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Alinne Moraes ri de fofocas sobre ela e Cauã em novela, e diz que marido os juntou

A atriz e modelo, retorna às passarelas para desfilar na SPFW

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 00:27

Alinne Moraes: ia a dia (confira no quadro). “Faço tudo o que qualquer pessoa faz. Não tem nada que eu não faça. Troco fralda do meu filho, varro a casa, faço comida..."

Alinne Moraes: ia a dia (confira no quadro). “Faço tudo o que qualquer pessoa faz. Não tem nada que eu não faça. Troco fralda do meu filho, varro a casa, faço comida..." (Pedro Curi/Rede Globo)

Alinne Moraes, 38, que interpreta a personagem Bárbara na novela "Um Lugar ao Sol" (Globo), retorna às passarelas para desfilar pela Torinno, nesta quarta-feira (16), no primeiro dia de desfiles da SPFW. Com a novela toda gravada, a atriz aproveitou a oportunidade para cortar o cabelo para o desfile.

No backstage, ela falou para o reportagem sobre o desafio de gravar a novela durante a pandemia de Covid e retorno de grandes eventos como o SPFW, com todos os protocolos. "A pandemia fez com que todos nós mudássemos muito, já não era mais a mesma pessoa. Acho que esse foi o maior desafio. Depois, com os protocolos, a gente foi se adaptando ali na forma de gravar."

Alinne conta que os atores da novela gravaram cenas com acrílico e faziam testes todos os dias. Eles não podiam usar máscara em cena porque a Covid não entrou na história da novela. "Gravamos em novembro e dezembro [de 2020], quando a pandemia estava no auge de novo. A gente teve que gravar sem máscara e com muito cuidado, mas foi delicado", explica a atriz.

A atriz falou ainda da sua personagem, Bárbara, que vai se transformando com as pessoas e no momento dela. "Eu fui aprendendo esse universo da Barbara que um dia acorda de um jeito e no outro está diferente. Ela é muito bipolar, eu pude entrar nesse universo."

Alinne disse que não tem Twitter, mas acompanha a reação do público a sua personagem por meio do marido, o cineasta Mauro Lima, que mostra os comentários dos internautas para ela. Ela diz que na primeira semana as pessoas falavam muito o nome dela, mas depois os comentários eram para a personagem Bárbara.

"Isso é uma coisa que acontece naturalmente em toda novela, você começa sendo aquela personagem do Cauã, da Aline, e depois se torna a Sílvia de 'Duas Caras'. Ganha um nome e o sucesso é da personagem. Não é o ator, é a personagem que fala mais alto."

Sobre os comentários por atuar ao lado de Cauã Reymond, seu ex-namorado, Aline diz rindo que é um relacionamento de 20 anos atrás, mas admite que o público ainda se lembra. Ela conta que comentou com Cauã que haveria curiosidade do público por conta disso.

"[Eu falei:] 'Vai vender muita revista, muita coisa, porque as pessoas adoram imaginar aquele casal protagonista e se existe alguma coisa por trás'. Imagina um casal de ex-namorados, é um sonho as pessoas ficarem imaginando coisas."

Aline diz que atuar com Cauã, uma pessoa que já conhece, é muito mais fácil. Ela falou que eles se aproximaram antes da novela devido a um filme que o marido fez sobre o Tim Maia. "Ele chamou ele para fazer o melhor amigo do Tim Maia."

"A gente fez muito laboratório, trabalho de leitura. A gente se aproximou muito nesse trabalho que foi em 2012 ou 2013. Isso foi muito legal porque a gente já era muito próximo, tem amigos em comum e o mesmo empresário. Profissionalmente a gente teve a oportunidade de se juntar através do meu marido."

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Cauã Reymond confirma que vai fazer parte de remake da novela 'Vale Tudo'

Modificado em 17/09/2024, 16:28

Cauã Reymond confirma que vai fazer parte de remake da novela 'Vale Tudo'

(Reprodução Instagram)

Cauã Reymond confirmou que vai fazer parte do remake de "Vale Tudo", conforme a Folha de S.Paulo havia antecipado, mas não revelou que personagem vai interpretar. O ator falou com o portal Hugo Gloss sobre seus próximos projetos e, entre eles, mencionou a nova versão da novela clássica de Gilberto Braga.

"Eu tô em negociações pra fazer um longa agora, no segundo semestre, com um time muito legal. São grandes atores, é uma pessoa que todos nós admiramos, que eu tô louco pra voltar a trabalhar. E [vou] fazer a próxima novela da Manuela Dias, 'Vale Tudo'", disse.

O portal questionou o ator sobre que personagem ele vai interpretar, mas Reymond preferiu não dizer. "A gente ainda tem uma novela pra estrear depois de 'Renascer', então prefiro me aprofundar mais quando chegar mais perto", disse, se referindo ao folhetim "Mania de Você", de João Emanuel Carneiro.

