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Vítima da Covid-19, escritor Sérgio Sant'Anna morre aos 78 anos

Ele estava internado no Hospital Quinta D'Or, na zona norte do Rio, há uma semana

Modificado em 24/09/2024, 02:09

Vítima da Covid-19, escritor Sérgio Sant'Anna morre aos 78 anos

(Walter Craveiro/Divulgação)

No país do conto, desbravado por Rubem Fonseca e Dalton Trevisan, o ambiente urbano viu outro escritor do mesmo calibre consolidar a obra mais sensual que a literatura brasileira já teve notícia. Sérgio Sant'Anna morreu neste domingo, 10, vítima da covid-19. Sérgio Sant'Anna foi talvez o pós-modernista brasileiro mais importante da nossa literatura, unindo sabedoria com um profundo interesse nas letras, ao mesmo tempo em que nutria um ceticismo sobre qualquer papel idealizado da literatura na nossa sociedade. Essa visão influenciou mais de uma geração de escritores. Ele estava internado no Hospital Quinta D'Or, na zona norte do Rio, há uma semana.
Acostumado a distinções e reconhecimentos críticos, Sant'Anna continuou criando até o fim da vida, nos seus textos ficcionais, uma ambientação sensual para reflexões profundas que encontra poucos paralelos na literatura brasileira contemporânea. A proliferação de sua escrita contrasta com a construção da frase em seus textos, pensada como elemento estético-político, sempre tratada com elegância mesmo na ativa participação do escritor nas redes sociais.
Profundamente interessada pelo mundo ao seu redor, bem como a histórias do passado, e situada numa geografia tipicamente brasileira, carioca, a obra de Sant'Anna se volta para os conflitos íntimos dos seus variados personagens, colocando-os em confronto com a sociedade, tornando-se assim universais. Incansável, o escritor sempre buscou novos caminhos, mantendo em sua obra a coerência de um universo particular.
Sua tendência à experimentação formal é facilmente detectada no trânsito que sua obra mantinha com diversos gêneros, embora ele mesmo reconhecesse no conto o seu métier principal. "Me dou melhor com formas mais breves", disse o escritor num encontro com leitores em Curitiba, há 10 anos. "Tenho muito mais tendência à narrativa curta do que ao romance. No romance, existe uma vocação. Tem gente que é romancista quase que nato. Tem gente que cria, que puxa aqueles fios da meada, por exemplo, a saga de uma família inteira, que encontra personagens secundários desenvolvidos. Comigo é o contrário, tenho uma tendência à concentração. Inclusive, tem uma coisa que eu sei explicar: o conto me permite experimentar mais. Eu gosto de ser lido - não é experimentação no sentido de tornar o livro absolutamente ilegível. É experimentação no sentido de procurar formas novas para cada livro."
Mais recentemente, porém, ele demonstrava inquietação com a definição "conto", preferindo em seu lugar a palavra "narrativas".
Seus narradores, seguindo a coerência, têm plena consciência da própria condição de narrar, estabelecendo assim desde o primeiro plano narrativo uma metalinguagem que coloca em jogo sempre as representações da realidade, e não a realidade em si, atribuindo sofisticação à sua literatura.
Um dos exemplos dessa constatação é Um Crime Delicado (1997, vencedor do Jabuti de 98), romance em formato de desabafo, escrito por um crítico de teatro, encenado como peça, trabalhado como crítica. Antonio Martins é um crítico que se envolve em um processo criminal após o seu envolvimento com Ines, uma mulher manca que causa nele uma profunda impressão. O seu desabafo, que é então a narrativa, é a sua versão dos fatos. Ao colocar o narrador no papel do crítico, Sant'Anna cria um romance em que o crítico, no lugar de avaliar, é avaliado, gerando um curto circuito de alta voltagem narrativa.
Rio
Torcedor dedicado do Fluminense, o escritor também foi um dos responsáveis por inserir o futebol no contexto da literatura brasileira, em diversos contos, como Páginas Sem Glória, do livro de mesmo nome em 2012.
