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Sasha Meneghel comenta relacionamento à distância com ator

A loira declarou que entende as cenas românticas do namorado

Modificado em 26/09/2024, 01:03

Sasha Meneghel comenta relacionamento à distância com ator

Sasha Meneghel falou sobre a relação com o ator Bruno Montaleone, em entrevista à revista Vogue. A loira declarou que entende as cenas românticas do namorado. "Essa é a profissão dele, não faz sentido sentir ciúmes. Quando você ama alguém, o sucesso daquela pessoa vira o seu e vice-versa. Além disso, ele nunca me deu motivos para sentir ciúmes", declarou a estudante de moda, que mora em Nova Iorque, EUA.

O ator, que fez uma participação na reta final da novela O Outro Lado do Paraíso, mora no Rio de Janeiro e está escalado para O Tempo Não Para, nova novela das sete da Globo/TV Anhanguera. Na trama ele será par romântico da atriz Juliana Paiva. Sobre a relação a distância, a filha de Xuxa comentou: "A gente não pensou muito sobre isso, escolhemos viver um dia após o outro e ir vendo. O importante é que a gente se ama, eu venho trabalhar bastante aqui, quando ele pode vai pra lá... a gente está dando um jeitinho!".

Recentemente, Sasha esteve no Rio, para o velório de sua avó, Dona Alda. No Instagram a gata postou uma foto treinando, em pleno final de semana. "Aos domingos queima em dobro", brincou seu personal trainer na postagem.

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Famosos

Morre Jocelyn Wildenstein, socialite de Nova York conhecida como 'Mulher-Gato'

Klein disse à AFP que ela morreu de embolia pulmonar em Paris

Modificado em 02/01/2025, 09:26

Jocelyn Wildenstein

Jocelyn Wildenstein (Reprodução/Redes Sociais)

Jocelyn Wildenstein, socialite de Nova York, faleceu aos 79 anos. Ela é conhecida pelo apelido de "Mulher-Gato" por ter feito diversas cirurgias plásticas para obter uma aparência felina. A informação de sua morte foi confirmada por seu marido, Lloyd Klein, nesta quarta-feira (1º).

Klein disse à AFP que ela morreu de embolia pulmonar em Paris. Embora a data de nascimento exata de Wildenstein seja difícil de confirmar, Klein afirmou à AFP que ela tinha 79 anos. Outros veículos relataram que ela tinha 84 anos no momento de sua morte.

A socialite tornou-se uma figura constante nos jornais nova-iorquinos nos anos 1990 durante seu divórcio do marido, o comerciante de arte bilionário Alec Wildenstein. Ela foi apelidada de "Mulher-Gato" devido às características de seu rosto, que remetiam às dos felinos.

Nascida na Suíça, Wildenstein fazia trabalho filantrópico na África e, depois de casar, começou a negociar arte com seu então marido. Ela compartilhou com a Vanity Fair que eles costumavam gastar cerca de US$ 1 milhão todos os meses em seu estilo de vida luxuoso. O casal teve dois filhos.

Rumores diziam que Alec incentivou sua esposa a fazer cirurgias para que sua aparência facial ficasse mais felina. A revista People também relatou que Jocelyn afirmou que parte do motivo pelo qual fez algumas cirurgias faciais foi porque Alex "odeia estar com pessoas velhas".

Mas em uma entrevista à Vanity Fair, o ex-marido disse: "Ela era louca. Eu sempre descobria por último. Ela achava que podia consertar o rosto como um móvel. A pele não funciona assim. Mas ela não ouvia."

Em 2010, uma reportagem da Folha de S.Paulo disse que a socialite havia gastado cerca de US$ 4 milhões em cirurgias plásticas para ficar com a aparência felina.

Wildenstein começou a namorar o designer de moda Lloyd Klein em 2003. Eles disseram que planejavam criar uma série documental sobre sua vida.

Ela deixa os dois filhos e o parceiro.

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Famosos

Moda em 2024 teve nova marca da filha de Xuxa e dança das cadeiras em grifes

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes

Modificado em 29/12/2024, 10:30

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel (Reprodução/Redes Sociais)

O cenário é contraditório. No panorama global, a moda de luxo enfrentou dificuldades neste ano -de um lado, houve a piora das vendas, com marcas desejáveis como Saint Laurent reportando queda de 12% no faturamento em outubro, por exemplo. De outro, faltou criatividade, como nas coleções genéricas e sem sal de Sabato De Sarno para a Gucci.

