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Série 'Bridgerton' se torna a mais assistida da história da Netflix

Baseado na série de romances mais vendidos de Julia Quinn, "Bridgerton" segue as estimadas famílias da alta sociedade britânica e suas buscas românticas através das lentes de uma misteriosa colunista de fofocas

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 01:29

Bridgerton

Bridgerton (@regejean)

Após ficar semanas em primeiro lugar dentre as mais vistas da Netflix, agora "Bridgerton" alcança uma marca histórica.

Segundo a própria Netflix, a série acaba de bater um recorde e se tornar a maior série da história. São 82 milhões de lares que já assistiram o projeto em suas primeiras quatro semanas desde o lançamento.

Baseado na série de romances mais vendidos de Julia Quinn, "Bridgerton" segue as estimadas famílias da alta sociedade britânica e suas buscas românticas através das lentes de uma misteriosa colunista de fofocas, Lady Whistledown, dublada por Julie Andrews.

A série estreou na Netflix em 25 de dezembro e se tornou, logo de cara, uma das séries originais mais assistidas na plataforma de streaming. A primeira temporada terminou as gravações no Reino Unido em fevereiro de 2020, poucos dias antes de as produções serem suspensas em toda a indústria por causa da pandemia.

O sucesso da produção chegou a colocar Regé-Jean Page, 31, que na trama vive o protagonista Simon, entre os próximos cotados a protagonizar a franquia 007. A notícia, segundo a revista Variety, foi gerada por uma casa de apostas.

Em entrevista ao Tonight Show, ele disse que só passa de rumores, mas são os melhores boatos que ele poderia ouvir. "A internet acha muitas coisas e essa é uma das mais agradáveis".

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Juliana Paes revela angústia por viver vítima de estupro

Modificado em 17/09/2024, 16:32

Juliana Paes revela angústia por viver vítima de estupro

(Vinicius Mochizuki)

Juliana Paes, de 45 anos, revelou ter ficado extremamente emocionada com as gravações de "Pedaço de Mim", nova série brasileira da Netflix. Na trama, a atriz carioca vive Liana, uma mulher vítima de violência sexual. Ela confessou que a trama a colocou em uma situação de angústia e que o papel é um dos mais desafiadores de sua carreira.

"Eu chegava em casa após algumas gravações com um buraco dentro de mim. As dores de Liana são tão fortes, tão latentes e tão atuais, que 'Pedaço de Mim' tirou um pedaço de mim também", declarou Paes.

"Acho que eu nunca vivi uma personagem que tenha me colocado num lugar de tanta angústia", acrescentou.

Ju interpreta uma terapeuta ocupacional, que enfrenta situações dolorosas, como a descoberta da infidelidade do marido Tomás (Vladimir Brichta) e uma gravidez fruto de um estupro. A gestação ainda traz mais uma surpresa: ocorre um fenômeno extremamente raro chamado superfecundação heteroparental. No caso dela, grávida de gêmeos, um dos bebês é filho do marido, e o outro, do violentador. A série com cara de novela vem batendo recordes e está entre as mais vistas de língua não-inglesa no streaming.

(Vinicius Mochizuki)

(Vinicius Mochizuki)

(Vinicius Mochizuki)

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Esporte

Atlético-GO iguala o Vila Nova em número de finais diretas no Goianão

Dragão chegou a 14ª decisão do Campeonato Goiano, mesmo número do time colorado. Dupla só fica atrás do Goiás

Modificado em 17/09/2024, 16:18

Atlético-GO vai disputar a 14ª final direta do Goianão na história

Atlético-GO vai disputar a 14ª final direta do Goianão na história
 (Wildes Barbosa)

O Atlético-GO igualou o rival Vila Nova no número de aparições em finais diretas no Campeonato Goiano. O Dragão voltou a vencer o Goiânia, nesta segunda-feira (25), e avançou à decisão do Goianão 2024. Será a 14ª final direta do Estadual que o time rubro-negro disputará em sua história.

O Vila Nova, porém, pode voltar à frente nesta disputa particular. O time colorado enfrenta a Aparecidense, nesta quarta-feira (27), e terá de virar a eliminatória para avançar à final. Na ida, o Camaleão ganhou de 2 a 0 e pode perder por até um gol de diferença para seguir rumo à decisão.

