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Município goiano comemora 167 anos com festival de cachaça

Cidade tem a bebida como parte das raízes de sua história, contado com inúmeros alambiques

Modificado em 27/09/2024, 01:02

Imagem ilustrativa

Imagem ilustrativa (Divulgação)

O município de Orizona celebra seus 167 anos com o seu 1º Festival da Cachaça, Gastronomia e Cultura, que acontece entre quinta-feira (14) e sábado (16), na Feira do Produtor da cidade, com entrada gratuita.

O festival conta com uma programação extensa, incluindo oficinas, palestras, degustações, apresentações artísticas e shows sertanejos. O evento integra um circuito de cachaça que pretende passar por pelo menos 12 municípios goianos durante 2017.

O objetivo do circuito é estimular a saída dos produtores independentes de cachaça do mercado informal e, assim, aumentar a produção da bebida no Estado. Integrando o circuito, Orizona tem a cachaça como parte das raízes da história da cidade, contado com inúmeros alambiques.

Assim, o festival prevê valorizar a produção local da bebida. Outra intenção do evento é dar destaque e apoio a artistas locais.

Confira a programação completa do festival: <br /> Quinta-feira - 14/09
19h - Banda da Polícia Militar (11º BPM) de Pires do Rio
19h30 - Abertura Oficial
21h - Festival de Receitas do Campo
21h - Palestra: Cultura, Comércio e Turismo como diferencial competitivo para o município de Orizona com Dr. Décio - Sebrae - Local: Sindicato Rural
21h - Show artístico - Talentos de Orizona
23h30 - Show com Renan e Ray
<br /> Sexta-feira - 15/09 (Aniversário de Orizona)
05h - Alvorada
08h - Abertura dos estandes
09h - Apresentação do grupo Corpo e Movimento - Ação social/ CRAS

  • Apresentação da Academia Família Domingos
  • Oficina - Artes e pintura
    10h - Oficina: Sei controlar meu dinheiro - Sebrae - Local: Sindicato Rural
    11h - Demonstração e degustação de cachaça e caipirinha
    12h - Almoço caipira
    14h - Demonstração de artesanatos
  • Demonstração do processo de destilação de cachaça e derivados da cana-de-açúcar
  • Demonstração do processo de fermentação natural: José Marçal
    14h - Oficina: Sei vender - Sebrae - Local: Sindicato Rural
    16h - Palestra: Regularização da produção de cachaça - Mapa - Local: Sindicato Rural
    18h - Momento Ecumênico
    19h - Apresentações culturais - Catira do Rio do Peixe
    20h - Apresentação Frutos da Terra - CAF
  • Apresentação de Coral - CAF
  • Coreografia - Grupo de Dança Reviver - Grupo Melhor Idade
    21h - Comemoração oficial do 167º aniversário de Orizona
    22h - Apresentação cozinha show
  • Show artístico - Talentos de Orizona
    01h - Show Renato e Raphael <br />
  • Sábado - 16/09
    08h - Abertura dos estandes
    09h - Recital de Poesias

  • Oficina de artes, pintura e dança
  • Apresentação da Academia Impacto Fit
    10h - Sessão Solene da Câmara Municipal - Promulgação de leis e premiação dos vereadores (as), prefeito (a) e vice-prefeito (a) mirim - presença do governador Marconi Perillo
    14h - Demonstração de artesanatos
  • Demonstração do processo de destilação de cachaça e derivados da cana-de-açúcar
  • Apresentação de Folia de Reis
    17h - Apresentação da Academia Impacto Fit
    20h - Apresentação grupo de quadrilha Família Buscapé
    21h - Apresentação cozinha show
  • Show artístico - Talentos de Orizona
    00h - Show com Gabriel Abreu
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    Elenco com Gisele Itié realiza últimos ensaios para espetáculo da Paixão de Cristo

    Espetáculo será apresentado às 20h desta sexta-feira (18), na Praça dos Girassóis. Voluntários fazem parte do elenco que conta a história de Jesus.

    Modificado em 14/04/2025, 21:01

    Atores ensaiam para espetáculo Paixão de Cristo, em Palmas (Edu Fortes/ Divulgação)

    Atores ensaiam para espetáculo Paixão de Cristo, em Palmas (Edu Fortes/ Divulgação)

    Faltando poucos dias para a encenação do tradicional espetáculo Paixão de Cristo, o elenco faz os últimos ensaios antes do espetáculo a céu aberto. A apresentação será nesta sexta-feira (18), na praça dos Girassóis, em Palmas.

