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Mulher é flagrada transportando 20 quilos de maconha na BR-153, em Morrinhos

Entorpecente estava dividido em duas malas no bagageiro de um ônibus

Modificado em 21/09/2024, 00:21

A suspeita foi detida e conduzida à Delegacia de Morrinhos

A suspeita foi detida e conduzida à Delegacia de Morrinhos (Divulgação/PRF)

Uma mulher de 26 anos foi presa nesta sexta-feira (20) na BR-153, em Morrinhos, no Sul de Goiás, ao ser flagrada transportando 20 quilos de maconha. A droga estava dividida em duas malas em um ônibus que saiu do Rio de Janeiro com destino a Goiânia.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante fiscalização os policiais suspeitaram do peso de uma mala que estava no bagageiro, abriram e encontraram os tabletes embalados em pacotes com produtos para disfarçar o cheiro.

A suspeita contou que pegou o entorpecente no Rio e tinha como destino Belém do Pará. Ela foi detida e conduzida à Delegacia de Morrinhos

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Homem em surto faz refém em hospital e é morto por policial

Paciente internado no Hospital Municipal de Morrinhos rende técnica de enfermagem e acaba morrendo por disparo efetuado por policial militar

Luiz Claudio ameaça refém na frente de policial militar em hospital

Luiz Claudio ameaça refém na frente de policial militar em hospital (Reprodução)

Na noite de sábado (18), a técnica de enfermagem Cinthia da Silva Nascimento, que estava de plantão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Morrinhos, foi surpreendida por um dos pacientes internados na ala. Em surto psicótico, Luiz Claudio Dias, 59 anos, de posse de um caco de vidro arrancado de uma janela quebrada, a fez refém com o objeto cortante em seu pescoço diante dos demais pacientes e colegas que ficaram atônitos diante da situação. A medida urgente foi chamar a Polícia Militar que tentou negociar com Luiz Cláudio. Sem sucesso, um dos policiais atirou nos membros inferiores do paciente, mas o projétil atingiu a lateral do abdome. Atendido de imediato, ele não resistiu.

O caso repercutiu muito neste domingo (19). Logo após o fato, o prefeito de Morrinhos, Maycllyn Max Carreiro Ribeiro esteve na unidade de saúde com membros de sua equipe para se inteirar das circunstâncias da ocorrência. Ele lamentou a morte do paciente que estava em tratamento na UTI há três dias. "Foi uma fatalidade. Um fato atípico". A UTI da unidade de saúde é terceirizada, um contrato gerido pela gestão municipal. O paciente Luiz Claudio Dias, que vivia em Professor Jamil, a 63 km da cidade, tinha sido levado pela família para Piracanjuba em razão de problemas crônicos de saúde e de lá regulado ao hospital de Morrinhos.

A família de Luiz Claudio Dias soube de sua morte ainda na noite de sábado. Em vídeos divulgados em sua rede social, o filho do paciente, o cirurgião dentista Luiz Henrique Dias, demonstrou indignação com o desfecho do caso. Na madrugada, enquanto o corpo do pai estava no IML de Morrinhos, ele disse que o pai tinha levado um tiro dentro do hospital como paciente e a prefeitura não ofereceu nenhum acolhimento. "Mataram meu pai. Ele teve uma crise de hipoglicemia." Um vídeo feito por um servidor do hospital mostrando todo o episódio viralizou nas redes sociais. "Eu soube da morte do meu pai antes da equipe médica me avisar. Que despreparo desse povo", disse o filho da vítima chorando.

O prefeito Maycllyn Carreiro informou à reportagem que não sabe quem fez e como o vídeo viralizou. "É uma situação muito difícil". Ele garantiu, entretanto, que pessoalmente ofereceu apoio a Luiz Henrique, repassou a ele o número de seu telefone e uma assistente social da prefeitura o acompanhou enquanto ele achou necessário. "Eu compreendo que o momento dele é complicado. O que aconteceu foi uma tragédia e com muitos atores: o próprio paciente em surto, a equipe médica e de enfermeiros tentando fazer o necessário, a PM foi acionada porque havia uma refém e tentou uma negociação. Quando a enfermeira num instinto de sobrevivência se desvencilhou, o paciente foi atrás e voltou a segurá-la, foi nesse momento que houve o disparo", comentou o prefeito.

