou-se Deusdete.

O desembargador Edison Miguel da Silva Junior, relator do habeas corpus, seguiu orientação do promotor e decidiu manter a prisão do motorista. O voto foi seguido por unanimidade pelos magistrados da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). "A extrema gravidade da conduta a ele imputada, reveladora de periculosidade, justificam a manutenção da medida extrema, sendo insuficiente a fixação de cautelares diversas", afirmou.

Geral

Mãe e filha são suspeitas de 'fraude espiritual' ao cobrarem altos valores em troca de proteção contra 'feitiços'

As mulheres são investigadas pelo mesmo tipo de crime em outros estados. O caso está registrado em Araguatins e as suspeitas são consideradas foragidas

Pamela Nicolete Estefano e Maria Nicolete são suspeitas de estelionato (Reprodução / SSP / Montagem g1 Tocantins)

Pamela Nicolete Estefano e Maria Nicolete são suspeitas de estelionato (Reprodução / SSP / Montagem g1 Tocantins)

Mãe e filha são procuradas pela polícia suspeitas pelo crime de estelionato. Segundo a Polícia Civil, elas são investigadas por aplicar golpes cobrando altos valores das vítimas com a promessa de usar temporariamente em rituais de proteção contra feitiços . Os crime também teriam sido registrados nos estados de Rondônia e Mato Grosso do Sul.

As duas foram identificadas como Pamela Nicolete Estefano, de 37 anos, e Maria Nicolete, de 63 anos. O Daqui não conseguiu contato com a defesa delas.

As investigações apontaram que as duas mulheres se apresentavam como líderes religiosas e induziam as vítimas a entregar grandes quantidades de dinheiro para fazer limpezas espirituais, quebra de maldições e atração de prosperidade. Segundo a polícia, as contas bancárias usadas estavam no nome de Pamela Nicolete.

Uma das vítimas chegou a vender a própria casa e entregou R$ 12 mil às mulheres acreditando que o valor seria usado em um ritual temporariamente. Já outra vítima transferiu mais de R$ 36 mil após ser persuadida pelas suspeitas de que o ato iria a proteger de um feitiço e a faria ganhar na loteria.

Após as transferências, as suspeitas desapareceram. As vítimas registraram o caso na delegacia de Araguatins e reconheceram as suspeitas por meio de fotografias.

Mesmo crime em outros estados

As duas mulheres são investigadas pelo mesmo crime, com o mesmo modus operandi em um inquérito instaurado na delegacia de Dianópolis. A polícia apura um caso de golpe semelhante que ocorreu em 2023. Outros registros do crime também foram feitos em Rondônia e Mato Grosso do Sul.

Devido a recorrência, a Justiça expediu mandado de prisão preventiva contra as duas suspeitas.

A polícia pede para que qualquer informação sobre a localização das mulheres sejam repassadas para a delegacia de Araguatins por meio dos contatos (63) 98118-9091 ou (63) 3474-2155. O sigilo é garantido.

Pamela Nicolete Estefano tem 37 anos (SSP / Divulgação)

Pamela Nicolete Estefano tem 37 anos (SSP / Divulgação)

Maria Nicolete tem 63 anos (SSP / Divulgação)

Maria Nicolete tem 63 anos (SSP / Divulgação)

Geral

Mulher agredida em chácara que pediu socorro pelo whatsapp morre após mais de 20 dias internada

Delvânia Campelo da Silva estava internada em estado grave no Hospital Geral de Palmas desde o dia 22 de março. Segundo a Polícia Civil,o namorado dela, Gilman Rodrigues da Silva, foi indicado pelo crime de feminicídio

Modificado em 13/04/2025, 16:45

Investigação da polícia aponta que Delvânia e Gilman começaram a se relacionar no segundo semestre de 2024 (Arquivo Pessoal)

Investigação da polícia aponta que Delvânia e Gilman começaram a se relacionar no segundo semestre de 2024 (Arquivo Pessoal)

Delvânia Campelo da Silva, de 50 anos, que foi agredida em uma chácara na zona rural de Caseara, morreu após ficar mais 20 dias internada no Hospital Geral de Palmas (HGP). Segundo as investigações da Polícia Civil, Delvânia chegou a pedir socorro por um grupo de aplicativo de mensagens. O namorado dela, identificado como Gilman Rodrigues da Silva, de 47 anos, é o principal suspeito do crime.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que Delvânia Campelo morreu na tarde desta sexta-feira (11), no HGP, onde estava internada em estado grave. O crime aconteceu no dia 22 de março deste ano.

