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Atlético-GO joga última ficha na elite nacional

Atlético-GO encara o América-MG, fora de casa, com chances remotas de permanência na 1ª Divisão e precisa de combinação de resultados para se manter

Modificado em 20/09/2024, 06:19

Dudu, lateral direito do Atlético-GO

Dudu, lateral direito do Atlético-GO

Praticamente rebaixado à Série B e com chances reduzidíssimas de permanecer na elite nacional, o Atlético-GO se despedirá do Brasileirão na tarde deste domingo (13), em Belo Horizonte, diante de um adversário que trata o jogo na capital mineira como decisivo, valendo vaga à Copa Libertadores. O Dragão terá pela frente, às 16 horas, na Arena Independência, o América-MG, que tem boas chances de garantir vaga na fase inicial da Copa Libertadores. É só vencer a equipe atleticana que disputará pela segunda vez seguida o principal torneio continental da América do Sul.

Para escapar do rebaixamento, a equipe rubro-negra (35 pontos) necessita vencer o América-MG e torcer pela derrota do Cuiabá-MT (38 pontos), em casa, para o Coritiba. Além disso, o Dragão precisa quebrar uma diferença de seis gols favoráveis ao time mato-grossense na rodada final do Brasileirão. O Atlético-GO só não foi rebaixado antes porque foi beneficiado por alguns resultados, como o empate do Cuiabá-MT com o campeão, o Palmeiras, e a goleada sofrida nesta quinta-feira (10) para o Atlético-MG.

Isso faz a partida ganhar conotação especial, pois o América-MG não quer desperdiçar a chance de reforçar a marca do clube no cenário sul-americano, depois de passar pelo processo de afirmação nacional.

Na história de situações decisivas entre ambos, também constam a da final da Série C do Brasileiro (1990) -- nela, o Dragão se deu melhor e conquistou o primeiro título nacional reconhecido pela CBF -- e da disputa por uma das vagas na última rodada da Série B 2019 -- o time atleticano também se deu bem na ocasião e garantiu o acesso à elite nacional numa combinação de resultados.

Agora, o contexto é totalmente diferente. Enquanto o Coelho se aproxima da presença na Libertadores, o Dragão se vê numa situação embaraçosa, de retrocesso no projeto de crescimento do clube, pois vai descer uma série no Brasileirão, saindo da Série A e retornando à Segundona nacional numa temporada marcada pelos erros da diretoria na formação do elenco e na troca de treinadores: passaram pelo Dragão Marcelo Cabo, Eduardo Souza, Jorginho, Eduardo Baptista e, nas nove últimas rodadas da Série A, novamente Eduardo Souza. Antes na função de auxiliar, ele é um nome cotado para assumir o cargo em definitivo no ano seguinte.

Quer a vitória

Sem perspectivas de evitar o rebaixamento, o Atlético-GO pretende buscar a vitória fora de casa, mesmo ciente de que golear o adversário é algo improvável. O técnico Eduardo Souza terá de modificar a equipe, pois não terá o volante Gabriel Baralhas, suspenso. O mais indicado para substituí-lo é Marlon Freitas, que se despede do clube após três temporadas. Outra novidade é quanto ao goleiro. Diego Loureiro, titular nos dois últimos jogos com boas atuações, sentiu um incômodo muscular e foi vetado. No lugar dele, o treinador tem como opção promover o retorno de Renan, dono da posição desde que Ronaldo se contundiu, na Copa Sul-Americana. Pedro Paulo, que foi contratado junto ao ABC-RN, também pode ser novidade.

O jogo poderá ser a despedida não só de Marlon Freitas. Outros jogadores terminam a temporada com boas perspectivas de serem negociados, como o lateral direito Dudu, o volante Gabriel Baralhas (suspenso) e o meia atacante Wellington Rato, que chegará a 70 jogos na temporada e está completando 100 jogos no clube. Ele fechará o ano em boa cotação para uma futura negociação. Willian Maranhão, que está se despedindo do Dragão, também alcançou marca centenária no Dragão.