O escritor gostava de citar, em textos ficcionais e nas entrevistas, sua "experiência mineira", quando ele viveu 12 anos em Belo Horizonte, mas o Rio de Janeiro acabou sendo sua principal morada, real e literária. Em um dos contos do seu último livro publicado em vida, Anjo Noturno (2017), o narrador lê Proust ao som dos "tiros de grosso calibre".
"O Rio é mesmo o meu cenário, pois nasci e vivi aqui", disse ele ao Estado na ocasião do lançamento do livro. "Mas também morei em Belo Horizonte por 12 anos, estada que, pela convivência com muitos artistas, foi fundamental na minha formação literária. E, por incrível que possa parecer, durante um certo tempo eu ouvia, constantemente, os tiroteios, com armas de alto calibre, vindo dos morros mais próximos. E houve momentos, sim, que me vi lendo alta literatura, ou escrevendo, ao som desses tiroteios. Mas é também porque as balas não chegam a atingir o prédio onde moro. E no conto mencionado há um episódio em que um bandido adolescente faz amor com sua namorada numa situação de alto risco. É imperdoável que o País não tenha criado perspectivas para as crianças e adolescentes das comunidades mais pobres."
Suas obras foram traduzidas para alemão, italiano, francês, espanhol e tcheco, e ele venceu, entre uma lista enorme de outros prêmios, quatro vezes o Jabuti (que ele dizia "que todo mundo já ganhou"), três vezes o APCA e o prêmio da Biblioteca Nacional. Diversos de seus trabalhos foram adaptados para o cinema e para o teatro.
Início
Sant'Anna começou na literatura em 1967, realizando enfim o sonho de escrever. Inscreveu um conto num concurso para alunos da Faculdade de Direito da UFMG, onde estudava, e ficou em segundo lugar, recebendo elogios da comissão julgadora, liderada por Murilo Rubião (o primeiro lugar ficou com Humberto Werneck, seu amigo e primo em segundo grau). Ele passou a publicar na revista Estória, editada por Luiz Gonzaga Vieira, e também no Suplemento Literário de Minas Gerais, conduzido pelo próprio Rubião.
Começou em livro com os contos de Sobrevivente, em 1969 (nascido no contexto da ditadura militar, ferida histórica que seus livros nunca perderam de vista, sem, porém, nenhuma derivação moralizante), que ele mais tarde renegou. Ao longo das décadas, dezenas de títulos aclamados ajudaram a consolidar sua obra no panteão da literatura brasileira, como O Concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro (1983), A Tragédia Brasileira (1984), O Monstro (1994), Voo da Madrugada (2003), O Livro de Praga (2011) e Anjo Noturno (2017), seu último livro publicado até agora.
Quando questionado qual era o seu livro preferido (no podcast da Companhia das Letras, a editora de seus livros, que comemorou os seus 50 anos na literatura, em 2019), Sérgio Sant'Anna respondeu sem pensar muito: era A Tragédia Brasileira (1987). "Eu contei uma história muito cheia de acidentes de percurso, há várias linguagens mas ao mesmo tempo é uma história que me seduz muito, a história de uma mocinha atropelada no Rio de Janeiro. Por várias circunstâncias que estão no texto, ela é considerada uma virgem santa. A partir daí pego toda uma religiosidade, o cemitério... Ela morre, mas fica com o corpo tão intacto que vira uma morta muito bonita. Por uma estranha coincidência, escrevi esse livro ao mesmo tempo em que o Amazona, um livro de ação, passado num Brasil moderno, a Dionísia é uma amazona que vai ascendendo ao poder. Por uma razão muito simples: eu cansava de um e pegava o outro."
Sérgio Andrade Sant'Anna e Silva nasceu no Rio de Janeiro, em 1941, e foi na biblioteca da casa dos pais onde adquiriu o gosto pela leitura, driblando a severidade da mãe em bloquear o acesso a títulos supostamente não adequados à sua idade (ele falava com humor sobre o Index católico depositado em uma das estantes da casa). Ele citava Monteiro Lobato como primeiro interesse. Quando tinha 12 anos, mudou-se para a família para a Inglaterra, onde aprendeu a ler em inglês, língua em que leu autores beat ainda na adolescência; Franz Kafka e Machado de Assis também sempre estavam no seu imaginário de escritor.