Entre os times que já disputaram finais diretas do Goianão, Atlético-GO e Vila Nova só ficam atrás do Goiás que tem 34 aparições em decisões eliminatórias no Estadual.

Na contagem, a reportagem considerou apenas as finais que decidiram o título do Goianão. Nas edições de 1983 e 1990, o Campeonato Goiano foi disputado por turnos de pontos corridos e teve uma decisão em cada metade do campeonato. Como times diferentes venceram os turnos, uma decisão direta entre os campeões dos turnos definiu o campeão goiano.

Ao longo das 81 edições, o Campeonato Goiano teve diferentes formatos de disputa. A primeira final direta entre clubes foi registrada em 1971 com o clássico entre Goiás x Vila Nova, que terminou com o time esmeraldino como campeão.

No Campeonato Goiano com finais diretas, 14 clubes tiveram aparições na disputa pelo título: Anapolina, Anápolis, Aparecidense, Atlético-GO, Crac, Goianésia, Goiânia, Goiás, Grêmio Anápolis, Itumbiara, Mineiros, Novo Horizonte, Santa Helena e Vila Nova.

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Marco Nanini vive João de Deus em série que revive os abusos

Série 'João sem Deus - A Queda de Abadiânia', dirigida por Marina Person, está disponível no Canal Brasil e no Globoplay

Modificado em 19/09/2024, 01:18

Marco Nanini: "Foi um desafio, mas o convite da Marina veio de forma muito gentil. Eu não podia rejeitar”

Marco Nanini: "Foi um desafio, mas o convite da Marina veio de forma muito gentil. Eu não podia rejeitar”
 (Divulgação)

LEONARDO SANCHEZ

Ruazinhas apertadas passeiam por predinhos antigos, alguns literalmente caindo aos pedaços, no que parece um túnel do tempo. No fundo daquela vila cercada por cancelas e portões, Abadiânia, município de 20 mil habitantes no interior de Goiás, foi recriada em plena capital paulista, no fim do ano passado.

Localizada na zona leste de São Paulo, a antiga vila operária Maria Zélia reflete o senso de isolamento e desconexão com a realidade que cercava a cidadezinha goiana. Por isso, foi o cenário perfeito para as gravações da série João sem Deus - A Queda de Abadiânia .

Foi em meio à ausência do poder público e a muito misticismo, afinal, que o médium manteve centenas de abusos sexuais em sigilo por décadas. Agora condenado, por esses e outros delitos que reforçavam o coronelismo que regia Abadiânia, João Teixeira de Faria é mais uma vez execrado na praça pública do audiovisual.

A série, que estreou no Canal Brasil e no Globoplay, retoma o frenesi midiático que rondou o caso quando os crimes vieram à tona, em dezembro de 2018. Rememora também a dupla de documentários que ajudaram o público a ter dimensão da rede de abusos que era a Casa de Dom Inácio de Loyola, sede das bênçãos e cirurgias espirituais do médium e também de seus crimes - Em Nome de Deus , do Globoplay, e João de Deus: Cura e Crime , da Netflix.

Mas a série que sai agora se distância dessas produções e das muitas reportagens que inundaram o noticiário televisivo ao escolher a ficção como ferramenta. Dirigidos por Marina Person, os episódios dão ênfase a três vítimas imaginárias, mas baseadas num trio de perfis observados entre as mais de 300 mulheres que foram abusadas.

Interpretada por Bianca Comparato, Carmen trabalha na Casa de Dom Inácio e se mantém fiel ao médium quando os casos começam a aparecer. Maria Clara Strambi vive a sua filha, Ariane, que passa por um processo até assimilar o que sofreu. E Cecília, personagem de Karine Teles, sabe desde o princípio que foi abusada, mas se cala até ser encorajada por uma amiga.

"Não é uma biografia do João de Deus, que dá visibilidade à trajetória dele. Ela pode até ser interessante, mas isso não me interessava contar", diz Person. "Ainda assim fiquei cheia de dúvida ao aceitar o projeto, porque é difícil lidar com as dores de pessoas reais. Foi preciso muito cuidado. Na primeira leitura que fizemos, todas as mulheres na sala relataram ter vivido casos de abuso, então falamos de uma realidade que está na nossa cara."

