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Atriz que participou de 'Capitão América' é suspeita de matar a mãe

Mollie Fitzgerald, de 38 anos, foi presa na terça-feira, 31, pela polícia em Olathe, Kansas, segundo informou o jornal Kansas City Star

Modificado em 24/09/2024, 01:30

Mollie Fitzgerald, de 38 anos, foi presa pela polícia em Olathe, Kansas

Mollie Fitzgerald, de 38 anos, foi presa pela polícia em Olathe, Kansas (Reprodução de YouTube/Dead Fed Files | YouTube/MEAWW)

Uma atriz que teve um pequeno papel no filme Capitão América: O Primeiro Vingador é acusada de esfaquear e matar a própria mãe dentro de uma casa suburbana de Kansas City, cidade do Estado de Missouri, nos Estados Unidos.

Mollie Fitzgerald, de 38 anos, foi presa na terça-feira, 31, pela polícia em Olathe, Kansas, segundo informou o jornal Kansas City Star. Acusada de assassinato em segundo grau e presa sob fiança de US$ 500 mil, ela interpretou Stark Girl na produção da Marvel.

A vítima, Patricia 'Tee' Fitzgerald, de 68 anos, foi encontrada morta em 20 de dezembro na própria casa, segundo as autoridades.

O site IMDb diz que Mollie Fitzgerald é diretora e produtora de filmes, além de atriz. Ela trabalhou principalmente em filmes de baixo orçamento, incluindo The Lawful Truth em 2014 e The Creeps em 2017.

Além de atuar como Stark Girl em Capitão América, ela trabalhou como assistente do diretor, Joe Johnston. O filme arrecadou US$ 176,6 milhões nos Estados Unidos.

Gary Hunziker, irmão de Patricia, disse que sabia poucos detalhes sobre as circunstâncias que cercam a morte da mulher. "Ficamos chocados", afirmou, completando que "não importam as circunstâncias - a perda de uma irmã é o que importa".

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Mãe de quadrigêmeos comemora aniversário de 1 ano dos filhos em Goiânia: 'Sentimento é de gratidão'

Lívia, Aurora, Ulisses e Ícaro ganharam quatro bolos e uma porção de presentes dos convidados

Modificado em 03/12/2024, 18:30

Kássia Cristina abraça Ulisses, Ícaro, Lívia e Aurora, além de Davi, de 6 anos, durante a comemoração de aniversário dos quadrigêmeos (Arquivo pessoal/Kássia Cristina)

Kássia Cristina abraça Ulisses, Ícaro, Lívia e Aurora, além de Davi, de 6 anos, durante a comemoração de aniversário dos quadrigêmeos (Arquivo pessoal/Kássia Cristina)

A gerente de marketing Kássia Cristina Freitas, de 40 anos, celebrou o primeiro aniversário dos seus quadrigêmeos, em Goiânia. Para ela, apesar de todos os desafios que têm enfrentado para cuidar da Lívia, Aurora, Ulisses e Ícaro, além do Davi, de 6 anos, o sentimento é de gratidão.

Fizemos questão de comemorar porque foi um ano de vitória para os bebês e para nós da família. Essas crianças já nasceram vitoriosas. Só de nascerem tão bem e estarem se desenvolvendo tão bem, o sentimento de gratidão é enorme. E para nós, família e rede de apoio, a sensação é de que estamos conseguindo cuidar com zelo e com muito amor dos pequenos", disse a mãe ao POPULAR .

A comemoração de aniversário ocorreu no domingo (1º), em um espaço de eventos, no Setor Bueno, para familiares e amigos (Arquivo pessoal/Kássia Cristina)

A comemoração de aniversário ocorreu no domingo (1º), em um espaço de eventos, no Setor Bueno, para familiares e amigos (Arquivo pessoal/Kássia Cristina)

O aniversário dos quadrigêmeos foi na última quinta-feira (28) e a comemoração no domingo (1º), em um espaço de eventos, no Setor Bueno. Cada um dos quatro filhos teve seu bolo particular de 1 ano, que foram doados pela confeitaria. Os convidados se desdobraram para comprar quatro presentes. Alegria em quádruplo!

Kássia lembrou do medo que sentia na época do nascimento deles, pois havia vários riscos por ser uma gravidez quadrigêmelar: "Nesse mesmo dia, no ano passado, eu estava de resguardo, na recepção da UTI [Unidade de Terapia Intensiva] neonatal, aguardando a hora de vê-los. E eles venceram".