Quando volta ao Brasil, alguns anos depois se muda para Belo Horizonte, onde cursa a faculdade de Direito da UFMG, e em seguida volta para a Europa para concluir sua formação. Passa o 1968 em Praga, onde testemunha as revoluções sociais, e entre idas e vindas volta a viver no Rio de Janeiro em 1977, quando se torna professor da Escola de Comunicação da UFRJ, onde permanece até 1990. Antes disso, também trabalhou na Petrobras e na Justiça do Trabalho. Depois, se dedica exclusivamente à literatura, contribuindo para os principais jornais do País (inclusive o Estadão).
Além das influências literárias, Sant'Anna sempre colocou em sua obra elementos de artes plásticas e do teatro, presença que ele justificava como provocadora dos sentidos sem a tentação da imitação que os escritores provocavam. Quadros frequentemente se tornavam o ponto de partida de textos, seja pelo tema, seja pelo ambiente. Um de seus ídolos era Marcel Duchamp, e mais recentemente ele adorou a exposição do artista chinês Li Zhang Yang, no CCBB do Rio.
Velhice
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em 2011, ele se indignava, bem humorado, de estar chegando aos 70. "Acho inacreditável. Acho um absurdo. Ninguém acha que vai chegar a uma idade dessas. Você sabe disso. Quando a gente tem 15 anos, não acha que vai chegar aos 30, acha que 30 é velho pra burro. Isso me chateia."
Em 2017, lançando aquele que foi seu último livro publicado em vida (Anjo Noturno), Sant'Anna refletia sobre a própria vida em narrativas com fortes tintas autobiográficas, incluindo ali uma reconstituição impressionante do golpe militar de 1964. Na época, ele era sindicalista e trabalhava na Petrobras, de onde foi prontamente demitido pela ditadura.
"(Alguns dos textos) são mesmo totalmente autobiográficos, mas com um tratamento literário. Estou com 75 anos e andei sentindo um grande impulso de mergulhar no meu passado, de certa forma tornando este passado uma nova realidade. É um privilégio, sendo um escritor, poder fazer isso. Gostei também de tirar do baú o golpe militar, que me pegou em pleno ativismo político de esquerda. Felizmente, não fui preso ou torturado, como vários de meus amigos, o que me deixa entristecido até hoje. Mas fui processado num inquérito policial-militar e demitido de meu emprego. Porém, acho a situação política brasileira, apesar de tenebrosa (em 2017), com a corrupção instalada nos mais alto escalões, nem de longe mostra a violência da ditadura militar. Mas estão abusando da paciência do povo; só espero que a verdadeira direita não venha a lucrar com isso", disse na ocasião, prevendo um futuro que mesmo os analistas políticos mais sérios ignoravam.
Política
Em 2018, como um dos principais convidados da Festa Literária Internacional de Paraty, lamentou o fato de as pessoas estarem na rua pedindo a volta da ditadura militar. "Fico chateado com gente pedindo a volta da ditadura. A maior parte das pessoas que estão aí pedindo não viveram aquilo. Foi barra muito pesada. O que se vive no Brasil hoje perto daquilo não é nada. Embora haja muita coisa condenável, naquela época era uma impotência total. Os jornais eram censurados. Quem advoga ditadura, se for com honestidade, está cometendo um tremendo equívoco", disse o autor, para palmas do público, na ocasião.
Mais recentemente, Sérgio Sant'Anna publicava diariamente na sua página no Facebook opiniões incisivas sobre o estado político do Brasil, lamentava a perda de amigos e colegas, como Rubem Fonseca, mas também pedia aos amigos contatos nos jornais, que usou para publicar dois textos inéditos em abril e maio, um na Folha de S. Paulo e um na revista Época. Costumava se referir ao presidente Jair Bolsonaro como "a Besta", e sempre ressaltava que era necessário manter o comando do País na mão dos civis.
"Meus queridos e minhas queridas, não quero assustar ninguém, mas acho a peste que nos assola simplesmente aterrorizante. Não encontro outro modo de reagir se não escrevendo", disse ele no dia 23 de abril. A peste levou Sérgio Sant'Anna, mas a peste não pode levar de quem ficou as suas palavras, eternas.

