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Cuidados e dicas de moda para o outono brasileiro

Docente do curso de design de moda da Estácio fala sobre a importância da versatilidade neste período

Modificado em 17/09/2024, 15:44

Cuidados e dicas de moda para o outono brasileiro

(Pexels - Andrea Piacquadio)

Com a chegada do outono, mesmo em um país predominantemente quente como o Brasil, é importante estar preparado para as mudanças de temperatura e para as particularidades desta estação. Todas as estampas, cortes e modelos, precisam ser adaptados para a realidade e a praticidade do País.

Esse é um momento "coringa", com variações de temperaturas ao longo do dia, o que pede opções de roupas leves, mas em tons terrosos clássicos da estação. A professora do curso de design de moda da Estácio, Ana Carolina de Santana, explica sobre peças de roupas que sejam mais versáteis e adaptáveis ao clima.

"É importante escolher tecidos leves e respiráveis que permitam conforto durante os dias mais quentes e possam ser combinados com camadas adicionais para as noites mais frias", explica.

Ana Carolina alerta também para a tendência do utilitarismo. "Também conhecida como 'moda utilitária' que une conforto, funcionalidade e versatilidade como principais elementos para compor looks para o dia a dia sem perder o estilo e a sofisticação da mulher contemporânea", complementa.

A designer de moda preparou algumas dicas essenciais para montar looks adequados e manter as roupas em bom estado durante o outono:

1. Camadas leves : Opte por peças que possam ser facilmente sobrepostas, como camisetas, blusas de manga comprida e cardigãs. Dessa forma, você pode adicionar ou remover camadas conforme necessário para se adequar às mudanças de temperatura ao longo do dia.

2. Tecidos naturais : Escolha tecidos leves e naturais, como algodão, linho e viscose, que são respiráveis e permitem uma melhor circulação de ar, mantendo o corpo fresco nos dias mais quentes.

3. Cores neutras e terrosas: Aposte em cores neutras e terrosas típicas do outono, como tons de marrom que estão super em alta assim como o bege, verde-oliva e mostarda. Essas cores são versáteis e fáceis de combinar, criando looks elegantes e atemporais.

4. Estampas e texturas: Adicione interesse visual ao seu guarda-roupa com estampas sutis, como listras, xadrez e florais, ou com texturas como tricô, veludo cotelê e suede. Esses elementos podem dar uma nova vida às peças básicas do seu guarda-roupa.

5. Cuidados com as roupas: Para manter suas roupas em bom estado durante o outono, é importante seguir algumas práticas de cuidado. Lave as peças de acordo com as instruções de lavagem da etiqueta, evite o uso excessivo de secadora e guarde as roupas limpas e secas em um local arejado e protegido da umidade.

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Roupa usada deixou de ser feia e remendo visível entra na moda

Movimento dos remendos visíveis ganhou relevo global ao mesmo tempo em que cresce o dos influencers anti-consumismo, ou desinfluencers de moda, que trocaram os vídeos de ostentação de compras por aqueles de recuperação de peças antigas ou de reparo de itens danificados

Modificado em 23/01/2025, 14:32

Dar nova vida a roupas em fim de ciclo de vida hoje também passa por técnicas artesanais

Dar nova vida a roupas em fim de ciclo de vida hoje também passa por técnicas artesanais (Reprodução/Redes Sociais)

Num tempo em que a produção e o descarte de roupas se tornaram um problema ambiental global, reparar peças danificadas, que seriam descartadas em aterros ou lixões, é uma rebeldia e virou tendência de moda sustentável.Iniciativas de reúso e de upcycling (transformação de resíduos têxteis em novos produtos) ganharam ainda novos ares quando grifes de luxo lançaram coleções sustentáveis, abrindo a indústria da moda para uma nova era. Em 2020, a Gucci, então sob a direção artística do estilista Alessandro Michele, já conhecido pela estética vintage, lançou uma linha de produtos feitos com materiais reciclados.

Michele trouxe a estética vintage e de brechó para as passarelas e deu muita força para o movimento de recuperação de tecidos", afirma Alessandra Farah, especialista em moda sustentável. "A partir dele, deixou de ser feio usar roupas antigas e reaproveitadas."

Fora das passarelas, dar nova vida a roupas em fim de ciclo de vida hoje também passa por técnicas artesanais, cada vez mais populares, conhecidas como "visible mending", ou remendos visíveis. Por meio delas, um buraco numa blusa, um rasgo numa jaqueta ou um desgaste numa calça são reparados com bordados, patchworks ou rendas e ganham uma nova versão única.

Visible mending é um jeito de colocar personalidade na roupa, de customizá-la pelo reparo, o que prolonga a vida útil das peças. Essas técnicas hoje têm muitos tutoriais nas redes", afirma Farah.

Além do lixo

O movimento dos remendos visíveis ganhou relevo global ao mesmo tempo em que cresce o dos influencers anti-consumismo, ou desinfluencers de moda, que trocaram os vídeos de ostentação de compras por aqueles de recuperação de peças antigas ou de reparo de itens danificados.

"Acho que é tendência no mundo todo não jogar mais roupa fora. E é algo que tem penetração em todas as classes sociais", afirma a artista têxtil Marta Matui, 60, que tirou um ano sabático de sua carreira como diretora de arte em publicidade para estudar arte têxtil e nunca mais voltou à antiga profissão.

"Fiz cursos aleatórios de arte-têxtil e comecei a remendar roupas de minhas colegas do teatro quando achei uma hashtag #visiblemending . Quando cliquei, descobri que tinha uma comunidade global que estava fazendo isso. Achei a minha turma", conta ela, que hoje faz trabalhos por encomenda remendando peças queridas de seus clientes.

Ela mergulhou nas suas origens nipônicas e estudou o sashiko, uma técnica japonesa de bordado usado para remendar roupas e torná-las mais grossas para a estação fria. "É algo da mentalidade japonesa ligada à beleza, à matemática e ao não desperdício", afirma.

As técnicas de reparo de roupas nascem das classes mais baixas, em especial agricultores. A mentalidade moderna está chegando nisso porque não podemos mais gerar lixo e ninguém mais quer blusinhas de R$ 20. Queremos roupas boas e longevas", avalia.

Para Farah, boa parte da indústria da moda hoje tem como motor a ideia de obsolescência programada. "Essa renovação constante e esse ciclo acelerado de produção estão no coração da moda. Com o fast fashion, o produto já vem com a morte anunciada, para ser deteriorado em algumas lavagens."

Para incentivar a aquisição e o reparo de roupas de qualidade, há pouco mais de um ano, o governo da França instituiu um modelo de financiamento público para o conserto de roupas e calçados em serviços certificados.

Segundo o Ministério da Transição Ecológica da França, o incentivo varia de 6 a 25 euros (cerca de R$ 38 a R$ 160) e tem o objetivo de aumentar em 35% o volume de têxteis reparados para novos usos até 2028.

Os bônus oferecidos pelo governo não podem exceder 60% do preço do reparo, que precisa ter o valor mínimo de 12 euros (cerca de R$ 75).

O país instituiu um modelo de Responsabilidade Estendida do Produtor (REP) para produtos têxteis, em que os produtores contribuem financeiramente para o fim da vida útil dos produtos que colocaram no mercado francês. O modelo é baseado no princípio do poluidor-pagador.

Os produtores de têxteis se organizaram para criar uma estrutura coletiva responsável por cumprir suas obrigações de REP chamada de Refashion, que recebe contribuições financeiras para organizar não apenas a coleta seletiva, mas também o tratamento adequado, como reutilização, reparo, reciclagem ou recuperação de energia dos resíduos têxteis", afirmou, à Folha de S.Paulo, o Ministério por nota.

O papel do governo é estabelecer obrigações de desempenho para a Refashion por meio de um conjunto de especificações que ela deve cumprir ou sofrerá sanções."

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Famosos

Moda em 2024 teve nova marca da filha de Xuxa e dança das cadeiras em grifes

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes

Modificado em 29/12/2024, 10:30

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel

Xuxa Meneghel e Sasha Meneghel (Reprodução/Redes Sociais)

O cenário é contraditório. No panorama global, a moda de luxo enfrentou dificuldades neste ano -de um lado, houve a piora das vendas, com marcas desejáveis como Saint Laurent reportando queda de 12% no faturamento em outubro, por exemplo. De outro, faltou criatividade, como nas coleções genéricas e sem sal de Sabato De Sarno para a Gucci.

