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Quem são os jogadores do Palmas que morreram em queda de avião

Quatro atletas e presidente do clube tocantinense, além do comandante, morreram em queda de aeronave

Modificado em 21/09/2024, 01:30

No alto, Guilherme Noé (esquerda) e Marcus Molinari (direita). Embaixo, Ranule (esquerda) e Lucas Praxedes (direita)

No alto, Guilherme Noé (esquerda) e Marcus Molinari (direita). Embaixo, Ranule (esquerda) e Lucas Praxedes (direita) (Divulgação e Reprodução / Instagram)

Os quatro jogadores do Palmas que morreram na queda do avião que matou seis pessoas no distrito de Luzimangues, em Porto Nacional (TO), neste domingo (24), fariam o primeiro jogo pelo clube tocantinense em 2021 no duelo contra o Vila Nova, nesta segunda-feira (25), motivo pelo qual viajavam para Goiânia no momento do acidente.

Entre os jogadores, o mais velho era o volante, que também atuava como zagueiro, Guilherme Noé, de 28 anos. Todos se referiam a ele apenas como Noé. No Brasileiro, o jogador disputou as séries C e D por clubes como Tombense, Caldense e Palmas. O atleta disputou divisões de Estaduais e copas estaduais por clubes como Democrata de Governador Valadares, Ipatinga, Mirassol, Batatais, entre outros.

Dois jovens de 23 anos estão entre as vítimas. O lateral esquerdo Lucas Praxedes jogaria um jogo oficial pela primeira vez fora do Estado de São Paulo. Passou por Capivariano, São José, Marília e, por último, pelo XV de Jaú.

Também de 23 anos, o meia Marcus Vinícius Molinari tinha jogado a Série D de 2020 pelo Tupynambás, equipe eliminada pela Aparecidense na 2ª fase da competição. O atleta só tinha atuado até hoje por clubes mineiros e feito um jogo do Brasileiro de Aspirantes pelo Santos.

O goleiro Ranule tinha 27 anos e era experiente, com passagens por clubes do Rio e de Minas Gerais, como Sampaio Corrêa e Resende, pelos quais atuou em 2020, Tupi, Democrata e Villa Nova, os três mineiros.

O Palmas tinha se reapresentado para os jogos de 2021 no início de janeiro, depois de não ter passado da 1ª fase da Série D de 2020 no final de novembro, pois não venceu na competição - 14 derrotas em 14 jogos. Neste ano, disputou um jogo da Copa Verde, contra o Real Noroeste, e se classificou para as oitavas de final ao vencer por 2 a 0.

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Tadeu pega dois pênaltis, Goiás elimina Brasiliense e vai à final da Copa Verde

Em noite de protestos da torcida esmeraldina e xingamentos para o técnico Jair Ventura, clube goiano supera o Jacaré nas penalidades e vai encarar o Paysandu na decisão regional

Juninho é marcado na partida entre Goiás e Brasiliense

Juninho é marcado na partida entre Goiás e Brasiliense (Wesley Costa / O Popular)

O Goiás sofreu, mas avançou à final da Copa Verde. Nesta quarta-feira (19), o time esmeraldino empatou sem gols com o Brasiliense no tempo regulamentar, em jogo ruim tecnicamente, e superou o Jacaré nos pênaltis após vitória de 5 a 4. O goleiro Tadeu, mais uma vez, salvou a equipe alviverde com duas defesas nas penalidades. Ele também converteu a cobrança dele.

Na decisão, o Goiás vai enfrentar o Paysandu, que passou pelo São Raimundo-RR. Os jogos ainda terão horários, locais e datas oficializadas pela CBF, mas a ida deve ser disputada no dia 9 de abril em Belém/PA e a partida decisiva será em Goiânia, na Serrinha, no dia 23 de abril. O Goiás será mandante na segunda partida por ter melhor campanha na somatória de fases.

Goiás e Paysandu voltam a se enfrentar na final da Copa Verde. O único título do futebol goiano foi do clube esmeraldino, em 2023, depois de superar o Papão na decisão do Regional.

Resumo da partida

O jogo na Serrinha começou com protestos da torcida do Goiás, que estendeu faixas contra elenco, diretoria e o técnico Jair Ventura. Torcedores não cantaram nenhuma música de apoio durante o primeiro tempo e em alguns momentos gritaram "olé" para o time do Brasiliense.

O primeiro tempo foi ruim tecnicamente. O Goiás não levou perigo em nenhum momento na etapa inicial. O meia Vitinho não conseguiu municiar os atacantes. Os pontas Welliton Matheus e Pedrinho foram os que mais tentaram, mas sofreram com a boa marcação do Brasiliense.