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Lázaro Ramos anuncia biografia de Ruth de Souza

Pedido foi feito especialmente pela atriz e o processo começou 6 meses antes de sua morte

Lázaro Ramos anuncia biografia de Ruth de Souza

(Divulgação)

Lázaro Ramos anuncia a biografia da atriz Ruth de Souza.

Foi um pedido especial da atriz que Lázaro escrevesse a obra. O convite foi feito por uma editora seis meses antes da morte da estrela, em 2019.

Ramos combinou de ir todos os domingos para a casa de Ruth, a fim de ouvir todos os detalhes sobre a vida da atriz e, assim, poder atuar como seu ghost writer. Após a morte da veterana, Lázaro ouviu pessoas próximas para concluir a obra.

A biografia está pronta e prevista para ser lançada no segundo semestre de 2025. "Está ali a história dela, do jeito que ela queria que fosse contada. Estou respeitando a voz ela. Dona Ruth tem muitas biografias, mas escolheu contar de um jeito muito específico, num formato diferente, o que me interessa muito nas histórias que conto. Minha relação com ela inspirou o jeito que tudo está sendo contado", defendeu Lázaro Ramos ao jornal O Globo.

O artista também anunciou o título da continuação de seu best-seller lançado em 2017, "Na Minha Pele". O novo livro chegará às livrarias em março do próximo ano e se chamará "Na Nossa Pele".

A nova obra repete o formato de bate-papo com o leitor, traz memórias particulares e reflexões sobre a história do Brasil, construção de identidade e outros assuntos. A história também passa a relação com a mãe a limpo. "O sorrido dela, que funcionava como uma capa, me incomodava muito. Mas aos poucos, fui entendendo a história dela, muito difícil", disse, referindo-se à postura subalterna da mãe diante dos patrões.

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Imersão ao universo de Clarice Lispector começa nesta quinta-feira (26) no Mutirama

Modificado em 04/11/2024, 08:51

Imersão ao universo de Clarice Lispector começa nesta quinta-feira (26) no Mutirama

(Divulgação)

Os apaixonados por literatura e pela obra de uma das maiores escritoras do País, Clarice Lispector, têm a oportunidade de fazer uma imersão na obra da autora durante quatro dias.

O "Caminhão de Histórias -- Que Mistérios tem Clarice" estaciona no Parque Mutirama, no Centro da capital, nesta quinta-feira (26) e fica até domingo (29), das 10 às 17 horas.

A mostra gratuita conta com exposições, contação de histórias e outras atividades. O projeto tem como objetivo promover a cultura, a literatura e reflexões sobre o universo infantojuvenil criado por Clarice Lispector, além de aproximar crianças, jovens e adultos de umas das escritoras mais importantes do século 20. Entre as obras apresentadas estão A Vida Íntima de Laura, O Mistério do Coelho Pensante e A Mulher que Matou os Peixes.

A ação é promovida pelo Instituto do Grupo CCR, que administra o Aeroporto de Goiânia. O Mutirama está localizado na Av. Contorno, Centro, Goiânia.

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2ª edição do Circuito Literário do Sesc Goiás movimento Goiânia, Anápolis e Jataí

Modificado em 17/09/2024, 17:22

2ª edição do Circuito Literário do Sesc Goiás movimento Goiânia, Anápolis e Jataí

(Divulgação )

A segunda edição do Circuito Literário, promovido pelo Sesc Goiás, irá oferecer uma vasta programação literária entre os dias 13 e 21 de setembro. Este ano, o evento contará com cerca de 70 atividades, incluindo oficinas, apresentações e debates, com destaque para as ações do Projeto em Rede Arte da Palavra. A programação será realizada em Goiânia, Anápolis e Jataí.

A edição deste ano prestará homenagem ao renomado escritor Miguel Jorge, que, ao longo de sua carreira, se destacou como farmacêutico, advogado, licenciado em Letras, gestor cultural, contista, romancista, poeta, dramaturgo e autor de óperas e literatura infantojuvenil. Entre suas obras premiadas estão "Veias e Vinhos", que lhe rendeu o Prêmio APCA, e "Pão Cozido Debaixo de Brasa", "Minha Querida Beirute" e "Nos Ombros do Cão", que lhe renderam o Prêmio Machado de Assis.

O evento também contará com a participação de grandes nomes da cena literária e cultural nacional, como o humorista Hélio de La Peña, o poeta e cordelista Bráulio Bessa, e os escritores Raphael Montes, Itamar Vieira Junior e Marcelino Freire. As atividades são gratuitas, com exceção do show do cantor Milton Guedes, que terá ingressos a partir de R$11.

Para o presidente do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac, Marcelo Baiocchi, o Circuito Literário é uma oportunidade de aproximar a literatura do público goiano. "Durante esses nove dias de programação, vamos prestigiar e homenagear tanto os autores locais quanto os grandes nomes nacionais. Nesta edição, a homenagem a Miguel Jorge é uma forma de reconhecer e valorizar a rica contribuição deste escritor à cultura brasileira", pontua.