    Com o tema 'Todos Perseveram Unânimes em Oração', a 21ª edição da peça teatral traz como novidade aparticipação de artistas experientes como Gisele Itié e Ivo Gandra .

    A atriz que acumula dezenas de produções audiovisuais na carreira, começou os ensaios no último sábado (12) e deve viver a personagem Maria de Nazaré, mãe de Jesus.

    Acredito que será um momento muito emocionante, para mim foi uma grata surpresa e um desafio de fazer Maria de Nazaré, será uma experiência bem diferente e muito bacana", destacou Itié.

    Já o ator Ivo Gandra, que possui experiência em telenovela e filmes, além de ser mister Tocantins 2015, se prepara para viver o personagem principal, Jesus, e ensaia há mais de um mês. "Estou tentando trazer uma outra perspectiva sobre esse personagem pra ter um diferencial no espetáculo".

    Além deles, a equipe técnica e os artistas locais, profissionais e amadores totalizam cerca de 100 pessoas, conforme divulgou a assessoria do espetáculo.

    Segundo o diretor-geral Valdeir Santana, a participação de Gisele Itié como a mãe de Jesus traz um diferencial para peça e marca uma nova etapa no projeto.

    "A gente procura sempre inovar e a figura da mãe de Jesus, Maria, é aquela que está sempre ao lado do filho que mesmo nas dores ao lado dele, ela nunca desiste. É um exemplo de fé que a gente com certeza vai permitir que a plateia consiga ver isso durante todo o espetáculo", comentou.

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    O evento que costuma atrair uma multidão terá como entrada 2 kg de alimentos não perecíveis por pessoa. Conforme a asessoria do evento, as doações serão destinadas a comunidades indígenas e projetos sociais de pessoas com deficiência que, inclusive, integram o elenco.

    Para a atriz voluntária, Aldenes Lima, será um desafio viver esse ano uma personagem vilã, Herodíade, já que no ano anterior interpretou, a mulher samaritana.

    "Ela tem uma energia muito negativa, então a gente tem que trazer essa energia e ela é o contrário de toda energia do elenco. Você conta uma história de amor, que é cristo e de repente tem que viver uma personagem que ela distoa disso, então o esforço é muito maior".

    A "Paixão de Cristo" é um espetáculo ao ar livre realizado anualmente, com raízes em apresentações populares que datam o século passado. Com uma trajetória de sucesso, a apresentação é promovida pela Cia Art'Sacra e pelo Instituto Nativus, sendo reconhecida como a maior encenação ao ar livre do Tocantins.

    Esse evento já faz parte do calendário cultural tanto do estado quanto da capital, consolidando-se como um importante marco na promoção cultural e na formação artística. Em 10 de janeiro de 2017, o espetáculo foi oficialmente incluído no calendário de eventos do município de Palmas por meio da Lei nº 2.287. Recentemente, em 2024, a Lei nº 4.502 também garantiu sua inclusão no calendário cultural do Tocantins.

    As inscrições para participar da produção voluntária do espetáculo ainda estão abertas e podem ser feitas pelo site www.artsacra.com, pelo email artsacra.ciateatro@gmail.com ou pelo telefone (63) 9 8427-1805. Não é necessário ter experiência prévia.

    Espetáculo realiza 21ª edição em Palmas (Thiago Wahlbrink/Reprodução)

    Espetáculo realiza 21ª edição em Palmas (Thiago Wahlbrink/Reprodução)

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    Atriz Gisele Itié será Maria no elenco da 'Paixão de Cristo' 2025 em Palmas

    O espetáculo tradicional na Sexta-feira Santa, na Praça dos Girassóis, será a partir das 19h, e terá entrada de 2 kg de alimentos não perecíveis por pessoa

    Modificado em 09/04/2025, 15:23

    Ator Ivo Gandra durante ensaio em Palmas (Edu Fortes / Divulgação)

    Ator Ivo Gandra durante ensaio em Palmas (Edu Fortes / Divulgação)

    A tradicional encenação da "Paixão de Cristo" deste ano confirmou a atriz Gisele Itié para o papel de Maria e o ator Ivo Gandra para o papel de Jesus, ambos têm passagens pela televisão, teatro e cinema. A apresentação do espetáculo está marcada para a próxima sexta-feira (18), na Praça dos Girassóis, em Palmas.

