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Após superar Covid, Alok visita a filha recém-nascida no hospital

Raika, do casamento com Romana Novais, nasceu prematura em parto de emergência

Folhapress

Modificado em 24/09/2024, 00:15

Alok com a mulher, Romana Novais, e a filha Raika


Alok com a mulher, Romana Novais, e a filha Raika

 ( Instagram/Alok)

Após se curar da Covid-19 e do parto prematuro de Romana Novais, o DJ Alok foi liberado para visitar a filha e a mulher. Raika, que nasceu em um parto de emergência. O DJ esteve com a neném na noite deste sábado (12).

O parto de emergência se deu por causa de complicações causadas pela Covid-19, doença que o casal contraiu. A segunda filha do casal nasceu de oito meses.

A filha do DJ e da médica segue internada em uma UTI neonatal em São Paulo, e Alok, em tratamento do novo coronavírus. Usando máscara e roupas hospitalares, o artista publicou foto com a legenda "Pai coruja", em sua rede social, e expressou estar "sorrindo com os olhos".

Romana, que também é mãe de Ravi, de 11 meses, noticiou nas redes sociais que a recém-nascida "está bem, graças a Deus, está respirando em área ambiente, tirou o cateter, não está fazendo nenhum medicamento, antibiótico. Está plena, maravilhosa. Estou cheia de orgulho dela, menina guerreira, forte."

"Eu estava correndo risco de vida, e graças a deus eu tô viva, tô bem, deu tudo certo. Fiquei na UTI logo em seguida o parto, não tive opção. Ainda não pude pegar ela no colo, amamentar", afirmou a médica que gravou uma série de stories em seu Instagram. "Me encontrei numa situação que não desejo a ninguém, estou assustada até agora. Não me canso de agradecer e dizer que foi um milagre o que vivi. Minha pequena me salvou, a gente se salvou", explicou a médica sobre a situação que a levou ter complicações no parto, na quarta-feira passada (2).

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Nasce filha de Graciele Lacerda e Zezé di Camargo no Natal pouco depois de influencer fazer brincadeira sobre o parto

Nascimento foi confirmado pela pediatra da família. A brincadeira foi "armada" por Luciele Camargo, irmã do cantor

Graciele Barbosa e Zezé di Camargo

Graciele Barbosa e Zezé di Camargo (Reprodução/Redes Sociais)

Em pleno Natal, Zezé di Camargo e Graciele Lacerda tiveram uma surpresa: o nascimento de Clara, primeira filha do casal.

A informação foi confirmada por pela pediatra da família, Dra. Lilian Zaboto. "Foi mágico! Que Deus abençoe a sua vida. Te amamos, princesa", escreveu a médicaao mostrar quarto especial montado para a chegada do bebê.

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Durante a ceia de Natal, Graciele simulou o nascimento e surpreendeu Zezé, Wanessa e toda a família que estava sentada à mesa. A brincadeira foi "armada" por Luciele Camargo, irmã do cantor.

Horas depois, a brincadeira deu lugar à verdade. Wanessa, filha de Zezé, compartilhou um vídeo no qual aparece no hospital. "Tô aqui esperando. Não sei por que cheguei aqui e me deu dor de barriga... Tá me dando contração. Os padrinhos estão aqui, eu e João, no Natal, 25 de dezembro, Clarinha vai nascer agora, 4h33. Minha irmã, você escolheu o dia. Vamos contar sobre isso no futuro", disse ela. "Nasceu! Uhul! Tô aqui do outro lado. Linda demais", respondeu a pediatra da família.