Segundo a Polícia Civil, Delvânia foi agredida com diversos golpes de arma branca na cabeça e na nuca. No dia do crime, a vítima chegou a pedir socorro em grupo, onde havia presença de diversas pessoas da cidade. Ela foi encontrada por um caseiro que chamou a Polícia Militar.

Gilman Rodrigues foi preso no dia 3 de abril, em Paraíso do Tocantins, após ser chamado para prestar depoimento à polícia sobre o caso na delegacia.

A defesa dele informou que a família manifesta 'profundo pesar pelo falecimento' de Delvânia e afirma que aguarda a conclusão das investigações para que todos os fatos sejam 'devidamente aclarados' (veja a íntegra da nota no fim da reportagem) .

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que nesta sexta-feira o inquérito instaurado contra ele foi concluído e ele foi indiciado por feminicídio. Gilman Rodrigues está preso na Unidade Penal de Paraíso do Tocantins, onde aguarda a disposição do Poder Judiciário.

Relembra o caso

Delvânia Campelo da Silva tinha 50 anos e morreu após dias internada (Arquivo Pessoal)

Delvânia Campelo da Silva tinha 50 anos e morreu após dias internada (Arquivo Pessoal)

A Polícia Civil apurou que Delvânia e Gilman namoravam desde o segundo semestre de 2024 e o relacionamento era marcado por diversos episódios de violência doméstica, conforme relato de pessoas próximas ao casal.

No dia do crime, segundo a polícia, Gilman teria agredido com diversos golpes com arma branca, principalmente na nuca, segundo a polícia. Ela foi socorrida em um hospital da cidade, mas precisou ser transferida para Palmas, onde a ocorrência sobre o crime foi registrada, a princípio.

O delegado José Lucas informou que, a partir do momento que fugiu da propriedade, Gilman foi para Palmas e não retornou mais a Caseara, sendo acolhido por parentes na capital.

No primeiro depoimento, ele teria tentado desqualificar a vítima, informando que agiu em legítima defesa. Mas, diante da força empregada nas agressões contra Delvânia, essa versão não teria consistência.

A Polícia Civil também descobriu que ele chegou a mandar mensagens em um grupo de Whatsapp informando que 'não estava acontecendo nada' após a vítima pedir socorro.

"Se ele alega que estava sendo agredido, é um comportamento que é contraditório ao de mandar mensagem no Whatsapp afirmando que a situação está tranquila, acalmando as pessoas que recebem essas imagens e retardando que alguém compareça no local", reafirmou o delegado.

Para dar mais explicações sobre o caso, Gilman foi intimado a prestar novo depoimento. Mas, como a Polícia Civil já havia representado pela prisão preventiva, deferida pela Justiça, a ordem foi cumprida assim que ele se apresentou na delegacia de Paraíso do Tocantins.

Íntegra da defesa de Gilman

A família e a defesa tecnica de gilman rodrigues da silva manifestam profundo pesar pelo falecimento da sra. Delvânia Campelo da Silva.

A defesa aguardará a conclusão das investigações policiais, onde espera que todos os fatos relacionados, inclusive de dias anteriores ao dia 22 de março e detalhadamente a sequência de eventos daquela data, sejam colacionados ao inquérito.

A defesa afirma ainda que os fatos todos serão devidamente aclarados e ainda, todos, independentemente da acusacao, tem direito de defesa e que essa garantia deve ser preservada.

