Geral

Camelô recebe R$ 100 por engano e faz campanha para tentar encontrar mulher que lhe deu o dinheiro

Homem contou que vendeu doces de R$ 2. Ele foi assaltado dois dias antes de receber o valor a mais e os bandidos levaram o celular dele e o dinheiro para pagar a escola dos filhos

Modificado em 25/09/2024, 01:05

Phellipe Guimarães participou do Encontro com Fátima Bernardes nesta segunda-feira (15)

Phellipe Guimarães participou do Encontro com Fátima Bernardes nesta segunda-feira (15) (Reprodução/ TV Globo)

O vendedor ambulante Phellipe Guimarães, de 27 anos, não percebeu que uma nota azul dobrada que ele recebeu, similar a de uma de R$ 2, era na verdade uma de R$ 100. Esse foi o pagamento por dois sacos de balas de coco e de café recebido na última quarta-feira (10), no Rio de Janeiro.

Assim que descobriu o engano, Phellipe começou a procurar a mulher que lhe deu o dinheiro e devolver o troco de R$ 98. Ele conta que a situação ocorreu no ônibus da linha 383, que faz o trajeto entre Realengo e Praça da Bandeira, na zona norte do Rio.

O vendedor então decidiu tirar uma foto e postar a imagem junto da história contada na legenda nas redes sociais.

A postagem já tinha, até a manhã desta segunda-feira (15), mais de 5 mil compartilhamentos. "Quero devolver porque o dinheiro não é meu. Só R$ 2 são meus. Meus pais me ensinaram a não pegar nada de ninguém e eu sou assim, desse jeito. Se acontecesse mil vezes, eu faria isso de novo. Eu devolveria", disse o vendedor no programa Encontro com Fátima Bernardes.

Phellipe tem dois filhos e é casado. Ele trabalhava num estaleiro e foi demitido no ano passado. Depois disso, passou a trabalhar como chapeiro e também a vender doces para complementar a renda.

Ele relatou, ainda, que foi assaltado dois dias antes de receber o dinheiro por engano. Perto de casa, na zona norte do Rio, o vendedor disse que os bandidos levaram seu celular e o dinheiro que ele usaria para pagar a escola dos filhos. Após a situação, ele contou que ainda não sabe como vai pagar a dívida, mas que está tentando.

"Eu trabalho como chapeiro e complemento a renda com doces, se aparecer alguma outra oportunidade de emprego eu vou agradecer a Deus".

Phellipe Guimarães participou do Encontro com Fátima Bernardes nesta segunda-feira (15)

Phellipe Guimarães participou do Encontro com Fátima Bernardes nesta segunda-feira (15) (Reprodução/ TV Globo)

Geral

Corpo de vendedor ambulante é encontrado carbonizado em casa com marcas de sangue, em Goiânia

Segundo informações dos vizinhos e da Polícia Militar, um casal mora na casa em que o corpo foi encontrado

Modificado em 20/09/2024, 00:11

Vítima comercializava panelas na região Noroeste de Goiânia

Vítima comercializava panelas na região Noroeste de Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

Um vendedor ambulante de 56 anos foi encontrado carbonizado no quintal de uma casa, no Setor Balneário Meia Ponte, em Goiânia, na manhã do último sábado (12). A Polícia Técnico-Científica realizou perícia no local e encontrou sangue na cama de um dos quartos da casa, o que indica que ele pode ter sido esfaqueado antes de ter o corpo queimado. Também foi encontrado no local um documento que provavelmente é da vítima.

Segundo informações dos vizinhos e da Polícia Militar (PM), um casal mora na casa em que o corpo foi encontrado. Eles não estavam na residência quando a polícia chegou ao local e os vizinhos não souberam informar em que momento eles teriam deixado a casa.

A Delegacia de Investigação Homicídios (DIH) de Goiânia apura o caso. Nesta segunda-feira (14), o delegado Ernani Oliveira Cazer ouviu parentes da vítima, as primeiras testemunhas do suposto homicídio. O homem comercializava panelas na região Noroeste de Goiânia e teria sido visto pela última vez na sexta-feira (11).