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes. A Chanel, por exemplo, ficou seis meses num grande limbo desde a saída de Virginie Viard de sua direção criativa, em junho. Depois de muita especulação, Matthieu Blazy foi anunciado como o novo diretor no início deste mês. Ex-Bottega Veneta, o estilista assumiu o cargo da mais cobiçada marca de moda global, que já teve Karl Lagerfeld à sua frente.

Outra substituição foi a de Hedi Slimane na Celine. Conhecido por sua estética minimalista e seu talento fotográfico, o estilista consolidou a grife francesa como uma força no mercado de luxo e dobrou suas receitas nos últimos seis anos. Em outubro, no entanto, a marca anunciou sua saída da direção criativa, posto assumido pelo designer americano Michael Rider.

Já na Valentino, Pierpaolo Piccioli deixou a direção da marca depois de 25 anos. Em março, ele foi substituído por Alessandro Michele, que ficou famoso por revitalizar a Gucci com sua estética maximalista e ousada. Na Gucci, por sua vez, Sabato De Sarno tomou o lugar de Michele.

Para além das substituições de seus diretores de criação, houve uma preocupação das marcas em reafirmar sua tradição e relevância na história da moda durante as semanas de moda, como uma forma de manter e conquistar novos consumidores, num cenário de instabilidade.

Mas no Brasil o clima foi o oposto. A Misci, orgulhosa de se apresentar como uma marca nacional de luxo, teve um ano de prestígio e aumento de popularidade, com a visita da apresentadora americana Oprah Winfrey a uma de suas lojas, quando comprou a bolsa Bambolê, e um desfile concorrido em que fãs da etiqueta vestiam as criações do designer Airon Martin dos pés à cabeça.

Além do sucesso local, Martin entrou na lista das 500 pessoas mais influentes da moda no mundo neste ano, compilada anualmente pelo site Business of Fashion, um dos principais do setor. Ele foi o único profissional do Brasil a ser destacado. "O designer não apenas pediu que os brasileiros apoiassem os criativos locais, mas também é franco sobre questões sociais e ambientais", escreveu o site, ao justificar a escolha do estilista.

O ano teve também a estreia da grife de Sasha Meneghel. Com um diploma da escola de moda Parsons, de Nova York, a filha de Xuxa desfilou em junho a primeira coleção da Mondepars, com looks básicos mas sofisticados e caimentos fluidos, na linha da francesa Le Maire. Meses mais tarde, abriu uma loja temporária num shopping de luxo de São Paulo, mirando quem pode pagar mais de R$ 1.000 numa camisa.

Isso aconteceu no contexto da expansão do comércio de artigos com preços acima de quatro dígitos em São Paulo. A Balenciaga, que havia fechado sua loja no shopping Iguatemi, reabriu o ponto, desta vez com uma área maior. A Tiffany tem, no mesmo centro de compras, uma loja com dois andares que considera a principal da América Latina.

Perto dali fica a Rimowa, que vende malas de viagem por preços a partir de R$ 4.300 e se tornou neste ano a queridinha dos descolados com bastante grana. A empresa alemã tem feito um grande esforço para ser mais do que é -uma marca conhecida pelas suas bagagens de alumínio- e passou a investir em acessórios como capas de iPhone, a partir de R$ 850, e bolsas, por R$ 12,6 mil, numa tentativa de se associar com moda e "lifestyle" mais do que com a rotina entediante e cheia de regras dos aeroportos.

Não é necessário desembolsar uma minifortuna, contudo, para desfilar uma mala nas salas VIP lotadas do aeroporto de Guarulhos. Imitações perfeitas dos produtos Rimowa podem ser encontradas em galerias da avenida Paulista, junto a réplicas de roupas de marcas de luxo como Prada e Hermès, no que foi uma tendência do ano -a proliferação de lojas que vendem pirataria de luxo, feita na China, na principal via da cidade.

As cópias são tão bem feitas que enganam como se fossem originais. Isso parece um sintoma de que o desejo por exibir um logotipo numa bolsa ou numa camiseta enterrou de vez a onda do luxo silencioso, tão forte no ano passado e que prezava a discrição no vestir.

Numa outra ponta do mercado, este ano teve mais expansão do streetwear brasileiro, que vem numa boa fase há quase uma década. Em São Paulo, duas das principais etiquetas de moda de rua, Piet e Pace, abriram lojas próprias depois de anos atuando só pela internet ou com vendas em multimarcas.

Enquanto a primeira traz referências dos hippies para seu vestuário, a segunda aposta numa moda de ar futurista e urbano, acoplando cabos de aço a peças de modelagens amplas. Junto com a Carnan -marca carioca de streetwear que conquistou os paulistanos e também cresceu neste ano-, vestir Piet ou Pace virou sinônimo de estar antenado em roupas que poderiam aparecer nas ruas de qualquer metrópole do mundo.

Outra marca a se consolidar e abrir um ponto de venda foi a Forca, que inaugurou neste mês um galpão na Barra Funda. A grife paulistana tem peças com materiais inesperados, como bermudas e jaquetas de borracha, e aposta no preto em um vestuário com um quê de rebeldia, a exemplo das camisetas puídas e das botas de bico quadrado.

Além disso, vai ser impossível pensar neste ano e não se lembrar de Alexandre Pavão, o designer de bolsas mais original do Brasil no momento. Suas peças carregadas de informação, com cordas e lacres nas alças, são facilmente reconhecíveis, seja na fila do supermercado, usadas por adolescentes comprando cerveja para a balada, ou na primeira fila dos desfiles, no colo dos fashionistas fazendo pose para as redes sociais.

A moda ainda perdeu um de seus nomes mais irreverentes neste ano que chega ao fim. A designer de interiores Iris Apfel morreu aos 102 anos, em março. Ela ficou conhecida pelo estilo único de se vestir, que incluía óculos grandes e de armação pesada, batons vermelhos, bijuterias ostensivas e roupas extravagantes. Ela se tornou um ícone pop, espécie de influenciadora fashion, que se denominava uma "estrela geriátrica" pela fama adquirida quando tinha mais de 80 anos.

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Famosos

Preta Gil diz que vai passar por nova cirurgia e cogita tratamento nos EUA

A cantora está em Nova York, onde busca orientação para o tratamento após a operação

Modificado em 12/12/2024, 08:56

Preta Gil diz que vai passar por nova cirurgia e cogita tratamento nos EUA

Em tratamento contra o câncer que enfrenta desde 2023, Preta Gil afirmou que fará uma nova cirurgia no domingo (15) para a retirada de tumores. A cantora está em Nova York, onde busca orientação para o tratamento após a operação.

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Preta terá nesta quinta-feira (12) consulta com uma médica oncologista especialista no tipo de tumores que ela tem. O atendimento nos Estados Unidos foi um pedido dos médicos da cantora no Brasil.

A quimioterapia a que a artista se submeteu após descobrir a recidiva do câncer colorretal não foi eficaz como os médicos brasileiros esperavam.

"A gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios ainda não publicados ou publicados, drogas que ainda não chegaram ao Brasil", disse, em vídeo publicado no Instagram.

Preta tratou o câncer colorretal no ano passado, mas a doença voltou em agosto deste ano e evoluiu para uma metástase em quatro locais: em duas estruturas do sistema linfático, conhecidos como linfonodos; no peritônio, membrana que reveste órgãos como intestino, fígado e estômago; e no ureter, tubo por onde passa a urina.

"Espero ter boas notícias, que ela possa dar esperança de que eu possa me tratar aqui depois da cirurgia", afirmou a cantora sobre a médica americana.

De acordo com Preta, a cirurgia marcada para domingo, no Brasil, é muito importante para a recuperação. Ela pediu vibrações positivas aos fãs.

"Eu não sei fazer as coisas em segredo. Eu gosto de dividir as coisas com vocês", completou.

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Gata do Daqui

Agatha Sá revela segredo da cinturinha

Influenciadora adere ao vácuo abdominal, uma técnica usada para diminuir a pressão intra-abdominal

(Caroline Rieger)

(Caroline Rieger)

Agatha Sá compartilhou com seguidores na rede social Instagram na sexta-feira (29) o segredo de sua cintura fina. A influenciadora mostrou um vídeo fazendo vácuo abdominal, uma técnica usada para diminuir a pressão intra-abdominal. Ela encolhe a barriga após fazer uma apneia com expansão e elevação das costelas, segurando por alguns segundos. "Bom dia, vaccum lovers [amantes do vácuo]. Segredo da cinturinha", escreveu Agatha.

Formada em Educação Física, a amazonense de Nova Olinda do Norte costuma compartilhar no Instagram, para seus 2 milhões de seguidores, sua rotina saudável, que inclui dicas de suplementação e exercícios físicos.

Mulher cis e bissexual declarada, ela é namorada do cantor e rapper Filipe Ret, mas sempre garantiu que seu relacionamento com o artista é monogâmico.

(Caroline Rieger)

(Caroline Rieger)

(Caroline Rieger)

(Caroline Rieger)