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Réveillon de Neymar terá 150 pessoas e cumprirá normas sanitárias, diz organizadora

Festa é criticada por ser realizada em momento crítico da pandemia

Folhapress

Modificado em 24/09/2024, 00:19

Neymar Jr.

Neymar Jr. (Instagram/neymarjr)

Sem citar o jogador Neymar, a agência Fábrica publicou na noite de domingo (27) uma nota de esclarecimento em que confirma a realização de um evento de Réveillon na região da Costa Verde, no Rio de Janeiro. Segundo a empresa, a festa "receberá aproximadamente 150 pessoas".

No comunicado, a agência afirma ainda que o evento é privado, "com acesso exclusivo para convidados e sem venda de ingressos". "[...] Acontece com todas as licencas dos orgaos competentes necessarias para a sua realizacao", diz.

O esclarecimento veio após uma grande repercussão negativa nas redes sociais e na imprensa internacional sobre a celebração em momento crítico da pandemia do novo coronavírus no Brasil, e que teria como principal idealizador o jogador Neymar, 28.

Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a festa do atacante na cidade Mangaratiba começou na sexta (25) e vai até a virada do ano. Ainda de acordo com o jornalista, Neymar contratou uma banda para tocar diariamente para seus convidados, que seriam em torno de 500.

De acordo com o jornal Extra, Neymar alugou uma casa no valor de R$ 6.000 a diária para o Réveillon ao lado da mansão que possui na cidade e que estaria em obras. Promover aglomerações contraria as orientações das agências de saúde devido à recente alta de contaminação e mortes provocadas pelo novo coronavírus. Neste domingo (27), o Brasil já superava os 191 mil óbitos e acumulava 7,4 milhões de infectados pela doença.

Procurada pela reportagem, a assessoria de Neymar não se pronunciou até a conclusão deste texto. A Prefeitura de Mangaratiba também foi questionada se o evento tem autorização para ser realizado, mas não respondeu.

Em comunicado do dia 23 de dezembro, a prefeitura da cidade informa que todos os eventos públicos estão cancelados, e as queimas de fogos "expressamente proibidas". A administração municipal também afirma que estão suspensos os eventos que necessitam de prévia autorização da prefeitura para acontecer e proibidas todas as atividades nas areias das praias do município, como luais, por exemplo.

"Também não será permitido ter música ao vivo ou eletrônica em estabelecimentos comerciais, privados ou de concessão. Já os eventos que não dependem de prévia autorização da Prefeitura só estarão liberados com restrição de lotação e cumprimento das medidas sanitárias previstas em decretos municipais", diz o comunicado.

OUTRAS FESTAS
O jogador não é o único a contrariar as recomendações durante a pandemia. O influenciador Carlinhos Maia também promoveu uma festa de Natal, no dia 19 de dezembro, em sua cidade natal em Alagoas. O evento lhe rendeu críticas de famosos e anônimos.

Carlinhos Maia respondeu a algumas delas com palavrões. Já a cerimonialista da festa, Aninha Souza, classificou as notícias de contaminados como falsa: "Falamos com todos os fornecedores e seus colaboradores. Tive feedback positivo de todos eles", afirmou em vídeo. "Não adianta vocês quererem destruir uma coisa que foi feita para o bem de muitas pessoas", defendeu-se.

Geral

Covid 5 anos: sequelas da pandemia seguem vivas

Em 26 de março de 2020, morria a primeira vítima do coronavírus em Goiás. Viúvo e filhas de Maria Lopes ainda choram a perda devido à doença que devastou centenas de milhares de famílias no Brasil

Irmãs Iara e Sandra celebram a vida de seu pai, Paulo Alves de Souza, 1º paciente do HCamp na pandemia (Wildes Barbosa / O Popular)

Irmãs Iara e Sandra celebram a vida de seu pai, Paulo Alves de Souza, 1º paciente do HCamp na pandemia (Wildes Barbosa / O Popular)

Cinco anos depois, ainda é difícil aos familiares de Maria Lopes de Souza recordar o momento de sua partida após a infecção pelo Sars-CoV-2, que por muito tempo foi chamado de "novo coronavírus", surgido na China. A técnica de enfermagem aposentada, então com 66 anos, moradora de Luziânia, município do Entorno do Distrito Federal, foi a primeira vítima fatal da Covid-19 em Goiás. Naquele 26 de março de 2020, o Brasil já registrava 76 mortes, mas ainda havia um cenário de incertezas. No Estado, as autoridades de saúde buscavam respostas para delinear a melhor forma de atendimento à população. A perplexidade pairava Brasil afora.