A reportagem tentou ouvir Luiz Henrique neste domingo (19), mas não teve sucesso. Após o sepultamento do pai, em Professor Jamil, ele divulgou outro vídeo expondo sua revolta. Ele contou que o pai era um homem muito doente, paciente renal crônico dependente de hemodiálise há 24 anos, diabético tipo 1, deficiente visual em ambos os olhos e vinha tendo picos de hipoglicemia que ocasionalmente o deixava sem consciência dos atos. "Estive no hospital sábado e perguntei ao médico plantonista porque ele ainda estava na UTI. Ele respondeu que era protocolo para o uso de insulina em bomba para regular a diabete e antibióticos, o que não era feito na enfermaria. Meu pai estava bem."

Pelas redes sociais, a família divulgou uma nota pedindo que a cobertura sobre o assunto "seja feita com ética e comprometimento, sem sensacionalismo e que a memória de Luiz Cláudio não seja reduzida a um estigma ou a uma narrativa incompleta." No comunicado, a família lamenta o medo vivido pela técnica de enfermagem. A nota diz ainda que Luiz Cláudio estava fisicamente enfraquecido. "Mesmo nessas condições, foi pisoteado e executado à queima-roupa por dois policiais de forma desproporcional, cruel e absolutamente inadmissível." Para a família, a conduta da equipe de saúde e da força policial "deveria ter sido técnica, responsável, humana, proporcional à situação".

Nove na UTI

No momento da tragédia, estavam sob cuidados na UTI do Hospital Municipal de Morrinhos nove pacientes, parte deles inconscientes que não perceberam nada do que ocorreu. Foi o que informou o prefeito Maycllyn Carreiro que neste domingo esteve na unidade de saúde para visitá-los. "Eles estão bem. Alguns não tiveram conhecimento do incidente." O prefeito falou também com a técnica de enfermagem, Cinthia Nascimento que, segundo ele, vem recebendo amparo psicológico da equipe municipal. "Ela ainda está muito abalada", contou.

Maycllyn explicou que não esteve no funeral de Luiz Claudio Dias, em Professor Jamil, respeitando o momento da família, mas que tentou contato com seu filho, neste domingo, e não teve retorno. Na nota divulgada pelas redes sociais, a família diz que irá buscar justiça, "para que os responsáveis por essa violência brutal sejam responsabilizados e para que o caso se torne um marco na reflexão sobre as falhas do poder público em lidar com situações de crise envolvendo pessoas vulneráveis".

Em nota, a Polícia Militar de Goiás explicou que executou protocolos de gerenciamento de crise para liberar a refém. "Apesar das tentativas de verbalização para que o autor liberasse a vítima, ele permaneceu em atitude agressiva e reiterou as ameaças", afirma o comunicado, por isso de "um disparo de arma de fogo para neutralizar a agressão e resguardar a integridade física da refém". Segundo a PM, mesmo alvejado, o paciente continuou resistindo, por isso a contenção pelos demais policiais. O comando da corporação determinou a instauração de procedimento administrativo para apurar os fatos. A Polícia Civil também irá investigar a ocorrência.

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Laudo indica que piloto morto pela PM não tinha pólvora na mão

Ministério Público pede que Justiça avalie se resultado pode ser considerado prova nova para reabrir inquérito sobre triplo homicídio. Relação com narcotráfico já foi descartada

Modificado em 17/09/2024, 17:19

Helicópteros apreendidos após abordagem do COD que resultou na morte de três pessoas em chácara

Helicópteros apreendidos após abordagem do COD que resultou na morte de três pessoas em chácara
 (Wesley Costa)

O laudo de identificação de resíduos de disparo de arma de fogo feito a partir de material colhido no corpo do piloto Felipe Ramos Morais, morto aos 35 anos com mais duas pessoas durante uma abordagem policial em uma chácara em Goiânia no dia 17 de fevereiro de 2023, deu negativo para pólvora. Nesta quinta-feira (22), o Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) encaminhou para a Justiça requerimento para que seja analisado o resultado do laudo e se avalie a reabertura do inquérito que apurou o triplo homicídio devido ao surgimento de uma possível prova nova.