Bolos de aniversário dos quadrigêmeos no primeiro aniversário deles (Arquivo pessoal/Kássia Cristina)

Bolos de aniversário dos quadrigêmeos no primeiro aniversário deles (Arquivo pessoal/Kássia Cristina)

Segundo ela, foi um ano de muitas latas de leite e várias noites sem dormir. Contudo, a gerente mencionou que tem recebido a ajuda de familiares e amigos para cuidar dos pequenos, principalmente da vovó coruja que está praticamente vivendo mais na casa dos netos do que na própria casa.

Para o futuro, Kássia deseja continuar com saúde para cuidar deles e trabalhar para dar conta de prover o que eles precisam. Ela acredita que o grande segredo é manter a casa cheia de amor.

Os custos são altíssimos, e com certeza só vão aumentar, mas o mais importante é que estão em um lar de união, com uma família amorosa que ama eles demais. Tenho certeza de que serão homens e mulheres de bem, a criação deles fará isso com eles", afirmou.

Relembre o caso

No dia 28 de novembro de 2023, Kássia Cristina deu à luz aos quadrigêmeos, em menos de cinco minutos, em Goiânia. Aurora e Lívia Luiza nasceram em uma placenta, e Ulisses e Ícaro em outra, sendo assim duplas de gêmeos idênticos.

Equipe médica que realizou o parto dos quadrigêmeos (Veruska Toledo)

Equipe médica que realizou o parto dos quadrigêmeos (Veruska Toledo)

Os bebês nasceram com 30 semanas e quatro dias, ou seja, sete meses, e precisaram de atenção especial para ganhar peso. Aurora nasceu com 37 cm e 1kg, Lívia Luiza com 35 cm e 1,1kg, Ulisses com 42 cm e 1,4kg e Ícaro com 38cm e 1,2 kg. Somente após um mês os quatro receberam alta da UTI.

O nascimento de quatro filhos de um ano para o outro fez a gerente cair na "malha fina" da Receita Federal. Ela divertiu a internet ao contar que vai precisar enviar os documentos dos pequenos para comprovar a maternidade (Veja o vídeo abaixo) .

undefined / Reprodução
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Isis Valverde comemora sucesso no tratamento de sua mãe contra câncer

Modificado em 04/11/2024, 08:50

Isis Valverde comemora sucesso no tratamento de sua mãe contra câncer

(Reprodução Instagram)

A atriz mineira Isis Valverde, de 37 anos, comemorou a saúde da mãe, Rosalba Nable, de 60 anos, nesta segunda-feira (28), por meio das redes sociais. A pedagoga teve um diagnóstico de câncer de mama em maio deste ano e passou por uma série de tratamentos desde então.

Apesar de não ter confirmado se a mãe alcançou a cura total da doença, a atriz emocionou os seguidores ao afirmar que elas "venceram".

Por meio dos Stories do seu perfil no Instagram, a famosa compartilhou uma foto em que aparece com a mãe e celebrou. "Te amo. Vencemos", escreveu ela na legenda. Isis ainda acrescentou emojis de coração, de trevo de quatro folhas, de coração com as mãos, de oração e de uma garrafa de champanhe na legenda.

A mensagem deu a entender que Rosalba evoluiu em caminho à remissão do câncer, que é quando ele regride e o paciente entra em uma nova etapa de acompanhamento médico até uma cura definitiva.

(Reprodução Instagram)

(Reprodução Instagram)

(Divulgação)

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'Meus grandes papéis foram após os 40 anos', diz Ana Cecília Costa

Modificado em 17/09/2024, 15:52

'Meus grandes papéis foram após os 40 anos', diz Ana Cecília Costa

"O que desejo é ser uma senhora atuando na tela, no palco, na arte. Me entendo uma trabalhadora". É dessa forma que a atriz Ana Cecília Costa, 53, define seu atual momento na carreira. A artista comemora o fato de ser uma das poucas personagens femininas maduras de Renascer (junto com Inácia, de Edvana Carvalho, e Dona Patroa, de Camila Morgado).

O entusiasmo vem junto com a dura constatação de que ainda é difícil interpretar bons papéis conforme a idade avança. "Dentro desse mercado, é evidente que eles ficam mais escassos para as mais maduras, mas os meus grandes personagens foram após os 40 anos. Agora, aos 53, faço a minha primeira novela das nove de começo, meio e fim. Estou em tempo de colheita, talvez tardia, mas uma atriz madura com propostas de trabalho", avalia a baiana.

Na pele da carismática ex- 'quenga' Morena, em Renascer, a artista interpreta, enfim, uma personagem leve, após atuações com alta carga dramática. Foi assim, por exemplo, com a Gaia, de Joia Rara (2013), uma lituana comunista que passava pelo campo de concentração. E com Missade, em Órfãos da Terra (2019), que perdia um filho e fugia da guerra.