A assistente social Sandra de Souza, 46, filha caçula de Maria Lopes, busca na memória os dias que antecederam a morte da mãe. "Estávamos com muito medo, as escolas tinham parado de funcionar e nós orientamos nossos pais a ficarem isolados na fazenda, sem receber ninguém." No dia 13 de março, o Decreto 9.633/2020 definiu a situação de emergência na saúde pública em Goiás e a partir daí vieram sucessivos decretos determinando isolamentos. Sandra conta que no final da primeira quinzena de março a mãe foi a uma igreja. "Acreditamos que foi o local da contaminação, porque ela não saía de casa."

O mal-estar respiratório de Maria e do marido Paulo Alves de Souza, então com 72 anos, alertou os filhos. "Pensamos em pneumonia, mas estranhamos porque ficaram doentes juntos", relata Sandra. Levaram o casal a uma unidade de pronto atendimento (UPA), onde foi medicado. Como a febre de Maria não cedeu, ela se dirigiu a um hospital privado de Luziânia e o médico a encaminhou para a UPA do Jardim Ingá, por entender que a unidade pública estaria mais preparada para casos daquele vírus desconhecido. "Ela ficou na sala vermelha e lá não tinha tomografia. Minha irmã a levou para um hospital particular de Valparaíso e o exame deu sugestivo de Covid", lembra a filha.

Maria Lopes de Souza: vítima da doença e do negacionismo (Divulgação)

Maria Lopes de Souza: vítima da doença e do negacionismo (Divulgação)

"Foi aterrorizante. Cinco anos depois é difícil falar nisso. Enquanto tentávamos entender o que estava acontecendo, agarrados a qualquer fio de esperança, o que recebíamos era desinformação. Diziam que era exagero, que era só uma "gripezinha" e que o medo era infundado." Maria Lopes foi transferida para Goiânia e internada no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), então a unidade referência para atender infectados pelo novo coronavírus. Ela morreu na madrugada do dia 26, um dia após a internação. As autoridades de saúde anunciaram o óbito ressaltando que se tratava de uma paciente com comorbidades.

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Ao saber da morte da mulher, Paulo começou a passar mal e foi levado para a UPA do Jardim Ingá e de lá para Goiânia, tornando-se o paciente inaugural do primeiro Hospital de Campanha (HCamp) para enfrentamento da nova doença, montado em 14 dias no antigo Hospital do Servidor Público, que nunca tinha funcionado. "Era tudo novo e foi muito sofrido para a família. As pessoas evitavam contato conosco. Não passavam na calçada de nossas casas. Até parentes tinham receio. Na época, eu não conseguia falar no assunto", lembra a filha. Paulo ficou internado por seis dias. Sua alta foi muito comemorada pelos servidores, mas psicologicamente o motorista aposentado estava devastado.

"Ele se recuperou rapidinho, mas ficou depressivo. Até hoje, quando toca no assunto, chora", afirma a filha. Paulo não ficou com sequelas da Covid-19 e, aos 77 anos, continua morando na propriedade rural da família. Ele e Maria tiveram três filhos (Iara, Luis Carlos e Sandra), nove netos e dois bisnetos. "Há cinco anos, a Covid-19 mudou o mundo. Para nós, é uma mudança que tem nome, tem rosto e tem ausência. Nossa mãe é uma das vítimas dessa doença que muitos insistiram em negar. A nossa perda não foi só um número. Foi um vazio que nunca mais se preencheu. O que dói não é só a perda, mas a maneira como tudo aconteceu. Além da dor de ver quem a gente ama partir, tivemos que enfrentar o peso da negação, do descaso e da mentira."

Para enfrentar o luto, Sandra decidiu homenagear a mãe criando dois perfis em redes sociais -- @oamorquefica -- que, juntos, somam 1 milhão de seguidores. Neles, além de amor, ela fala de ausência e de resiliência. "A dor persiste, a saudade sufoca e a revolta ainda arde. Nossa mãe não foi só uma estatística, foi amor, foi história e foi vida. Ela foi tirada de nós por um vírus e por um sistema que preferiu fechar os olhos para a verdade", enfatiza.