    A atriz Gisele Itié é reconhecida por sua trajetória no cinema, teatro e televisão, Gisele estará no Tocantins para viver a personagem Maria. A previsão é que ela chega na capital neste sábado (12) para começar os ensaios com o elenco.

    Já o ator Ivo Gandra, que assume o papel de Jesus, está em Palmas há mais de um mês para preparação do personagem. Ele também tem no histórico atuações na televisão e em diversas produções teatrais e no cinema.

    Além deles, a equipe técnica e o elenco contam com artistas locais profissionais e amadores, que totalizam cerca de 100 pessoas, divulgou a assessoria do espetáculo.

    Para o diretor-geral Valdeir Santana, a presença de Gisele Itié representa um marco nesta nova fase do projeto, em celebração aos 21 anos de realização do espetáculo.

    Estamos muito felizes com a chegada da Gisele. Ela traz não só talento e experiência, mas também uma energia humana e artística que tem tudo a ver com a proposta do espetáculo deste ano. Queremos tocar o coração do público com verdade e beleza."

    O evento que costuma atrair uma multidão terá entrada a 2 kg de alimentos não perecíveis por pessoa. Conforme a asessoria do evento, as doações são destinadas a comunidades indígenas e projetos sociais de pessoas com deficiência que, inclusive, integram o elenco.

    Atriz Gisele Itié confirme participação como Maria na "Paixão de Cristo" 2025 (Cia Art’Sacra / Divulgação)

    Atriz Gisele Itié confirme participação como Maria na "Paixão de Cristo" 2025 (Cia Art’Sacra / Divulgação)

    Reconhecimento

    Realizada anualmente, a "Paixão de Cristo" é um espetáculo teatral a céu aberto com origem em apresentações populares que remontam ao século passado.

    Com uma trajetória de sucesso, a "Paixão de Cristo" é apresentada pela Cia Art'Sacra e Instituto Nativus e já é considerada a maior apresentação ao ar livre do Tocantins. A iniciativa, que integra o calendário cultural do estado e da capital, já se consolida como um marco de promoção cultural e formação artística.

    O espetáculo entrou para o calendário de eventos oficiais do município de Palmas por meio da Lei nº 2.287, de 10 de janeiro de 2017. Em 2024, a Lei nº 4.502 também instituiu o evento no calendário cultural do Tocantins.

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    Concurso Comida di Buteco celebra 25 anos com participação de 47 bares em Goiânia e Aparecida

    O POPULAR publica em primeira mão a lista oficial do concurso. Evento será realizado de 11 de abril a 11 de maio

    Modificado em 26/03/2025, 07:05

    Real Espetos Petisco: Croquete Goiano – Croquete de linguiça com queijo coalho recheado com queijo muçarela. (Rogério Porto)

    Real Espetos Petisco: Croquete Goiano – Croquete de linguiça com queijo coalho recheado com queijo muçarela. (Rogério Porto)

    Sabor, simplicidade e boas histórias, sempre acompanhados de cerveja gelada e boas risadas, fazem da comida e petiscos servidos pelos botecos do País um verdadeiro patrimônio nacional. Em Goiânia, essa tradição ganha ainda mais destaque com o festival Comida di Buteco, concurso que valoriza a cultura e a cozinha de raiz. Em 2025, o evento completa 25 anos e terá uma edição especial de 11 de abril a 11 de maio, reunindo 47 bares em Goiânia e Aparecida de Goiânia. O POPULAR publica em primeira mão a lista oficial do concurso.

    Neste ano, a organização escolheu o próprio aniversário do concurso como tema inspirador para a criação dos pratos participantes. Ao todo, mais de 1.100 botecos de 27 cidades vão participar do concurso em todo o Brasil. Os petiscos criados especialmente para a competição serão avaliados até 11 de maio, e o vencedor de Goiás avançará para a etapa nacional, onde os campeões regionais disputarão o título de melhor boteco do Brasil.

    "O Comida di Buteco contribui tanto para a descoberta de novos bares quanto para a valorização dos tradicionais", afirma Filipe Tosta, sócio-diretor de Operações do concurso. Ele explica que um dos critérios fundamentais para a participação é a presença dos donos e de suas famílias na administração do negócio, garantindo que apenas botecos familiares entrem na competição.