Vítima comercializava panelas na região Noroeste de Goiânia

Vítima comercializava panelas na região Noroeste de Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

IcMagazine

Gata do Daqui

Filha de camelô, modelo Mahany Perry comenta sobre a carreira

“Aprendi que a gente não precisa de muita coisa para ficar bonita. O segredo é ter amor próprio”, reflete Mahany

Modificado em 26/09/2024, 00:22

Filha de camelô, modelo Mahany Perry comenta sobre a carreira

Quando era adolescente, Mahany Perry ganhou um book da mãe, que fez nascer a vontade de ser modelo. O "problema" é que a jovem, hoje com 20 anos, estava cansada do próprio visual e incomodada com a falta de representatividade. "Não vemos muitas mulheres negras na TV. Na época, vi uma matéria de uma modelo local que morava no lixão no programa da Fátima Bernardes. Ela foi preparada por um professor aqui em Niterói. Então, minha mãe correu atrás do contato e, em dois meses, já estava modelando".

Depois disso se mudou para São Paulo, com a mãe (que trabalhava como camelô em São Gonçalo, subúrbio do Rio) e o padrasto. "Não demorou muito para aparecer os trabalhos, pois cheguei bem na temporada de moda", relembra. Começou, então, uma busca por referências de beleza. "Quando vi uma foto de uma mulher negra careca, fiquei louca! Pedi opiniões, e todo mundo disse que ia ficar legal. Raspei na máquina dois", conta. A carreira deslanchou, hoje ela mora em Nova York (EUA) e se sente ainda mais realizada.

"Aprendi que a gente não precisa de muita coisa para ficar bonita. O segredo é ter amor próprio", reflete Mahany, que investe mesmo é em cuidar da pele. "Gosto de tê-la sempre bem hidratada. A pele negra as vezes costuma ser seca, por isso não dispenso óleos e hidratantes".

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Famosos

Jovem faz compra de R$0,11 para se vingar de atendente mal educada

Modificado em 28/09/2024, 23:52

Jovem faz compra de R$0,11 para se vingar de atendente mal educada

(Foto: reprodução/ Facebook)

A publicação de um jovem, no Facebook, contando sua saga para trocar uma nota de R$50 no supermercado, tem feito sucesso na internet. Isso, por que, uma atendente de um supermercado se recusou a trocar o dinheiro do rapaz e ele decidiu se 'vingar' comprando o item mais barato do estabelecimento.

O caso aconteceu na última segunda-feira (31), quando Rafael Franco precisava fazer um depósito de R$95, mas só tinha em mãos duas notas de R$50. "Peguei uma delas e fui no Carrefour com a esperança de que fossem trocar por duas de 20 reais e duas de 5 reais", escreveu o rapaz na publicação.

Tentativa frustrada. De acordo com a publicação, ao chegar no estabelecimento, presenciou a atendente com um bolo de notas que variavam entre R$20 e R$10, e pediu que ela fizesse a troca. "Boa tarde senhora, poderia trocar esta nota? Preciso fazer um depósito e não tenho o valor certo", relembrou Rafael.

De acordo com ele, a atendente se virou para ele 'com uma cara de deboche' e disse não ter troco.

Irritado, Rafael partiu para dentro do estabelecimento de forma a encontrar o produto mais barato em meio às prateleiras, quando identificou uma cenoura pequena e fina e voltou ao mesmo caixa para dar uma lição à atendente mal educada. "R$ 0,11. E adivinha que nota eu dou? Sim, a de 50", contou o rapaz.

Veja a publicação na íntegra:

Geral

Dê adeus às balinhas, consumidor goiano tem direito a troco integral

Em caso de arrendondamentos valor deve ser inferior ao cobrado

Modificado em 29/09/2024, 00:50

(Câmara Municipal de Curitiba)

A partir de agora, os estabelecimentos comerciais de Goiás são obrigados a devolverem o troco integral ao consumidor e em espécie. A lei estadual nº 19.232, de 16 de março de 2016, que dispõe sobre o tema, foi publicada Diário Oficial da última quinta-feira (17) e já está em vigor.

Segundo a legislação, o fornecedor de produtos ou serviços está proibido de substituir o troco em espécie por outros produtos, sem o consentimento prévio do consumidor.

Em caso de falta de cédulas ou moedas até pode ser arredondada, mas nunca para mais e sim para uma quantia menor. Desta forma, nada de R$ 1,99 ser R$ 2. Se o estabelecimento não tiver troco o preço é de R$1,95, R$ 1,90 ou quantia disponível pelo comércio.

De acordo com o Procon, o beneficiado deve ser o consumidor.
Além disto, os estabelecimentos comerciais devem fixar placa ou cartaz, com dimensão mínima de 0,20m x 0,30m, em local visível, informando o consumidor do direito previsto nesta Lei.