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Após Brasil ser escolhido sede da Copa Feminina, dirigentes e técnicos cobram investimento em Goiás

Brasil receberá Mundial feminino de 2027 e serão dez cidades-sedes

Modificado em 17/09/2024, 16:19

Christiane Guimarães, técnica do Aliança, comanda treino da equipe

Christiane Guimarães, técnica do Aliança, comanda treino da equipe (Wildes Barbosa)

++LUIZ FELIPE MENDES++

Após a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo Feminina de 2027, pessoas ligadas ao futebol feminino em Goiás acreditam que o evento pode ajudar a fomentar a modalidade no País e no estado, mas há também ceticismo em relação ao apoio que pode surgir no cenário goiano, que ainda não encarou realidade consistente de apoio em termos de investimentos, planejamento, competições e formação de jogadoras.

Como na versão masculina da Copa do Mundo, sediada pelo Brasil pela segunda vez em 2014, o estado de Goiás não sediará partidas válidas pela competição. Na candidatura para o Mundial de 2014, houve trabalho para que a capital goiana fosse considerada, mas a cidade acabou não contemplada. Desta vez, não houve tentativa.

Presidente da Federação Goiana de Futebol (FGF), Ronei Freitas conta que a candidatura da CBF foi "muito em cima da hora" e, por isso, não houve viabilização de uma possível indicação de Goiás como uma das sedes. Além disso, a proximidade com Brasília é um dos fatores que tende a "atrapalhar" esse processo, segundo o dirigente.

Gestora do Aliança, clube mais vencedor do Goiano Feminino, Patrícia Menezes opina que há a expectativa de que a escolha do Brasil como sede faça com que as pessoas olhem mais para o futebol feminino, incluindo Goiás. Contudo, a dirigente demonstra preocupação.

"Acho que o Brasil não está preparado. Vemos tantos comentários machistas em relação ao futebol feminino, até dos nossos próprios dirigentes do esporte goiano. Eles têm uma postura muito polêmica de falar que mulher não sabe jogar, é muito ruim de se assistir, então as pessoas ainda têm esse preconceito. Enquanto houver, no Brasil, esse tipo de comentário, acho que não devia ter Copa do Mundo aqui, não", comentou.

A técnica do Aliança, Christiane Guimarães, vê o evento como oportunidade. "Acredito que seria uma grande oportunidade de realmente valorizar o futebol feminino no aspecto de produto a ser vendido, tendo em vista que muitos clubes ainda só desenvolvem devido à obrigatoriedade da CBF", analisou a treinadora do Aliança.

O técnico do Vila Nova/Universo, Robson Freitas, possui uma visão dividida em relação ao assunto. Em Goiás, ele afirma que o crescimento da modalidade ainda está longe. Para o treinador, o evento é chance de avançar, mas o desempenho da seleção pode trazer risco.

"Isso significa um marco importante. Entendemos que, pela Copa do Mundo ser no Brasil, algumas políticas voltadas para o apoio ao futebol feminino, de forma geral, devem surgir. É uma modalidade em constante crescimento, então (a Copa) vem para agregar muito em relação a visibilidade, mídia espontânea. Mas tem a probabilidade de, se a seleção não for bem, criar uma imagem negativa do futebol feminino e causar um retrocesso", avaliou.

Nélio Martins, técnico do Vasco de Itaberaí, falou que a Copa no Brasil vai ser uma chance para o futebol feminino ser mais valorizado em Goiás. Diana Camargos, presidente do River Trindade, acredita que a modalidade está crescendo, mas com um longo caminho pela frente.

"Com toda certeza, a Copa Feminina é um incentivo a mais, isso a gente não pode negar. Mas o que falta dentro do estado de Goiás para o futebol feminino crescer mais um pouco é mais oportunidade, visibilidade, incentivo. Sendo visto, será valorizado. Se eu invisto mais em uma categoria, ela vai ser vista", diz a dirigente.

Competições

Atualmente, o calendário da FGF para o futebol feminino tem apenas o Campeonato Goiano adulto. Na edição do ano passado, foram seis times participantes: Aliança, Vila Nova, Flugoiânia, Vasco de Itaberaí, Trindade e Abecat Ouvidorense.