Para Person, era essencial que a trama fosse contada por mulheres, e foi por isso que ela deixou os postos de comando de sua equipe em mãos femininas. Outro cuidado que teve foi o de não julgar a fé daqueles que teriam sido curados ou ajudados por João de Deus, uma crença que, para muitos, nem seus crimes conseguiram abalar.

"Quando os casos vieram à tona, fiquei atônita, passada, triste, porque era um lugar que fazia bem para as pessoas. Eu fui para Abadiânia como acompanhante uma vez, e eram centenas meditando, numa corrente. É inegável que isso tem algum efeito. Eu não sou totalmente cética, mas não consigo me entregar totalmente. Agora, o sagrado de cada um é sagrado, e nós respeitamos isso."

Apesar da trama ser centrada no trio feminino, um homem deve roubar a cena pelo assombro que vai causar no público - que o guarda num lugar especial, quase paternal, em boa parte graças à longevidade de A Grande Família. Marco Nanini foi escolhido para viver João de Deus, numa performance que disseca, aos poucos, a monstruosidade e o descontrole do médium.

Durante as gravações, os cabelos brancos lambidos para trás, tão desprovidos de cor quanto as vestimentas, davam tom de divindade e capturavam a atenção enquanto Nanini deslizava pelo enorme galpão transformado em templo na Vila Zélia, em meio a retratos de Jesus Cristo e decorações de Natal.

"Para aqueles que têm fé, nenhuma explicação é necessária. Para os que não têm, nenhuma explicação é possível", lia-se num letreiro no centro do altar, de onde o ator benzia uma fila de pessoas. Na cena seguinte, Nanini empunhava uma tesoura para cavocar o nariz de uma figurante, num momento incomodamente visual sobre as cirurgias que supostamente livravam os seguidores de tumores e outras mazelas.

"Foi um desafio, mas o convite da Marina veio de forma muito gentil. Eu não podia rejeitar", diz Nanini. "Eu não queria imitar o João de Deus nem fazer juízo sobre ele. Queria um personagem como outro qualquer. Mas eu sentia emoções estranhas, porque havia cenas complicadas de fazer, como cenas de estupro. Eu fazia e ficava chocado, claro, mas não queria passar esse julgamento para o meu trabalho."

O set repleto de mulheres, afirma o ator, foi importante para que o clima fosse o mais leve que o tema permitia que todos os envolvidos se sentissem seguros ao interpretar a história. "Foi uma surpresa agradável, porque eu nunca tinha visto uma equipe assim. Aliviou o peso do trabalho", diz Nanini, assimilando do alto de seus 60 anos de carreira não só uma nova era do audiovisual, mas do mundo como um todo, como o derretimento da figura de João de Deus atesta.

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Minissérie "Rensga Hits" é gravada em shopping de Goiânia

Shopping de moda atacadista, localizado na Região da 44, em Goiânia, foi escolhido como locação de algumas cenas da segunda temporada da série

Modificado em 19/09/2024, 01:19

Minissérie "Rensga Hits" é gravada em shopping de Goiânia

(Divulgação)

O Mega Moda Park, shopping de moda atacadista localizado na Região da 44 - segundo maior polo de moda do país, em Goiânia, foi cenário para a gravação da segunda temporada da série "Rensga Hits!" (TV Globo/TV Anhanguera). A captação aconteceu no dia 27 de setembro e mobilizou mais de 50 figurantes e uma equipe técnica de aproximadamente 100 pessoas, além das atrizes protagonistas Lorena Comparato e Fabiana Karla.

Para Tássia de Carvalho, gerente de Marketing do Grupo Mega Moda, receber a equipe da minissérie, uma vez que a série é ambientada em Goiânia e conta a história de jovens talentos goianos, é um marco para o shopping. "O Mega Moda Park está em um importante pólo de moda que recebe clientes de todo o Brasil. Ficamos muito felizes em poder ser cenário para essa gravação", disse.

"Rensga Hits!" tem conquistado o público com seu enredo envolvente e uma trilha sonora que captura a essência da música sertaneja. A série é produzida pela Glaz Entretenimento e é uma criação de Carolina Alckmin e Denis Nielsen, e o elenco, contando com as também protagonistas Alice Wegmann e Deborah Secco.

A primeira temporada estreou na GloboPlay em 2022 e recentemente foi exibida na TV Globo. No dia seguinte à estreia na TV, o elenco anunciou que as gravações da segunda temporada já estavam em andamento.