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Polícia prende duas pessoas suspeitas de ajudar em fuga de Lázaro Barbosa

Os dois vão ser indiciados por porte ilegal de arma e facilitação de fuga; Secretário Rodney Miranda disse que há mais pessoas ajudando Lázaro Barbosa

Modificado em 21/09/2024, 00:44

Secretário da Segurança, Rodney Miranda

Secretário da Segurança, Rodney Miranda (Fábio Lima/O Popular)

Duas pessoas foram presas suspeitas de estarem ajudando Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos, que está sendo procurado por forças policiais de Goiás e do Distrito Federal desde o dia 9 de junho, quando teria matado uma família em Ceilândia. A prisão foi nesta quinta-feira (22) no distrito de Girassol, em Cocalzinho de Goiás.

O titular da Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), Rodney Miranda, disse que há mais pessoas ajudando Lázaro e que elas podem ser presas em breve, mas não deu detalhes sobre quem seriam os presos ou qual a relação deles com Lázaro.

Rodney explicou que foi aberta uma linha de investigação paralela às buscas na semana passada, pois a força-tarefa desconfiava da forma como Lázaro conseguia driblar o cerco montado contra ele. "Na nossa cabeça não era possível agir sem apoio", disse.

O secretário não deu muitos detalhes sobre quem seriam os presos, mas disse que eles foram ouvidos várias vezes pela polícia, entraram em diversas contradições até que nesta quinta-feira acabaram confessando.

Uma garrucha com 50 munições que teria sido roubada e usada por Lázaro foi encontrada com um dos presos.

Além de ajudar a tentar furar o bloqueio, os dois estariam dando abrigo para Lázaro. Segundo Rodney, o fugitivo chegou a passar duas noites em uma casa vazia na região, sob proteção dos homens que foram presos.

Eles vão ser indiciados por porte ilegal de arma e facilitação de fuga. "Não vou detalhar a linha de investigações, temos indícios e provas contundentes (contra os dois presos)", disse Rodney.

Os dois serão levados para a Central de Flagrantes de Águas Lindas de Goiás após concluídas algumas diligências que ainda estavam em andamento na noite desta quinta-feira.

O titular da SSP-GO disse que a área de buscas atualmente é bem menor do que nos dias anteriores e que o perímetro no qual estão cercando Lázaro já é bem menor. Rodney diz não acreditar que ele tenha furado esse cerco, apesar de não descartar a hipótese. "Pode ser que ele tenha saído, mas a probabilidade é muito pequena", disse.

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Idosa de 93 anos pula muro de abrigo com sonho de reencontrar a família

“Eu quero pelo menos um abraço deles”, disse ela

Modificado em 17/09/2024, 16:07

Idosa de 93 anos pula muro de abrigo com sonho de reencontrar a família

(Reprodução/ Redes Sociais)

A Dona Nadir, de 93 anos, pulou a grade do abrigo onde mora, em Anápolis, e procurou a Delegacia do Idoso pedindo para reencontrar a família, que mora em Uruaçu. Na segunda-feira (26), o delegado Manoel Vanderic publicou um vídeo nas redes sociais, em que ela conta o feito com humor e pede para tentar localizar os netos. "Eu quero pelo menos um abraço deles", disse ela nas imagens.

Nesta terça (27), o delegado informou que os netos dela foram encontrados. No entanto, "infelizmente eles não têm disponibilidade para virem visitá-la". Completou dizendo que o abrigo "continuará se esforçando para que ela se sinta bem acolhida e querida".

A idosa está no abrigo há dois anos, segundo o delegado. Ela morava em Ouro Verde e foi levada à força para o local, depois da morte do marido, como ela mesma conta. Dona Nadir tem família na cidade, mas diz que eles não querem ficar com ela e vice versa. O delegado brinca no vídeo, "já que não querem a senhora, a senhora também se valoriza, né?".