"A Morena eu sinto que é a personagem mais solar, que quase não faço esforço para criar. Inventei uma gargalhada especial para ela e me inspirei na versão da Regina Dourado (1953-2012) de Renascer em 1993. Fui até o irmão dela, me apresentei, batemos um papo. Eu disse que queria honrar a memória dela", conta ela que completa 35 anos de carreira.

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MP pede absolvição e tratamento de mãe que matou filhas em Edeia

Exame de insanidade mental constatou que dona de casa sofre de transtorno psicótico e no dia do crime era “inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato”. Justiça analisa se ela vai ou não para júri popular

Modificado em 19/09/2024, 01:05

Izadora de Faria com as filhas Maria Alice e Lavínia: mãe tentou se matar duas vezes após crime em Edeia

Izadora de Faria com as filhas Maria Alice e Lavínia: mãe tentou se matar duas vezes após crime em Edeia
 (Reprodução / Redes Sociais)

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) pediu a absolvição da dona de casa Izadora Alves de Faria, de 32 anos, pela morte das duas filhas em Edéia, e que seja decretada pela Justiça uma medida de segurança que "se afigurar mais benéfica para seu tratamento", nos moldes do Programa de Atenção Integral do Louco Infrator (Paili).

Laudo pericial feito pela Junta Médica do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) apontou, em fevereiro, que Izadora sofre de transtorno psicótico e no dia do crime era "inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato" e "determinar-se de acordo com esse entendimento".

Maria Alice, de 6 anos, e Lavínia, de 4, foram mortas em 27 de setembro do ano passado, na casa em que moravam com os pais. Foi o pai quem encontrou os corpos em um colchão. Izadora foi presa horas depois em um matagal perto, após tentativa de se matar, e internada no dia seguinte. No dia em que ficou na cadeia, antes da internação, a acusada tentou se enforcar com as roupas na cela.

A dona de casa é acusada por duplo homicídio qualificado por ter matado as filhas por asfixia após ter tentado eletrocutá-las e afogá-las. Segundo o inquérito, ela também deu um golpe de faca nos dois corpos já no colchão.

A manifestação do MP-GO foi seguida das alegações finais da defesa da dona de casa e antecede a decisão da Justiça se ela vai ou não para júri popular. A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), que assumiu o caso, também pede a absolvição em decorrência do exame de insanidade mental e a fixação de tratamento ambulatorial adequado.

Na petição, o MP-GO afirma haver indícios suficientes de materialidade e autoria do crime para levar Izadora ao júri, mas que o laudo e homologado pela Justiça atestou que a acusada não se mostra "capaz de entender o caráter ilícito de seus atos", portanto, sendo inimputável.

Ao ser interrogada pela Justiça na audiência de instrução e julgamento, a dona de casa disse sua intenção era matar as filhas e se matar em seguida e que com isso estaria de alguma forma protegendo as crianças e fugindo de uma série de violências domésticas. Ela afirmou que tentou comprar, sem sucesso, uma arma e depois adquiriu veneno e uma faca.

Izadora também demonstrou desconfiança do marido e pai das meninas, assim como denunciou ter sido vítima de violências por parte dele. Já ele afirmou ao Judiciário que a acusada demonstrava sinais de transtornos e já havia ameaçado matar todo mundo envenenado, mas apesar de dizer ter presenciado diversos sinais de problema de saúde mental na esposa nunca a levou ou sugeriu tratamento especializado.

Parentes da dona de casa corroboraram a fala do marido a respeito dos sinais de problemas de saúde mental. Disseram também que Izadora demonstrava medo de homens, que não deixava as crianças ficarem sozinhas com nenhum homem e que a relação com o marido não era boa de ambas as partes. Por fim, admitem que apesar de já ter sido assunto de conversa nunca levaram adiante a possibilidade de tratamento médico.

Defensoria Pública

A defensora Ludmila Fernandes Mendonça, da 3ª Defensoria Pública Especializada do Júri, afirma que era "questão aberta e sabida por todos" a fragilidade psicológica da acusada e que houve por diversas vezes antes das mortes "episódios de autoconsciência" em que Izadora manifestava ter noção de seu sofrimento, buscando alertar a todos de que precisava de ajuda.

Ludmila pede que seja determinado pela Justiça o acompanhamento contínuo em nível ambulatorial. "A enfadonha gravidade da conduta ou da imputação, por si só, não redunda na prescrição da medida detentiva", afirmou em suas alegações finais.

A promotora Maria Cecília de Jesus Ferreira, da promotoria da comarca de Edéia, diz que a legislação permite a absolvição nesta etapa do processo, sem passar pelo júri, e a imposição de medida de segurança quando a inimputabilidade for a única tese defensiva.

Izadora segue aguardando uma decisão da Justiça em uma clínica psiquiátrica em Aparecida de Goiânia.