Graciele simula que sua bolsa estourou (Reprodução/Redes Sociais)

Graciele simula que sua bolsa estourou (Reprodução/Redes Sociais)

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Alok doa R$ 1 milhão para hospital oncológico Cora de Goiânia

Desde 2023, o Instituto Alok é padrinho e apoiador do hospital oncológico de Goiânia

Modificado em 18/12/2024, 11:46

Valor será destinado via Instituto Alok ao “Lar dos Artistas do Amor” (Montagem O POPULAR/Hudson Rennan e Silvano Vital)

Valor será destinado via Instituto Alok ao “Lar dos Artistas do Amor” (Montagem O POPULAR/Hudson Rennan e Silvano Vital)

O DJ Alok doou R$ 1 milhão para o Complexo Oncológico de Referência no estado de Goiás (Cora), que será um dos maiores centros de tratamento ao câncer do Brasil. A doação foi feita via Instituto Alok, fundação sem fins lucrativos, criada pelo próprio artista em 2020.

A doação ao Cora, foi destinada ao "Lar dos Artistas do Amor", complexo integrado ao hospital que abrigará os pacientes da nova ala pediátrica e seus familiares. Detalhe que desde 2023, o Instituto Alok é padrinho e apoiador do hospital oncológico de Goiânia.

A relação de apoio com o hospital CORA surge de uma forma muito natural, pois há muitos anos já somos apoiadores de outras grandes instituições que atuam no tratamento contra o câncer no Brasil. Essa parceria é motivo de grande alegria e espero que ela se torne também um convite para que outros artistas participem dessa corrente do bem", disse Alok.

O hospital em Goiânia será gerido pelo Dr. Henrique Prata, presidente do Hospital do Amor, em Barretos, e terá 44,7 mil metros quadrados e capacidade para 148 leitos destinados à internação de pacientes em tratamento contra o câncer, além de centro cirúrgico, farmácia, centro de exames por imagem e infusão quimioterápica.

Sobre o CORA

Hospital ofertará serviço especializado às crianças e adolescentes no tratamento de câncer (Silvano Vital/Governo de Goiás)

Hospital ofertará serviço especializado às crianças e adolescentes no tratamento de câncer (Silvano Vital/Governo de Goiás)

O Cora será o primeiro hospital público de Goiás exclusivamente dedicado ao tratamento contra o câncer. A unidade de saúde terá 148 leitos de internação, centro cirúrgico, farmácia e centro de exames, além de uma proposta inédita de alojamento para as famílias de pacientes.

A ordem de serviço para o início da construção foi assinada pelo governador Ronaldo Caiado em 13 de fevereiro deste ano. A previsão é de que sejam investidos R$ 424,7 milhões. Segundo Caiado, o hospital já tem mais de 40% das obras executadas e a previsão de entrega da ala pediátrica é para 2024.

O Cora será erguido com recursos estaduais. Ele está localizado em um terreno cedido pelo governo federal, que fica nas proximidades da Central de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO). A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) é a responsável pela supervisão das obras.

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Em Goiás, 845 mil ainda não tomaram nenhuma dose da vacina contra Covid-19

Quase três anos e meio após início da vacinação, SES-GO ainda trabalha para aumentar cobertura vacinal. Neste mês, Estado recebeu cerca de 86,4 mil doses do imunizante atualizado contra a doença

Modificado em 17/09/2024, 16:14

Início da aplicação da nova vacina contra a Covid-19 (monovalente XBB) no Central Municipal de Vacinação, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia Na foto, geral da Central Municipal de Vacinação, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia.

Início da aplicação da nova vacina contra a Covid-19 (monovalente XBB) no Central Municipal de Vacinação, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia Na foto, geral da Central Municipal de Vacinação, no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia.
 (Wesley Costa)

Quase três anos e meio após o início da vacinação contra a Covid-19, Goiás ainda possui 845,8 mil pessoas que não tomaram nenhuma dose do imunizante contra a doença. Neste mês, o governo estadual recebeu cerca de 86,4 mil doses da nova vacina atualizada contra a Covid-19, a monovalente XBB, da farmacêutica americana Moderna, que protege contra as principais cepas em circulação hoje. Mesmo assim, a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) ainda enfrenta desafios para aumentar a cobertura vacinal de alguns grupos, especialmente crianças.

