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Pan de Santiago: Brasil conquista medalhas de ouro no surfe e no judô

Samanta Soares e Tati Weston-Webb são campeãs dos Jogos no Chile

Folhapress

Modificado em 19/09/2024, 01:19

Samanta Soares é campeã na categoria até 78kg

Samanta Soares é campeã na categoria até 78kg (Anderson Neves / CBJ)

A judoca Samanta Soares conquistou a medalha de ouro na categoria 78kg, na tarde desta segunda-feira (30), ao derrotar a porto-riquenha Sairy Colon, e o Brasil alcançou a melhor campanha da modalidade em Jogos Pan-Americanos.

Samanta venceu Sairy com um wazari e um shido, enquanto a adversária teve um shido. Com a conquista, os judocas brasileiros chegam a sete ouros em Santiago-2023, alcançando sua melhor campanha nos Jogos.

O melhor desempenho brasileiro na modalidade havia sido em Guadalajara-2011, quando o país levou seis ouros, três pratas e quatro bronzes.

Prata
O brasileiro Rafael Macedo perdeu a final do judô na categoria -90 kg para o cubano Iván Silva, na tarde desta segunda-feira, no Pan de Santiago. A arbitragem apontou que ele realizou um movimento proibido, o hansoku-make, por usar a cabeça para se defender da entrada do judoca adversário.

O placar encerrou com um ippon e um shido para o cubano, e três shidos para o brasileiro.

Tati Weston-Webb conquista ouro e salva dia do surfe brasileiro
Tatiana Weston-Webb salvou o Brasil de passar essa segunda-feira (30) sem medalhas de ouro no surfe no Pan-Americano de Santiago. A brasileira superou Sanoa Dempfle-Olin, do Canadá, e conquistou a única medalha dourada do país no dia.

Luiz Diniz e Aline Adisaka no SUP e Chloe Calmon no longboard feminino somaram três medalhas de prata para o Brasil, após derrota nas finais das respectivas categorias. Carlos Bahia foi bronze no longboard masculino.

Tati Weston-Webb virou a bateria a um minuto do fim, com uma nota de 7.33, assumindo a liderança definitiva para a medalha de ouro. Luiz Diniz foi o primeiro brasileiro a entrar no mar e venceu a bateria da semifinal, contra o canadense Finn Spencer.

Na final, Diniz perdeu para Zane Schweitzer, dos Estados Unidos, que perdeu o remo no meio da disputa, e acabou ficando com a prata.

Carlos Bahia perdeu uma das notas por interferência e acabou superado pelo chileno Rafael Cortéz na semifinal do longboard masculino. Com a derrota, o brasileiro garantiu a medalha de bronze.

Em uma bateria de mar calmo, Chloé Calmon sofreu a virada da peruana Maria Fernanda Reyes na última onda e acabou ficando com a medalha de prata no longboard feminino.

Aline Adisaka foi superada pela colombiana Isabella Gomez, em um mar com poucas ondas e acabou ficando com a prata no SUP.O surfe brasileiro encerra a participação no Pan de Santiago com cinco medalhas: uma de ouro, três de prata e uma de bronze.

Tênis de mesa: Brasil vai à final das duplas mistas e garante vaga em Paris
Vitor Ishiy e Bruna Takahashi venceram a semifinal das duplas mistas do tênis de mesa nesta segunda-feira (30) e não só avançaram à final dos Jogos Pan-Americanos de Santiago, como também garantiram vaga aos Jogos Olímpicos de Paris.

A dupla brasileira superou os canadenses Eugene Wang e Mo Zhand por 4 a 2. O resultado fez com que Vítor e Bruna conquistassem o passaporte olímpico. Nas oitavas e nas quartas de final eles foram dominantes e venceram com tranquilidade. Primeiro, deixaram a Venezuela para trás por 4 a 0. Depois, foi a vez dos norte-americanos perderem por 4 a 1.

Nas Olimpíadas não há competição de duplas masculinas ou femininas. Portanto, o Pan só disponibiliza vaga direta à disputa de duplas mistas. Vitor Ishiy e Bruna Takahashi vão em busca do ouro no Pan ainda nesta segunda, contra os cubanos Jorge Campos e Daniela Fonseca. A partida será às 19h40 (de Brasília).

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Parapan de Santiago: goianas avançam à semi e garantem medalhas no tênis de mesa

Thais Fraga e Lethicia Lacerda garantiram ao menos a medalha de bronze para o Brasil. Foram três vitórias de goianos nos três jogos desta sexta-feira (17)

Modificado em 19/09/2024, 01:25

Thais Fraga está na semifinal na classe 3 e garantiu a conquista de uma medalha para o Brasil no Parapan

Thais Fraga está na semifinal na classe 3 e garantiu a conquista de uma medalha para o Brasil no Parapan (Douglas Magno / CPB)

As mesatenistas goianas Thaís Fraga e Lethicia Lacerda Rodrigues avançaram à semifinal no tênis de mesa nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile) e garantiram, nesta sexta-feira (17), a conquista de medalhas para o Brasil.

No tênis de mesa não há disputa de terceiro lugar, quem perde na semifinal garante ao menos a medalha de bronze.

O dia começou com o duelo da goianiense Lethicia Rodrigues, de 21 anos. Ela venceu a guatemalense Anailil Arreola, por 3 a 0 ainda no encerramento da fase classificatória da classe 8 e avançou à semifinal, que será disputada neste sábado (18).

Lethicia Rodrigues vai enfrentar a brasileira Sophia Kelmer na semifinal da classe 8. O duelo vai ocorrer a partir das 10h30 deste sábado.

Thais Fraga, por sua vez, venceu a colombiana Manuela Guapi por 3 a 0 nas quartas de final. A atleta de 30 anos, que é natural de Goiânia, também vai disputar um duelo brasileiro na semifinal. O duelo será contra Joyce de Oliveira, neste sábado, a partir das 10h30.

Além das disputas na categoria simples, a dupla de atletas goianas começa a disputa dos jogos em duplas. Thais Fraga e Marliane Amaral enfrentam as argentinas Maria Garrone e Nayla Kuell, a partir das 19h30.

No mesmo horário, Lethicia Rodrigues faz dupla com Sophia Kelmer, que será sua adversária no simples. Elas vão enfrentar as costarriquenhas Kristel Morales e Aneth Araya.

Já o mesatenista Iranildo Conceição, de 59 anos, bateu o canadense Peter Isherwood, também por 3 a 0, no duelo da fase classificatória da classe 3 masculina. Ele vai enfrentar o chileno Luis Flores, neste sábado, a partir das 11 horas, no encerramento da fase classificatória. Se ganhar, também avança à semifinal e garante outra medalha para o Brasil.

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Seis atletas goianos vão ao Pan de Santiago

Atletas têm expectativa de conquista de medalhas. Veterano é o mais velho da delegação brasileira, e esgrimista não tem mais ligação com o estado

Modificado em 19/09/2024, 01:21

Diogo Silva, de 18 conheceu os saltos ornamentais no DF

Diogo Silva, de 18 conheceu os saltos ornamentais no DF (Luiza Dunker)

Como há quatro anos, Goiás terá seis representantes nos Jogos Pan-Americanos, que em 2023 serão disputados em Santiago, capital do Chile. A competição começa na próxima sexta-feira, dia 20 de outubro, e se estende até o dia 5 de novembro.

O Pan terá atletas nascidos em Goiás em seis modalidades diferentes: tiro esportivo, saltos ornamentais, wrestling, esgrima, ciclismo de montanha e handebol. A expectativa é que a marca de duas medalhas de bronze, conquistada na edição de Lima, no Peru, em 2019, seja superada.

Conheça os seis goianos que vão ao Pan de Santiago :

  • Medalhista de bronze na edição passada dos Jogos Pan-Americanos, a lutadora Laís Nunes, natural de Barro Alto (GO), é figurinha repetida na legião goiana que estará em Santiago e buscará mais uma vez o pódio. A goiana é a 7ª colocada no ranking mundial do wrestling e será a lutadora mais bem colocada entre as participantes da categoria até 62kg.
  • Para Laís Nunes, que chega a Santiago aos 30 anos, a disputa do Pan é uma chance importante de se deparar com lutadoras fortes na preparação para o pré-olímpico, de olho em uma vaga em Paris-2024.

    "É importante por ser Jogos e por anteceder os Jogos Olímpicos. Também porque, nas Américas, tenho boas adversárias, então acaba ajudando na preparação para a próxima seletiva olímpica, já que serão as mesmas adversárias", avaliou Laís Nunes, que quer manter o ritmo dos treinos para chegar bem a Santiago e conquistar uma medalha.

    "Estar em 7º lugar é uma boa posição no ranking mundial, mas não me apego a isso. Estou concentrada e trabalhando para trazer um bom resultado para o meu país. Eu acredito em um excelente resultado e irei por isto", frisou a lutadora goiana, que esteve nas duas últimas edições dos Jogos Olímpicos, no Rio-2016 e Tóquio-2020.

  • Veterano da delegação goiana, Renato Portela do tiro esportivo na modalidade skeet, chega a Santiago como o atleta mais velho do time brasileiro aos 60 anos. Ao longo da sua carreira, o atleta de Luziânia (GO) acumula experiência em edições dos Jogos Pan-Americanos. Ele fez sua estreia no Pan do Rio-2007 e participou também das edições de Toronto, no Canadá, em 2015 e Lima, no Peru, em 2019. Além disso, ele representou o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.
  • O experiente atleta busca a primeira medalha no Pan. "A minha expectativa para a competição é poder repetir os meus melhores resultados feitos aqui nos treinamentos. Se eu conseguir, poderei almejar medalhas. Não prometo resultados, mas prometo dedicação", disse Renato Portela.

  • A ciclista Raiza Goulão, natural de Pirenópolis, é outra representante goiana que já acumula experiência em Jogos Pan-Americanos. A atleta participou da edição de Toronto-2015, quando terminou na 5ª colocação e ficou muito perto da medalha. Especialista em mountain bike na modalidade cross-country, ela também disputou os Jogos Olímpicos do Rio-2016, mas acabou não sendo convocada para Tóquio-2020.
  • Em Santiago, Raiza Goulão estará de volta a um local onde foi vitoriosa. Em 2014, a atleta goiana foi a vice-campeã dos Jogos Sul-Americanos realizados na capital chilena. "Quero entregar o máximo. Os Jogos sempre têm um nível muito alto, mas quero buscar uma medalha para nossa nação. Tenho boas lembranças de Santiago, pois, nos Jogos Sul-Americanos em 2014, ganhei medalha de prata em uma pista parecida", lembrou a ciclista goiana de 32 anos.

  • Outro representante goiano em Santiago é o jogador de handebol Léo Dutra, de 27 anos, natural de Anápolis. O jogador é mais um atleta que tem experiência olímpica. O lateral esquerdo da seleção brasileira esteve na campanha dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. No entanto, a experiência de disputar os Jogos Pan-Americanos é inédita para o jogador, que foi campeão dos Jogos Sul-Americanos de Chochabamba, na Bolívia, em 2018.
  • O esgrimista Enrico Pezzi, de 29 anos, nasceu em Goiânia, mas deixou a cidade quando criança, aos 4 anos, para morar em Porto Alegre (RS), onde conheceu a esgrima e passou a praticar o esporte. É especialista no sabre.
  • "(Sou goiano) Só no RG mesmo, não tenho mais família aí. O último que saiu daí foi meu tio, há mais de dez anos. Estive em Brasília, mas nunca voltei a Goiânia", explicou Enrico Pezzi. Apesar da pequena ligação com Goiás, o esgrimista está animado com a sua primeira disputa de uma edição dos Jogos Pan-Americanos e representar o estado natal.

  • O caçula dos goianos em Santiago será Diogo Silva, de 18 anos, que é natural de Anápolis. Ele chega com uma expectativa alta, pois foi vice-campeão mundial júnior nos saltos ornamentais. Como o esgrimista Enrico Pezzi, Diogo Silva deixou Goiás muito novo. Saiu de Anápolis com um ano para morar no Distrito Federal. O atleta, no entanto, ainda tem a família materna em Anápolis.
  • O jovem disse que está animado com a disputa dos primeiros Jogos Pan-Americanos como adulto. "A ansiedade está batendo a mil só de pensar em poder conquistar uma medalha de acordo com meus esforços. É gratificante", comemorou Diogo Silva.

    O anapolino praticava natação no Centro Olímpico do Gama (DF), até que conheceu os saltos ornamentais e se apaixonou pela modalidade. "Um dia estava fazendo natação, de boa, e vi umas pessoas pulando e dando (salto) mortal. Me encantei pelo esporte. Na mesma semana que tive a seletiva, considerei um sinal de Deus pois fiquei encantado. Passei na seletiva e fui descobrindo meu talento no esporte, aos 9 anos. E hoje não me vejo sem esse esporte", contou Diogo Silva.

    Esperança de medalha, Diogo Silva diz o que espera do esporte. "Quero ser reconhecido pelo meu esporte porque o Brasil não é só futebol. No momento, quero conquistar índice para ir para as Olimpíadas de Paris, conquistar medalha no Pan e em outras competições. Essas são as metas do momento, pois o futuro é incerto", disse o atleta goiano, que tem como inspiração outros atletas brasileiros, como Isaac Souza e Hugo Parisi, além dos chineses.

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    Medina é tricampeão mundial de surfe após ano de polêmicas e decepções

    Paulista de 27 anos conquistou o título de 2021 com um triunfo sobre o compatriota Filipe Toledo, em Lower Trestles, na Califórnia

    Modificado em 21/09/2024, 00:49

    Gabriel Medina é tricampeão mundial

    Gabriel Medina é tricampeão mundial (Sean M. Haffey/Getty Images)

    Gabriel Medina passou o ano envolvido em tantas controvérsias que chegou a ficar em segundo plano seu excepcional desempenho no mar. Nesta terça-feira (14), ele voltou a colocar seu surfe em evidência, venceu a Liga Mundial pela terceira vez e incluiu seu nome entre os grandes campeões da modalidade na história.

    O paulista de 27 anos conquistou o título de 2021 com um triunfo sobre o compatriota Filipe Toledo, em Lower Trestles, no estado norte-americano da Califórnia. Vencedor também em 2014 e 2018, ele entrou em um restrito grupo de tricampeões e ficou atrás apenas do lendário norte-americano Kelly Slater, que soma 11 títulos, e do australiano Mark Richards, pentacampeão.

    Há tempo para o brasileiro buscar Richards e, quem sabe, tentar se aproximar de Slater. Por ora, Medina só quer saborear o desfecho glorioso de uma temporada complicada. Houve algumas decepções, dentro e fora da água, até que ele pudesse levantar um troféu que reafirma e amplia sua importância no esporte.

    O campeonato foi o primeiro que o atleta de São Sebastião disputou longe de Charles Saldanha, o padrasto que sempre chamou de pai. O casamento com a modelo Yasmin Brunet não foi bem recebido pela família do surfista, e o então bicampeão resolveu trocar a presença constante de Charles pelos conselhos do renomado treinador australiano Andy King.

    Como se viu nos resultados apresentados na WSL (a sigla, em inglês, da Liga Mundial de Surfe), não houve prejuízo técnico. Medina foi acumulando finais e construindo uma vantagem enorme na liderança do circuito, mas suas notas elevadas perderam espaço no noticiário para sua briga com o COB (Comitê Olímpico Brasileiro).

    Por restrições ligadas à pandemia do novo coronavírus, ficou acertado que cada surfista só poderia levar uma pessoa aos Jogos Olímpicos de Tóquio. Gabriel bateu o pé na tentativa de que Yasmin fosse sua acompanhante, porém teve de viajar sem a mulher após uma negociação desgastante em que acabou derrotado.

    No Japão, o brasileiro conseguiu ótimas ondas e avançou às semifinais do primeiro torneio olímpico do surfe na história, mas foi derrotado pelo japonês Kanoa Igarashi. Na disputa pelo bronze, perdeu de novo. E, enquanto Italo Ferreira comemorava o ouro, Medina e, especialmente, Yasmin esbravejam por discordar das notas aplicadas pelos juízes.

    Terminados os Jogos, nova controvérsia. Medina anunciou que não competiria na etapa do Taiti do Mundial porque não tinha se vacinado contra a Covid-19, o que impedia sua viagem. Criticado pela escolha de não se imunizar, o brasileiro acabou não perdendo evento porque ele não aconteceu: como outros na temporada, foi cancelado por razões ligadas à pandemia do novo coronavírus.

    "Foi um ano difícil, com muitas restrições, muitos bloqueios. Mas, pô, a WSL fez um trabalho superbom de manter todos seguros, cumprindo as regras. Então, fico feliz de a gente poder estar trabalhando com o que a gente trabalha. Não foi fácil para ninguém, no mundo inteiro", disse o atleta à reportagem da Folha de S. Paulo às vésperas do triunfo decisivo.

    Só foram concluídas 7 das 12 etapas previstas na fase de classificação. Delas saíram os cinco primeiros colocados que disputaram o título na Califórnia, em um sistema de mata-mata. Por ter a melhor campanha ---e com ampla vantagem--, Gabriel já começou a disputa na final, à espera de seu adversário.

    Filipe Toledo bateu Italo Ferreira e se credenciou a enfrentá-lo na decisão, no formato melhor de três baterias.

    No meio da segunda bateria, quando Medina já vencia por 1 a 0, a disputa foi suspensa pela aparição de um tubarão de cerca de 1,80 m. Uma sirene de alarme tocou, e os surfistas foram colocados nos jet-skis, como é o procedimento padrão. Minutos depois, a final foi retomada.

    Em uma final de altíssimo nível, Gabriel Medina usou a estratégia de apostar na onda seguinte à escolhida pelo adversário e ainda conseguiu completar um backflip (uma cambalhota de costas no ar) em uma de suas ondas. Saiu da água com duas vitórias seguidas (por 16,30 a 15,70 e 17,53 a 16,36) e o tricampeonato mundial.

    Após a conquista, Medina comemorou e ainda lembrou o compatriota que ficou em segundo lugar.

    "Sempre respeito esses caras. As pessoas pensam que somos rivais, somos só dentro da água, mas respeito todos no tour. Foi isso que aprendi no tour, respeitar e dar amor. Foi um ano muito intenso, viajar sem família mentalmente é muito difícil, então nós nos demos amor e apoio", afirmou.

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    Homem deixa anel cair no mar ao propor casamento em cima da prancha de surfe; veja vídeo

    Na semana seguinte ele teve que pedir novamente a mão da amada, mas desta vez em terra firme

    Modificado em 25/09/2024, 00:19

    Christopher Garth pede a mão da amada em casamento

    Christopher Garth pede a mão da amada em casamento
 (Reprodução/ Instagram )

    No Havaí (EUA), Christopher Garth, de 38 anos, decidiu fazer um pedido de casamento diferente para surpreender à amada. Mas o plano não saiu como desejado.

    Em um vídeo divulgado pelo casal é possível observar que cada detalhe foi pensado. Christopher surfa ao lado de Lauren Oiye, de 32, se ajoelha na prancha, tira uma caixinha e faz o pedido. Só que no momento mais importante, cadê o anel? Christopher deixou cair no fundo do oceano.

    Apesar da trapalhada, por uma boa causa, Lauren disse sim. "Quando Chris percebeu que o anel estava perdido no oceano, ele ficou visivelmente chateado, mas eu tive um momento de clareza e disse a ele que o anel não está perdido no oceano", comentou a noiva, segundo o "Sun".

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    ✨ ✨✨ @chrisberinger, this video is everything! Brilliant and beautiful! • •• Thank you from the bottoms of our hearts and the depths of the ocean floor for recreating this morning and these moments for us! These are memories and stories we will be able to pass down onto our future generations! • •• ❤️ @this_garth & @laurenoiye

    Uma publicação compartilhada por Lauren Oiye, LMHC (@laurenoiye) em 18 de Nov, 2019 às 10:59 PST

    Ela contou também que o surfe faz parte do relacionamento, até porque eles se conheceram nas ondas.

    Na semana seguinte, Christopher voltou a pedir a mão da amada. Desta vez, em terra firme. E, finalmente, Lauren ganhou o seu anel de noivado.