A Justiça havia arquivado o processo em agosto de 2023 sob alegação de que não havia elementos para apontar se houve crime ou não na ação realizada por policiais do Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar do Estado de Goiás (PM-GO). Além de Felipe, foram mortos os mecânicos de aeronaves Paulo Ricardo Pereira Bueno, de 36 anos, e Nathan Moreira Cavalcante, de 22. A abordagem foi realizada pelo então comandante do COD, tenente-coronel Edson Luiz Souza Melo Rocha, e pelo major Renyson Castanheira Silva.

O resultado do exame ficou pronto em maio de 2023, porém só foi encaminhado para a Justiça no dia 20 de agosto deste ano após diversas ordens judiciais ignoradas pela Polícia Científica do Estado de Goiás. O laudo foi assinado pelo perito Marcos Tiago de Amaral e Elói, do Instituto Nacional de Criminalística (Ditec) da Polícia Federal, e foi encaminhado para a Polícia Científica em 1º de junho. Como o Instituto de Criminalística estadual não realiza este tipo de exame, o pedido é repassado para a Polícia Federal, que depois devolve para a Polícia Científica.

Polícia não encontra relação de mortos pelo COD em Goiânia e tráfico e processo é arquivado
Polícia Civil não investiga possível envolvimento de mecânicos e piloto mortos em ação da PM em Goiânia com tráfico
Justiça de Goiás nega pedido de devolução de helicóptero usado para o tráfico de drogas

Felipe era considerado inimigo jurado de morte do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa surgida em São Paulo e com ramificações em todo o Brasil, desde que ao ser preso acusado de participação na morte de dois líderes do grupo, em 2018, resolveu delatar os ex-companheiros e ajudou a Justiça a prender outros integrantes e a recuperar mais de R$ 1 bilhão em dinheiro e bens.

A ação policial do COD se deu em uma chácara na saída de Goiânia para Abadia de Goiás, onde os três que foram mortos faziam a manutenção de três helicópteros. O tenente-coronel afirmou na época que o comando recebeu uma denúncia anônima de que o local era usado como ponto de referência para tráfico e distribuição de drogas e ao chegarem lá para verificação foram recebidos a tiros, por isso reagiram.

O exame residuográfico só aconteceu por causa da mobilização da família de Felipe, que acionou a Justiça para garantir a realização do laudo. O material só foi colhido no cadáver do piloto porque quando os parentes dele chegaram com a decisão judicial na madrugada do dia 18, os familiares de Paulo Ricardo e de Nathan já haviam retirado seus corpos para velório e sepultamento. O Instituto Médico Legal (IML) também já teria se livrado das roupas usadas pelos três, o que inviabilizou esta possibilidade para o teste.

A família de Paulo Ricardo chegou a entrar com um pedido similar na manhã do dia 18, mas neste caso a Justiça negou a autorização para o exame por ter passado mais de 12 horas após a morte. Isso, segundo o MP-GO na época, tornaria o resultado inconclusivo.

A Polícia Civil não pede exames residuográficos nos corpos de pessoas mortas em ações policiais sob alegação de que este tipo de teste é bastante questionado por peritos criminais por causa de uma suposta probabilidade alta de falsos positivos ou mesmo falso negativo. As famílias dos três mortos na abordagem pelos policiais do COD sempre afirmaram que o confronto foi forjado e que eles foram executados. Obrigada pela Justiça, a Polícia Civil investigou e não encontrou nenhuma prova de que os três tivessem envolvimento com tráfico de drogas e o inquérito foi arquivado em junho.

Na conclusão do laudo, o perito afirma que não foram encontrados nem resíduos determinantes nem indicativos de disparo de arma de fogo nas amostras encaminhadas, mas destaca que uma instrução técnica orienta que as superfícies analisadas não tenham sido lavadas e, segundo o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia, Felipe morreu por volta de 14h20 do dia 17 de fevereiro de 2023, o cadáver passou por processo de limpeza com água às 19h e a coleta foi feita às 13h25 do dia seguinte. "Tal fato pode ter contribuído para o resultado dos exames", afirma Marcos Tiago.