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    Segundo ele, essa característica reforça a regionalidade e o uso de ingredientes locais, já que essas famílias cozinham aquilo que faz parte do seu dia a dia. Além da autenticidade dos estabelecimentos, Filipe destaca que o concurso elege o melhor boteco de cada cidade com base em quatro critérios: petisco, atendimento, higiene e temperatura da bebida.

    Desde a criação do concurso, em Belo Horizonte, no ano 2000, as regras permanecem as mesmas, garantindo a identidade familiar dos bares participantes. Diferente de um festival, a competição avalia estabelecimentos com votação dividida entre público e jurados.

    Botecos participantes

    1960 Bar

    Petisco: Cone de Prata - Cone de pastel recheado com escabeche de carne de sol desfiada e maionese aioli. Acompanha molho.

    Bar do Chicão

    Petisco: Só Chicão que Tem - Bolinho de arroz com bacalhau recheado com muçarela, bacalhau, azeitona, pimentão e cebola. Acompanha maionese de azeitona.

    Bar Dodô

    Petisco: Barca Portuguesa - Barquinhas recheadas de purê de bacalhau e catupiry com tomate confitado.

    Bar Frango Gaúcho

    Petisco: Carne de Sol à Moda da Casa - Batatas rústicas amassadas com carne de sol desfiada, cozida na cerveja e azeite de trufas, coberta com queijo granado.

    Bar Marronzinho

    Petisco: Marronzinho de Sol - Bolinho de arroz e carne de sol recheado com muçarela. Acompanha molho de ervas.

    Bar Ponto 18

    Petisco: Festeja - Batatas recheadas com carne bovina desfiada e purê de batata com brócolis, palmito, cenoura e muçarela.

    Bendito Bar e Restaurante

    Petisco: O Bendito Pulled Pork - Croquete de pernil suíno recheado com muçarela. Acompanha geleia de abacaxi.

    Bento's Bar

    Petisco: Disquinho do Bentão - Disquinho de tilápia moída recheado com muçarela e molho.

    Bistrô Chica Doida

    Petisco: Cupcake Chica Doida - Quiches recheadas com picanha, chica doida e camarão. Acompanha molho agridoce.

    Boteco do Berval

    Petisco: Choripan do Berval - Choripan clássico, feito com pão, linguiça suína e queijo. Acompanha molho chimichurri.

    Boteco do Filhote

    Petisco: Lembrancinha de Camarão - Cestinhas de massa de pastel assadas com camarões ao molho bechamel, provolone e toque de abacaxi.

    Boteco do Mala

    Petisco: Bolinho Caipira - Bolinho de abóbora recheado com costela de sol desfiada, cream cheese, muçarela e requeijão. Acompanha geleia de tamarindo e pimenta dedo-de-moça.

    Buteco do Allan

    Petisco: Bolinhos dos Cumpadres - Bolinho de mandioca recheado com filé de peixe de água doce grelhado. Acompanha vinagrete tropical, molho de ervas e geleia de goiabada com pimenta dedo-de-moça.

    (Rogério Porto)

    (Rogério Porto)

    Buteco do Zé Abílio

    Petisco: Pelota do Zé - Bolinho de carne. Acompanha molho de alho e geleia de pimenta.

    Buteko do Peixe

    Petisco: Brasel de Pirarucu - Pastel de pirarucu assado na brasa com cream cheese e requeijão. Acompanhado de geleia de abacaxi com pimenta dedo-de-moça.

    Calçadinha Espetos

    Petisco: Chuta o Balde - Bolinho de rabada com queijo coalho. Acompanha molho de pequi com abacaxi e emulsão de pimenta-calabresa.

    Caldos Imola

    Petisco: Costela 25 anos do CDB - Costela cozida na cerveja escura. Acompanhada de musseline rústico com mandioca palha e farofa de pão acebolada.

    Casarão do Pastel

    Petisco: Agreste Brasileiro - Fraldinha temperada e assada na chapa. Acompanha mandioquinha na manteiga com banana frita, torradas e molho especial da casa.

    Casebre Bar e Restaurante

    Petisco: Picanha Croc - Bolinho de picanha desfiada com molho de limão-siciliano e geleia de abacaxi com pimenta.

    Churrasquinho do Dedé

    Petisco: Mix de Sabores - Carne serenada, lombo, linguiça suína e queijo coalho.

    Dom Cirus

    Petisco: Bem Casado - Bolinho de arroz recheado com carne de sol e banana-da-terra.