Ela conta que não se adaptou ao abrigo. "É por causa de todo mundo, porque lá uns gritam, outros choram, uns fazem barulho. Maria da boneca canta a noite inteirinha, a boneca dela dorme e nós não. Ela tem 15 bonecas e o quarto dela é perto do meu", reclamou com humor.

"Por riba daquela grade que tem, de ferro, que tem aquelas pontas. Eu pulei por riba", conta rindo sobre a fuga.

O filho e o marido morreram, e a família que ela gostaria de reencontrar são os seis netos de Uruaçu. "Eu quero ver eles mais que tudo na vida, eu não quero morrer sem ver eles não", disse. Segundo o delegado, Dona Nadir teve que retornar ao abrigo.

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Sargento que matou Robertinho responde por deserção da PM

Paulo Antônio de Souza Júnior escapou do presídio militar no dia 21 de outubro. Ele foi condenado em junho pela morte de estudante de 16 anos em 2017

Modificado em 19/09/2024, 01:12

Robertinho, de 16 anos, foi morto com 11 tiros

Robertinho, de 16 anos, foi morto com 11 tiros (Arquivo pessoal)

O sargento Paulo Antônio de Souza Júnior, condenado pela morte em 2017 do estudante Roberto Campos da Silva, o Robertinho, de 16 anos, e foragido da Justiça desde que escapou no dia 21 de outubro deste ano do presídio militar localizado no Batalhão da PM no Setor Marista, em Goiânia, vai responder pelo crime de deserção. A Polícia Militar apresentou à Justiça Militar o termo de deserção após não localizá-lo por uma semana.

O estudante foi morto na noite do dia 17 de abril de 2017, quando Paulo Antônio, acompanhado dos policiais militares Cláudio Henrique da Silva e Rogério Rangel Araújo Silva, invadiram à paisana a residência em que o adolescente se encontrava com o pai, Roberto Lourenço, de 48 anos, no Residencial Vale do Araguaia. Robertinho foi atingido por 11 disparos e o pai, que sobreviveu aos ferimentos, por cinco.

Durante o processo, o sargento pode ter a patente suspensa. O pedido foi feito pela 6ª Seção da Polícia Judiciária Militar em 13 de novembro. Se for localizado ou se apresentar, seguirá detido independentemente de haver ou não mandados de prisão por outros crimes. Além da condenação pela morte de Robertinho, o policial teve a prisão preventiva decretada em 16 de novembro por ter causado o adiamento de um júri no qual é acusado de uma tripla tentativa de homicídio.

Os documentos encaminhados à Justiça Militar apontam que uma equipe do presídio militar esteve na casa do sargento por três vezes entre os dias 25 e 28 de outubro em diligência para verificar se ele estava presente ou se havia algum parente ou conhecido no local, mas ninguém teria sido localizado. Vizinhos relataram à equipe não terem visto nenhum movimento na residência.

Paulo Antônio se encontrava detido desde julho e no dia da fuga estava trabalhando na limpeza do Comando de Missões Especiais (CME), que está instalado no mesmo batalhão. O serviço contava como remissão de pena. Como ele não voltou para a cela no horário estipulado, policiais foram até o CME e não o encontraram. Não foi divulgado até o momento se houve testemunhas ou se câmeras captaram o momento em que ele deixou o quartel.

O processo se encontra com a juíza Bianca Melo Cintra, da Auditoria Militar do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). Até agora não houve uma decisão dela sobre o caso.

Mais um mandado

O juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do Júri de Goiânia, decretou a prisão preventiva de Paulo Antônio por estar foragido e atrapalhar o prosseguimento de um outro caso pelo qual responde pela tentativa de homicídio contra o agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Leonardo Alves de Oliveira Rodrigues, de 33 anos, de sua mulher, Ana Paula Ribeiro, de 36, e da filha do casal, Ana Luísa Ribeiro Rodrigues, de 9, na tarde de 25 de agosto de 2018, na GO-020, em Goiânia.