Ronei Freitas afirma que a entidade pretende aumentar o calendário do futebol feminino goiano, através de projetos no segundo semestre deste ano. Em geral, esses projetos são de incentivos, tais como isenção de taxas de inscrição de atletas, filiação de clubes amadores e taxas de arbitragem, fornecimento de materiais esportivos e bolas.

"Nós estamos precisando muito ter essa valorização do futebol feminino. Eu, particularmente, gosto muito e estou com alguns projetos para serem desenvolvidos, para ver se damos uma alavancada. Acho que essa luta e conquista da CBF vai valorizar muito o futebol feminino em Goiás e, principalmente no Brasil, vai fortalecer muito", declarou o dirigente, sem detalhar os projetos para o segundo semestre.

Ronei Freitas ainda emenda que a falta de procura de clubes limita o número de competições de futebol feminino em Goiás, mas afirma que os incentivos podem ajudar para a criação de torneios de base no futuro.

Geral

Ferrari de Goiás avaliada em R$ 34 milhões tem o IPVA mais caro do país

Veículo é uma edição especial da marca italiana e possui um motor 6.2 V12 com 789 cavalos de potência

LaFerrari

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) mais caro do Brasil é de uma LaFerrari registrada no estado de Goiás, no valor de R$ 1,2 milhão, segundo levantamento do g1 Carros. O veículo é avaliado em R$ 34,8 milhões e é uma edição especial da marca italiana.

A máquina foi produzida pela Ferrari entre os anos de 2013 e 2018 como o primeiro carro híbrido da marca. Ela possui um motor 6.2 V12 com 789 cavalos de potência e é um modelo raro, com apenas 499 exemplares fabricados no mundo.

Governo diz que IPVA atrasado de 2024 pode ser parcelado
Calendário do IPVA 2025 é divulgado com desconto de 10% para pagamento até 31 de janeiro

A LaFerrari atinge os 100 km/h em apenas 2,6 segundos, e sua velocidade máxima é de 350 km/h. Seu IPVA no ano de 2025 foi de R$ 1.200.738 exatos.

Impostos mais caros do Brasil

O cálculo do IPVA varia de estado para estado, com alíquota girando entre 1% e 4%, sendo assim, os modelos iguais podem ter valores diferentes.

1° lugar

LaFerrari

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

Em Goiás a LaFerrari, avaliada em R$ 34.804.000, possui o IPVA mais caro do Brasil, no valor de R$ 1.200.738.

2° lugar

LaFerrari 2016

No estado de Sergipe, uma LaFerrari avaliada em R$ 36.492,246, tem um IPVA no valor de R$ 1.094.767,38.

3° lugar

LaFerrari

No Distrito Federal o IPVA mais caro custou R$ 1.044.140,04 e é de uma LaFerrari avaliada em R$ 34.804,668.

4° lugar

LaFerrari 2016

Em Santa Catarina, assim como em Goiás, existem os carros mais caros. Uma LaFerrari de 2016 avaliada em R$ 38.093.218 gerou um imposto de R$ 761.864,36 em 2025.

5° lugar

Aston Martin Valour

Aston Martin Valour (Divulgação/Aston Martin)

Aston Martin Valour (Divulgação/Aston Martin)

Este diferente carro localizado em São Paulo é avaliado em R$ 15.412.514, gerando um imposto de R$ 616.500,56.

6° lugar

Ferrari Daytona SP3

Ferrari Daytona SP3 (Divulgação/Ferrari)

Ferrari Daytona SP3 (Divulgação/Ferrari)

Uma Ferrari Daytona SP3, localizada na Paraíba, foi avaliada pela Secretaria da Fazenda por R$ 10.574.470,21, gerando um IPVA no valor de R$ 447.243,10.

7° lugar

Porsche 918 Spyder

Porsche 918 Spyder (Divulgação/Porsche)

Porsche 918 Spyder (Divulgação/Porsche)

No Rio Grande do Sul, uma Porsche de 2014 com valor de R$ 13 milhões, gera um imposto de R$ 393.486,90.

8° lugar

Lamborghini Revuelto

Lamborghini Revuelto (Divulgação/Lamborghini)

Lamborghini Revuelto (Divulgação/Lamborghini)

No Rio de Janeiro tem uma Lamborghini avaliada em R$ 7.220.901 que gera um IPVA de R$ 288.836,04.

9° lugar

Ferrari SF90 Spider

Ferrari SF90 Spider (Divulgação/Ferrari)

Ferrari SF90 Spider (Divulgação/Ferrari)

Uma Ferrari SF90 Spider de 2023 localizada no Paraná, avaliada por R$ 7.628.728, gera um imposto de R$ 267.005,48.

10° lugar

Ferrari 812 GTS

Ferrari 812 GTS (Divulgação/Ferrari)

Ferrari 812 GTS (Divulgação/Ferrari)

Em Minas Gerais, o IPVA no valor de R$ 263.085,18, é de uma Ferrari 812 GTS do ano de 2023, avaliada em R$ 6.577.130.

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Goiânia Sediou a 1ª Edição da Copa Benkers de Fut7 Feminino

Competição contou com 10 equipes com o intuito de transformar o futebol feminino na capital goiana

Modificado em 04/11/2024, 08:58

Goiânia Sediou a 1ª Edição da Copa Benkers de Fut7 Feminino

(Divulgação)

Goiânia foi palco da 1ª edição da Copa Benkers de Fut7 Feminino. O torneio ocorreu no Goiânia Society e teve a equipe do Madrid como campeã, onde também teve a melhor atleta do campeonato, Iandra Fonseca e a goleira menos vazada, Thayrine Borges, consolidando ainda mais o nome do time no cenário regional.

Com a participação de 10 equipes, cada uma pôde inscrever até 11 atletas -- 7 titulares e 4 reservas -- a Copa Benkers ofereceu mais de R$10.000 em premiações. A equipe campeã (Madrid) levou R$ 4.000, enquanto a vice-campeã ( Black Pool) recebeu R$ 3.000 e o terceiro colocado (Milionários) ganhou R$ 2.000.

Além disso, a goleira menos vazada (Thayrine Borges) foi premiada com R$ 300. Troféus e medalhas foram entregues às três primeiras colocações. O formato do torneio foi de dupla eliminatória até a fase classificatória, com jogos de dois tempos de 15 minutos. A grande final foi disputada em dois tempos de 20 minutos.

As organizadoras do evento, Aline Benker e Layla Pablícia, destacam a importância da competição para o futebol feminino e seu desejo de inspirar mulheres que sonham em alcançar grandes conquistas no esporte.

"Tivemos um público diversificado, fugindo do habitual, pois estamos determinadas a trazer grandes nomes e marcas para o futebol feminino, proporcionando maior visibilidade, divulgação, melhorias na infraestrutura, premiações mais atrativas e, principalmente, desenvolvimento. Mostramos como é fácil apoiar um esporte muitas vezes deixado de lado, revelando o talento existente e a necessidade de valorizá-lo", afirmam.

A Copa Benkers foi um marco no cenário esportivo goiano, elevando o futebol feminino a novos patamares, incentivando o crescimento da modalidade e com a promessa de futuras edições.

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Seleção feminina de futebol terá nova chance de revanche contra os Estados Unidos

Brasil passa pela Espanha com show de bola e vai enfrentar Estados Unidos na decisão olímpica do futebol feminino

Modificado em 17/09/2024, 17:22

Priscila, atacante da seleção brasileira, comemora gol do Brasil sobre a Espanha na frente da goleira Cata Coll durante a semifinal do torneio olímpico

Priscila, atacante da seleção brasileira, comemora gol do Brasil sobre a Espanha na frente da goleira Cata Coll durante a semifinal do torneio olímpico
 (Gaspar Nóbrega/COB)

Pela terceira vez na história, Brasil e Estados Unidos vão se enfrentar na decisão do torneio olímpico de futebol feminino. Em Paris, as brasileiras terão uma nova chance de revanche, já que as americanas estão em vantagem: elas venceram as finais nos Jogos de Atenas-2004 e Pequim-2008.

