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Polícia ouve depoimento de PC Siqueira após acusação de pedofilia

Youtuber 'trancou' seu perfil no Instagram e deletou seu canal no YouTube após divulgação de suposta conversa em que se referiria a criança de seis anos em contexto sexual

Modificado em 24/09/2024, 01:18

O youtuber PC Siqueira

O youtuber PC Siqueira (Reprodução )

A Polícia Civil de São Paulo ouviu depoimento de PC Siqueira e de testemunhas após acusações de pedofilia ao youtuber feitas por um perfil no Twitter na semana passada. Na terça-feira, 16, seu canal de YouTube, o MasPoxaVida, saiu do ar.

Na suposta conversa que foi vazada pelo perfil, PC teria se referido a uma criança de seis anos em contexto sexual.

O youtuber negou as acusações em um texto publicado em suas redes sociais na quinta-feira, 11, e afirmou que "jamais cometeria" um "crime abominável". Pouco depois, PC Siqueira transformou seu perfil no Instagram em "privado".

"O caso segue em investigação pela 4ª Delegacia de Proteção à Pessoa, do DHPP. O suspeito e testemunhas foram ouvidos e a autoridade policial solicitou informações junto às empresas que administram as redes sociais por onde circularam as denúncias", informou nota divulgada pela Polícia Civil de São Paulo nesta quarta-feira, 17.

A reportagem buscou contato com o youtuber, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Confira abaixo o tuíte que originou as acusações a PC Siqueira, divulgado na noite de quarta-feira, 10.

Esse é o momento de falar sobre pedofilia pic.twitter.com/03xAQvV9no --- #ExposedEmo (@ExposedEmo1) June 10, 2020

O canal Ilha de Barbados, do qual PC Siqueira fazia parte ao lado de Rafinha Bastos e Cauê Moura, desabilitou todos os seus vídeos do YouTube.

"O objetivo é preservar os profissionais envolvidos com o canal e que em nada tem a ver com as acusações sobre PC Siqueira. Uma frase descontextualizada das milhares de horas de conteúdo pode virar uma arma na mão de pessoas mal-intencionadas", explicaram, em comunicado.

Na quinta-feira, 11, Cauê Moura falou sobre o fim do canal: "No momento, eu e Rafinha não vemos sentido em seguir com as atividades do Ilha de Barbados. Estamos perplexos e decepcionados."

No domingo, 14, Rafinha Bastos publicou um vídeo em tom de desabafo contando estar "com muita raiva e frustrado".

Confira abaixo o posicionamento de PC Siqueira sobre as acusações de pedofilia:

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Mãe de Maiara e Maraísa ainda não voltou ao apartamento após invasão de criminosos, diz assessoria

Residência foi arrombada de sábado para domingo de Páscoa enquanto a moradora estava fora. Condomínio informou que não comentará sobre o caso

Maiara, a mãe Almira Henrique, e a irmã Maraisa

Maiara, a mãe Almira Henrique, e a irmã Maraisa (Reprodução/Redes sociais)

A mãe das cantoras Maiara e Maraísa, Almira Henrique Pereira, não voltou para o apartamento após a invasão de criminosos, disse a assessoria da dupla. A residência da vítima foi arrombada na noite de sábado (19). Ao Daqui , a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) informou que o caso "segue sob sigilo" (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).

Segundo a assessoria de imprensa de Maiara e Maraísa, Almira havia saído para participar de uma missa e quando retornou no domingo de Páscoa (20) encontrou a porta do apartamento arrombada.

Dentro do local, ela disse que encontrou os cômodos com objetos revirados, alguns móveis e utensílios quebrados. A nota ressalta ainda que os invasores furtaram objetos pequenos e de valor (o prejuízo não foi divulgado).

Conforme a assessoria, a mãe da dupla ficou bastante abalada com a situação de insegurança, mas se encontra bem. No primeiro momento, ela decidiu não avisar as filhas, que estavam trabalhando.

Sobre o caso, as cantoras não fizeram qualquer menção nas suas redes sociais.

A Polícia Militar de Goiás (PC-GO) relatou que o apartamento da vítima foi invadido por dois suspeitos, que foram confundidos com moradores.

Por nota, a administração do residencial ressaltou que por "orientação das polícias Civil e Militar, e visando a eficácia da investigação em curso, o condomínio não se manifestará sobre o caso".

Íntegra da nota da PC-GO

A Polícia Civil de Goiás informa que o fato é apurado por meio de inquérito policial na Delegacia Estadual de Investigações Criminais -- DEIC, sendo adotadas todas as diligências investigativas para a elucidação do caso. Por determinação legal, o procedimento segue sob sigilo.

Goiânia-GO, 24 de abril de 2025.

Gerência de Comunicação da Polícia Civil de Goiás/PCGO

(Colaborou Letícia Graziely)

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Suspeitos de invadirem apartamento da mãe de Maiara e Maraísa foram confundidos com moradores, diz PM

Almira Henrique Pereira estava na missa quando o apartamento foi invadido. Invasores furtaram objetos de valor do imóvel localizado em Goiânia

Almira Henrique Pereira e as filhas Maiara e Maraisa

Almira Henrique Pereira e as filhas Maiara e Maraisa (Reprodução/Rede social)

Os dois suspeitos de invadirem o apartamento de Almira Henrique Pereira, mãe da dupla Maiara e Maraísa, foram confundidos com moradores, segundo o relato da Polícia Militar que a reportagem teve acesso. Segundo a assessoria das cantoras, os invasores furtaram objetos de valor do imóvel localizado em Goiânia.