As melhores chances no primeiro tempo foram do Brasiliense. Aos 21 minutos, o goleiro Tadeu errou na saída de bola. Tarta interceptou passe do defensor, acionou Rafael Longuine, que finalizou forte. Tadeu se redimiu com defesa importante e manteve o placar zerado.

A postura do Goiás mudou no retorno do intervalo - o técnico Jair Ventura fez as duas primeiras alterações com as entradas de Diego Caito e Arthur Caíke nos lugares de Willean Lepo e Edu, respectivamente.

Pelo lado direito, com Diego Caito, o time esmeraldino criou lances ofensivos e pressionou o Brasiliense nos primeiros minutos da etapa final, mas pecou na eficiência. Pedrinho e Vitinho erraram finalizações dentro da área.

Aos 10 minutos, o Goiás teve a melhor chance na partida. Em lance pelo lado esquerdo, Marcão tocou para Pedrinho, que avançou e chutou forte de fora da área. A bola tirou tinta da trave esquerda do goleiro Matheus Kayser.

A pressão do Goiás, no entanto, ficou no começo da etapa final. O time goiano teve mais posse de bola, mas sofreu para criar jogadas ofensivas e lances perigosos. O goleiro Matheus Kayser foi pouco acionado.

O técnico Jair Ventura voltou a fazer mexidas com objetivo de deixar o Goiás mais ofensivo. Messias, Vitinho e Welliton Matheus deixaram a equipe para as entradas de Rafael Gava, Facundo Barceló e Zé Hugo, respectivamente - o volante Marcão terminou o jogo improvisado como zagueiro.

Apesar da tentativa, o Goiás não conseguiu ser ofensivo em campo e empatou sem gols. A igualdade levou a decisão para os pênaltis.

Tadeu, Facundo Barceló, Rafael Gava e Pedrinho marcaram para o Goiás nas cinco primeiras cobranças - Lucas Lovat teve chute defendido por Matheus Kayser. Rubens, Tartá, Romário e Gustavo Xuxa anotaram para o Brasiliense, enquanto João Santos parou no goleiro esmeraldino.

Nas alternadas, Arthur Caíke deixou o Goiás em vantagem e Tadeu brilhou novamente com a defesa da pênalti de Marcos Júnior, o que confirmou a classificação esmeraldina.

FICHA TÉCNICA Copa Verde - Semifinal (jogo de volta) Jogo: Goiás 0 (5)x(4) 0 Brasiliense
Local: Serrinha (Goiânia)
Data: 19/3/2025
Horário: 19h30

Árbitro: Paulo Henrique Schleich Vollkopf/MS
Assistentes: Eduardo Goncalves da Cruz/MS e Anne Kesy Gomes de Sá/AM

GOIÁS: Tadeu; Willean Lepo (Diego Caito), Lucas Ribeiro, Messias (Rafael Gava), Lucas Lovat; Marcão, Juninho, Vitinho (Facundo Barceló); Pedrinho, Edu (Arthur Caíke) e Welliton Matheus (Zé Hugo). Técnico: Jair Ventura.

BRASILIENSE: Matheus Kayser; Netinho, Gustavo Henrique, Keynan, Guilherme Santos (Romário); Marcos Júnior, Iago Cousseau, Tarta, Rafael Longuine (Rubens); Tobinha (Joãozinho / João Santos) e Douglas (Gustavo Xuxa). Técnico: Luís Carlos Winck.

**Nos pênaltis Goiás:**Tadeu (gol), Facundo Barceló (gol), Lucas Lovat (defesa do Matheus Kayser), Rafael Gava (gol), Pedrinho (gol) e Arthur Caíke (gol)

Brasiliense: Rubens (gol), Tartá (gol), João Santos (defesa do Tadeu), Romário (gol), Gustavo Xuxa (gol), Marcos Júnior (defesa do Tadeu)

Cartões amarelos: Willean Lepo, Lucas Ribeiro (Goiás)

Público pagante: 3.256
Público total: 3.367
Renda: R$ 42.950,00

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Motorista morre no hospital após carro ser esmagado por semirreboque de carreta que tombou na TO-030

Dois filhos da vítima que estavam no veículo tiveram ferimentos e estão internados. Acidente aconteceu próximo ao distrito de Taquaruçu, em Palmas

Modificado em 18/03/2025, 15:50

Benvindo Tavares Rocha morreu em acidente de trânsito na TO-030 (Arquivo Pessoal/Reprodução/TV Anhanguera)

Benvindo Tavares Rocha morreu em acidente de trânsito na TO-030 (Arquivo Pessoal/Reprodução/TV Anhanguera)

O motorista do veículo atingido por um dos semirreboques da carreta que tombou na TO-030 morreu no Hospital Geral de Palmas (HGP). O acidente aconteceu próximo ao distrito de Taquaruçu, em Palmas. O filho da vítima, de 16 anos, passou por cirurgia e está em estado grave.