O América-MG é comandado pelo treinador que ajustou o Atlético-GO para disputar a Série A 2020 -- o paulista Vagner Mancini. Ele deixou boa impressão no clube e está bem próximo de deixar novamente o Coelho na Copa Libertadores. O zagueiro Eder, destaque do Dragão em 2020 e 2021, também é titular do time mineiro.

FICHA TÉCNICA

Local: Arena Independência (Belo Horizonte-MG).

Data: 13/11/2022 (Domingo).

Horário: 16 horas.

Árbitro: Leandro Pedro Vuaden/RS.

Assistentes: Michael Stanislau/RS e Márcia Bezerra Lopes Caetano/RS.

Árbitro: Daiane Caroline Muniz dos Santos/SP (Fifa).

AMÉRICA-MG: Cavichioli; Cáceres, Eder, Conti, Marlon; Alê, Juninho, Benítez; Felipe Azevedo, Henrique Almeida (Mastriani), Everaldo. Técnico: Vagner Mancini

ATLÉTICO-GO: Renan (Pedro Paulo); Dudu, Wanderson (Klaus), Lucas Gazal, Jefferson; Willian Maranhão, Marlon Freitas, Wellington Rato; Airton, Diego Churín, Luiz Fernando. Técnico: Eduardo Souza

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Tadeu diz que Goiás precisa vencer jogos em casa para chegar forte no mata-mata

Goleiro define como “horrível” o empate com o Goianésia e cobra evolução da equipe antes dos duelos eliminatórios no Estadual

Tadeu marcou três gols pelo Goiás no Goianão

Tadeu marcou três gols pelo Goiás no Goianão (Rosiron Rodrigues / Goiás)

O goleiro Tadeu cobrou que o Goiás vença os dois últimos jogos da fase de classificação do Campeonato Goiano, ambos em casa, para chegar forte nas quartas de final do Goianão. No domingo (16), o time esmeraldino cedeu empate ao Goianésia, nos acréscimos do 2º tempo do duelo disputado no estádio Valdeir José de Oliveira, pela 10ª rodada do Estadual.

"Resultado horrível (empate por 1 a 1 com o Goianésia) pelas circunstâncias que foi o jogo, mas vamos assumir a responsabilidade, como temos feito. Pressão e cobranças aumentam a cada resultado que não conseguimos (a vitória). Temos dois jogos em casa e podemos vencer para adquirir força maior do que foi nossa primeira fase", analisou o goleiro Tadeu, que fez o gol do Goiás no empate com o Azulão do Vale.

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Os jogos do Goiás na Serrinha serão contra o Inhumas, partida atrasada da 7ª rodada, e diante da Abecat, no encerramento da fase de classificação do Goianão. O clube esmeraldino está classificado às quartas de final e nas rodadas finais definirá sua colocação, que define o mando de campo nos duelos eliminatórios.

"Levamos de lição do mesmo jeito que levamos as coisas boas. A gente sabe que não está sendo a primeira fase que gostaríamos, mas precisamos terminar com duas vitórias em casa para chegar forte no mata-mata", acrescentou Tadeu.

O goleiro tem três gols no Campeonato Goiano e lidera a artilharia esmeraldina junto com o atacante Pedrinho. Um dos problemas enfrentados pelo Goiás neste início de ano é a ausência de um goleador no ataque. Entre os centroavantes, Facundo Barceló marcou dois gols. Breno Herculano e Edu não marcaram ainda.

Para Tadeu, não é um problema que ele marque gols em cobranças de pênaltis. "Se eu saísse da minha função seria preocupante. O que preocupa é não fazer no jogo o que nós estamos praticando nos treinos. Temos lições para tirar e muita coisa para melhorar", concluiu o goleiro esmeraldino.

O Goiás volta a campo na quarta-feira (19) para o duelo atrasado contra o Inhumas. O jogo será na Serrinha, a partir das 19h30. No domingo (23), às 16 horas, a equipe encerra a primeira fase diante da Abecat.

