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Conheça e vote nas modelos estreantes do desfile da Victoria's Secret, em 2018

Mais diverso, casting da apresentação terá Winnie Harlow, a top canadense que tem vitiligo

Modificado em 26/09/2024, 00:12

Conheça e vote nas modelos estreantes do desfile da Victoria's Secret, em 2018

O desfile anual da Victoria's Secret é sempre uma megaprodução, com apresentações ao vivo dos cantores do momento e as mais belas mulheres do mundo desfilando de lingerie.

Neste ano, o local e a data da apresentação, que habitualmente é exibida na TV em dezembro, ainda não foram divulgados. O que se sabe até agora é que são poucas brasileiras já confirmadas. Apenas Barbara Fialho e Gizele Oliveria, além das 'angels' Lais Ribeiro e Adriana Lima estão certas no elenco da apresentação. Além disso, o casting de modelos deve ser mais diverso com participações, como a de Winnie Harlow, a primeira modelo com vitiligo a pisar na passarela da VS.

Conheça mais sobre as 18 estreantes do Victoria's Secret Fashion Show 2018 na galeria a seguir e vote nas suas favoritas:

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Gata do Daqui

Valentina Sampaio vai desfilar no retorno da Victoria's Secret

Modificado em 19/09/2024, 00:49

Valentina Sampaio vai desfilar no retorno da Victoria's Secret

(Rocio Ramos/Harpers Bazaar)

A modelo Valentina Sampaio é mais um nome confirmado para o desfile de retorno da Victoria's Secret que vai acontecer no próximo mês. Este é o primeiro desfile da marca desde 2018 e é feito para anunciar as novas coleções de lingeries.

A top cearense tem 26 anos e foi a primeira modelo transgênero a posar para a marca, em 2019. Mas os holofotes se abriram bem antes: em março de 2017, quando ela foi capa da Vogue Paris.

"Ser escolhida para fazer parte do "Victoria's Secret World Tour", como uma mulher trans, por quem eu sou como pessoa, é uma grande vitória, uma oportunidade e uma responsabilidade que abraço, de braços abertos. É um momento surreal para mim, foi muito especial, muito pessoal e, até mesmo, emocional", afirmou Valentina.

Gisele Bündchen, Naomi Campbell e Adriana Lima, integram também o time de peso anunciado para o retorno da marca. As cenas da brasileira já foram filmadas, em Barcelona, na Espanha. O desfile deste ano vai ser feito em forma de documentário, que a gigante de lingeries lançará em parceria com a Amazon, no dia 26 de setembro, com exibição no Prime Video.

(Rocio Ramos/Harpers Bazaar)

(Florian Boggia)

(Divulgação)

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Novos serviços do transporte público de Goiânia estão à espera

Após prometer implantar novidades para usuários a cada mês desde maio, nova modalidade de tarifação não chegou aos usuários em junho e nem em julho

Modificado em 20/09/2024, 04:33

Validação no Terminal Praça A: tarifa cheia do transporte é de R$ 7,26

Validação no Terminal Praça A: tarifa cheia do transporte é de R$ 7,26 (Fábio Lima)

Há dois meses que os usuários do sistema de transporte coletivo metropolitano de Goiânia esperam novos modelos de tarifação sem que qualquer novidade seja anunciada pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC).

Em fevereiro deste ano, com o início da nova Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), foi prometido um novo serviço para o sistema a cada mês a partir de maio. Ao todo, sete modelos foram anunciados com o planejamento de implantação ao longo deste ano, mas apenas dois saíram do papel até então.

O primeiro deles foi o Bilhete Único, iniciado já no dia 2 de abril, e que permite ao usuário do Cartão Fácil fazer até quatro integrações após o primeiro embarque em um período até 2h30.

Já no mês seguinte, os trabalhadores que utilizam o sistema metropolitano puderam utilizar o Passe Livre do Trabalhador (PLT), implantado como uma alternativa ao vale-transporte pago pelas empresas de forma obrigatória por lei trabalhista. No caso do PLT, ao custo de R$ 180 mensais pagos pela empresa que aderiu ao serviço, o usuário pode realizar até oito viagens diárias por todos os dias do mês.

A previsão era que em junho um novo serviço fosse anunciado para os passageiros. Havia a expectativa de que fosse implantado o Bilhete Meia-Tarifa, que permitiria o pagamento de R$ 2,15 (metade do valor da tarifa atual, de R$ 4,30) para viagens de até 5 quilômetros (km) de distância. No entanto, nada foi implantado no sistema metropolitano desde então.

O DAQUI apurou que a demora tem relação com a necessidade de estudos técnicos e verificação da tecnologia para o funcionamento do serviço. Até então, havia a dúvida de como seria a medição da distância da viagem.

O principal modelo seria a implantação de linhas específicas que se locomoveriam por pontos estratégicos dentro da distância de 5 km e a cobrança de meia-tarifa, o que seria tecnicamente mais fácil de ser realizado, mas demandaria um remanejamento da frota.

