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Luisa Mell está com pneumonia e suspeita de coronavírus

Ativista destacou que o vírus não se trata de uma 'gripezinha' e que seu pulmão piorou bastante em sete dias

Modificado em 24/09/2024, 04:19

Luisa Mell está com pneumonia e suspeita de coronavírus

(Reprodução/Instagram/Luísa Mell)

A defensora dos direitos animais Luisa Mell publicou na noite de domingo (22) um texto no Instagram para falar sobre sua suspeita de coronavírus. Ela e o marido, o empresário Gilberto Zaborowsky, estão com pneumonia e acreditam que o quadro de saúde seja por causa da covid-19.

"Não é certeza, porque o exame ainda não ficou pronto. Fizemos há uma semana. Para meu desespero, meu marido foi internado. Eu vou me tratar em casa", conta. Luisa reforçou ainda que o novo coronavírus não se trata de uma 'gripezinha' e que seu pulmão piorou bastante em sete dias.

"É sério. Muito sério. Graças à Deus estamos em um ótimo hospital. Mas e quando tudo estiver lotado? Quando não tiver leito para todos? Pelo amor de Deus, fiquem em casa e rezem por nós", pediu.

O filho de Luisa Mell teve febre nos últimos dias, um dos sintomas da doença, e preocupou a mãe: "Estou arrasada, amigos. Só tenho vontade de chorar. Deus nos proteja."

Geral

Grávida com suspeita de dengue morre após passar por parto de emergência, em Goiânia

Segundo a família, após o parto, Nathany Gomes de Souza Pacheco passou por pelo menos três cirurgias, mas devido à doença, as plaquetas estavam abaixo do normal e ela não resistiu

Modificado em 17/09/2024, 16:13

Chá de fraldas da pequena Aurora

Chá de fraldas da pequena Aurora (Redes Sociais / Reprodução)

Uma mulher de 30 anos que estava grávida e com suspeita de dengue, morreu após passar por um parto emergencial, em Goiânia. Depois da cesariana que salvou a filha Aurora, Nathany Gomes de Souza Pacheco passou por pelo menos três cirurgias, mas não resistiu. Faleceu, na quarta-feira (15), sem conhecer a filha.

Ao jornal, o marido de Nathany, o empresário Marcus Pacheco, afirmou que a mulher descobriu que estava com dengue há oito dias, mas mesmo seguindo as orientações da equipe médica, a doença se agravou e o parto teve que ser antecipado.

Após o parto que aconteceu na última sexta-feira (10) e no sábado de manhã, Nathany chegou a ver um vídeo da Aurora, segundo o marido. Contudo, a mulher precisou se submeter a pelo menos três cirurgias nos dias posteriores, chegando a retirar o útero na tentativa de conter a hemorragia, além de sessões de hemodiálise.

Pela razão das plaquetas estarem abaixo do normal em decorrência da dengue, ela não resistiu, conforme Marcus.

Ela passou por um parto arriscado, passou por mais uma cirurgia de retirada do útero e mais uma cirurgia de abordagem de estancamento de sangue devido a dengue hemorrágica. Ela suportou muito, que ela era muito forte", relatou o marido

A Secretaria Estadual de Saúde informou que a morte por dengue ainda é investigada. O jornal pediu mais informações sobre o caso para o hospital que atendeu Nathany, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

Nascimento

Marcus contou à TV Anhanguera que a filha do casal, nasceu lutando pela vida, mas a situação não permitiu que ela conhecesse a mãe.

Pela sedação, a Aurora acordou bem fraca. Os médicos tentaram por muito tempo trazer ela à vida, assim forte. Mas quando os médicos pareciam estar desistindo da Aurora, eu ajoelhei no chão, pedi mesmo com muita força", relatou o pai.

Quando me levantei e sentei na cadeira, alguém da equipe médica disse que ouviu um pequeno choro. Nossa, ali foi um milagre", vibrou o Marcus.

Nathany era adepta ao crossfit e também praticava outros esportes. Além de Aurora, ela deixou também um filho, de 10 anos.