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Bolas paradas dão ao Dragão primeira vitória no Accioly

Alejo Cruz volta a ser decisivo ao marcar gol da vitória em cobrança de falta no último lance

Modificado em 14/02/2025, 14:39

Wesley Costa

Wesley Costa (Wesley Costa / O Popular)

A virada de 2 a 1 do Atlético-GO sobre a Abecat Ouvidorense, com dois gols de bola parada nos minutos finais da partida disputada na noite de quarta-feira (12) no Estádio Antônio Accioly, não esconderam as deficiências e os fantasmas enfrentados pelo time atleticano quando atua em casa.

O Dragão perdia até os 41 minutos do segundo tempo, com gol de Eduardo aos 19 minutos, mas chegou à primeira vitória como mandante. Isso graças ao pênalti marcado pelo árbitro Lucas Ramos após revisão no VAR e convertido por Rhaldney, aos 46 minutos da etapa final, e ao gol do alívio na cobrança de falta precisa do uruguaio Alejo Cruz, aos 52 minutos.

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Na visão do presidente do Atlético-GO, Adson Batista, valeram os três pontos e a primeira vitória em casa e será necessário melhorar muito para chegar forte nas fases decisivas.

"O time jogou espaçado, deixando muitos espaços. A Abecat fez um bom jogo. O mais importante foi conseguir os três pontos num momento difícil do jogo. A bola parada funcionou", avaliou o dirigente, que brincou que chegou a cogitar mudar de estádio por causa da dificuldade de vencer no Accioly.

Temos de melhorar muito para ser o time que queremos", disse Adson Batista depois de outro jogo em que as dificuldades foram notórias para quebrar as linhas de marcação do adversário. "Temos de fazer jogos equilibrados, ter o equilíbrio emocional do jogo. Mas a saída de bola é muito lenta", observou o presidente do Atlético-GO.

Quando tem atuado em casa, a equipe não tem uma transição de bola rápida, esbarra na marcação do time visitante e acaba se tornando previsível. "Temos bom elenco, mas temos de melhorar muito para ser o time que queremos", resumiu o dirigente.

Alejo Cruz foi novamente decisivo para o Dragão, como no gol que fez sobre o Goiás no clássico do último domingo, e chegou ao terceiro gol dele no Estadual - também deixou a marca no empate (2 a 2) com o Crac. O Atlético-GO chega a 16 pontos e vai receber no domingo (16) o líder do Goianão, o Anápolis.

Quando joga como visitante, o Atlético-GO consegue valorizar e usar bem a posse de bola, além de pressionar a equipe adversária no campo de defesa. O inverso ocorre no Accioly, pois o time não consegue propor o jogo ofensivo para se tornar dono das ações. Os laterais têm sido anulados nas jogadas de linha de fundo e nas ultrapassagens, enquanto os meias também não conseguem arrastar o time para o ataque.

O Dragão atuou sem Shaylon e Willian Maranhão, preservados "porque estavam com o nível de recuperação baixo e acusaram risco de lesão", explicou o técnico Rafael Guanaes.

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Com gol de falta no último lance, Atlético-GO ganha de virada da Abecat

Alejo Cruz voltou a ser decisivo, como na vitória no clássico sobre o Goiás

Goleiro Breno, da Abecat, não consegue defender cobrança de falta de Alejo Cruz

Goleiro Breno, da Abecat, não consegue defender cobrança de falta de Alejo Cruz (Wesley Costa/ O Popular )

O Atlético-GO já era vaiado pela torcida, repetia o futebol burocrático de partidas anteriores no Estádio Antônio Accioly, mas em duas jogadas de bola parada, fez o que parecia improvável e conseguiu a virada sobre a Abecat vencendo por 2 a 1, na noite desta quarta-feira (12), no Bairro de Campinas.

É a primeira vitória atleticana em casa, em jogo confuso nos minutos finais, quando o Dragão fez os dois gols.