Na última terça-feira (23), após meses de especulação, o diretor da TV Globo e dos Estúdios Globo, Amauri Soares, confirmou à Folha de S.Paulo que está trabalhando em um remake de "Vale Tudo", um dos marcos da teledramaturgia brasileira, escrita por Gilberto Braga com Aguinaldo Silva e Leonor Bàsseres.

A nova versão da novela, originalmente exibida de 1988 a 1989, não tem uma data de estreia definida, mas vai ao ar após o fim de "Mania de Você", folhetim de João Emanuel Carneiro que substitui "Renascer" a partir do dia dia 9 de setembro. Será escrita por Manuela Dias e terá direção artística de Paulo Silvestrini.

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Cauã Reymond estará no elenco do remake de 'Vale Tudo'

Modificado em 17/09/2024, 15:52

Cauã Reymond estará no elenco do remake de 'Vale Tudo'

(Divulgação TV Globo)

Cauã Reymond estará no remake de "Vale Tudo", que a Globo prepara para ir ao ar no horário nobre logo após "Mania de Você", que substituirá "Renascer" na faixa das 21 horas, a partir de setembro. O ator já está reservado pelo departamento de dramaturgia do folhetim, que será escrito por Manuela Dias e dirigido por Paulo Silvestrini. Cauã espera novas orientações da emissora.

Outros nomes do elenco ainda não foram definidos.

Cauã é um dos poucos atores com vínculo fixo com a Globo, que mudou sua política contratual com artistas para o modelo de atuação por obra certa.

Trama

"Vale Tudo" contava a história de Raquel, interpretada por Regina Duarte, que é abandonada pelo marido e se vê obrigada a criar sozinha sua filha, a ambiciosa Maria de Fátima, vivida por Glória Pires. Seu final teve teor de suspense graças à pergunta que fez o Brasil parar: "Quem matou Odete Roitmann?". A revelação veio no último capítulo.

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Mariana Goldfarb congelou os óvulos: 'Tirei pouquíssimos'

Modificado em 20/09/2024, 06:19

Mariana Goldfarb congelou os óvulos: 'Tirei pouquíssimos'

(Reprodução Instagram)

A influenciadora digital e modelo Mariana Goldfarb, de 32 anos, que é casada com o ator Cauã Reymond, contou que decidiu congelar os óvulos recentemente, mas que ficou se sentindo mal, por não ter conseguido extrair uma boa quantidade no procedimento. A declaração foi dada no seu próprio podcast, intitulado "C/alma", que estreou recentemente.

"Eu congelei agora, foi muito frustrante. A minha médica me deu uma dosagem hormonal menor, porque eu não podia inchar muito e nem ter muitas oscilações por causa do trabalho. A gente ainda não sabe se sou eu ou se foi pela quantidade de hormônios que tomei, mas eu tirei pouquíssimos óvulos", recordou.

Mariana disse que ainda questionou a média sobre novos procedimentos. "Fiquei muito frustrada e chateada. A médica falou que a gente teria que fazer mais três ou quatro vezes", completou. "Muita gente tem vergonha de congelar e de falar que está congelando, porque às vezes parece que não está bem no casamento ou que não sabe se vai ser mãe. E tem uma pressão enorme para ser mãe", avaliou ela.

(Reprodução Instagram)

(Reprodução Instagram)

(Divulgação Renner)

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Filme 'A Viagem de Pedro' estreia nos cinemas goianos

Filme protagonizado por Cauã Reymond, um dos filmes pré-selecionados para representar o Brasil no Oscar 2023, retrata uma viagem do imperador até Portugal para destronar o irmão

Modificado em 20/09/2024, 03:49

Cauã Reymond dá vida a d. Pedro I  no filme dirigido por Laís Bodansky que chega hoje aos cinemas

Cauã Reymond dá vida a d. Pedro I no filme dirigido por Laís Bodansky que chega hoje aos cinemas (Divulgação)

Não era uma excursão diplomática, mas um acerto de contas de sangue do mesmo sangue. O imperador deixou para trás o local onde cresceu, se formou e fez a independência a fim de preparar a luta contra o irmão Miguel pelo trono em Portugal, onde é tido como traidor.

A Viagem de Pedro, protagonizado por Cauã Reymond e que estreia nesta quinta-feira (1º) no Cine Cultura, retrata uma passagem de d. Pedro I, durante o retorno ao país natal, em 1831. O longa, dirigido e roteirizado por Laís Bodanzky (Bicho de Sete Cabeças e Como Nossos Pais), aborda um capítulo sem muitos registros.