Por não terem os nomes divulgados, o Daqui não conseguiu localizar as defesas dos suspeitos para que se posicionassem até a última atualização desta reportagem.

O Daqui entrou em contato com a administração do prédio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Entenda o caso

O caso aconteceu no sábado (19). Almira estava na missa quando o apartamento dela foi invadido. Ao retornar, ela encontrou a porta arrombada e todos os cômodos revirados, com alguns móveis e utensílios quebrados.

Ao perceber que o apartamento havia sido arrombado, Almira optou por não entrar para preservar a cena para a perícia. De acordo com a assessoria, não havia ninguém no apartamento no momento do crime e Almira ficou abalada, mas está bem. Ela preferiu não contar imediatamente para as filhas, que estavam trabalhando, para não assustá-las.

Ao Daqui , a Polícia Civil informou que o caso é investigado pela Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e segue sob sigilo.
Colaborou Tatiane Barbosa

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Quem era Bruna Oliveira da Silva, estudante da USP encontrada morta na zona leste de SP

A mais velha de três irmãos, pesquisadora de 28 anos viveu toda a vida em Itaquera e tinha o sonho de visitar a Europa

Modificado em 20/04/2025, 13:54

Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrada morta no dia 17 de abril, em São Paulo

Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrada morta no dia 17 de abril, em São Paulo (Reprodução/Redes Sociais)

A estudante e pesquisadora Bruna Oliveira da Silva, 28, foi a primeira de sua família a chegar ao ensino superior. Era estudiosa desde a infância na zona leste de São Paulo, seguindo os conselhos da mãe, que dizia: "quando você estuda, você não deixa ninguém te manipular".

Bruna foi encontrada morta na noite de quinta-feira (17) em um estacionamento na região da Vila Carmosina, na zona leste. Estava desaparecida desde domingo (13), quando foi de metrô do Butantã, na zona oeste, até a estação Corinthians-Itaquera da linha 3-Vermelha.

Na estação, Bruna disse que não tinha como chegar em casa e que estava com pouca bateria no celular. Seu namorado então fez uma transferência de dinheiro para que ela pudesse pedir uma viagem por aplicativo para completar o trajeto. A partir daí, a família não teve mais notícias de Bruna.

Eu tenho certeza que ela morreu lutando, porque ela falava 'mãe, ninguém põe a mão em mim'", diz Simone Silva. "Ela tinha pavor desse tipo de coisa, de feminicídio. E dizia: 'temos que lutar por essa causa."

Ela era formada em Turismo na EACH-USP (Escola de Artes, Ciências e Humanidades), conhecida como USP Leste. Recentemente, Bruna havia sido aprovada no mestrado no programa de pós-graduação em mudança social e participação política da mesma unidade. Em nota, a direção da EACH-USP lamentou a morte de Bruna.

Tinha dois irmãos mais novos ---um de 25 anos e outro de 12, este último do segundo casamento de sua mãe.

O último ano de Bruna na graduação coincidiu com a gravidez, aos 21. Ela pensou em pausar os estudos, mas a insistência da mãe a fez persistir. O filho, Iuri, era recém-nascido quando ela se formou. Hoje, tem sete anos.

Segundo a mãe, ela deu aulas de inglês em colégios particulares e também dava palestras, inclusive fora de São Paulo. Morou em várias casas e apartamentos, sempre na região de Itaquera.

Há cerca de cinco anos, passou a morar com o pai, numa casa que ele havia acabado de comprar com as economias de uma vida inteira do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

Devorava livros e tinha paixão por viagens. A última foi para o Espírito Santo ---uma promoção de passagens aéreas e uma decisão impulsiva a levaram até lá. Simone só ficou sabendo quando Bruna enviou uma foto da praia.

Voltou encantada com as praias e alimentando a ideia de se mudar para lá. Seu grande sonho era atravessar o Atlântico e conhecer a Europa.

Com o passar dos anos, virou uma conselheira da própria mãe. "Ela falava para mim: 'não abaixe a cabeça para ninguém, não deixe ninguém machucar você'", conta Simone.

"Ela nasceu para sorrir. Se você pegar qualquer foto dela desde bebê, é sempre sorrindo."

A Polícia Civil de São Paulo está investigando a morte. Não há ainda informações sobre possíveis culpados ou o que teria ocorrido até a sua morte.

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Jovem morre após perder controle de carro e bater contra muro de empresa às margens da BR-060

Segundo Polícia Rodoviária Federal, motorista acessou rodovia por via marginal antes do acidente

Segundo bombeiros, vítima foi encontrada morta

Segundo bombeiros, vítima foi encontrada morta (Divulgação/PRF)

Um jovem de 28 anos morreu após perder o controle do carro que estava e bater contra um muro de uma empresa às margens da BR-060, em Abadia de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira (18)

De acordo com a polícia, o motorista tentou acessar a rodovia por via marginal no sentido Abadia para a capital quando perdeu o controle do veículo. O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO) atendeu a ocorrência.

Chegando ao local encontramos a vítima sentada, dentro do veículo, sem sinais vitais", relataram os bombeiros.

O Corpo de Bombeiros informou que um médico do Hospital de Abadia, que estava no local, atestou a morte do motorista. Uma equipe da Polícia Técnico-Científica (PTC) compareceu ao "local de crime" e fez uma perícia preliminar.

A princípio foi uma saída de pista seguida de colisão em um muro, não teve elementos que justificassem a saída de pista", disse a PTC.

O DAQUI entrou em contato com a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) para obter mais informações sobre esse acidente, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.