    Dom Marco

    Petisco: Tapas de Carne - Pão italiano com pasta de alho e cupim desfiado.

    Empório Aeroporto

    Petisco: Mandu à Brasileira - Pastel coreano com porco moído, gengibre e molho de soja.

    Espetim Miguelito

    Petisco: Cestinha di Buteco - Carne de lagarto desfiada em cestinha de sorvete crocante.

    Esquina 62 Bar

    Petisco: Desfiado 62 - Fraldinha desfiada com cebola e tomate.

    Frango Rei

    Petisco: Coração Embriagado - Coração de frango temperado com shoyu e melado de cana.

    Jajá Drinks

    Petisco: Trio do Jajá - Trio de patês: frango, abacaxi e caponata de berinjela.

    Jantinha do Bin Laden

    Petisco: Delírio Suíno - Bisteca suína com purê de batata e molho de abacaxi com gengibre.

    Jantinha do Fabinho

    Petisco: Costela de Adão - Bolinho de costela com recheio de muçarela.

    Jantinha do Lipão

    Petisco: Bolotas da Vovó - Bolinhos de carne moída com cream cheese e muçarela.

    Jantinha do Tico

    Petisco: Disco do Tico - Disco de carne recheado com mussarela e empanado.

    KL Grill Jantinha

    Petisco: Luna - Tiras de filé com creme de gorgonzola e crispy de bacon.

    Lado Leste Cervejaria

    Petisco: Bolinho de Catupiry com carne seca e tomate seco.

    Lima's Bar

    Petisco: Tilápia Tropical - Tilápia empanada servida no abacaxi.

    Macaia Bistrô e Biritas

    Petisco: Bolinho Sertanejo - Bolinho de banana-da-terra e carne de panela.

    Magia do Peixe

    Petisco: Brasileiríssimo - Filé de tilápia com azeite, brócolis, couve-flor e champignons.

    Mandala Cervejaria

    Petisco: Cebolícia Baconstosa - Pétalas de cebolas recheadas com carne e molho de queijo.

    Marupiara Gastrobar

    Petisco: Amocado 25 - Escondidinho de carne desfiada com queijo gratinado.

    Mauá Gastrobar

    Petisco: Jilózinho do Mauá -- Chips de jiló com creme de queijo e cupim desfiado.

    Perimetral Bar

    Petisco: Entre a Serpente e a Castanha -- Pescoço de disco de carne com recheio de queijos e castanhas.

    Public 36 Rock Bar

    Petisco: Parmegianinha -- Disquinhos de carne recheados com mussarela, molho de tomate caseiro e fatias de queijo muçarela. Acompanha pão francês.

    Royal Bar e Pescaria

    Petisco: Tacos do Rei -- Tortilhas crocantes, recheadas com carne de fraldinha, sour cream, muçarela e alface-americana. Acompanha vinagrete e molho de alho.

    Tata Gastrobar

    Petisco: Mix de Medalhões à Mineira -- Mix de medalhões servidos com pão de alho artesanal. Acompanha pasta de alho e geleia de pimenta.

    Tô Bar

    Petisco: Trem Bão É Coisa Boa -- Pães de queijo caseiros recheados com pernil suíno desfiado, queijo da Canastra e vinagrete de repolho-roxo.

    Toka do Véio

    Petisco: Disquinho do Veio -- Disco de costela gaúcha recheado com muçarela em cubos. Acompanha geleia de abacaxi.

    Viracopos

    Petisco: Mistura que É Bão! -- Disco de carne bovina, carne suína de lata desfiada, abobrinha e jiló. Acompanhado de vinagrete.

    Geral

    Qual a melhor pamonha de Goiânia? De sal ou de doce? Chefs e influenciadores respondem

    Em comemoração ao Dia Estadual da Pamonha, o Daqui convida criadores de conteúdos e chefs de cozinha para eleger qual o melhor sabor da iguaria

    Modificado em 01/02/2025, 14:56

    Quem é de Goiânia provavelmente tem na ponta da língua o anúncio do carro da pamonha, que passava na porta das casas levando a iguaria quentinha, pura e saborosa, todas elas com queijo. Patrimônio cultural imaterial goiano, o prato ganhou no ano passado um dia oficial só para ele: 3 de fevereiro passa a ser o Dia Estadual da Pamonha Goiana. Para celebrar o prato típico que é a cara de Goiás, o Daqui convida criadores de conteúdo de gastronomia e chefs de cozinha para contar quem é a grande vitoriosa na disputa (que, a gente adianta, está acirrada): qual é mais gostosa, a de sal ou a de doce? E qual é a melhor pamonha da cidade?