Diante das incertezas econômicas e do crescimento lento no setor, houve uma verdadeira dança das cadeiras em algumas das principais grifes. A Chanel, por exemplo, ficou seis meses num grande limbo desde a saída de Virginie Viard de sua direção criativa, em junho. Depois de muita especulação, Matthieu Blazy foi anunciado como o novo diretor no início deste mês. Ex-Bottega Veneta, o estilista assumiu o cargo da mais cobiçada marca de moda global, que já teve Karl Lagerfeld à sua frente.

Outra substituição foi a de Hedi Slimane na Celine. Conhecido por sua estética minimalista e seu talento fotográfico, o estilista consolidou a grife francesa como uma força no mercado de luxo e dobrou suas receitas nos últimos seis anos. Em outubro, no entanto, a marca anunciou sua saída da direção criativa, posto assumido pelo designer americano Michael Rider.

Já na Valentino, Pierpaolo Piccioli deixou a direção da marca depois de 25 anos. Em março, ele foi substituído por Alessandro Michele, que ficou famoso por revitalizar a Gucci com sua estética maximalista e ousada. Na Gucci, por sua vez, Sabato De Sarno tomou o lugar de Michele.

Para além das substituições de seus diretores de criação, houve uma preocupação das marcas em reafirmar sua tradição e relevância na história da moda durante as semanas de moda, como uma forma de manter e conquistar novos consumidores, num cenário de instabilidade.

Mas no Brasil o clima foi o oposto. A Misci, orgulhosa de se apresentar como uma marca nacional de luxo, teve um ano de prestígio e aumento de popularidade, com a visita da apresentadora americana Oprah Winfrey a uma de suas lojas, quando comprou a bolsa Bambolê, e um desfile concorrido em que fãs da etiqueta vestiam as criações do designer Airon Martin dos pés à cabeça.

Além do sucesso local, Martin entrou na lista das 500 pessoas mais influentes da moda no mundo neste ano, compilada anualmente pelo site Business of Fashion, um dos principais do setor. Ele foi o único profissional do Brasil a ser destacado. "O designer não apenas pediu que os brasileiros apoiassem os criativos locais, mas também é franco sobre questões sociais e ambientais", escreveu o site, ao justificar a escolha do estilista.

O ano teve também a estreia da grife de Sasha Meneghel. Com um diploma da escola de moda Parsons, de Nova York, a filha de Xuxa desfilou em junho a primeira coleção da Mondepars, com looks básicos mas sofisticados e caimentos fluidos, na linha da francesa Le Maire. Meses mais tarde, abriu uma loja temporária num shopping de luxo de São Paulo, mirando quem pode pagar mais de R$ 1.000 numa camisa.

Isso aconteceu no contexto da expansão do comércio de artigos com preços acima de quatro dígitos em São Paulo. A Balenciaga, que havia fechado sua loja no shopping Iguatemi, reabriu o ponto, desta vez com uma área maior. A Tiffany tem, no mesmo centro de compras, uma loja com dois andares que considera a principal da América Latina.

Perto dali fica a Rimowa, que vende malas de viagem por preços a partir de R$ 4.300 e se tornou neste ano a queridinha dos descolados com bastante grana. A empresa alemã tem feito um grande esforço para ser mais do que é -uma marca conhecida pelas suas bagagens de alumínio- e passou a investir em acessórios como capas de iPhone, a partir de R$ 850, e bolsas, por R$ 12,6 mil, numa tentativa de se associar com moda e "lifestyle" mais do que com a rotina entediante e cheia de regras dos aeroportos.

Não é necessário desembolsar uma minifortuna, contudo, para desfilar uma mala nas salas VIP lotadas do aeroporto de Guarulhos. Imitações perfeitas dos produtos Rimowa podem ser encontradas em galerias da avenida Paulista, junto a réplicas de roupas de marcas de luxo como Prada e Hermès, no que foi uma tendência do ano -a proliferação de lojas que vendem pirataria de luxo, feita na China, na principal via da cidade.

As cópias são tão bem feitas que enganam como se fossem originais. Isso parece um sintoma de que o desejo por exibir um logotipo numa bolsa ou numa camiseta enterrou de vez a onda do luxo silencioso, tão forte no ano passado e que prezava a discrição no vestir.

