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'Entretenimento pede socorro', diz Gusttavo Lima

Cantor postou nas redes sociais pedindo volta de shows e eventos

Modificado em 24/09/2024, 00:27

Gusttavo Lima

Gusttavo Lima (Gusttavo Lima/Instagram/@gusttavolima)

O cantor sertanejo Gusttavo Lima pediu nas redes sociais a volta dos shows e eventos, que estão proibidos desde o inicio da pandemia. Para o artista, o "segmento não pode mais ficar parado", já que muitas famílias dependem dele. Ele garantiu que é possível fazer apresentações com total segurança.

A publicação viralizou e no começo da manhã deste domingo (6) tinha mais de 677 mil curtidas e 14,6 mil comentários.

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Nosso segmento não pode mais ficar parado ... São tantas famílias que dependem disso para ter o que comer em casa. Músicos, técnicos, cantores, seguranças, garçons enfim... Somos capazes de tomar todas as providências cabíveis, para que os eventos voltem com toda segurança social e conforto para o nosso público!!! O setor de entretenimento pede socorro!!! #SOSENTRETENIMENTO #SAUDE #RESPEITO

Uma publicação compartilhada por Gusttavo Lima (@gusttavolima) em 4 de Set, 2020 às 7:26 PDT

No post, que foi republicado do empresário e produtor Marcos Mioto, pai do sertanejo Gustavo Mioto, aparecem fotos de uma estrada cheia por causa do feriado de 7 de setembro, avião cheio e teatro vazio, além de um show onde o público fica em espaços cercados, respeitando o distanciamento social.

Com ironia, Gusttavo escreveu: "Realmente fazer shows é um perigo, afinal show gera aglomerações (...). As pessoas se cuidam para ir a praia e muitos outros lugares, podemos fazer isso também no nosso segmento".

Geral

Covid 5 anos: sequelas da pandemia seguem vivas

Em 26 de março de 2020, morria a primeira vítima do coronavírus em Goiás. Viúvo e filhas de Maria Lopes ainda choram a perda devido à doença que devastou centenas de milhares de famílias no Brasil

Irmãs Iara e Sandra celebram a vida de seu pai, Paulo Alves de Souza, 1º paciente do HCamp na pandemia (Wildes Barbosa / O Popular)

Irmãs Iara e Sandra celebram a vida de seu pai, Paulo Alves de Souza, 1º paciente do HCamp na pandemia (Wildes Barbosa / O Popular)

Cinco anos depois, ainda é difícil aos familiares de Maria Lopes de Souza recordar o momento de sua partida após a infecção pelo Sars-CoV-2, que por muito tempo foi chamado de "novo coronavírus", surgido na China. A técnica de enfermagem aposentada, então com 66 anos, moradora de Luziânia, município do Entorno do Distrito Federal, foi a primeira vítima fatal da Covid-19 em Goiás. Naquele 26 de março de 2020, o Brasil já registrava 76 mortes, mas ainda havia um cenário de incertezas. No Estado, as autoridades de saúde buscavam respostas para delinear a melhor forma de atendimento à população. A perplexidade pairava Brasil afora.

A assistente social Sandra de Souza, 46, filha caçula de Maria Lopes, busca na memória os dias que antecederam a morte da mãe. "Estávamos com muito medo, as escolas tinham parado de funcionar e nós orientamos nossos pais a ficarem isolados na fazenda, sem receber ninguém." No dia 13 de março, o Decreto 9.633/2020 definiu a situação de emergência na saúde pública em Goiás e a partir daí vieram sucessivos decretos determinando isolamentos. Sandra conta que no final da primeira quinzena de março a mãe foi a uma igreja. "Acreditamos que foi o local da contaminação, porque ela não saía de casa."