Consta na denúncia deste caso, que tanto o acusado como as vítimas estavam de folga no dia, transitando pela rodovia no sentido Senador Canedo - Goiânia, quando o sargento se irritou com a velocidade do carro em que estava a família durante uma ultrapassagem e passou a segui-los, até se aproximar o suficiente para efetuar uma série de disparos. Quando Leonardo deu ré para escapar dos tiros, Paulo Antônio teria descido e atirado mais vezes. Os três escaparam ilesos.

O sargento chegou a ficar 30 dias preso na ocasião, mas depois passou a responder o processo em liberdade. A defesa do policial alega que em nenhum momento houve disparos, que no carro da vítima estava outro homem além do agente e que Paulo Antônio não viu a mulher e a criança, que o sargento estava, este sim, acompanhado da esposa e da filha e que o que houve foi uma briga de trânsito motivada pela postura agressiva de Leonardo seja no volante, quase acertando o carro do sargento, seja durante uma discussão entre os motoristas em seguida.

No dia 21, a sessão do júri chegou a ser iniciada, mas foi adiada tanto pela ausência do sargento como das testemunhas de defesa. Apenas as de acusação compareceram. Não foi marcada ainda uma nova data.

Caso Robertinho

Após uma série de adiamentos, Paulo Antônio e os outros dois policiais foram condenados pela morte de Robertinho e pela tentativa de homicídio contra seu pai. Cláudio e Rogério foram condenados a 10 anos e 8 meses e aguardam em liberdade pela decisão sobre os recursos peticionados. O sargento -- que na época era soldado assim como os outros dois -- levou uma pena maior por ter sido o autor confesso dos disparos.

O trio trabalhava no serviço reservado à paisana quando resolveram entrar na casa de Roberto. Antes, desligaram o relógio da energia. Por causa de um assalto anterior, o pai de Robertinho adquiriu uma arma e quando percebeu que apenas as luzes de sua casa estavam apagadas, ele deu um disparo para cima, temendo um novo roubo. A seguir, os militares iniciaram os disparos ainda do lado de fora. Os policiais alegaram que estavam em patrulhamento e que receberam uma denúncia de movimentação suspeita na casa.

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Facção pode ter financiado fuga de presos em Trindade

Investigação aponta que Comando Vermelho teria pago R$ 10 mil por cada um de lista de oito presos dos 14 que escaparam de cela de presídio em 15 de outubro

Modificado em 19/09/2024, 01:18

Detentos fugiram do presídio de Trindade por buraco aberto no telhado

Detentos fugiram do presídio de Trindade por buraco aberto no telhado
 (Reprodução/TV Anhanguera)

A Polícia Civil apura a possibilidade de a fuga de 14 presos de presídio de Trindade, na madrugada do dia 15 de outubro, ter sido financiada pelo Comando Vermelho. Informações levantadas durante a investigação apontam que um policial penal teria negociado com dois faccionados que estão entre os foragidos para que oito deles escapassem do presídio. Os outros seis teriam aproveitado a oportunidade. O policial penal Redton Kennedy de Lima e o vigilante temporário Matheus Marques da Silva estão presos por suspeita de facilitação da fuga.

Para conseguirem escapar, os presos contaram com o fechamento incorreto da porta que dá acesso à cela, o que aparentemente teria sido proposital. É investigado se o portão principal do presídio para a área externa estava ou não entreaberto no momento da fuga, visto que foi encontrado assim quando a equipe do plantão de domingo chegou às 8 horas da manhã e que não havia sinais de que os presos pularam o muro ou a cerca para fugirem.

Os depoimentos não deixam claro que foi pago R$ 10 mil para cada um dos oito nomes que estaria na suposta lista do Comando Vermelho ou se seria por todos que fugiram. Dois detentos que estão ainda foragidos foram apontados como os responsáveis pela negociação com um dos servidores presos. Estes dois -- um deles respondendo por tráfico e o outro por roubo - tentariam escapar para o Rio de Janeiro. Um dos depoentes contou que o pagamento seria feito via Pix.