Numa outra ponta do mercado, este ano teve mais expansão do streetwear brasileiro, que vem numa boa fase há quase uma década. Em São Paulo, duas das principais etiquetas de moda de rua, Piet e Pace, abriram lojas próprias depois de anos atuando só pela internet ou com vendas em multimarcas.

Enquanto a primeira traz referências dos hippies para seu vestuário, a segunda aposta numa moda de ar futurista e urbano, acoplando cabos de aço a peças de modelagens amplas. Junto com a Carnan -marca carioca de streetwear que conquistou os paulistanos e também cresceu neste ano-, vestir Piet ou Pace virou sinônimo de estar antenado em roupas que poderiam aparecer nas ruas de qualquer metrópole do mundo.

Outra marca a se consolidar e abrir um ponto de venda foi a Forca, que inaugurou neste mês um galpão na Barra Funda. A grife paulistana tem peças com materiais inesperados, como bermudas e jaquetas de borracha, e aposta no preto em um vestuário com um quê de rebeldia, a exemplo das camisetas puídas e das botas de bico quadrado.

Além disso, vai ser impossível pensar neste ano e não se lembrar de Alexandre Pavão, o designer de bolsas mais original do Brasil no momento. Suas peças carregadas de informação, com cordas e lacres nas alças, são facilmente reconhecíveis, seja na fila do supermercado, usadas por adolescentes comprando cerveja para a balada, ou na primeira fila dos desfiles, no colo dos fashionistas fazendo pose para as redes sociais.

A moda ainda perdeu um de seus nomes mais irreverentes neste ano que chega ao fim. A designer de interiores Iris Apfel morreu aos 102 anos, em março. Ela ficou conhecida pelo estilo único de se vestir, que incluía óculos grandes e de armação pesada, batons vermelhos, bijuterias ostensivas e roupas extravagantes. Ela se tornou um ícone pop, espécie de influenciadora fashion, que se denominava uma "estrela geriátrica" pela fama adquirida quando tinha mais de 80 anos.

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Confira tendências, inspirações e dicas de looks para celebrar o réveillon 2025

O POPULAR reúne algumas dicas, inspirações e tendências para o ano-novo

Modificado em 28/12/2024, 12:33

As flores 3D do top acrescentam leveza e feminilidade ao conjunto da loja Deby

As flores 3D do top acrescentam leveza e feminilidade ao conjunto da loja Deby (Fábio Lima / O Popular)

Está chegando a hora de brilhar! A festa da virada pede produções que podem ser tão especiais quanto a ocasião em si. E como em toda data comemorativa, há sempre aqueles que deixaram para escolher o look de última hora mas ainda querem caprichar na produção. Pensando nisso, o POPULAR reúne algumas dicas, inspirações e tendências para o Réveillon 2025.

Algumas tendências dominaram as vitrines, coleções, redes sociais e passarelas neste ano, que seguem em alta e podem ser boas apostas para o ano-novo. "A alfaiataria dominou 2024: blazers, shorts, calças, bermudas e vestidos, de todas as formas e para todos os gostos. Seja ela mais tradicional ou mais descolada, é a modelagem que esteve em todas as plataformas de tendências e streetstyle", comenta o estilista goiano Theo Alexandre, à frente da marca Thear.

E, sim, a alfaiataria segue com tudo para 2025. "É sempre bom lembrar que toda escolha precisa fazer sentido para seu estilo e seu guarda roupa. Mas se você quer fazer uma compra certeira, o melhor investimento é com certeza a alfaiataria", diz. Ele destaca, ainda, os tecidos naturais como escolha principal. "Eles são, mais do que nunca, um ato de cuidado", comenta.

Para não errar, ele indica uma dupla infalível: conforto e qualidade. "Um bom tecido junto com uma boa modelagem fazem toda a diferença", diz. "Acho que a maior dica para não errar é pensar na longevidade da peça escolhida para a passagem de ano. A roupa precisa fazer parte de outros momentos de nossa vida. A escolha consciente é sempre a melhor opção", completa.

Cores

O branco é a cor que não sai do nosso imaginário na hora de escolher os looks para a virada do ano. A escolha vai além da estética, já que as superstições tomam conta das festividades nessa época. Cada cor carrega um significado especial para atrair diferentes energias no ano que começa, entre boa sorte, harmonia, prosperidade, amor, calma e esperança nos dias que virão.