O velório e o enterro ocorrem nesta quinta-feira (16), no Cemitário Vale do Cerrado, no Conjunto Vera Cruz, em Goiânia.

Dengue

Conforme os últimos dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), Goiás registrou 185 mortes por dengue, além de 170 em investigação. São mais de 160 mil casos confirmados no estado.

Geral

Suspeita de envenenar pai e avó do ex comprou comida e foi para hotel antes de ir à casa das vítimas

Imagens de câmeras de segurança mostram a mulher fazendo compras em um supermercado no dia do crime

Modificado em 19/09/2024, 01:15

Suspeita de envenenar pai e avó do ex comprou comida e foi para hotel antes de ir à casa das vítimas

(Reprodução/Câmeras de segurança)

A Polícia Civil mapeou o trajeto feito pela advogada Amanda Partata, de 31 anos, antes de ela chegar à casa da família do ex-namorado, no último domingo (17). Imagens de câmeras de segurança mostram que a principal suspeita de envenenar Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e sua mãe, Luzia Tereza Alves, de 86, comprou a comida e as bebidas que levaria para a casa das vítimas, mas antes passou no hotel em que estava hospedada, em Goiânia.

"Ela acordou, e então foi até um mercado localizado no Setor Marista, e lá ela comprou diversos alimentos. Comprou biscoito de queijo, pão de queijo, suco de uva, bolos no pote... E voltou ao hotel com esses alimentos. Ela poderia ter ido direto, mas ela volta ao hotel com os alimentos e depois ela vai para a casa das vítimas", explicou o delegado Carlos Alfama.

Ainda segundo ele, Amanda teria ficado cerca de três horas na casa das vítimas, quando elas teriam ingerido os alimentos levados pela suspeita. Assim que Amanda deixou o local, o delegado conta que ela recebeu um áudio de Leonardo informando que ele e sua mãe estavam passando mal e recomendando que ela, por estar grávida, procurasse um hospital, pois suspeitavam que o mal-estar tivesse sido provocado pela da comida.

Amanda foi presa no início da noite de quarta-feira (20), em uma clínica psiquiátrica, localizada em Aparecida de Goiânia. Ela nega que tenha cometido os crimes. A reportagem entrou em contato com a defesa da suspeita e aguarda retorno.

Relembre o caso
Leonardo Pereira Alves e sua mãe, Luzia Tereza Alves, morreram após darem entrada no hospital, horas depois de tomarem café da manhã com a suspeita. A princípio, surgiram rumores de que as vítimas teriam passado mal após comerem uma sobremesa de uma doceria conhecida na capital. A possibilidade, no entanto, foi descartada pela polícia.

Ameaças
De acordo com as investigações, foram localizados pelo menos seis perfis falsos criados por Amanda, ameaçando o ex-namorado nas redes sociais. Como as mensagens eram anônimas, ela chegou a ameaçar a si mesma, em uma tentativa de desviar o foco da suspeita. O delegado informou que uma das mensagens dizia: "Eu vou matar você e a sua namoradinha".

Ele estava sofrendo uma espécie de perseguição de um stalker. Ele recebia todos os dias 10, 15 ligações de um número... ameaça por meio de mensagens ou por ligações. Ele recebia ligações que não falavam nada", explicou o delegado.

Como o ex-namorado de Amanda havia denunciado a situação, o crime já estava sendo investigado pela Delegacia de Crimes Cibernérticos. De acordo com o delegado, desde o mês de julho, quando as ameaças começaram, até a data em que o ex denunciou a situação, ele havia bloqueado cerca de 100 números de telefone. A Polícia concluiu que esses contatos foram gerados por um programa que mascara o número original, ligado ao contato de Amanda.

Perfil
Amanda Partata, principal suspeita de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados em Goiânia, é advogada e se apresentava como psicóloga nas redes sociais. Em sua biografia no Instagram, a investigada diz ser "psicóloga, terapeuta cognitivo comportamental, advogada aposentada, leitora, viajante e mãe".

De fato, Amanda cursou Direito na Universidade Luterana do Brasil e tem registro junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No entanto, quanto a informação sobre ser psicóloga e terapeuta, o Conselho Regional de Psicologia de Goiás informou, em nota, que a investigada não tem registro profissional ativo como psicóloga cadastrado no banco de dados do Conselho, e reiterou que "para o exercício legal da profissão de Psicóloga, todos os profissionais são obrigados a manter o registro junto ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) e ao Conselho Regional da região onde realiza o exercício profissional".

A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO) também emitiu um comunicado informando que a Comissão de Direitos e Prerrogativas acompanhou a prisão da advogada e continuará acompanhando as investigações "para garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à profissional envolvida quanto ao devido processo legal".

Geral

Goiás aplica 6,4 mil doses no 1º dia de ampliação de faixa etária da vacina bivalente

No dia anterior ao anúncio da proteção de reforço contra a Covid-19 para toda a população acima de 18 anos, foram administradas 5,2 mil doses. Crescimento é considerado tímido

Modificado em 19/09/2024, 00:26

Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia: procura abaixo do esperado

Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia: procura abaixo do esperado
 (Fábio Lima)

Um total de 6,4 mil doses de reforço bivalente da vacina contra a Covid-19 foram administradas em Goiás, nesta terça-feira (25). A data foi o primeiro dia da ampliação do uso do imunizante para pessoas com 18 anos ou mais. O número foi pouco maior do que o registrado no dia anterior, segunda-feira (24), quando 5,2 mil doses foram administradas no estado, o que aponta uma procura ainda tímida por parte da população. Os dados são do Vacinômetro da Covid-19, do Ministério da Saúde.

Ao todo, Goiás já aplicou 266 mil doses do reforço bivalente. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), até o momento, o Ministério da Saúde já enviou 751,5 mil doses de reforço bivalente para o estado, sendo que 571,8 mil foram distribuídas aos municípios. A secretaria ainda conta com um estoque com 179,7 mil doses que serão distribuídas às cidades goianas em maio. Está previsto o recebimento de uma nova remessa do Ministério da Saúde, com 87,5 mil doses, na primeira semana de maio.

Ampliação

O Ministério da Saúde ampliou a vacinação com a dose de reforço bivalente contra a Covid-19 para toda a população acima de 18 anos na noite desta segunda-feira (24). O objetivo foi reforçar a proteção contra a doença e ampliar a cobertura vacinal em todo País. Cerca de 97 milhões de brasileiros podem ser vacinados nesta etapa.

Até então, as doses eram destinadas apenas para um público-alvo: idosos, imunossuprimidos, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, habitantes e funcionários de instituições de longa permanência, pessoas com deficiência, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional e ainda adolescentes cumprindo medidas socioeducativas.

Em Goiás, a adesão do público-alvo a vacinação com o reforço bivalente não estava dentro do esperado. Ela teve início no dia 27 de fevereiro de 2023. Até o dia 9 de abril, só tinham sido administradas 181,8 mil doses de reforço bivalente em Goiás, sendo que a meta era alcançar um público-alvo de 1,5 milhão de pessoas.

Municípios

Em Goiânia, apesar de a procura ter aumentado com a ampliação do público, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) afirma que ainda é preciso melhorar a adesão. A SMS de Aparecida de Goiânia também comunicou que a procura no município está abaixo do esperado.

Na capital, a SMS fez uma parceria com a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) para vacinar os trabalhadores dos hospitais associados contra a Covid-19 e a Influenza, já que as duas podem ser aplicadas ao mesmo tempo. Além disso, no dia 6 de maio, a pasta irá promover um 'Dia D' da vacinação na cidade.

"É de extrema importância que a população entenda que a vacina é a forma mais eficaz de proteção contra essas a doença. Por isso, é preciso que procurem os postos. Durante a semana são 73 salas e nos feriados e finais de semana três locais: Centro Municipal de Saúde (CMV), no Setor Pedro Ludovico, Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Urias Magalhães e Ciams Dr. Domingos Viggiano, o antigo Ciams Jardim América", diz Durval Pedroso, secretário municipal de Saúde de Goiânia.

A grande novidade da dose de reforço bivalente é que ela também protege contra a variante ômicron, prevalente em todo o mundo, e as suas subvariantes. Para receber o reforço é necessário ter mais de 18 anos e ter tomado ao menos duas doses do esquema primário com a vacina monovalente ou como dose de reforço, dentro de um intervalo mínimo de quatro meses.

Geral

Goiânia e Aparecida liberam bivalente para pessoas com comorbidade

Novo grupo liberado já pode procurar as unidades de saúde

Modificado em 19/09/2024, 00:22

Chegou, vacinou: não é necessário fazer agendamento para tomar a vacina bivalente

Chegou, vacinou: não é necessário fazer agendamento para tomar a vacina bivalente
 (Secom)

Os moradores de Goiânia e Aparecida de Goiânia pertencentes ao grupo de pessoas com comorbidades já podem tomar a vacina bivalente contra a Covid-19. Para receber a dose de reforço feita pela Pfizer, pessoas com comorbidades de 12 a 59 anos de idade não precisam apresentar documentos para comprovar a doença, sendo suficiente a autodeclaração.

Em nota divulgada para a imprensa, a Secretaria de Saúde do Estado de Goiás informa que a campanha de vacinação com a dose bivalente está em andamento e as salas de vacinas estão abastecidas. Portanto, o novo grupo liberado pelo Ministério da Saúde já pode procurar as unidades de saúde para se vacinar.

Em Goiânia, 72 salas de vacinação estão com atendimento diário das 8h às 17h. Durante os finais de semana e feriados, há três locais que também funcionam no mesmo horário: Centro Municipal de Vacinação (CMV), Ciams Urias Magalhães e Ciams Doutor Domingos Viggiano, antigo Ciams Jardim América. Em Aparecida de Goiânia, a vacina bivalente da Pfizer está disponível em todos os 36 postos de vacinação do município, no caso, nas 34 Unidades Básicas de Saúde (UBS), na Central de Imunização e na Maternidade Marlene Teixeira. Nas UBSs, a vacinação ocorre de segunda à sexta, das 7h30 às 16h30. Na Central de Imunização, ocorre de segunda à sexta, das 8h às 18h; e aos sábados, das 8h às 13h. A sala da Maternidade Marlene Teixeira está aberta durante a semana, das 8h às 18h. Os postos de Aparecida de Goiânia não funcionam em feriados e pontos facultativos.

Em comunicado para a imprensa, o Secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, alertou o novo grupo prioritário sobre a vacina bivalente. "De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde, podem tomar a bivalente quem já recebeu ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário, e também é preciso respeitar o intervalo mínimo de quatro meses da última dose recebida", adverte. O secretário também aconselha a todos que ainda não completaram o ciclo vacinal ou que estão com alguma dose em atraso que procurem uma unidade de saúde. "Precisamos nos conscientizar de que as vacinas estão disponíveis, são seguras e salvam vidas", completa.

53 MIL VACINADOS

O Superintendente de Vigilância em Saúde de Goiânia, Yves Ternes, informa que apenas 53 mil pessoas foram vacinadas com a nova dose, e destaca a importância da ampliação dos grupos e da vacinação, em especial em um período pré-inverno. "Com o inverno começando em maio, a temperatura tende a cair, o que pode levar a um aumento de aglomerações e, consequentemente, a um possível favorecimento do vírus", afirma. O superintendente ainda diz, com certeza, que qualquer informação falsa sobre as vacinas poderá ser rapidamente rebatida com os resultados. "Pode ser que as pessoas vacinadas venham a sentir alguns sintomas leves, mas são efeitos colaterais esperados. É possível ver que a vacinação está prevenindo internações e óbitos por Covid-19, possuindo alta efetividade no combate à doença", finaliza. ( João Pedro Santos Ferreira é estagiário do GJC em convênio com a UFG )