A nova vacina está incluída no Calendário Nacional de Vacinação (para crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias), além de ser indicada para grupos prioritários e pessoas que ainda não tomaram nenhuma dose do imunizante. Atualmente, a recomendação é de que pessoas que nunca se vacinaram contra a doença recebam apenas uma dose da vacina contra a Covid-19, sendo ela a monovalente XBB.

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES-GO, Flúvia Amorim, acredita que notícias falsas relacionadas à vacinação, especialmente de crianças, ajudam a explicar o cenário de pessoas ainda desprotegidas. "Para superar esses obstáculos, nosso trabalho tem sido o de repassar a informação correta", esclarece.

Em Goiás, 6,3 milhões de pessoas acima de 5 anos tomaram pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19 até o primeiro trimestre de 2023. O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os grupos que mais aderiram foram as mulheres e os idosos.

Flúvia chama atenção para o fato de que uma parte considerável dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), especialmente os que culminam em internações, ainda são causados por Covid-19. Neste ano, dos 3,2 mil casos de SRAG em Goiás, 15,5% são por Covid-19, enquanto a influenza é responsável por 9,5% até agora. "Não é uma doença do passado, é uma doença do presente", pondera.

Durante o lançamento da campanha Vacina Brasil, ocorrida nesta terça-feira (29), a imunologista e diretora médica de Vacinas da América Latina da Adium/Moderna, Glaucia Vespa, compartilhou do mesmo ponto de vista de Flúvia. "A emergência em saúde pública acabou, mas o vírus continua presente", avaliou. Glaucia também chamou atenção para a tecnologia da vacina, que é baseada no mRNA mensageiro. "Destaque pela eficácia e segurança", disse.

O infectologista e diretor científico da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Alexandre Naime, pontua que a vacinação contra a Covid-19 não é benéfica só para prevenir quadros graves e mortes, mas também para evitar casos de Covid longa. "É quando o indivíduo permanece inflamado após o episódio agudo (da doença)", explica. Alguns dos principais sintomas são a fadiga e a confusão mental. Mulheres, idosos e portadores de comorbidades fazem parte do grupo de risco. "Como não estamos mais em emergência, é preciso entender que a fisiopatologia da doença está mudando. A melhor forma de se proteger é pela vacina."

Vacina

Na visão da superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, ter uma vacina como a monovalente XBB disponível representa um ganho para a população em termos de proteção. "É a que está mais atualizada no que diz respeito às cepas em circulação." O imunizante é conhecido como monovalente XBB por oferecer proteção contra a subvariante ômicron XBB 1.5, que circulou de forma intensa em Goiás em 2023. "Foi a que mais identificamos nos sequenciamento que fizemos", aponta Flúvia.

De acordo com a SES-GO, as mais de 80 mil doses de monovalente XBB recebidas do Ministério da Saúde já estão nos postos de saúde, que estão abastecidos e orientados sobre a aplicação do imunizante. "Temos a expertise. A forma de armazenamento é a mesma da Pfizer, de ultracongelamento", detalha Flúvia.

Idosos

Os idosos representam 65,1% das 28,5 mil mortes por Covid-19 ocorridas em Goiás até agora. Apesar de a cobertura vacinal do grupo ser mais satisfatória, Flúvia reforça que é importante que as pessoas com mais de 60 anos não se esqueçam de tomar o reforço de seis em seis meses. "Nunca deixou de ser um grupo de atenção da doença. Eles têm maior chance de agravamento e morte", avalia Flúvia.

A geriatra e presidente do Comitê de Imunização da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Maisa Kairalla, lembra que mesmo com boa saúde, os idosos sofrem com a imunossenescência, um processo de deterioração gradual do sistema imunológico que ocorre com o envelhecimento natural do organismo. Nesse contexto, ainda existem os idosos que possuem quadros agravados por condições crônicas ou uso de medicamentos. "Para envelhecer com saúde, um dos pilares fundamentais é a vacinação", comenta.