Marcos Candal Advogado

Geral

Polícia faz buscas após receber informações de que homem jogou corpo de mulher desaparecida em fornalha de cerâmica

Míria Mendes Sousa Lima está desaparecida desde agosto de 2023 e seu ex-companheiro foi preso em março deste ano suspeito de feminicídio e ocultação de cadáver. Investigação tenta apurar versões contraditórias dadas pelo suspeito sobre o desaparecimento da vítima

Modificado em 04/04/2025, 19:35

Fornalhas da cerâmica de propriedade do suspeito foram periciadas nesta sexta-feira (4) (PCTO/Divulgação)

Fornalhas da cerâmica de propriedade do suspeito foram periciadas nesta sexta-feira (4) (PCTO/Divulgação)

Uma cerâmica foi periciada pela Polícia Civil nesta sexta-feira (4) em Guaraí, na região centro-norte do estado. A ação faz parte da investigação sobre o desaparecimento de Míria Mendes Sousa Lima. O local pertence ao homem suspeito de matar e ocultar o corpo da vítima, que era sua ex-companheira.

A mulher desapareceu em agosto de 2023. O suspeito foi preso em março deste ano durante a Operação Déjà-vu . Segundo o delegado Antonione Vandré de Araújo, informações apontam que o corpo da vítima pode ter sido incinerado nas fornalhas do local.

A Polícia Civil já recebeu informações fidedignas de que o corpo de Míria teria sido jogado pelo suspeito na fornalha da cerâmica. No entanto, até o momento, todos os informantes, que relataram essa possibilidade, se recusaram a formalizar suas declarações ou a informar suas respectivas identidades, relatando intenso temor em relação à periculosidade do investigado", disse o delegado.

Na época do desaparecimento Míria tinha 19 anos. O investigado, de 52 anos, é ex-companheiro dela. Ele foi preso preventivamente por suspeita de feminicídio e ocultação de cadáver em março deste ano. Ele não teve o nome divulgado, por isso, o g1 não teve acesso à sua defesa.

De acordo com o delegado Joelberth Nunes, nesta fase da investigação, a perícia nas fornalhas é necessária para esclarecer as versões contraditórias dadas pelo suspeito sobre o desaparecimento de Míria. "Mesmo diante de inúmeros indícios de autoria, ele insiste em negar qualquer envolvimento no desaparecimento da vítima", contou.

Em um dos depoimentos, o suspeito teria tentado afastar a suspeita de que brigou com Míria no dia do crime, alegando que a briga teria acontecido entre a vítima e uma funcionária da casa onde moravam.

Ao ser ouvida, essa funcionária "negou veementemente qualquer desentendimento com Míria, afirmando que, durante todo o período em que trabalhou na casa, jamais teve qualquer tipo de conflito com a vítima", informou o delegado Antonione.

Histórico de violência

De acordo com a investigação, meses antes do desaparecimento o suspeito teria empurrado Míria de um veículo em movimento. O homem teria feito a mesma coisa com outra ex-companheira em uma cidade da região do Bico do Papagaio.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o suspeito possui registros de crimes cometidos com extrema violência física e psicológica contra pelo menos outras duas ex-companheiras. Uma delas afirmou ter sido torturada pelo investigado. A informação foi divulgada durante a Operação Déjà-vu.

Míria, portanto, teria sido a terceira vítima do investigado. O nome da operação remete à repetição de atos violentos e a uma constante vivência de terror por parte das vítimas do investigado, evidenciando um padrão de violência de gênero que se perpetua ao longo do tempo contra diversas mulheres com quem o investigado se relacionou", informou a SSP na época de sua prisão.

Viaturas da Polícia Civil durante perícia em cerâmica (PCTO/Divulgação)

Viaturas da Polícia Civil durante perícia em cerâmica (PCTO/Divulgação)

Versões do desaparecimento

De acordo com a Polícia Civil, o homem convivia com Míria em união estável. Inicialmente, ele relatou que no dia 18 de agosto de 2023 Míria teria deixado a casa onde moravam e não entrou em contato desde então. Segundo o suspeito, na ocasião, ela teria tido um surto psicótico, agredido uma funcionária e saído sem dizer para onde iria.

Também afirmou que, antes de partir, a mulher teria deixado a filha e um documento de modificação da guarda da criança que tinha menos de dois anos de idade. Mas essa versão sofreu diversas contradições ao longo da investigação.