O mais festejado deles foi a cobrança de falta precisa do urugaio Alejo Cruz, aos 52 minutos do segundo tempo, no último lance do jogo. Preciso no chute com curva e sobre a barreira, Alejo Cruz voltou a ser decisivo, assim como na vitória no clássico sobre o Goiás, em que marcou o gol do triunfo de 2 a 1 nos minutos finais.

Antes, o volante e capitão Rhaldney converteu um pênalti, aos 46 minutos. Na origem da jogada, o zagueiro João Maistro e o volante Lucas Silva disputaram a bola pelo alto. O jogador da Abecat deixou o cotovelo no rosto do atleticano em cima da linha da área.

O lance foi revisado no VAR pelo árbitro Lucas Ramos. Houve muitas reclamações após a confirmação da penalidade.

Após a final da partida, a equipe de Ouvidor reclamou bastante da arbitragem. Afinal, o time vencia com autoridade com o gol que abriu o placar, aos 19 minutos do segundo tempo, no cabeceio de Eduardo.

O jogo

O Atlético-GO não jogou bem, mas superou as dificuldades após perder o clássico para o Vila Nova (3 a 1) e empatar sem gols com a Jataiense, Goianésia e Goiatuba no Accioly. Os melhores resultados haviam sido conquistados fora de casa, como a vitória sobre o Goás no clássico de domingo (9).

A comissão técnica do Atlético-GO decidiu poupar alguns jogadores que têm atuado com regularidade e que precisavam ser preservados para os jogos seguintes. Como o elenco passou a ter mais opções, três atletas ficaram fora até do banco de reservas: Pedro Henrqiue (zagueiro), Willian Maranhão (volante) e Shaylon (meia).

O atacante William Pottker, autor de um gol no clássico com o Goiás e que saiu de campo com dores na virilha, também não fo relacionado.

João Maistro (zagueiro), Léo Naldi (volante) e Robert (meia) substituíram os titulares no jogo com a Abecat.

Em campo, o Dragão repetiu o problema de quando atua em casa - a falta de criatividade e de jogadas capazes de quebrar as linhas de marcação dos adversários ou a ausência da individualidade de algum jogador.

A Abecat atuou bem fechada, mas sem usar a retranca. A equipe de Ouvidor esperou pelos espaços e erros defensivos do Atlético-GO para o contra-ataque.

No primeiro tempo, nada de emoção para o torcedor. O Atlético-GO insistiu com as jogadas de lado. Os laterais Raí Ramos e Guilherme Romão, sempre acionados, não conseguiram criar lances de perigo. Na única chance de gol, o cruzamento cheio de curva de Alejo Cruz passou rente à trave, enquanto Marcelinho chegou atrasado.

O Atlético-GO não conseguiu engrenar no segundo tempo. O técnico Rafael Guanaes decidiu trocar Robert pelo uruguaio Federico Martínes, estreante no Dragão. Outra mudança foi o lateral esquerdo Guilherme Romão pelo atacante Janderson. Alejo Cruz foi recuado à lateral esquerda.

Não deu certo, porque a Abecat aproveitou para abrir o placar. No cruzamento, a zaga atleticana afastou para o alto, mas Alejo Cruz não consguiu subir mais alto que Eduardo. O lateral e meia entrou em campo alguns minutos antes e teve estrela e oportunismo para cabecear no canto de Ronadlo - 1 a 0 Abecat, aos 19 minutos.

O Atlético-GO viveu de poucas chances criadas, na base da pressão. No pé esquerdo de Federico Martínez, por pouco não empatou. Até que, num lance esquisito, pelo alto, João Maistro e Lucas Silva dividiram a bola pelo alto.

O volante da Abecat foi imprudente, pois acertou o cotovelo no atleticano aos 41 minutos. O lance foi revisado no VAR, o pênalti foi confirmado aos 44 minutos e bem cobrado pelo capitão e volante Rhaldney - 1 a 1.