Crianças

Em Goiás, as crianças e adolescentes possuem a pior cobertura vacinal contra a Covid-19. A cobertura com duas doses entre aqueles de seis meses a quatro anos de idade é de apenas 12,7%. Apesar de as crianças não estarem entre aqueles que mais morrem, a superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás destaca que é importante considerar que uma parcela delas tiveram pouco contato com o vírus e ainda não se vacinaram. "Principalmente aquelas que nasceram no pós-pandemia. Um aumento de casos não está descartado", esclarece Flúvia.

A pediatra e membro do departamento de Infectologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), Flavia Almeida, corrobora as ideias de Flúvia e reforça que do ponto de vista de internação, aqueles com menos de um ano de idade ainda são um grupo importante. O cenário é preocupante, já que, em Goiás, apenas 10,3% daqueles com idade entre seis meses e dois anos tomaram duas doses da vacina contra a doença. Nesse sentido, Flavia explica que é imprescindível que o poder público continue fazendo um trabalho de comunicação e combate às notícias falsas junto aos pais e médicos. "Um trabalho de formiguinha", finaliza.

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Suspeito de matar casal em oficina mecânica por acreditar que eles passaram Covid é preso

O crime ocorreu após o pai e o irmão do suspeito morrerem por complicações causadas pela doença

Modificado em 19/09/2024, 01:18

Vanderli dos Reis Santana, 27 anos, acreditava que as vítimas transmitiram Covid para seu pai e irmão, que morreram da doença no mesmo ano

Vanderli dos Reis Santana, 27 anos, acreditava que as vítimas transmitiram Covid para seu pai e irmão, que morreram da doença no mesmo ano (Polícia Civil/Divulgação)

Dois anos após o crime, a Polícia Militar (PM) prendeu, na noite de terça-feira (26), o homem indiciado pela morte de um casal e por ferir um jovem em Itumbiara, foragido desde 17 de outubro de 2021, quando ele se tornou o único suspeito do assassinato. Vanderli dos Reis Santana, de 27 anos, acreditava que as vítimas transmitiram Covid-19 para seu pai e irmão, que morreram da doença no mesmo ano. Como vingança, atirou pelo menos 19 vezes contra a família.

De acordo com o delegado do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), Felipe Sala, responsável pelo caso, Vanderli foi encontrado em um posto de gasolina em Uberaba, onde foi identificado, abordado e capturado pelo 4º batalhão da Polícia Militar.

"O inquérito já havia sido relatado quando ele havia sido indiciado pelos crimes de duplo homicídio qualificado e tentativa de homicídio qualificado. Então, ele já virou réu em ação penal. Já foi denunciado pelo Ministério Público", explica o delegado.

Quando o caso aconteceu, em 2021, o investigador relatou que a perícia encontrou no local do crime aproximadamente 19 cápsulas deflagradas, possivelmente de uma pistola calibre 380.

Já o carro que Vanderli dos Reis Santana utilizou no momento do crime, um GM/Corsa de cor cinza chumbo, identificado por câmeras de segurança, foi abandonado na cidade de Panamá, de acordo com o delegado Felipe Sala.

As vítimas, Flanklaber Silva e Silva, de 40 anos, e Marilia Silva e Silva, de 37, foram baleadas em uma oficina instalada em um galpão próximo do Estádio JK, em Itumbiara, onde a família trabalhava. O homem morreu no local, enquanto a mulher foi socorrida com vida, mas morreu a caminho do hospital.

O filho de Flanklaber, na ocasião com 21 anos, presenciou a cena e foi atingido na perna. O jovem passou por cirurgia no fêmur e, atualmente, está bem e voltou a morar em Itumbiara. A reportagem tentou contato, mas ele preferiu se manter anônimo por receio de represália.