A vítima que morreu foi identificada como Benvindo Tavares Rocha, de 53 anos. Além do adolescente, a outra filha dele, de 20 anos, também se feriu, mas não corre risco de morte. Os três viajavam no mesmo carro.

O acidente aconteceu no km 10 da rodovia, por volta das 19h desta segunda-feira (17). Segundo a Polícia Militar o carro de outra mulher, de 60 anos, também foi atingido, mas houve apenas danos materiais e ela não precisou de atendimento médico.

Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestaram apoio às vítimas. Segundo os bombeiros, pai e filho foram encontrados com lesões graves e apresentavam sintomas de traumatismo craniano.

O motorista do caminhão disse para a polícia que perdeu o controle do veículo em uma curva sinuosa e tombou um dos semirreboques carregado com soja sobre o carro das vítimas, que vinha no sentido contrário.

Conforme a PM, o condutor fez o teste do bafômetro no local e o resultado deu negativo. Ele foi levado para a Central de Polícia Civil de Taquaralto para procedimentos legais.

O local do acidente foi periciado e os veículos foram liberados aos familiares. Benvindo será velado em Aparecida do Rio Negro nesta terça-feira (18) e sepultado no Cemitério Jardim da Paz na tarde de quarta-feira (19).

Acidente aconteceu na T0-030 (Kaliton Mota/TV Anhanguera)

Acidente aconteceu na T0-030 (Kaliton Mota/TV Anhanguera)

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Motorista envolvido em acidente que matou pioneira de Palmas dirigia com o dobro da velocidade permitida, diz SSP

Acidente aconteceu em novembro de 2024, na região central de Palmas. Motorista vai responder pelo crime de homicídio culposo no trânsito e pode pegar até quatro anos de prisão

Modificado em 17/03/2025, 17:29

Enite Cordeiro Naves morreu em acidente no centro de Palmas (Redes Sociais/Matheus Dias/TV Anhanguera)

Enite Cordeiro Naves morreu em acidente no centro de Palmas (Redes Sociais/Matheus Dias/TV Anhanguera)

Um homem de 32 anos foi indiciado pelo crime de homicídio culposo no trânsito devido à morte de Enite Cordeiro Naves. O acidente aconteceu em novembro de 2024 na região central de Palmas. A idosa era pioneira na capital e mãe do cantor e apresentador Diomar Naves, do jornalista Beto Naves e do servidor público Ricardo Naves.

O acidente foi registrado na avenida LO-03, entre as quadras Arse 12 (106 Sul) e Arse 22 (206 Sul). O nome do motorista não foi divulgado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.

Segundo a polícia, as investigações apontaram que no momento do acidente o motorista trafegava com uma picape a aproximadamente 82 km/h, em um local onde a velocidade limite é de 40 km/h.

Enite estava dirigindo pela avenida e foi atingida pelo motorista. O carro dela capotou e ficou preso em um coqueiro, no meio do canteiro central.

A Secretaria de Segurança Pública informou que o motorista irá responder por homicídio culposo no trânsito. A pena do crime varia de 2 a 4 anos de prisão. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público e Poder Judiciário.

Relembre o caso

Acidente deixou idosa morta (Djavan Barbosa/Jornal do Tocantins)

Acidente deixou idosa morta (Djavan Barbosa/Jornal do Tocantins)

O acidente que tirou a vida de Enite Cordeiro Naves, de 81 anos, aconteceu por volta das 12h do dia 28 de novembro de 2024. No momento da colisão, a vítima dirigia um carro e estava entrando na quadra 106 Sul, quando foi atingida por uma picape.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local, mas a idosa não resistiu aos ferimentos.

Na época, o morador Rodrigo Santana Ramos presenciou a batida. "Ele [motorista da picape], passou por todo mundo em alta velocidade, quando colidiu com o carro da senhora. E ela [vítima] foi arremessada para fora e acabou vindo a óbito. Foi um susto, em que as pessoas se assustaram e o carro quase bateu em outro carro", disse.

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Walfredo Antunes: Arquiteto que morreu durante tratamento contra câncer planejou Palmas usando conceitos da antiguidade

Walfredo Antunes morreu na sexta-feira (14), em Goiânia (GO). O arquiteto morava em Palmas, onde atuou na prefeitura e foi professor durante 20 anos na Universidade Federal do Tocantins; ele deixa duas filhas

Modificado em 15/03/2025, 13:25

Arquiteto e urbanista, Walfredo Antunes

Arquiteto e urbanista, Walfredo Antunes (Edu Fortes)

Walfredo Antunes de Oliveira Filho foi uma das grandes personalidades que atuaram na criação de Palmas, utilizando conceitos aplicados na antiguidade. O arquiteto morreu aos 76 anos após passar algumas semanas internado em um hospital em Goiânia (GO) , onde tratava um câncer no pâncreas. Em conversa com o g1, a irmã Glacy Antunes de Oliveira relembrou das muitas qualidades do urbanista.