Coprodução entre Brasil e Portugal, o filme tem como ponto forte seu elenco internacional. Francis Magee, integrante da Patrulha da Noite na série Game Of Thrones, vive o comandante Talbot, e Luise Heyer, atriz que deu vida a Doris Tiedemann em Dark, interpreta Leopoldina. A artista plástica Rita Wainer estreia como atriz no papel de Domitila. No elenco português, estão Victória Guerra (Amélia), Luísa Cruz (Carlota Joaquina), João Lagarto (d. João VI), Isac Graça (Miguel) e Isabél Zuaa (Dira). O diretor de arte inglês Adrian Cooper e o diretor de fotografia espanhol Pedro J. Márquez foram os responsáveis pelo trabalho de reconstrução da época.

O filme foi rodado no final de 2018, mas, por conta do fechamento das salas de cinemas durante o período mais pesado da pandemia e pela proximidade das comemorações do bicentenário da Independência, ficou na gaveta para ser lançado nesse momento. A estreia do longa também coincide com a chegada do coração de d. Pedro I para as festividades de 7 de setembro. O órgão do imperador, conservado há mais de 180 anos em uma solução de formol, dentro de um cálice revestido de mogno, pertence à cidade do Porto, em Portugal, e foi emprestado e recebido com honras de chefe de Estado no Brasil.

A Viagem de Pedro chega às telonas na semana que o Comitê Brasileiro de Seleção do Oscar 2023 anunciou o filme entre os pré-selecionados para representar o Brasil na categoria de melhor filme internacional, antigo melhor filme estrangeiro. De uma lista de 28 inscritos, foram escolhidos seis e disputam a preferência com o longa histórico: A Mãe, de Cristiano Burlan, Carvão, de Carolina Markowicz, Marte Um (em cartaz no Cine Cultura), de Gabriel Martins, Pacificado, de Paxton Winters, e Paloma, de Marcelo Gomes. Na segunda-feira (5), será conhecido o longa que disputará uma indicação para a maior festa do cinema mundial.

A obra da cineasta Laís Bodanzky já fez uma trajetória bem-sucedida antes mesmo da exibição para o grande público nacional. Em Portugal, foi lançado em maio, além de ter sido rodado no 19º Indie Lisboa -- Festival Internacional de Cinema, no mesmo mês. Em junho, o longa-metragem venceu o prêmio de melhor filme da América no Septimius Awards, em Amsterdã (Holanda), foi exibido no Brooklyn Film Festival, em Nova York -- que qualifica produções para concorrer ao Bafta e ao Oscar. No Brasil, ganhou raras sessões em 2021 como na 45ª Mostra de São Paulo e no 23º Festival do Rio de Janeiro.

Trama

Em 7 de abril de 1831, d. Pedro I abdicou do trono no Brasil e embarcou em uma fragata britânica de volta à Europa. A saída não foi nada amistosa, o que chega a desconstruir aquela imagem de herói do imperador tão presente na literatura. Os brasileiros o acusam de ganância, por querer governar dois impérios, o que afeta seu humor, pois ele batalhou para tornar a nação independente desde quando chegou com sua família aos 10 anos de idade. Em Portugal, é visto como um traidor, por ter escolhido o outro lado do Atlântico e ele precisa reunir força para derrotar o irmão, detentor do trono.

O caminho até Portugal é bastante doloroso para o ex-imperador principalmente por conta da sua condição física, pelo sentimento de rejeição de seu povo, por carregar a culpa pela morte de Leopoldina em 1826 e pela relação com a amante Domitila. Pedro começa a ter sinais de loucura enquanto luta com sintomas de uma doença, o que o abala psicologicamente já que ele se torna um homem impotente, logo ele que é conhecido por seu apetite sexual. Já com a segunda mulher, Amélia, o monarca busca remédios escondido nos porões da embarcação para os seus males com os trabalhadores negros.

Os tripulantes da fragata são a maioria serviçais escravos negros, que sonham em chegar à Europa para serem livres, além de membros da corte e oficiais. Além dessa questão, o protagonista apresenta certo arrependimento por sua insistência nas gestações seguidas da imperatriz - e por gestos violentos desferidos contra ela, tão gentil, inteligente e carismática. Ele também sofre por deixar sua família - d. Pedro II fica no Brasil com apenas 5 anos -- mas, ao mesmo tempo, ele tenta manter sua imagem de monarca numa clara demonstração de força para a tropa vislumbrando uma guerra.

O trajeto foi de pouco mais de dois meses entre o embarque no Rio de Janeiro e o desembarque primeiramente na França. Ainda não se sabe como o filme vai retratar o desfecho do conflito. Mas, nesse período, d. Pedro buscou apoio militar para invadir Portugal e destituir seu irmão, fazendo de sua filha Maria II a rainha. Liderando um exército de 7 mil homens, ele foi para a guerra, onde teria de enfrentar um exército milhares de vezes maior que o seu. Ele inspirou os soldados de tal maneira que o improvável se tornou realidade. No entanto, ele não viveu muito para comemorar o reinado da filha e morreu mais tarde de provável tuberculose no dia 24 de setembro de 1834.