Um dos fugitivos foi recapturado menos de cinco horas após a fuga, ao passar próximo a um batalhão da PM e demonstrar nervosismo na frente dos policiais militares. Ele estava sem camisa e com a bermuda usada pelos detentos, tentou negar ser um reeducando, mas acabou confessando e apresentou uma versão apontando os agentes como suspeitos de facilitar a fuga. Esse foragido conta que não estava na lista do Comando Vermelho e que aproveitou a chance para escapar.

Este preso foi detido por volta das 7h15, mas a PM só conseguiu alertar a equipe da cadeia depois das 8 horas, pois ninguém atendia o telefone. Quando o alerta foi dado, uma nova equipe já estava no plantão. Em depoimento, todos os agentes que estavam de madrugada contam que não desconfiaram de nada durante a madrugada e que só souberam do fato pelo grupo de whatsapp do presídio já após a notificação da PM.

Nesta quarta-feira (25), o delegado Rafael Borges de Macedo, da 1ª Delegacia de Trindade, entrou com um pedido de mais 60 dias para concluir as investigações, alegando necessidade de quebra de sigilos telefônicos, fiscais e bancários dos dois agentes de segurança presos. Com isso, a tendência é que o policial e o vigilante consigam o relaxamento da prisão preventiva ou a imposição de medidas cautelares como uso de tornozeleira.

Até o momento, foram ouvidos detentos que foram recapturados, outros que estavam em celas próximas e presenciaram a fuga, agentes que estavam no plantão no dia, os dois suspeitos e policiais militares envolvidos na primeira recaptura, ainda antes de a fuga ter sido descoberta pelo sistema prisional. Os depoimentos são conflitantes sobre o papel dos servidores detidos, mas coincidem em citar como suspeitos apenas os dois e não outros funcionários.

As falas dos presos que aparecem no resumo apresentado pela Polícia Civil à Justiça para pedir a dilação de prazo são conflitantes sobre o papel de Redton e de Matheus. Pelos depoimentos, não fica claro quem trancou a porta da cela de forma equivocada nem quem estava na guarita e deveria ter visto os presos subindo pelo telhado e depois pulando o muro. Em suas oitivas, Redton e Matheus trocam acusações e negam envolvimento.

Não há indicação até o momento de envolvimento de outros servidores, apesar de os presos -- inclusive os dois servidores - sugerirem que isso possa ter ocorrido. A Diretoria Geral da Administração Prisional (DGAP) afirma que foi aberto um procedimento administrativo disciplinar (PAD) para "apurar a conduta dos demais servidores que estavam de plantão na unidade no dia da fuga". A DGAP também informa que Redton foi afastado de suas funções e Matheus teve o seu contrato findado no dia de sua prisão.

No momento da fuga, o presídio contava com nove agentes prisionais e 277 detentos. Na cela em que houve o fato, tinha 30 custodiados, sendo que primeiro fugiu um grupo de 10 e depois outro de quatro, provavelmente entre duas e três da manhã. Outros 16 presos decidiram permanecer na cela, mesmo com a porta aberta.

Até o momento, quatro detentos foram recapturados e um foi morto durante abordagem policial. Segundo a PM, Michel Oliveira da Costa, que respondia por homicídio, reagiu atirando contra a equipe que o abordou. Entre os que voltaram para a cadeia, nenhum estaria na lista citada como dos que o Comando Vermelho queria soltar.

Nos depoimentos, os agentes contam que não ouviram nenhum barulho, mas os presos ouvidos pela polícia contestam a informação e dizem que, para evitar que os colegas fugitivos fossem flagrados, eles passavam garrafas de plástico nas grades para que o som encobrisse o das telhas quebrando ou dos foragidos subindo pelo telhado.