    O casal Marcos Queiroz, 31 anos, e Yuri Alvares, 31 anos, está à frente do perfil Guia Dois (@guiadois) nas redes sociais deu uma resposta unânime. "Preferimos as opções salgadas, mas a gente não dispensa as doces não (risos)", diz Marcos. Os dois são nascidos e criados em Goiânia e falam com propriedade quando o assunto é pamonha. Para eles, a textura e o tempero são pontos-chave na hora de analisar o prato. "Gostamos daquelas mais molinhas. A quantidade de sal também é muito importante, para conseguirmos sentir os sabores separados do milho, dos temperos e do recheio", comenta.

    Marcos Queiroz: "Preferimos as opções salgadas" (Divulgação)

    Marcos Queiroz: "Preferimos as opções salgadas" (Divulgação)

    Para fechar a avaliação, Marcos e Yuri consideram que a qualidade do queijo utilizado no recheio também muda completamente a experiência. Para eles, uma pamonha que atende a todos esses requisitos na cidade é a servida na Brasil Pamonharia, localizada no Parque Amazônia. "Além de tudo, o atendimento é um diferencial. Se colocar a pimentinha da casa, então, fica melhor ainda", sugere Yuri, que recomenda mais itens do cardápio para quem quiser aproveitar a viagem. "Vale muito a pena experimentar os bolinhos fritos e a chica doida, que é sensacional", conta.

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    A chef Carina Popolare é filha de italianos e especialista na culinária dos seus familiares, à frente de um empório onde produz diariamente as mais diversas massas artesanais. Mas como boa goiana que é, ela não dispensa uma pamonha quentinha, especialmente em dias chuvosos, como tem sido os últimos na capital. "Sou nascida e criada em Goiânia, comedora de pamonha e de pequi. Pelo menos uma vez na semana tem pamonha lá em casa", garante.

    Para Carina, não tem discussão: a de doce é quem ganha a batalha. As preferidas da chef são da Pamonharia Bueno, no Setor Bueno, e da banca Delícia de Pamonha, que ela encontra na feira do Moreira, no Setor Coimbra. "As duas têm pamonhas bem cremosas, com milho fresco e bastante queijo", avalia.

    Maressa Araújo Mendonça prefere pamonha de doce e João Paulo de sal, especialmente à moda (Divulgação)

    Maressa Araújo Mendonça prefere pamonha de doce e João Paulo de sal, especialmente à moda (Divulgação)

    Já o chef Humberto Marra tem um verdadeiro roteiro de pamonhas e compartilha as preferidas do momento com os leitores do POPULAR. Ele destaca uma que pode ser controversa: a com jiló, opção do cardápio da D'Casa Pamonharia, que fica dentro do Mercado da 74. "Acabo de descobrir uma pamonha maravilhosa aqui no Jardim Novo Mundo, na Avenida New York com a Rua Quebec", diz ele, que indica, ainda, a pamonha encontrada na feira do Ateneu Dom Bosco, no Setor Oeste que acontece às terças e sextas-feiras.

    Dia da pamonha

    Em janeiro de 2024, foi sancionada a lei nº 22.535 que institui o Dia Estadual da Pamonha Goiana, com celebração anual em 3 de fevereiro. A data comemorativa marca também o início da colheita do milho no estado, que desde 2022 declarou o prato como patrimônio cultural imaterial goiano, refletindo a relevância histórica e social da pamonha. As iniciativas também buscam incentivar futuras gerações a apreciar e perpetuar a tradição culinária goiana.

    A autoria do projeto de lei é do deputado Gugu Nader, que neste sábado (1º), a partir das 11 horas, comemora a data na Praça do Violeiro, no Setor Urias Magalhães, promovendo um panelão com mais de 20 mil pamonhas que serão distribuídas gratuitamente para a população.

    A saga continua

    Na sua busca diária por novos lugares na cidade para indicar para os seguidores do perfil Goiânia Indica (@goianiaindica), Matheus Engelman, 30 anos, experimentou muitas pamonhas que considera boas, sempre com preferência pelas salgadas. Para ele, no entanto, nenhuma ganha da servida na Pamonharia da Tia Cida, no Jardim América, por diversos motivos.