A possível vingança das brasileiras teria um sabor especial para Marta, de 38 anos, única jogadora do atual plantel canarinho que disputou as duas finais anteriores.

Em sua possível despedida da seleção brasileira, a jogadora eleita seis vezes a melhor do mundo busca o que seria seu primeiro título no maior palco do esporte. Além das duas medalhas de prata, ela também foi vice-campeã mundial em 2007, numa campanha em que o Brasil eliminou os EUA na semifinal, e acabou derrotado na decisão pela Alemanha.

Marta torceu muito por essa classificação, afinal só assim para ela ter a chance de se despedir em grande estilo já que ela acabou expulsa na última partida da fase de grupos, justamente contra a Espanha, e não pôde atuar contra França e Espanha, respectivamente, pelas quarta de final e pela semifinal.

Há 20 anos, na primeira vez em que brasileiras e americanas duelaram na final olímpica, o Brasil perdeu por 2 a 1. Quatro anos depois, a derrota foi pelo placar mínimo, 1 a 0.

Só de avançar à final, contudo, a equipe canarinho conseguiu manter uma escrita neste século. Desde os Jogos de Atenas-2004, o futebol sempre voltou para casa com, pelo menos, uma medalha: Atenas-2004 (prata no feminino), Pequim-2008 (prata no feminino e bronze no masculino), Londres-2012 (prata no masculino), Rio-2016 (ouro no masculino) e Tóquio-2020 (ouro no masculino).

Jogadoras

As jogadoras da seleção brasileira exaltaram a força do elenco montado por Arthur Elias após conquistarem a vaga para a final do futebol feminino nas Olimpíadas de Paris-2024. O Brasil goleou a Espanha por 4 a 2, nesta terça-feira (6), e voltou à decisão após 16 anos.

Angelina afirmou que o grupo "fez acontecer". A meio-campista parabenizou o restante da equipe e destacou a confiança que o time adquiriu após se classificar contra a França nas quartas de final.

Duda Sampaio destacou o "desafio" que veio desde a primeira fase complicada. A jogadora do Corinthians afirmou que, mesmo diante dos desafios, o elenco sempre acreditou que poderia chegar à final.

Tarciane também citou a importância da fase de grupos complicada. A zagueira falou sobre a imposição do Brasil contra França e Espanha no mata-mata.

Como foi a semi

O Brasil não tomou conhecimento e atropelou a Espanha por 4 a 2, na semifinal. Paredes (contra), Gabi Portilho, Adriana e Kerolin marcaram os gols brasileiros. Paralluelo (duas vezes) descontou para as espanholas.

Marta, suspensa, não jogou. A jogadora cumpriu o segundo jogo de suspensão após a expulsão contra a mesma Espanha, na fase de grupos. Ela já não havia jogado contra a França, nas quartas de final.

O Brasil passou da fase de grupos como um dos melhores terceiros colocados. A seleção venceu a Nigéria, mas perdeu para Japão e Espanha nos outros dois jogos. Nas quartas de final, as comandadas de Arthur Elias despacharam a França, dona da casa, vencendo por 1 a 0. Agora, passaram pela Espanha.

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Brasil faz 4 a 2 na Espanha e avança à final olímpica após 16 anos

Decisão contra os Estados Unidos será no próximo sábado (10), às 12h (de Brasília)

Modificado em 17/09/2024, 17:19

Kerolin salta após marcar o 4º gol do Brasil na vitória sobre a Espanha

Kerolin salta após marcar o 4º gol do Brasil na vitória sobre a Espanha (Rafael Ribeiro/CBF)

O Brasil não tomou conhecimento da Espanha, atual campeã mundial, goleou por 4 a 2, nesta terça-feira (6), se classificou para a final do futebol feminino nas Olimpíadas de Paris-2024 e manteve vivo o sonho do ouro inédito.

Gabi Portilho foi o nome do jogo. A atacante foi às redes e ainda deu uma assistência para Adriana marcar o terceiro gol brasileiro. Paredes (contra), Kerolin e Paralluelo (duas vezes) marcaram os outros tentos da partida.

O Brasil não contou com Marta. A camisa 10 da seleção recebeu dois jogos de suspensão por causa da expulsão justamente contra a Espanha, na última rodada da fase de grupos - ela cumpriu o primeiro contra a França, nas quartas de final.

A CBF chegou a apelar ao CAS (Justiça Esportiva) pela retirada da punição do segundo duelo, mas o pedido não foi aceito. A atleta acompanhou ao jogo diretamente das tribunas do Vélodrome.

O Brasil volta à final olímpica no futebol feminino após 16 anos. Em Pequim-2008, a seleção foi derrotada pelos EUA por 1 a 0. Quatro anos antes, em Atenas-2004, a equipe também foi derrotada pelas americanas na decisão. Marta esteve presente em ambos os jogos.

Os Estados Unidos, inclusive, serão os adversários da final em Paris. As duas seleções se enfrentam no próximo sábado (10), às 12h (de Brasília). Espanha e Alemanha disputam a medalha de bronze na sexta-feira (9), a partir das 10h.

A final marcará a despedida de Marta das Olimpíadas após seis participações. A atacante, que tem 38 anos, afirmou, no começo do ano, que não representará mais a seleção brasileira após 2024.

COMO FOI O JOGO
Sob os olhares de Marta, o Brasil fez o primeiro tempo dos sonhos. Com a camisa 10 nas tribunas, seleção brasileira, primeiro, contou com a sorte em uma trapalhada da goleira Cata Coll na saída de bola para abrir o placar ainda nos primeiros movimentos. Mesmo à frente no placar, as comandadas de Arthur Elias não recuaram e seguiram dando muito trabalho para a equipe adversária, principalmente nas bolas longas.

A seleção empilhou chances perdidas e só conseguiu ampliar o placar já nos acréscimos, com Gabi Portilho. O 2 a 0 ficou barato para as espanholas, que mal conseguiram atacar e só fizeram a goleira Lorena trabalhar em um chute de fora da área e nas saídas após cruzamentos de escanteio.

O Brasil seguiu jogando bem, passou apuros no fim do jogo, mas goleou. O Brasil continuou seguro até a reta final do jogo, teve chances claras de ampliar o placar, mas só chegou ao terceiro gol na metade final do segundo tempo. Após o 3 a 0, a seleção relaxou um pouco e viu uma blitz espanhola após Paralluelo diminuir o placar.

Lorena foi fundamental com, pelo menos, duas defesas, e assegurou que as adversárias não encostassem no placar. As defesas foram "recompensadas" quando Kerolin, após novo erro espanhol e sacramentou a goleada. Ainda deu tempo para Paralluelo, novamente, diminuir o placar.

FICHA TÉCNICA BRASIL 4 X 2 ESPANHA

BRASIL: Lorena; Lauren (Kerolin), Tarciane, Thaís e Yasmim; Yaya, Angelina (Duda Sampaio) e Ludmila (Adriana); Gabi Portilho, Jheniffer (Ana Vitória) e Priscila (Gabi Nunes). Técnico: Arthur Elias

ESPANHA: Cata Coll; Batlle, Paredes (Laia López), Codina e Carmona (Hernández); Teresa Abelleira (Guijarro), Bonmati e Hermoso; Caldentey, Navarro (Del Castillo) e Paralluelo. Técnico: Montserrat Tomé

Estádio: Stade Vélodrome, em Marselha, na França

Juíza: Rebecca Welsh (ING)
Assistentes: Emily Carney (ING) e Franca Overtoom (HOL)
VAR: Jérome Brisard (FRA)

Cartões amarelos: Teresa Abelleira, Cata Coll (ESP), Gabi Portilho (BRA)

Gols: Paredes (contra, 5'/1°T), Gabi Portilho (48'/1°T), Adriana (27'/2°T), Paralluelo (39'/2°T), Kerolin (45'/2°T), Paralluelo (56/2°T)