Relações desfeitas pelo vírus

Marcada pela dor, a história de Maria e Paulo Lopes de Souza, até então um anônimo casal de Luziânia, se soma a muitas outras que vieram depois. No dia 12 de março, data em que o Brasil registrou a primeira morte por Covid-19, o músico Roberto Célio Pereira da Silva, o Xexéu, vestiu uma camiseta com a inscrição "Cláudia-se" para uma de suas apresentações. Foi a forma que encontrou para homenagear a afilhada e amiga Cláudia Garcia, cantora que morreu aos 49 anos no dia 26 de fevereiro de 2021. "Hoje chorei muito", contou ao POPULAR. Cláudia foi aliada de Xexéu na criação do projeto Adote a Arte que forneceu alimentos e material de limpeza ao pessoal da cultura que ficou sem trabalho durante a pandemia.

O músico Xexéu mostra no celular a foto com a amiga e cantora Cláudia Vieira, vítima da Covid-19 em fevereiro de 2021 (Diomício Gomes / O Popular)

O músico Xexéu mostra no celular a foto com a amiga e cantora Cláudia Vieira, vítima da Covid-19 em fevereiro de 2021 (Diomício Gomes / O Popular)

Xexéu e a mulher Daniela foram contaminados. Ele chegou a ficar internado com 50% do pulmão comprometido e caiu em tristeza profunda após a morte de Cláudia Garcia. Mas não deixou seu propósito esmorecer. Mobilizou amigos e fez a diferença, assim como outros colegas do meio cultural, entre eles o músico Carlos Brandão e o artista circense Maneco Maracá, que também lideraram iniciativas semelhantes. "Estimo que 15 mil cestas tenham sido distribuídas pelo Adote a Arte no auge da pandemia e depois", afirma. Xexéu lembra ainda que os artistas foram uma espécie de agentes de saúde naquele período tenebroso. "As lives -- apresentações online -- salvaram muita gente da depressão."

Quase dez meses após Goiás ter sido apresentado oficialmente à pandemia e suas consequências sanitárias, econômicas e emocionais, a capital passou por um momento espinhoso. Aos 71 anos, o ex-governador Maguito Vilela morreu no dia 13 de janeiro de 2021 em decorrência das sequelas da Covid. Em agosto do ano anterior, o político havia perdido duas irmãs em Jataí para a doença. Maguito já estava internado quando foi eleito para administrar Goiânia com 52% dos votos no segundo turno das eleições de 2020. Tomou posse de forma virtual e se licenciou do cargo. A gestão da capital pelos quatro anos seguintes ficaria a cargo do vice, Rogério Cruz.

No tribunal

A técnica judiciária Ariony Chaves de Castro, responsável pelo centro de memória do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-GO), fez da dor uma catarse. Em outubro de 2020, ela viu a Covid levar a cunhada, o irmão, os sogros dele. Em 2021, perdeu a irmã. "O Tribunal ficou fechado, mas trabalhei todos os dias. Foi o período em que mais produzi.Em alguns dias, eu sentava no chão e chorava muito. Tinha muito medo de morrer e deixar meu filho, então com 16 anos. O que me salvou foi a minha fé."

Servidora do TRT, Ariony Chaves, que perdeu 5 pessoas da familia para a Covid, fez documentário sobre a pandemia no tribunal: “O que me salvou foi a minha fé” ( Wesley Costa / O Popular)

Servidora do TRT, Ariony Chaves, que perdeu 5 pessoas da familia para a Covid, fez documentário sobre a pandemia no tribunal: “O que me salvou foi a minha fé” ( Wesley Costa / O Popular)

Ariony produziu o documentário A Repercussão da Pandemia de Covid-19 no TRT-GO, em que mostra as providências para manter o serviço jurisdicional e depoimentos de servidores e magistrados atingidos pela doença. A produção foi exibida no Festival Internacional de Cinema Ambiental (Fica) e concorre este ano ao Prêmio CNJ do Poder Judiciário.