    "É impossível não começar falando da própria Tia Cida. É no estabelecimento dela que você encontra o atendimento mais querido da cidade", comenta. Quanto a pamonha, ele tem alguns critérios para dar o título de pamonha perfeita. "Servida quentinha, sempre um pouco mais molinha, ingredientes de ótima qualidade e tamanho ideal", diz. A indicação especial para quem for conferir as receitas da Tia Cida é a com recheio de frango com jiló. "Para quem ama esses ingredientes, não tem pamonha melhor no mundo", conta.

    Matheus Engelman: Servida quentinha, sempre um pouco mais molinha, ingredientes de ótima qualidade e tamanho ideal (Divulgação)

    Matheus Engelman: Servida quentinha, sempre um pouco mais molinha, ingredientes de ótima qualidade e tamanho ideal (Divulgação)

    O casal Maressa Araújo Mendonça, 30 anos, e João Paulo de Moura, 29 anos, discordam na hora de eleger o sabor preferido. Ele prefere de sal, especialmente a pamonha à moda, enquanto ela prefere de doce. Os dois estão à frente do perfil de indicações gastronômicas Casal Gyn Indica (@casalgynindica), que tem bastante visitas a pamonharias na conta.

    Na hora de eleger a melhor pamonha da cidade, eles também discordam: para Maressa, é a Delícia Goiana, no Setor Oeste, enquanto João Paulo escolhe a Fábrica de Pamonhas, que fica localizada no Setor dos Funcionários. "Os dois gostam bastante das opções dos dois lugares, mas é impossível escolher só uma", diz Maressa. Uma opinião é unânime entre o casal: para ambos, a pamonha é mais gostosa quando o ponto da massa do milho está mais molinho e um bom atendimento também dá um sabor especial.

    Maressa Araújo Mendonça prefere pamonha de doce de leite e João Paulo de sal, especialmente à moda (Divulgação)

    Maressa Araújo Mendonça prefere pamonha de doce de leite e João Paulo de sal, especialmente à moda (Divulgação)

    Vitória Mugayar Campanholo, 28 anos, está à frente do perfil de indicações gastronômicas Comidittas (@comidittas) e chega para somar o time de defensores da pamonha doce. A pamonha à moda, no entanto, divide espaço no coração (e estômago) da criadora de conteúdo goiana. "Sobre o momento perfeito para comer pamonha, se alguém responder alguma coisa diferente de 'quando está chovendo', está errado (risos). É a combinação perfeita com a chuva", diz.

    Vitória também leva em consideração o atendimento na hora de eleger o melhor lugar da cidade para se deliciar com a iguaria. Para ela, não tem igual a da Frutos do Milho, no Setor Oeste. "Acho a pamonha muito saborosa. Tanto a de doce quanto à moda são bem servidas e com o tempero perfeito", aponta. Para acompanhar, porque não mais milho? "Adoro pedir o bolinho frito apimentado e a chica doida. Recomendo demais", diz.

    Vitória Mugayar Campanholo: "Acho a pamonha muito saborosa" (Divulgação)

    Vitória Mugayar Campanholo: "Acho a pamonha muito saborosa" (Divulgação)

    Goiás X Minas

    Quando o assunto é pamonha, existe uma discussão que já se tornou um clássico: Goiás e Minas Gerais desde sempre disputam a autoria da receita da iguaria, que é um dos nossos grandes símbolos culinários e se tornou até patrimônio cultural. Até então, nenhum acordo formal foi firmado. Desavenças com os vizinhos mineiros à parte, o goiano fala com propriedade não só sobre o prato em si, como de outra tradição: a de reunir familiares e amigos próximos para preparar grandes paneladas de pamonha, onde todos colocam a mão na massa.

    As pamonhadas remetem à vida no interior do Estado, especialmente à zona rural, onde se respeita o tempo do milho plantado na roça e o processo é todo artesanal, da colheita à feitura. A tradição ainda é preservada por algumas famílias e se mantém viva para a maioria dos goianos, ainda que seja na memória. Com a colheita do milho inaugurada entre os meses de janeiro e fevereiro, as famílias já vêm organizando as reuniões em que cada um tem sua função. Sentados em roda, enquanto uns descascam, os outros ralam o milho. A massa segue para a equipe que irá temperar e cozinhar as pamonhas. Por fim, é só se deliciar.