Os presos dizem que a negociação teria sido feita com Redton, mas que Matheus teria colaborado no dia da fuga. Um destes detentos conta que as conversas para acertar o pagamento e os detalhes se davam quando o agente tinha de fazer a escolta de um dos dois custodiados apontados como mentores da fuga. Há divergências sobre como se daria este pagamento, se antes ou depois da fuga, e por qual parente de um destes dois foragidos.

A reportagem não conseguiu localizar o delegado para falar sobre as investigações. A DGAP afirma que depois da fuga, além do PAD aberto, foi feita a transferência dos presos envolvidos nas "situações de sublevação da ordem e da disciplina na unidade" e a ampliação do rigor nos procedimentos operacionais e apoio de policiais penais do Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope).

A Justiça encaminhou o pedido do delegado para análise do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), pois caso o prazo seja prorrogado a prisão deve ser relaxada. Como a investigação teve início após a prisão dos agentes de segurança, a Polícia Civil tinha 10 dias para apresentar um relatório inicial indicando se procede ou não as suspeitas contra os dois.

O advogado Marcelino Galindo, que defende Matheus, diz que há um pedido de soltura para ser analisado em segunda instância e que seu cliente já abriu seu sigilo bancário apresentando todos os extratos ao delegado, além de ter autorizado a abertura do telefônico. A defesa afirma que o vigilante mantém sua versão sobre o caso, negando envolvimento com a fuga e as acusações feitas pelos presos e por Redton. "O delegado não encontrou nada que ligue o Matheus à fuga dos detentos, por isso acredito que em breve o mesmo vai ter a sua liberdade restituída."

Ao explicar a dificuldade nas investigações, o delegado informa que o presídio não tem câmeras de segurança, então não há nenhum registro da movimentação dos presos e dos agentes nas horas que antecederam a fuga. A DGAP argumenta que trabalha para concluir processo licitatório para aquisição de câmeras para todas as unidades prisionais até o final de 2024. "A instituição, inclusive, está celebrando um termo de cooperação com o Tribunal de Justiça, que custeará parte da aquisição dos materiais."

Fugas

Não é a primeira fuga que ocorre na cadeia de Trindade nos últimos anos. No dia 29 de janeiro, dois presos conseguiram escapar do presídio e foram mortos em uma ação policial dias depois, na região de Posse, no nordeste goiano. Eles se preparavam para serem resgatados e levados para a Bahia. Em 12 de julho de 2018, 19 presos escaparam após a explosão de um muro.

Houve também tentativas. Em setembro de 2021, os agentes prisionais conseguiram impedir a fuga de 20 presos que escavaram um buraco embaixo de uma cama em uma das celas. No dia 12 de outubro agora, três dias antes da fuga mais recente, custodiados tentaram abrir um buraco na parede de uma cela e foram frustrados.

Neste último caso de tentativa, a DGAP informa que os presos envolvidos foram transferidos para demais unidades prisionais da região metropolitana e foram abertos procedimentos administrativos internos.

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Detentos fogem do presídio de Trindade; DGAP divulga fotos dos foragidos

Foragidos escaparam por um buraco perfurado no telhado do presídio, de acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária

Modificado em 19/09/2024, 01:17

Detentos fogem do presídio de Trindade; DGAP divulga fotos dos foragidos

14 detentos da Unidade Prisional Regional de Trindade, Região Metropolitana de Goiânia, fugiram durante a madrugada deste domingo (15), por um buraco perfurado no telhado do presídio. Um dos fugitivos foi recapturado, por isso a Polícia Penal divulgou 13 fotos. (veja abaixo da matéria)

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que foram tomadas as providências relacionadas ao fato, além de abertura de procedimento administrativo para apuração do ocorrido.

As fotos foram divulgadas pela DGAP no intuito de encontrar os foragidos. As informações podem ser repassadas de forma anônima por meio de ligação para o 190, da Polícia Militar, 197, da Polícia Civil, e pelo 181, do Disque-Denúncia da Secretaria de Segurança Pública, além do (62) 99858-4776, da Polícia Penal.

Os fugitivos que seguem foragidos são: