IcMagazine

Famosos

Morre Jocelyn Wildenstein, socialite de Nova York conhecida como 'Mulher-Gato'

Klein disse à AFP que ela morreu de embolia pulmonar em Paris

Folhapress

Modificado em 02/01/2025, 09:26

Jocelyn Wildenstein

Jocelyn Wildenstein (Reprodução/Redes Sociais)

Jocelyn Wildenstein, socialite de Nova York, faleceu aos 79 anos. Ela é conhecida pelo apelido de "Mulher-Gato" por ter feito diversas cirurgias plásticas para obter uma aparência felina. A informação de sua morte foi confirmada por seu marido, Lloyd Klein, nesta quarta-feira (1º).

Klein disse à AFP que ela morreu de embolia pulmonar em Paris. Embora a data de nascimento exata de Wildenstein seja difícil de confirmar, Klein afirmou à AFP que ela tinha 79 anos. Outros veículos relataram que ela tinha 84 anos no momento de sua morte.

A socialite tornou-se uma figura constante nos jornais nova-iorquinos nos anos 1990 durante seu divórcio do marido, o comerciante de arte bilionário Alec Wildenstein. Ela foi apelidada de "Mulher-Gato" devido às características de seu rosto, que remetiam às dos felinos.

Nascida na Suíça, Wildenstein fazia trabalho filantrópico na África e, depois de casar, começou a negociar arte com seu então marido. Ela compartilhou com a Vanity Fair que eles costumavam gastar cerca de US$ 1 milhão todos os meses em seu estilo de vida luxuoso. O casal teve dois filhos.

Rumores diziam que Alec incentivou sua esposa a fazer cirurgias para que sua aparência facial ficasse mais felina. A revista People também relatou que Jocelyn afirmou que parte do motivo pelo qual fez algumas cirurgias faciais foi porque Alex "odeia estar com pessoas velhas".

Mas em uma entrevista à Vanity Fair, o ex-marido disse: "Ela era louca. Eu sempre descobria por último. Ela achava que podia consertar o rosto como um móvel. A pele não funciona assim. Mas ela não ouvia."

Em 2010, uma reportagem da Folha de S.Paulo disse que a socialite havia gastado cerca de US$ 4 milhões em cirurgias plásticas para ficar com a aparência felina.

Wildenstein começou a namorar o designer de moda Lloyd Klein em 2003. Eles disseram que planejavam criar uma série documental sobre sua vida.

Ela deixa os dois filhos e o parceiro.

IcMagazine

Famosos

Preta Gil diz que vai passar por nova cirurgia e cogita tratamento nos EUA

A cantora está em Nova York, onde busca orientação para o tratamento após a operação

Modificado em 12/12/2024, 08:56

Preta Gil diz que vai passar por nova cirurgia e cogita tratamento nos EUA

Em tratamento contra o câncer que enfrenta desde 2023, Preta Gil afirmou que fará uma nova cirurgia no domingo (15) para a retirada de tumores. A cantora está em Nova York, onde busca orientação para o tratamento após a operação.

🔔Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp

Preta terá nesta quinta-feira (12) consulta com uma médica oncologista especialista no tipo de tumores que ela tem. O atendimento nos Estados Unidos foi um pedido dos médicos da cantora no Brasil.

A quimioterapia a que a artista se submeteu após descobrir a recidiva do câncer colorretal não foi eficaz como os médicos brasileiros esperavam.

"A gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios ainda não publicados ou publicados, drogas que ainda não chegaram ao Brasil", disse, em vídeo publicado no Instagram.

Preta tratou o câncer colorretal no ano passado, mas a doença voltou em agosto deste ano e evoluiu para uma metástase em quatro locais: em duas estruturas do sistema linfático, conhecidos como linfonodos; no peritônio, membrana que reveste órgãos como intestino, fígado e estômago; e no ureter, tubo por onde passa a urina.

"Espero ter boas notícias, que ela possa dar esperança de que eu possa me tratar aqui depois da cirurgia", afirmou a cantora sobre a médica americana.

De acordo com Preta, a cirurgia marcada para domingo, no Brasil, é muito importante para a recuperação. Ela pediu vibrações positivas aos fãs.

"Eu não sei fazer as coisas em segredo. Eu gosto de dividir as coisas com vocês", completou.