O mal-estar respiratório de Maria e do marido Paulo Alves de Souza, então com 72 anos, alertou os filhos. "Pensamos em pneumonia, mas estranhamos porque ficaram doentes juntos", relata Sandra. Levaram o casal a uma unidade de pronto atendimento (UPA), onde foi medicado. Como a febre de Maria não cedeu, ela se dirigiu a um hospital privado de Luziânia e o médico a encaminhou para a UPA do Jardim Ingá, por entender que a unidade pública estaria mais preparada para casos daquele vírus desconhecido. "Ela ficou na sala vermelha e lá não tinha tomografia. Minha irmã a levou para um hospital particular de Valparaíso e o exame deu sugestivo de Covid", lembra a filha.

Maria Lopes de Souza: vítima da doença e do negacionismo (Divulgação)

Maria Lopes de Souza: vítima da doença e do negacionismo (Divulgação)

"Foi aterrorizante. Cinco anos depois é difícil falar nisso. Enquanto tentávamos entender o que estava acontecendo, agarrados a qualquer fio de esperança, o que recebíamos era desinformação. Diziam que era exagero, que era só uma "gripezinha" e que o medo era infundado." Maria Lopes foi transferida para Goiânia e internada no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), então a unidade referência para atender infectados pelo novo coronavírus. Ela morreu na madrugada do dia 26, um dia após a internação. As autoridades de saúde anunciaram o óbito ressaltando que se tratava de uma paciente com comorbidades.

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Ao saber da morte da mulher, Paulo começou a passar mal e foi levado para a UPA do Jardim Ingá e de lá para Goiânia, tornando-se o paciente inaugural do primeiro Hospital de Campanha (HCamp) para enfrentamento da nova doença, montado em 14 dias no antigo Hospital do Servidor Público, que nunca tinha funcionado. "Era tudo novo e foi muito sofrido para a família. As pessoas evitavam contato conosco. Não passavam na calçada de nossas casas. Até parentes tinham receio. Na época, eu não conseguia falar no assunto", lembra a filha. Paulo ficou internado por seis dias. Sua alta foi muito comemorada pelos servidores, mas psicologicamente o motorista aposentado estava devastado.

"Ele se recuperou rapidinho, mas ficou depressivo. Até hoje, quando toca no assunto, chora", afirma a filha. Paulo não ficou com sequelas da Covid-19 e, aos 77 anos, continua morando na propriedade rural da família. Ele e Maria tiveram três filhos (Iara, Luis Carlos e Sandra), nove netos e dois bisnetos. "Há cinco anos, a Covid-19 mudou o mundo. Para nós, é uma mudança que tem nome, tem rosto e tem ausência. Nossa mãe é uma das vítimas dessa doença que muitos insistiram em negar. A nossa perda não foi só um número. Foi um vazio que nunca mais se preencheu. O que dói não é só a perda, mas a maneira como tudo aconteceu. Além da dor de ver quem a gente ama partir, tivemos que enfrentar o peso da negação, do descaso e da mentira."

Para enfrentar o luto, Sandra decidiu homenagear a mãe criando dois perfis em redes sociais -- @oamorquefica -- que, juntos, somam 1 milhão de seguidores. Neles, além de amor, ela fala de ausência e de resiliência. "A dor persiste, a saudade sufoca e a revolta ainda arde. Nossa mãe não foi só uma estatística, foi amor, foi história e foi vida. Ela foi tirada de nós por um vírus e por um sistema que preferiu fechar os olhos para a verdade", enfatiza.

Relações desfeitas pelo vírus

Marcada pela dor, a história de Maria e Paulo Lopes de Souza, até então um anônimo casal de Luziânia, se soma a muitas outras que vieram depois. No dia 12 de março, data em que o Brasil registrou a primeira morte por Covid-19, o músico Roberto Célio Pereira da Silva, o Xexéu, vestiu uma camiseta com a inscrição "Cláudia-se" para uma de suas apresentações. Foi a forma que encontrou para homenagear a afilhada e amiga Cláudia Garcia, cantora que morreu aos 49 anos no dia 26 de fevereiro de 2021. "Hoje chorei muito", contou ao POPULAR. Cláudia foi aliada de Xexéu na criação do projeto Adote a Arte que forneceu alimentos e material de limpeza ao pessoal da cultura que ficou sem trabalho durante a pandemia.

O músico Xexéu mostra no celular a foto com a amiga e cantora Cláudia Vieira, vítima da Covid-19 em fevereiro de 2021 (Diomício Gomes / O Popular)

O músico Xexéu mostra no celular a foto com a amiga e cantora Cláudia Vieira, vítima da Covid-19 em fevereiro de 2021 (Diomício Gomes / O Popular)

Xexéu e a mulher Daniela foram contaminados. Ele chegou a ficar internado com 50% do pulmão comprometido e caiu em tristeza profunda após a morte de Cláudia Garcia. Mas não deixou seu propósito esmorecer. Mobilizou amigos e fez a diferença, assim como outros colegas do meio cultural, entre eles o músico Carlos Brandão e o artista circense Maneco Maracá, que também lideraram iniciativas semelhantes. "Estimo que 15 mil cestas tenham sido distribuídas pelo Adote a Arte no auge da pandemia e depois", afirma. Xexéu lembra ainda que os artistas foram uma espécie de agentes de saúde naquele período tenebroso. "As lives -- apresentações online -- salvaram muita gente da depressão."

Quase dez meses após Goiás ter sido apresentado oficialmente à pandemia e suas consequências sanitárias, econômicas e emocionais, a capital passou por um momento espinhoso. Aos 71 anos, o ex-governador Maguito Vilela morreu no dia 13 de janeiro de 2021 em decorrência das sequelas da Covid. Em agosto do ano anterior, o político havia perdido duas irmãs em Jataí para a doença. Maguito já estava internado quando foi eleito para administrar Goiânia com 52% dos votos no segundo turno das eleições de 2020. Tomou posse de forma virtual e se licenciou do cargo. A gestão da capital pelos quatro anos seguintes ficaria a cargo do vice, Rogério Cruz.

No tribunal

A técnica judiciária Ariony Chaves de Castro, responsável pelo centro de memória do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-GO), fez da dor uma catarse. Em outubro de 2020, ela viu a Covid levar a cunhada, o irmão, os sogros dele. Em 2021, perdeu a irmã. "O Tribunal ficou fechado, mas trabalhei todos os dias. Foi o período em que mais produzi.Em alguns dias, eu sentava no chão e chorava muito. Tinha muito medo de morrer e deixar meu filho, então com 16 anos. O que me salvou foi a minha fé."

Servidora do TRT, Ariony Chaves, que perdeu 5 pessoas da familia para a Covid, fez documentário sobre a pandemia no tribunal: “O que me salvou foi a minha fé” ( Wesley Costa / O Popular)

Servidora do TRT, Ariony Chaves, que perdeu 5 pessoas da familia para a Covid, fez documentário sobre a pandemia no tribunal: “O que me salvou foi a minha fé” ( Wesley Costa / O Popular)

Ariony produziu o documentário A Repercussão da Pandemia de Covid-19 no TRT-GO, em que mostra as providências para manter o serviço jurisdicional e depoimentos de servidores e magistrados atingidos pela doença. A produção foi exibida no Festival Internacional de Cinema Ambiental (Fica) e concorre este ano ao Prêmio CNJ do Poder Judiciário.

Foi em 2021 que foi registrado o maior número de óbitos pela doença, em razão da chegada da variante ômicron, uma mutação do coronavírus. O produtor Felipe Jorge Kopanakis acompanhou em Goiânia o sofrimento do pai de 81 anos, que ficou cinco dias intubado antes de morrer, em maio daquele ano. Ele vivia em Niterói (RJ) e colaborou na produção do filme Mulheres & Covid, assinado pela irmã Fernanda Kopanakis e Ivan de Angelis, uma parceria com a Fiocruz. Depois disso, se cadastrou na Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid (Avico). "A Covid impactou todo mundo. Fui me aprofundando no tema e vejo que um dos grandes problemas da sociedade brasileira é esquecer o passado. Houve uma onda de desinformação e mentiras, precisamos lutar contra isso."