Com base no resultado, o promotor Lauro Machado Nogueira, da 41ª Promotoria de Justiça de Goiânia, encaminhou ofício à 3ª Vara Criminal dos Crimes Dolosos contra a Vida para que avalie o exame junto ao processo com o inquérito que apurou as circunstâncias em que se deram as mortes. O documento fala em uma "possível prova nova", sem se aprofundar no resultado. Desde janeiro, o promotor vinha alertando à Justiça sobre a demora da Polícia Científica em encaminhar o resultado do exame.

Demora no envio

A Justiça chegou a expedir quatro ordens para que a Polícia Científica entregasse o laudo. A primeira em setembro, após a família de Felipe cobrar a entrega do laudo. Na terceira vez que a Justiça pediu o laudo, em fevereiro deste ano, o juiz Liciomar Fernandes da Silva, da 4ª Vara Criminal dos Crimes Punidos com Reclusão e Detenção, chegou a falar que seria a "última vez" que determinaria a intimação e, "diante de reiteradas abstenções quanto ao cumprimento da ordem judicial", que a Corregedoria da Polícia Técnico Científica do Estado de Goiás fosse notificada.

Em julho, a juíza Ana Cláudia Veloso Magalhães, da 1ª Vara das Garantias, mandou intimar pessoalmente o gerente do Instituto de Criminalística "sob as penas da lei".

O jornal questionou a Polícia Científica uma explicação sobre o resultado e sobre a demora no encaminhamento, mas na resposta o órgão afirmou apenas que o perito responsável pelo laudo não pertence aos seus quadros, e que por isso mesmo "não pode comentar acerca de laudo de outra força policial".

Contradições

Em agosto do ano passado, o promotor Spiridon Anyfantis, da 83ª Promotoria de Justiça de Goiânia, afirmou, ao pedir o arquivamento das investigações, que até então "não foram obtidas provas aptas a esclarecer, de maneira satisfatória, as circunstâncias do fato retratado nos autos" e que apesar de a hipótese de crime não pudesse ser descartada, encontravam-se ausentes "elementos necessários à oferta de denúncia". Ele destacou o fato de a Polícia Civil não ter encontrado nada contra os mecânicos mortos.

A chácara era usada há algum tempo por Felipe para manutenção de helicópteros. Atualmente, a família de Felipe e o dono de uma das aeronaves tenta reaver o material apreendido em fevereiro de 2023, com posicionamento favorável do MPGO. "Não se pode afirmar que os bens apreendidos, ora pleiteados, sejam instrumentos ou produtos do tráfico", afirmou o órgão em um parecer anexado ao processo.

Os argumentos do promotor seguem o posicionamento dos peritos criminais que participaram da elaboração de laudos do local de morte e da reprodução simulada, apontando que a versão apresentada pelos policiais militares é verossímil, mas não pode ser confirmada. "Não existem elementos suficientes a caracterizar a legítima defesa pleiteada. De igual forma, inexistem elementos suficientes para sustentação de ação penal contra os policiais nominados."

Os pontos que chamam a atenção tanto dos peritos como do promotor e que os impediram de chegar a uma conclusão são: o recolhimento dos estojos das munições das armas dos policiais da cena; as armas que supostamente foram usadas pelas vítimas estarem dentro de um carro na hora em que os peritos chegaram; as vítimas terem sido levadas por socorristas mesmo já estando mortas; e o fato de um veículo próximo aos corpos ter sido alvejado por apenas dois disparos, apesar da dinâmica e do número de tiros que atingiram as vítimas.

O delegado Alexandre Bruno Barros, na época adjunto da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), concluiu em seu relatório pela tese da legítima defesa sem abordar os apontamentos feitos pelos peritos. No dia da ação policial, o delegado esteve na chácara e já havia se posicionado favorável à versão dos policiais.