IcMagazine

Famosos

Anitta comparece ao Met Gala com fenda poderosa; confira outros looks

É a primeira vez da cantora brasileira em um evento fashionista, convidada por Alexandre Biram, CEO da Arezzo. O Met Gala reúne diversas estrelas internacionais, e é beneficente

Modificado em 21/09/2024, 00:52

Met Gala

Met Gala (Reprodução/ Divulgação)

Anitta, 28, usou um vestido preto com decote e uma fenda poderosa para sua estreia no Met Gala, maior festa mundial do mundo da moda, realizado anualmente Museu Metropolitano de Arte de Nova York. Trata-se do retorno do baile, que não ocorreu no ano passado por causa da pandemia.

O vestido da cantora foi desenhado pelo estilista Peter Dundas e escolhido por Anna Wintour, editora da edição americana da Vogue. Nos pés, ela usa sandálias da marca Alexandre Birman (são duas, uma cravejada em zircônias para o tapete vermelho e outra com tiras de cristais para a festa), produzidas exclusivamente para a ocasião.

"Fico muito honrada pelo convite para participar de um eventos mais aguardados do ano em todo mundo", comentou a brasileira. "Pouca gente sabe, mas o evento é beneficente, em prol do instituto de vestuário do Museu de Arte Metropolitano, em Nova York. Isso me deixa mais animada ainda!"

"Eu amo moda e nunca havia comparecido a este evento fashionista", comemorou. "Estou adorando a ideia e quero ver de perto todos os lookinhos maravilhosos. Essa noite promete!"

Anitta participa da festa a convite de Alexandre Birman, que é CEO do Grupo Arezzo & Co. Além deles, a modelo brasileira Valentina Sampaio, 24, e a atriz Barbie Ferreira, filha de uma brasileira, também compareceram.

Entre as estrelas internacionais, nomes como Channing Tatum, Elliot Page, Jennifer Hudson e Lil Nas X já cruzaram o tapete vermelho. Os quatro copresidentes --a cantora Billie Eilish, o ator Timothée Chalamet, a poetisa Amanda Gorman e a tenista Naomi Osaka-- também chamaram a atenção.

O evento tem como tema neste ano "Na América: Um Léxico da Moda". A ideia é celebrar a moda estadunidense como uma forma de agradecimento à comunidade da moda por todo o apoio nos 75 anos de The Costume Institute Benefit.

Geral

Número de mortos após tempestade tropical Ida nos EUA sobe para 43

Prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, descreve as enchentes como um "evento climático histórico". O bairro de Queens foi o mais afetado

Modificado em 21/09/2024, 00:48

Furacão Ida deixa cidade de Nova York inundada

Furacão Ida deixa cidade de Nova York inundada (Foto: Mike Segar/Reuters)

A passagem da tempestade tropical Ida pelo Nordeste dos EUA na noite desta quarta (1º) deixou ao menos 43 mortos, de acordo com as informações oficiais mais recentes. Governadores de Nova York, Nova Jersey e Connecticut decretaram estado de emergência após as consequências do fenômeno, que já é considerado um dos maiores eventos climáticos extremos observados nos EUA nas últimas décadas.

Entre as vítimas, 15 morreram no estado de Nova York, sendo 13 delas, com idades de 2 a 86 anos, na cidade de Nova York ---a maioria no bairro do Queens. Outras 23 pessoas foram encontradas mortas em Nova Jersey, e ao menos 4 morreram na Pensilvânia. Houve ainda uma vítima em Connecticut, um agente da polícia estadual de 26 anos, que morreu em Woodbury após seu carro ser levado pela água.

A polícia do estado de Maryland afirmou que a morte de um jovem de 19 anos pode ter sido causada pelas inundações. Segundo os oficiais, ele foi encontrado morto em um apartamento inundado e, enquanto o relatório da autópsia não for concluído, a morte pode ser atribuída à tempestade.

O bairro do Queens em Nova York registrou cenas de desespero, enquanto as inundações causadas pelo Ida transformaram espaços em comuns em armadilhas. Moradora da região, Deborah Torres relatou ao New York Times ter ouvido as súplicas de três membros de uma mesma família, presos em um porão.

Enquanto a água invadia o prédio por volta das 22h nesta quarta, ela ouviu um deles ligar para outro vizinho, Choi Sledge, que implorou para que eles fugissem. A essa altura, no entanto, a força da água já era muito forte, impedindo qualquer um descer para ajudá-los. "Era impossível", lembra Torres. "Era como uma piscina." A família não sobreviveu.

O prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, descreveu as enchentes e o clima observado na quarta como um "evento climático histórico", após o Serviço Meteorológico Nacional emitir cinco alertas seguidos de inundação repentina para todo o trecho do oeste da Filadélfia ao norte de Nova Jersey.

Mais de 150 mil residências estão sem energia elétrica ---de acordo com a plataforma PowerOutages.US, que monitora o assunto, cerca de 43 mil consumidores foram impactados em Nova York, e outros 61 mil em Nova Jersey.

As chuvas transformaram em rios ruas e estações de metrôs, que tiveram plataformas e trilhos inundaos, com cenas registradas nas redes sociais. Quase todas as linhas foram suspensas. O presidente da Autoridade Metropolitana de Transportes, Janno Lieber, ao comentar as interrupções no serviço público, descreveu o fenômeno como uma "tempestade épica".

Assim, autoridades locais orientaram as pessoas a não transitarem pelas ruas, a pé ou de carro, devido à intensidade das chuvas e dos ventos, e os veículos não emergenciais foram proibidos de circular nas ruas da cidade até às 5h do horário local.

A autoridade de trânsito nova-iorquina chegou a orientar que aqueles que estivessem presos em vagões de trem neles permanecessem. "É o lugar mais seguro para estar", escreveu o serviço em uma rede social.

As inundações constituem o primeiro grande desafio a ser enfrentado pela governadora de Nova York, Kathy Hochul, que assumiu há menos de um mês após o democrata Andrew Cuomo renunciar, pressionado por denúncias de assédio sexual. Durante entrevista nesta quinta (2), Hochul disse que "é a primeira vez que temos um evento relâmpago de inundação dessa proporção".

O volume de chuvas registrado durante a passagem da tempestade Ida já é considerado recorde em diferentes regiões. No Central Park, que tem registros meteorológicos desde 1869, a chuva registrada na quarta quebrou o antigo recorde, de 1927. Na cidade de Newark, em Nova Jersey, o recorde anterior, de 1959, também foi superado.

Ao comentar a destruição, o presidente Joe Biden classificou o furacão Ida como o quinto maior da história americana. O democrata agradeceu aos socorristas, que têm resgatado as vítimas das fortes chuvas, e disse que um amplo plano de ajuda federal já está sendo posto em prática.

Na quarta, a Organização Meteorológica Mundial (OMM), braço das Nações Unidas para questões do clima, afirmou que o Ida pode se tornar o desastre climático mais caro da história, superando inclusive o furacão Katrina, que há 16 anos deixou cerca de 1.800 mortos.

Levantamento do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos feito em 2018 apontou que o Katrina provocou danos que chegaram a US$ 125 bilhões (US$ 173,75 bilhões hoje, no valor corrigido pela inflação, ou R$ 902 bilhões na cotação atual). A conta leva em consideração impactos na agricultura, perdas individuais e gastos do governo na reparação dos danos.

A declaração foi dada pouco após a OMM lançar um relatório global demonstrando que a ocorrência de eventos climáticos extremos aumentou cinco vezes nas últimas cinco décadas. As inundações, causa das mortes em Nova York e Nova Jersey nesta quarta, são o tipo de fenômeno mais frequente. Dos mais de 11 mil desastres climáticos registrados de 1970 a 2019, elas corresponderam a 44%.

Outros documentos embasados pela comunidade científica também acendem o alerta para a emergência climática. O último relatório da Avaliação Nacional do Clima, feito por agências federais americanas, indicou que o aumento da precipitação extrema é projetado para todas as regiões dos EUA nas próximas cinco décadas, em especial no Centro-Oeste e no Nordeste americanos.

"O ar mais quente pode conter mais vapor de água do que o ar frio. Análises globais mostram que a quantidade de vapor de água na atmosfera aumentou tanto sobre a terra quanto para os oceanos nas últimas décadas", diz um trecho do documento. Assim, a mudança climática altera as tempestades, cuja ocorrência já é comum em latitudes médias, onde está localizada a maior parte do território americano.

Relatório do IPCC (sigla em inglês para Painel Intergovernamental de Mudança do Clima da ONU) divulgado no início de agosto também trouxe projeções preocupantes sobre o tema. Comparando a situação atual com a de 1850, o órgão calculou que o volume de água das tempestades já é 6,7% maior ---e pode chegar a 30,2% no pior cenário.

Antes de chegar a Nova York, o Ida, então um furacão, já havia avançado sobre os estados de Louisiana e de Mississippi no início da semana, onde deixou seis mortos e destruiu o sistema elétrico. Até o momento, mais de 900 mil casas e empresas de Louisiana estão sem energia elétrica. Em todo o país, são cerca de 1,2 milhão de consumidores sem energia.

Segundo o governador do estado, o democrata John Bel Edwards, cerca de 600 mil pessoas estavam sem acesso a água em Louisiana, que tem cerca de 4,6 milhões de habitantes. Outras 400 mil foram aconselhadas a ferver a água da torneira antes de bebê-la. Embora a maioria dos hospitais locais ---já lotados de pacientes com Covid-19--- não tenham sido atingidos pelo furacão, muitos agora funcionam com geradores, e outros tiveram de transferir os pacientes para um local mais seguro.

Em Houma, cidade localizada na paróquia de Terrebonne, o prédio do Sistema Geral de Saúde foi abandonado depois que a chuva arrancou o telhado e inundou o interior, e as ambulâncias usaram o estacionamento como área de espera para responder a chamadas de emergência, segundo informações da agência de notícias Reuters.

Autoridades nacionais não projetam que a situação seja menos difícil nos próximos dias. Em entrevista à rede americana CNN, Deanne Criswell, chefe da Agência Federal de Administração de Emergências (Fema, na sigla em inglês), disse já ter alertado o presidente Biden. "Ida vai continuar. Ela tem deixado seus rastros pelo país, e por isso ainda não estamos fora de perigo."

O furacão, agora uma tempestade tropical, dá sequência a eventos extremos que têm causado mortes e perdas econômicas nos EUA no último mês. No estado do Tennessee, no sul do país, chuvas recordes provocaram enchentes que mataram mais de 20 pessoas há pouco menos de duas semanas.

Um incêndio florestal no norte da Califórnia se aproxima do lago Tahoe, um dos principais pontos turísticos da região. Na segunda, os 22 mil habitantes de South Lake Tahoe, onde está localizado o lago, foram obrigados a deixar a área após as chamas atingirem uma cadeia de montanhas próxima à região.

IcMagazine

Famosos

Gisele Bündchen e Tom Brady vendem imóvel nos EUA por R$ 195 milhões

Modificado em 21/09/2024, 01:31

Apartamento de Gisele e Tom Brady

Apartamento de Gisele e Tom Brady (Backgrid)

O casal Gisele Bündchen, de 40 anos, e Tom Brady, de 43 anos, acaba de vender um apartamento que tinha desde 2018, na região de Nova York, nos Estados Unidos. De acordo com o TMZ, eles embolsaram o equivalente a R$ 195 milhões.

O apartamento fica em um prédio de luxo e conta com uma vista privilegiada para o rio Hudson. Além disso, possui cinco quartos, seis banheiros e terraço de 1.900 metros quadrados. Ainda há piscina, espaço de pilates e ciclismo, uma biblioteca, cafeteria, salão de festas e para brincadeiras, estúdios para ioga, sauna e quadra de squash.

Segundo o site, ambos compraram o imóvel em 2018 pelo equivalente a R$ 132 milhões. Houve, portanto, lucro de quase R$ 70 milhões.

No final do último ano, o casal terminou de vender uma mansão que tinham em Boston que estava à venda desde 2019. O casarão onde eles moraram nos últimos anos com os filhos Benjamin, 11, e Vivian, 8, fica na região luxuosa de Brookline e conta com sala de ioga, ginásios de esporte, campo de golfe, cozinhas gourmet, ambiente verde e salas de estar. A propriedade estava avaliada em US$ 33,9 milhões (cerca de R$ 178 milhões).

Atualmente, Gisele e Brady moram na Flórida. A nova mansão do casal, que fica em Tampa, pertenceu a Derek Jeter, famoso ex-jogador de beisebol americano. Eles pagam por mês US$ 75 mil (cerca de R$ 396 mil) de aluguel, mas têm a opção de comprá-la pelos mesmos US$ 34 milhões.

O casal deve decidir se fica ou não com a nova propriedade que aparenta ser maior. A casa à beira-mar tem 2,8 mil metros quadrados de área construída. São sete suítes, piscina com borda infinita, centro de entretenimento com cinema e sala de jogos. Há um píer particular, com elevadores para barcos.

Apartamento de Gisele e Tom Brady

Apartamento de Gisele e Tom Brady (Backgrid)