Foi em 2021 que foi registrado o maior número de óbitos pela doença, em razão da chegada da variante ômicron, uma mutação do coronavírus. O produtor Felipe Jorge Kopanakis acompanhou em Goiânia o sofrimento do pai de 81 anos, que ficou cinco dias intubado antes de morrer, em maio daquele ano. Ele vivia em Niterói (RJ) e colaborou na produção do filme Mulheres & Covid, assinado pela irmã Fernanda Kopanakis e Ivan de Angelis, uma parceria com a Fiocruz. Depois disso, se cadastrou na Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid (Avico). "A Covid impactou todo mundo. Fui me aprofundando no tema e vejo que um dos grandes problemas da sociedade brasileira é esquecer o passado. Houve uma onda de desinformação e mentiras, precisamos lutar contra isso."

Membro de uma organização não governamental que atua com cinema e literatura em escolas públicas às margens dos rios Guaporé, Amazonas e Negro, na Amazônia, Jorge Kopanakis conta que após a pandemia só conseguiu voltar à região em 2024. "O impacto da Covid nessas comunidades distantes foi imenso. Já existe um isolamento natural porque não têm estradas. Para chegar a Manaus, é preciso pegar uma voadora (tipo de barco comum na Amazônia) e viajar 12 horas. Ninguém chegava e as pessoas foram morrendo. Teve um professor que morreu por falta de oxigênio." O produtor pretende se dedicar a um documentário sobre vacinação. "A taxa vacinal do País caiu. Estamos negando a ciência."

Geral

Fazer xixi após o sexo não previne gravidez

Segundo uma ginecologista, existem outras opções seguras e eficazes de evitar a gravidez, como as pílulas anticoncepcionais

Modificado em 18/03/2025, 19:19

A modelo foi questionada sobre a possibilidade de ficar grávida e disse que usou uma técnica para evitar

A modelo foi questionada sobre a possibilidade de ficar grávida e disse que usou uma técnica para evitar (Pixabay)

Nesta semana, viralizou nas redes sociais um vídeo da modelo Nayara Macedo, conhecida como Any Awuada, dizendo que urinar após o sexo previne gravidez.

Any, que afirma ter passado uma noite com o jogador Neymar, chegou a se pronunciar pelo erro e disse que sua ginecologista que a ensinou esse método.

No Instagram, ela foi questionada sobre a possibilidade de ficar grávida e disse que usou uma técnica para evitar. "Fiquem tranquilos, porque eu fiz xixi logo em seguida. E quando você faz xixi logo em seguida, você não engravida. Então, tipo assim, não tem essa possibilidade."

A ginecologista e obstetra Leticia Dall'Oglio Whitake, da Clínica Neo Vita, explica que "mitos como esse persistem porque a educação sexual ainda é insuficiente no nosso país". A médica completa que saúde reprodutiva e sexualidade são temas cercados por tabus e desinformação.

As mulheres crescem sem conhecimento sobre seu próprio corpo e como ele funciona. Por não se sentirem confortáveis em conversar com seus médicos sobre esses assuntos, as pessoas buscam respostas em fontes não confiáveis, como redes sociais".

Whitake afirma também que conteúdos como de Any "criam um ciclo perigoso de desinformação". Quando um vídeo com informações incorretas viraliza, "alcança um público vulnerável, muitas vezes sem acesso a uma orientação médica de qualidade", completa.

A falta de informação pode levar as pessoas a adotarem comportamentos de risco, como ter relações sexuais sem proteção ou usar métodos contraceptivos de forma errada. "A consequência direta é o aumento de gestações indesejadas e da exposição a ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), além de gerar insegurança e confusão em relação à própria saúde sexual."

A desinformação ainda gera dúvidas e insegurança sobre a própria saúde sexual, dificultando a tomada de decisões conscientes e seguras.

Existem diversos tipos de métodos contraceptivos seguros e eficazes. O método ideal deve ser individualizado, pensando nas necessidades de cada mulher, do estilo de vida e de fatores de saúde", explica a especialista.

Ela também afirma que os métodos contraceptivos com menor chance de falha são os de longa duração, como o implante subdérmico, que dura até três anos, e os dispositivos intrauterinos (DIU). O de cobre pode ser usado por até dez anos, enquanto o DIU hormonal dura entre cinco e oito anos.

Além deles, existem outras opções seguras e eficazes, como as pílulas anticoncepcionais, o adesivo e o anel vaginal, desde que usados de forma correta e consistente.