Representando paz e renovação, o branco segue sendo a escolha principal para o Réveillon no Brasil, mas outras tonalidades ganham espaço especialmente para os que querem fugir do óbvio. "Para nós, os tons crus e terrosos também fazem parte dessas escolhas. Uma grande surpresa deste ano está sendo o tom de verde mais claro. Com menos força do que outras cores, mas segue como escolha para esse fim de ano, provavelmente pelos desejos de saúde e prosperidade para 2025", comenta Theo Alexandre.

Deborah Rezende, proprietária da loja Deby, no Mega Moda Park, destaca a paleta entre off white, branco ou branco porcelana entre as maiores procuras. "O dourado também ganha grande espaço, pois remete a riqueza, nobreza, é majestoso. E, é claro, também representa a prosperidade", diz. Os vestidos seguidos dos conjuntos, assim como nos últimos anos, continuam sendo as peças mais procuradas em sua loja.

Ideias

A convite do POPULAR, profissionais dão dicas e ideias de looks para o Réveillon 2025. O conjunto de blazer branco completo em paetês ganha laços em strass na produção de Deborah Rezende, da Deby. "A saia torre de renda que, além de ser uma tendência clássica, vem forte no verão 2025", comenta ela. "Esse é um look que reflete uma personalidade clássica, elegante e chique", assegura.

Já a proposta da Thear é apostar em tecidos naturais, como o algodão com linho. A combinação feita por Theo Alexandre é de cropped com a saia godê, que possui comprimento médio. O tom de branco escolhido é o off white, que é um branco mais quente e amarelado. "A modelagem é confortável e atemporal", comenta.

(Divulgação)

(Divulgação)

A saia U da Novelo Moda, que possui corte reto e simples, é combinada com a blusa em musselina, proporcionando um visual leve e sofisticado. A proposta ganha sandália rasteira colorida, trazendo modernidade, conforto e estilo ao look (Divulgação)

A saia U da Novelo Moda, que possui corte reto e simples, é combinada com a blusa em musselina, proporcionando um visual leve e sofisticado. A proposta ganha sandália rasteira colorida, trazendo modernidade, conforto e estilo ao look (Divulgação)

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Evento de moda com entrada gratuita em Goiânia tem edição focada no Natal

Em sua sexta edição, Mercadinho será realizado neste final de semana

Itens de Natal da Yellah que estarão disponíveis no Mercadinho

Itens de Natal da Yellah que estarão disponíveis no Mercadinho (Camila Gomides)

O Mercadinho mais cool da cidade, que é um dos principais eventos de moda, beleza e lifestyle de Goiânia, contará com uma edição especial neste mês. Com entrada gratuita, o evento reunirá cerca de 20 expositores de Goiânia, São Paulo e Rio de Janeiro neste final de semana, das 10h às 19h, no sábado (9), e das 11h às 17h, no domingo (10).

A sexta edição terá ainda sorteio de prêmios e brindes para os clientes. O evento será no térreo do edifício Decorado Sagô Marista by Séren, que fica no Setor Marista, com vallet gratuito e manobrista.

Um dos objetivos da edição de novembro do Mercadinho é ser uma oportunidade para quem busca por opções de presentes diferentes e itens de decoração para o Natal e outras festas de fim de ano. O número de expositores da edição também contribui para a variedade de opções.

A curadoria especial da idealizadora do evento, Manoela Moraes, traz um mix de marcas de roupas femininas, masculinas e infantis, pijamas, óculos, cosméticos, sapatos, joias, aromaterapia, itens de decoração e papelaria, vinhos, peças em cerâmica e nécessaires.

Sucos detox, doces saudáveis e granolas completam a seleção e poderão ser degustados pelo público no local. "A ideia é sempre trazer marcas exclusivas e novidades, além de expositores que não vieram a Goiânia antes. O Mercadinho já nasceu com essa visão fora da caixa", explica ela.
Serviço: 6ª edição do Mercadinho mais cool da cidade Data : 9 e 10 de novembro (sábado e domingo)
Horário : das 10 às 19 horas (sábado) e das 11 às 17 horas (domingo)
Local : Decorado Sagô Marista by Séren, (Rua 1130, quadra 229, lotes 8 e 9 -- Setor Marista)
Entrada e vallet : gratuitos