O relato do investigado foi contestado pela mãe de Míria , que registrou boletim de ocorrência relatando o desaparecimento da filha. Ela contou que Míria não havia sido mais vista ou contatada por familiares desde o dia 21 de agosto de 2023, quando sua última atividade nas redes sociais foi registrada.

Conforme a polícia, em entrevistas, o suspeito também teria fornecido versões contraditórias sobre o destino de Míria, incluindo alegações de que ela teria ido para Goiânia com outro homem, mas sem fornecer detalhes concretos.

A investigação segue em andamento, enquanto as autoridades tentam esclarecer completamente o desaparecimento e a suposta morte de Míria, cujo corpo não foi localizado .

Conforme a SSP, há diligências em andamento com o objetivo de aprofundar os fatos e elucidar o crime. O suspeito continua preso preventivamente, aguardando a conclusão do inquérito e da instrução processual penal.

Informações que possam contribuir com a elucidação do caso podem ser repassadas de forma anônima pelos canais oficiais da Polícia Civil do Tocantins, incluindo o Whatsapp (63) 3464-1418.

Geral

Advogado é morto a tiros em uma das principais avenidas de Luziânia; vídeo

Vítima ainda tentou fugir ao ver o atirador, mas foi baleada e caiu em frente a um motel. A Polícia Civil informou apenas que o caso está em fase inicial de investigação

undefined / Reprodução

Um advogado de 47 anos foi morto a tiro em uma das principais avenidas de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, na tarde de quinta-feira (3). Em um vídeo de câmeras de segurança, a qual a TV Anhanguera teve acesso, mostra o momento em que Adair Pereira de Araújo é baleado (veja o vídeo acima).

Na cena, o advogado estava debaixo de uma árvore, encostado em um carro e conversava com outro homem, quando o atirador chega de carro, desce e dispara contra eles. As vítimas correm em sentido contrário, mas o executador persegue Adair, que é alvejado e cai em frente a um motel. O assassinato entra novamente no veículo, dá marcha ré e foge do local.

À reportagem, a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) informou, na manhã desta sexta-feira (4), que o caso está sendo apurado pelo Grupo de Investigação de Homicídios de Luziânia.

A equipe do GIH/Luziânia compareceu ao local e realizou os levantamentos. Os exames periciais foram realizados e a investigação está em andamento", relatou a assessoria de imprensa da corporação.

A Ordem dos Advogados do Brasil - seção Goiás (OAB-GO) e a subseção de Luziânia - divulgaram uma nota conjunta que lamenta o assassinato do advogado. No comunicado, a entidade informa que "acompanha o andamento das investigações e cobra das autoridades um esclarecimento célere da fatalidade" (veja íntegra da nota ao final deste texto).

Adair Araújo foi candidato a vereador nas eleições de 2024, obteve 408 votos e ficou como suplente pelo partido Progressistas (PP). A reportagem entrou em contato com a legenda, que ressaltou que irá divulgar uma nota de pesar sobre a morte do filiado.

Adair Pereira de Araújo tinha 47 anos (Reprodução/Rede social e TV Anhanguera)

Adair Pereira de Araújo tinha 47 anos (Reprodução/Rede social e TV Anhanguera)

Íntegra da nota da OAB-GO, subseção de Luziânia

OAB-GO lamenta a morte do advogado Adair Pereira de Araújo e cobra investigação.

É com consternação que a Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO) e a subseção de Luziânia lamentam o falecimento do advogado Adair Pereira de Araújo, aos 47 anos. O advogado faleceu de maneira brutal e criminosa nesta quinta-feira (3 de abril), no setor Parque Alvorada, na cidade de Luziânia. Apesar de a causa da morte ainda não ter sido esclarecida, ao que tudo indica, não há relação com o exercício profissional da advocacia.

Ao mesmo tempo em que se solidariza com a família enlutada, a OAB-GO, por meio do Sistema de Defesa das Prerrogativas (SDP) e da Subseção, acompanha o andamento das investigações e cobra das autoridades um esclarecimento célere da fatalidade.

Ainda não há informações sobre o velório e o sepultamento.

A OAB-GO roga para que Deus receba o colega Adair em Sua infinita glória e manifesta sinceras condolências aos amigos e familiares.