Já o diretor regional do Sesc e Senac, Leopoldo Veiga Jardim, ressalta a importância do evento. "Nosso objetivo é fomentar a leitura e a produção literária, além de proporcionar um espaço de reflexão e troca de conhecimentos. O Circuito Literário Sesc reflete nosso compromisso com a cultura e com o desenvolvimento social de Goiás".

Programação de Goiânia:
Sesc Goiás - Circuito Literário - Goiânia

Programação de Anápolis:
Espetáculo: Sertão Hamlet
Artista: Guido Campos
Data: 13 de setembro
Horário: 20h
Classificação: 16 anos
Local: Teatro Municipal de Anápolis
GRATUITO -- Retirada de ingressos pelo Sympla
Obrigatória a doação de 1kg de alimento não perecível
<br />

Espetáculo: Canções para afastar o medo - contos e acalantos Latino-Americanos
Grupo: QINTI Companhia
Data: 14 de setembro
Horário: 16h
Classificação: Livre
Local: Sesc Anápolis
GRATUITO
<br />

Biblioteca de Dança
Grupo: DIMENTI
Data: 15 de setembro
Horário: 16h
Classificação: Livre
Local: Biblioteca Sesc Anápolis
GRATUITO
<br />

Oficina: Criativando - Confecção de objetos sonoros para contar histórias
Oficineira: Alicce Oliveira (MT)
Arte da palavra -- Circuito de criação literária
Data: 16 a 20 de setembro
Horário: 18h30 às 21h30
Classificação: 15 anos
Local: Sesc Anápolis
Inscrições gratuitas pelo Forms
<br />

Carimbó, pau e corda - Andressa Silva e Tanison Passos (RO)
Arte da palavra -- Circuito de Oralidades
Data: 17 de setembro
Horário: 14h
Classificação: Livre
Local: Sesc Anápolis
GRATUITO
<br />

Contação de histórias
Artista: Zé do Conto
Data: 19 de setembro
Horário: 10h e às 15h30
Classificação: Livre
Local: Sesc Anápolis
GRATUITO
<br />

Programação de Jataí:
Oficina de Escrita Brutal
Oficineira: com Valeska Torres (RJ)
Arte da Palavra -- Circuito de criação literária
Data: 17 e 19 de setembro
Horário: 18h às 21h
Classificação: 16 anos
Local: Sesc Jataí
Inscrições gratuitas pelo Forms
<br />

Bate-papo com Márcio Benjamim e Isabor Quintiere
Mediação: Pilar Bu
Data: 17 de setembro
Horário: 19h
Local: Sesc Jataí
<br />

Apresentação poética: É papo de poesia
Com Sabrina Azevedo (RJ)
Arte da Palavra -- Circuito de Oralidades
Data: 18 de setembro
Horário: 19h
Classificação: 12 anos
Local: Sesc Jataí
GRATUITO
<br />

Bate papo com Francis Mary (AC) e Calila das Mercês (DN)
Mediação: Pilar Bu
Arte da Palavra -- Circuito de autores
Data: 19 de setembro
Horário: 19h
Classificação: 12 anos
Local: Sesc Jataí
GRATUITO
<br />

Performance poética com Preto Tipuá
Arte da Palavra -- Circuito de oralidades
Data: 20 de setembro
Horário: 19h
Classificação: 12 anos
Local: Sesc Jataí
GRATUITO
SERVIÇO: Circuito Literário
Local: Goiânia, Anápolis e Jataí
Data: 13 a 21 de setembro
Programações gratuitas, com exceção do show do cantor Milton Guedes, que terá ingressos a partir de R$11.

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Livre de Covid-19, Ana Maria Braga volta ao 'Mais Você' na segunda (2)

Modificado em 17/09/2024, 17:23

Livre de Covid-19, Ana Maria Braga volta ao 'Mais Você' na segunda (2)

(Divulgação TV Globo)

Por meio das redes sociais, Ana Maria Braga contou que fez um novo teste de Covid e que, o resultado deu negativo. A apresentadora adiantou, então, que retorna ao comando do "Mais Você" na próxima segunda-feira (2).

Em sua ausência, o programa foi apresentado por Tati Machado e Fabricio Battaglini.

"Estava ansiosa aqui e repeti o teste todos os dias e... Hoje não deu nada! Finalmente!", escreveu a loira.

Essa foi a quarta vez que a apresentadora testou positivo para doença. A última havia sido em fevereiro deste ano.