Membro de uma organização não governamental que atua com cinema e literatura em escolas públicas às margens dos rios Guaporé, Amazonas e Negro, na Amazônia, Jorge Kopanakis conta que após a pandemia só conseguiu voltar à região em 2024. "O impacto da Covid nessas comunidades distantes foi imenso. Já existe um isolamento natural porque não têm estradas. Para chegar a Manaus, é preciso pegar uma voadora (tipo de barco comum na Amazônia) e viajar 12 horas. Ninguém chegava e as pessoas foram morrendo. Teve um professor que morreu por falta de oxigênio." O produtor pretende se dedicar a um documentário sobre vacinação. "A taxa vacinal do País caiu. Estamos negando a ciência."

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Juíza arquiva inquérito sobre Gusttavo Lima e donos da Vaidebet e determina devolução de bens

Magistrada acatou parecer do Ministério Público de Pernambuco em decisão desta quinta (9)

Gusttavo Lima no Jaguariúna Rodeo Festival

Gusttavo Lima no Jaguariúna Rodeo Festival (Antonio Trivelin/g1)

A juíza Andréa Calado da Cruz, da primeira instância do Tribunal de Justiça de Pernambuco, arquivou, nesta quinta-feira (9), o inquérito sobre o cantor Gusttavo Lima e os donos da Vaidebet no âmbito da Operação Integration, deflagrada em setembro de 2024 pela Polícia Civil do estado.

A magistrada acatou parecer do Ministério Público de Pernambuco.

"Determino o arquivamento do presente Inquérito Policial, ressalvando-se, porém, o disposto no art. 18 do Código de Processo Penal, que prevê a possibilidade de reabertura do procedimento caso surjam novas provas", escreveu a juíza.

Além do arquivamento, a juíza também retirou todas as medidas cautelas em relação ao cantor e ao casal José e Aislla Rocha, donos da empresa de apostas esportivas.

A decisão também determina a restituição de bens apreendidos a Gusttavo Lima e aos proprietários da empresa Vaidebet.

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Gusttavo Lima pode receber alta médica nas próximas 48 horas, diz boletim

Cantor está internado desde sábado (21). Segundo a assessoria, artista teve um desconforto gastrointestinal

Modificado em 23/12/2024, 19:35

Cantor Gusttavo Lima

Cantor Gusttavo Lima (Reprodução)

O cantor Gusttavo Lima, que está internado no Hospital Vila Nova Star , em São Paulo, pode receber alta médica nas próximas 48 horas, segundo o boletim médico divulgado pelo hospital. O cantor foi internado no último sábado (21) após sentir um desconforto gastrointestinal. De acordo com o hospital, o cantor está estável, com bom estado geral de saúde.

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A assessoria do cantor informou que Gusttavo Lima chegou ao Brasil na manhã de sábado para a realização de um show no Festival VilaMix. Entretanto, por volta das 14 horas, o artista teve um desconforto gastrointestinal e foi medicado, mas no final da tarde precisou ser encaminhado ao hospital para mais cuidados.

Por conta da internação, o cantor precisou cancelar o show que faria no evento. Segundo a assessoria do artista, os próximos shows dele não devem ser cancelados. As próximas apresentações de Gusttavo Lima serão nos dias 28, 29 e 30 de dezembro, nas cidades de Bertioga (SP), Santos (SP) e Fortaleza (CE), respectivamente. No dia 31 de dezembro, o sertanejo estará em Aracaju (SE) para o Réveillon.