Cobrança

O pai de Felipe, Carlos Alberto Morais, diz esperar que a remessa do laudo à Justiça leve alguma autoridade a providenciar a reabertura do inquérito e que, desta vez, seja feita o que ele chama de leitura correta das provas e fatos arrolados no processo. Ele cita também o resultado da investigação que não encontrou nenhuma ligação de Felipe e dos dois mecânicos com tráfico de drogas. Segundo Carlos, é mais uma prova nova de que os três foram executados. "Nossa esperança é que os responsáveis sejam punidos. Vamos aguardar a manifestação da Justiça."

Edson deixou o comando do COD em abril deste ano, após a morte de duas pessoas por seis policiais do batalhão especializado. Atualmente, ele atua na segurança do candidato a prefeito por São Paulo, Pablo Marçal (PRTB). Ele não foi localizado pelo POPULAR para comentar o resultado do exame.

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Adolescente pesca peixe de 60 kg: 'Nunca tinha visto deste tamanho'

Daniel Queiroz Borges de Oliveira fisgou o pirarucu em um lago de pesca esportiva localizado em Morrinhos

Modificado em 19/09/2024, 01:24

Adolescente pesca peixe de 60 kg em Morrinhos

Adolescente pesca peixe de 60 kg em Morrinhos (Acervo pessoal/Daniel Queiroz)

Um adolescente pescou um peixe de 60 kg em um lago de pesca esportiva em Morrinhos, na região Sul do estado. Daniel Queiroz Borges de Oliveira de 16 anos, pescou o pirarucu no último domingo (19).

"Eu nunca tinha visto um peixe deste tamanho", espanta o jovem.

O jovem conta que jogou a isca na água por volta das 10h da manhã, e que só conseguiu fisgar o peixe por volta das 13h. De acordo com o jovem, após morder a isca o peixe lutou por cerca de uma hora, até que Daniel conseguiu trazer o piraucu até a borda do lago.

Neste dia, o jovem estava acompanhado do amigo Cauã costa, que o ajudou a registrar a captura do peixe.

Ainda de acordo com Daniel, essa é a segunda vez que o jovem pratica pesca esportiva no local, na primeira vez que foi ao lago o maior peixe que ele pescou tinha 25 kg. Ele contou que ficou surpreso com o próprio feito e disse que essa pescaria vai ficar marcada em sua história.

Essa pescaria vai ficar marcada pelo resto da minha vida, eu nunca tinha visto um peixe deste tamanho com quase dois metros, isso vai ficar marcado na minha vida, com toda certeza", finaliza o jovem.

A mãe do jovem, Daniela Queiroz Borges que é dentista ficou orgulhosa do filho.

Eu fiquei super orgulhosa dele. Quando me contaram eu acreditei na hora, pois ele sempre foi dedicado a pesca esportiva desde de pequeno, nem teve como falar que era história de pescador", conta sorrindo Daniela.

O peixe foi pesado pelos funcionários do local e solto em seguida dentro do lago, para que outros pescadores possam sentir a mesma emoção que Daniel sentiu ao pescar o pirarucu.

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Vaca que ficou entre as três maiores produtoras de leite do mundo morre em Morrinhos

Aos 20 anos, Canela Teatro morreu por conta da idade avançada

Modificado em 19/09/2024, 01:25

Canela Teatro teve 227 filhos, muitos deles premiados internacionalmente

Canela Teatro teve 227 filhos, muitos deles premiados internacionalmente (Reprodução / Redes sociais)

A vaca Canela Teatro, ícone entre os animais da raça girolando no Brasil, morreu aos 20 anos em Morrinhos, no sul de Goiás. Canela era reconhecida em todo o mundo pela produção de leite e pela qualidade genética.

Ela foi a primeira vaca da raça a ultrapassar a marca de 100 mil litros de leite e ficou entre as três maiores produtoras do mundo, segundo a fazenda em que ela vivia.

Canela teve 227 filhos, muitos deles premiados internacionalmente, campeões de pista e torneio leiteiro nas maiores exposições do país e em central de sêmen.

A vaca vivia na fazenda do pecuarista José Renato Chier e morreu na última terça-feira (7) por conta da idade avançada.