Nos acréscimos, Alejo Cruz acertou a cobrança de falta na entrada da área e marcou o tereiro gol dele no Estadual, aos 52 minutos, para a festa da torcida atleticana, que vaiou o time no segundo tempo.

FICHA TÉCNICA

9ª rodada do Campeoanato Goiano

Local: Estádio Antônio Accioly (Goiânia-GO)

Árbitro: Lucas Ramos

Assistentes: Bruno Pires (Fifa) e Ricardo Prado

VAR: Jefferson Ferreira

Atlético-GO: Ronaldo; Raí Ramos (Marcinho), Alix Vinícius, João Maistro, Guilherme Romão (Janderson); Léo Naldi (Kevyn), Rhaldney, Robert (Federico Martínez); Marcelinho, Caio Dantas (Raí), Alejo Cruz. Técnico: Rafael Guanaes
<br /> Abecat: Breno; Lázaro, Lucas Mingotti, Thiago Sales,Marcílio; , Lucas Silva, Iago (Eduardo), Marinho; Rafinha; Alan Júnor (Romário), Willian Mococa (Caio Mascarenhas). Técnico: Gabardo Júnior

Gols: Eduardo (19'/2ºT), Rhaldney, de pênalti (46'/2ºT) e Alejo Cruz, de falta (52'/2ºT)

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Goiás tenta quebrar jejum de quase dois anos sem vitória em clássicos

Último triunfo do clube esmeraldino em jogos contra Atlético-GO e Vila Nova foi na final do Goianão de 2023

Modificado em 09/02/2025, 13:28

Jair Ventura vai comandar seu segundo clássico pelo Goiás

Jair Ventura vai comandar seu segundo clássico pelo Goiás (Wesley Costa)

O técnico Jair Ventura disse que o Goiás tem capacidade e vai trabalhar para acabar com o jejum de sete clássicos sem vitória contra Atlético-GO ou Vila Nova. Neste domingo (9), o time esmeraldino desafia o Dragão, na Serrinha.

A última vitória do Goiás em um duelo contra Atlético-GO ou Vila Nova foi na final do Goianão de 2023, no dia 9 de abril. No tempo regulamentar, que conta como resultado da partida, o time esmeraldino venceu o Dragão por 3 a 1, mas perdeu a decisão nos pênaltis por 5 a 4.

Desde então, foram sete clássicos, com quatro derrotas do Goiás para o Vila Nova e três empates (um com o Atlético-GO e dois com o Tigre).

"Jejuns estão aí para serem quebrados. Vamos trabalhar para vencer, como foi no último clássico (contra o Vila Nova). Vamos trabalhar para fazer diferente. Dentro do nosso campo e com a nossa torcida, quero a manutenção de chutar 19 vezes e marcar seis gols", comentou o técnico Jair Ventura, que faz referência aos números construídos pelo Goiás na goleada de 6 a 0 sobre o Rio Branco-ES, pela Copa Verde.

O clássico contra o Atlético-GO será o segundo da equipe esmeraldina neste Goianão. Na 6ª rodada, o Goiás perdeu para o rival Vila Nova, por 1 a 0, no Serra Dourada.

O técnico Jair Ventura espera que o clima na Serrinha tenha ingredientes de tensão e possa até ter pressão pela vitória. Apenas torcedores esmeraldinos poderão assistir a partida do estádio.

"Todo clássico é assim, marcado por tensão. A pressão faz parte da profissão. Nós trabalhamos com uma torcida apaixonada e vamos fazer tudo para eles. A pressão existe sempre, mas que seja um jogo sem violência e ninguém expulso. Que o protagonismo seja para os 22 atletas e não para o extracampo", acrescentou o treinador esmeraldino.

Goiás e Atlético-GO se enfrentam neste domingo (9), a partir das 16 horas, pela 8ª rodada do Campeonato Goiano. O duelo é de torcida única, do clube mandante. Apenas esmeraldinos poderão acompanhar a partida na Serrinha.