Compra de carro luxuoso

Gusttavo Lima compra carro luxuoso avaliado atualmente em R$ 60 milhões (Reprodução / Redes sociais)

Gusttavo Lima compra carro luxuoso avaliado atualmente em R$ 60 milhões (Reprodução / Redes sociais)

O sertanejo adquiriu mais um carro luxuoso em sua vasta coleção . A assessoria de Gusttavo Lima confirmou nesta sexta-feira (20) que a compra do Bugatti Chiron foi realizada em Miami, na Flórida. O carro luxuoso é uma homenagem ao piloto Louis Alexandre Chiron e pode chegar a até 420 km/h.

Atualmente o carro pode alcançar o valor de R$ 60 milhões, dependendo da cotação do dólar. Segundo a marca, o veículo foi desenvolvido para aqueles que desejam ter uma sensação esportiva única, com rodas leves que reduzem o peso do veículo para aumentar mais a velocidade.

Bugatti é uma marca francesa criada em 1909 e fundada por Ettore Bugatti, um italiano. A marca informa ainda que o exterior do carro é mais leve e ousado, e que as unidades são limitadas no mundo.

O Bugatti tem uma potência de 1,5 mil cavalos e pode chegar a 100 km/h em até 2 segundos.

Interior do Bugatti Chiron (Reprodução / Bugatti)

Interior do Bugatti Chiron (Reprodução / Bugatti)

Coleção do cantor sertanejo

Em setembro de 2023 Gusttavo Lima surpreendeu seus seguidores ao comprar um Rolls Royce, avaliado na época em R$ 13 milhões .

O carro foi comprado em Belo Horizonte (MG), e após rebaixar, alargar carroceria e para-lamas para receber rodas especiais, o carro que custava em média R$7 milhões, passou o valor de venda inicial por conta das mudanças feitas no veículo.

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Gusttavo Lima compra carro considerado o mais caro do Brasil que chega a até 420 km/h; veja detalhes

O veículo foi desenvolvido para aqueles que desejam ter uma sensação esportiva única, com rodas leves que reduzem o peso do veículo para aumentar mais a velocidade, segundo a fabricante

Gusttavo Lima compra carro luxuoso avaliado atualmente em R$ 60 milhões (Reprodução / Redes sociais)

Gusttavo Lima compra carro luxuoso avaliado atualmente em R$ 60 milhões (Reprodução / Redes sociais)

O cantor sertanejo Gusttavo Lima adquiriu mais um carro luxuoso em sua vasta coleção. A assessoria do cantor confirmou nesta sexta-feira (20) que a compra do Bugatti Chiron foi realizada em Miami, na Flórida. O carro luxuoso é uma homenagem ao piloto Louis Alexandre Chiron e pode chegar a até 420 km/h.

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Atualmente o carro pode alcançar o valor de R$ 60 milhões, dependendo da cotação do dólar. Segundo a marca, o veículo foi desenvolvido para aqueles que desejam ter uma sensação esportiva única, com rodas leves que reduzem o peso do veículo para aumentar mais a velocidade.

Bugatti é uma marca francesa criada em 1909 e fundada por Ettore Bugatti, um italiano. A marca informa ainda que o exterior do carro é mais leve e ousado, e que as unidades são limitadas no mundo.

O Bugatti tem uma potência de 1,5 mil cavalos e pode chegar a 100 km/h em até 2 segundos.

Interior do Bugatti Chiron (Reprodução / Bugatti)

Interior do Bugatti Chiron (Reprodução / Bugatti)

Coleção do cantor sertanejo

Em setembro de 2023 Gusttavo Lima surpreendeu seus seguidores ao comprar um Rolls Royce, avaliado na época em R$ 13 milhões.

O carro foi comprado em Belo Horizonte (MG), e após rebaixar, alargar carroceria e para-lamas para receber rodas especiais, o carro que custava em média R$7 milhões, passou o valor de venda inicial por conta das mudanças feitas no veículo.

Gusttavo Lima exibe seu Rolls Royce após personalização do veículo (Divulgação / Redes sociais)

Gusttavo Lima exibe seu Rolls Royce após personalização do veículo (Divulgação / Redes sociais)