Pai amoroso, irmão encantador, inteligência privilegiada, personalidade multifacetada, amigo dos amigos, competentíssimo artífice do urbanismo, gostava de arte, de música clássica, de jazz, leitor inveterado. Um homem adiante do seu tempo", contou.

O arquiteto morreu na manhã desta sexta-feira (14) em decorrência de uma insuficiência respiratória, segundo a família. Ele morava em Palmas, mas será velado e enterrado no cemitério Santana, neste sábado (15), a partir das 13h. Walfredo deixa duas filhas.

Arquiteto, ele teve um papel essencial na instalação da capital tocantinense. Após 35 anos de sua criação, a cidade chama atenção pela simetria das ruas e avenidas, fruto de um trabalho urbanístico que desde o início prezou pela mobilidade da população.

Em agosto de 2024, Walfredo contou durante entrevista ao g1 como foi escolhido o território da capital e definido o planejamento urbanístico da cidade.

Walfredo Antunes deixa legado importante na construção de Palmas

Instalação da capital e simetria

No início dos anos 1990, Walfredo Antunes de Oliveira Filho e Luís Fernando Cruvinel Teixeira definiram o território onde seria instalada a capital tocantinense. Na época, eles tiveram a opção de escolher uma cidade existente ou um novo espaço para construir uma cidade do zero. Inicialmente Araguaína e Gurupi eram opções, mas foram descartadas devido a conflitos em áreas de mineração e influência de Goiás sobre o Tocantins.

"Era um quadro de 90 por 90 quilômetros em uma região que não tinha muitas cidades, era mais uma espécie de vazio urbano. E parecia, por dados técnicos e empíricos, que localizar a capital neste local provocaria um equilíbrio da região urbana e não o contrário", disse o urbanista.

A instalação da capital então ficou entre a margem direita do Rio Tocantins e a Serra do Lajeado, próximo ao antigo povoado de Canela. O espaço foi escolhido levando em consideração a cota de inundação.

"Nessas áreas, aprofundamos esse estudo até perceber esta área contínua no pé da Serra, uma topografia muito favorável, uma área plana/semiplana, ligeiramente inclinada da Serra para o rio. Nós já sabíamos que haveria uma represa, que a cota de inundação seria 212. Calculamos essa largura entre a serra e a cota 212 e achamos que poderia se estabelecer um plano urbanístico ali de forma linear", explicou Walfredo na época.

Durante entrevista a, Walfredo relembrou que após a escolha do território foi definido um traçado para dividir o espaço, prezando principalmente pela mobilidade. A ideia foi baseada em traçados usados na antiguidade.

"Nós escolhemos o traçado ortogonal. (...) Porque é um traçado que proporciona uma mobilidade mais conveniente entre todas as suas partes. É um traçado usado desde a mais longínqua antiguidade, pelos assírios, os egípcios. [Os romanos] projetavam as cidades com base em vias paralelas a essa passagem e em vias que cruzavam de modo ortogonal para dar acesso a todas elas. O que gerava um traçado mais quadriculado".

E justamente por causa dessas escolhas que a capital tem uma malha quadriculada. As quadras inicialmente foram projetadas para ter uma dimensão de 700 metros a partir do centro delas, mas acabou sendo reduzida pela metade por causa do clima.

"Reduzimos essa medida pela metade, porque uma coisa é você caminhar em um clima temperado e outra é você caminhar sobre o sol do equador e sobre as chuvas que temos aqui. Então, decidimos fazer o ponto médio com 350 metros", explicou Walfredo.

No planejamento feito por Walfredo e Luís também foram definidos os eixos principais da cidade, sendo a avenida Teotônio Segurado, que percorre a cidade de Norte a Sul e a avenida Juscelino Kubitschek, que percorre a cidade de Leste a Oeste. Elas foram projetadas para abrigar o comércio.

Os espaços para a construção das sedes dos poderes executivos, jurídicos e legislativo do estado e sede da Prefeitura de Palmas também tiveram seus locais escolhidos no plano urbanístico. São elas: Praça dos Girassóis e Praça do Bosque.

A região Sul de Palmas, área onde atualmente estão os Jardins Aurenys I, II, III e IV, Jardim Taquari e a região de Taquaralto, não fez parte do planejamento original da capital.