Vale a pena ressaltar que o uso do preservativo é o único método que também protege contra ISTs, por isso o uso combinado de outro método contraceptivo com o preservativo é o ideal, oferecendo dupla proteção", completa.

A médica afirma que o mais importante é buscar orientação médica para escolher o método mais adequado e aprender a usá-lo de forma correta e segura.

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Dorival convoca Neymar para enfrentar Colômbia e Argentina

Astro vive uma sequência de sete partidas consecutivas pelo Santos

Modificado em 06/03/2025, 14:29

Neymar com a camisa do Santos

Neymar com a camisa do Santos (Divulgação/Santos FC)

O técnico Dorival Júnior convocou Neymar e mais 22 jogadores para as partidas da seleção brasileira contra Colômbia e Argentina. Neymar está de volta após quase um ano e meio fora da seleção. A última partida foi diante do Uruguai, em outubro de 2023, quando sofreu grave lesão no joelho.

O bom desempenho na volta ao Santos convenceu Dorival. O astro vive uma sequência de sete partidas consecutivas pelo Peixe.

Outras novidades são Wesley, Joelinton, Matheus Cunha e João Pedro. Só Guilherme Arana foi chamado para a lateral esquerda.

O Brasil enfrentará a Colômbia no dia 20, no Mané Garrincha, e a Argentina no dia 25, no Monumental de Núñez.

A seleção precisa de vitórias. O time de Dorival ocupa apenas a quinta colocação na tabela das Eliminatórias, com 18 pontos. A Argentina lidera com 25.

VEJA OS CONVOCADOS

  • Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al Nassr) e Ederson (Manchester City)
  • Laterais-direitos: Vanderson (Monaco) e Wesley (Flamengo)
  • Zagueiros: Danilo (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG) e Murillo (Nottingham Forest)
  • Laterais-esquerdos: Guilherme Arana (Atlético-MG)
  • Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle), Matheus Cunha (Wolverhampton) e Neymar (Santos)
  • Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City) e Vinicius Jr (Real Madrid)
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    Em 1 mês no Santos, Neymar supera números de 1 ano e meio no Al Hilal

    Em 18 dias de volta ao Brasil, Neymar já atuou mais do que em um ano e cinco meses na Arábia Saudita. Pelo Santos, o camisa 10 já soma dois gols e três assistências, em seis partidas

    Modificado em 24/02/2025, 14:57

    Neymar com a camisa do Santos

    Neymar com a camisa do Santos (Divulgação/Santos FC)

    Neymar vem sendo protagonista em sua volta ao Santos. Recuperando a forma física após as lesões, ele está ganhando cada vez mais minutagem.

    Mesmo com o tempo controlado, Neymar vem ganhando cada vez mais minutos em campo, partida após partida. O craque segue recuperando a forma física e fica mais próximo do ritmo ideal após a grave lesão no ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho esquerdo.

    Em 18 dias de volta ao Brasil, Neymar já atuou mais do que em um ano e cinco meses na Arábia Saudita. Pelo Santos, o camisa 10 já soma dois gols e três assistências, em seis partidas. Desde que reestreou, em 5 de fevereiro, o craque já jogou 432 minutos pelo Santos. Até aqui, foram seis partidas: Botafogo-SP (45 minutos), Novorizontino (75 minutos), Corinthians (68 minutos), Água Santa (85 minutos), Noroeste (69 minutos) e Inter de Limeira (90 minutos).

    Pelo Al Hilal, foram sete jogos, com um gol e duas assistências distribuídas em 428 minutos em campo. Ele chegou ao clube saudita para a temporada de 2023/24 e deixou a Arábia esse ano, em 2025. Atrapalhado pelas lesões, Neymar teve uma lesão na coxa, problemas musculares, além do LCA, sofrido na partida entre Brasil x Uruguai, pelas eliminatórias da Copa de 2026.

    O técnico Pedro Caixinha tem a missão de controlar o tempo do craque e falou sobre isso após a vitória do último domingo (23), por 3 a 0 sobre a Inter de Limeira.

    O Neymar não jogava 90 minutos há muito tempo. Era importante que tivesse essa parte em termos de minutagem, daquilo que foi o crescimento. No último jogo, saiu de forma mais prematura. Fez um gol e deu duas assistências. Sempre muito importante. É um jogador de muita qualidade, seja com bola em jogo ou em bola parada