Outro modelo seria a fiscalização via aplicativo, com a medição da distância da viagem, e pagamento da tarifa diretamente por esta via. A CMTC ainda não confirma qual modelo será o realizado. No entanto, o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, na segunda-feira (25) confirmou que essa bilhetagem será a próxima a ser lançada, o que deve ocorrer ainda em agosto.

O Bilhete Meia-Tarifa tem a intenção de aumentar o uso do transporte coletivo entre usuários de curtas distâncias. Existe o entendimento de técnicos do setor de que para essas viagens o valor de R$ 4,30 é considerado alto, já que fica próximo ao que se gastaria com um transporte por aplicativo, por exemplo, que daria mais comodidade e confiabilidade. Com a redução do preço, no entanto, faria com que os ônibus ficassem mais competitivos. Para se ter uma ideia, com essa distância na viagem, seria possível se locomover da Praça Cívica até o alto do Setor Bueno pagando R$ 2,15, por exemplo.

O cronograma da CMTC deve seguir ainda com a implantação do cartão de um dia, depois cartão de uma semana, o pós-pago e o cartão família. Os dois primeiros são voltados aos usuários esporádicos, como os turistas da capital. Eles permitiriam utilizar qualquer linha e por inúmeras vezes o sistema metropolitano pelo tempo contratado (24 horas ou uma semana) por um valor fixado que ainda não foi definido pela CMTC.

Já o Cartão Família tem a premissa de que poderá ser usado por cinco pessoas do mesmo núcleo familiar ao custo de uma única passagem e aos finais de semana. O Bilhete Pós-pago também deverá ser implantado via aplicativo específico do sistema e permite que as viagens realizadas ao longo do mês sejam pagas em uma fatura no mês seguinte.

Adesão

Os serviços já implantados neste ano no sistema metropolitano possuem cerca de 20% de adesão dos usuários. No caso do Bilhete Único, o primeiro a ficar à disposição, já representa 21,2% de todo o uso de ônibus na região metropolitana, o que representa 1.166.765 validações. O número absoluto é menor do que nos meses anteriores o que é explicado por ser julho um mês de férias escolares, com a redução geral da demanda do serviço. Em junho, por exemplo, foram 1.988.939, mas que representou 20,6% da demanda total.

Já com relação ao PLT, até então, 1.477 empresas trocaram o sistema de vale-transporte pelo modelo alternativo proposto pela CMTC. Este volume representa 17,7% do total de empresas cadastradas na Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) e emprega um total de 17.333 trabalhadores que são usuários de ônibus. Esse montante de passageiros é o relativo a 15,7% do total cadastrado na RMTC.

Ainda há 8.354 empresas que continuam a fornecer apenas o vale-transporte, cujo uso se dá pelo Cartão Fácil, o que permite aos 110.629 trabalhadores utilizarem também o benefício do Bilhete Único. Válido lembrar que os novos serviços foram possibilitados pela mudança no modelo de tarifação, com a implantação da tarifa de remuneração de R$ 7,26, custeado por subsídio.

Subsídio inicia em agosto

O pagamento do subsídio ao sistema metropolitano de transporte coletivo, aprovado em lei estadual no fim de 2021, só deve começar a chegar ao consórcio das empresas concessionárias em agosto. As prefeituras de Goiânia, Senador Canedo e Aparecida de Goiânia e o Estado de Goiás ainda aguardam o cálculo final sobre qual o valor que deverá ser pago.

A lei determina que Estado e Goiânia devem arcar, cada um, com 41,2% da diferença entre a tarifa de remuneração (R$ 7,26) e a tarifa pública (R$ 4,30), enquanto que Aparecida custeia 9,4% e Canedo 8,2%. Neste mês, estado e Goiânia ainda realizaram o pagamento do Plano Emergencial realizado judicialmente para conter os problemas gerados pela pandemia da Covid-19, mas relativo a abril.

O subsídio, além dos modelos de tarifação, também vai permitir a renovação da frota do sistema. Em junho, seis novos ônibus já foram entregues. Eles estão operando no Eixo Anhanguera e suas extensões para complementar a frota da Metrobus. Ao todo, serão 30 ônibus articulados e 45 convencionais, os quais serão usados na linha interárea Anhanguera e entrarão em operação em até setembro. Em média o investimento será de R$ 600 mil em cada ônibus e todos serão usados no Eixão.

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Reality show sobre modelos trans quer mostrar que 'existe diversidade dentro da diversidade'

Sob o comando da modelo internacional Lais Ribeiro e com estreia em 13 de agosto, o reality do canal E! está à procura de "um novo talento" entre dez modelos transgênero

Modificado em 24/09/2024, 00:33

Born to Fashion

Born to Fashion (Divulgação)

Primeiro reality sobre modelos transexuais, Born To Fashion quer não só aproximar o público geral da realidade trans, mas inserir essas mulheres na realidade do mundo. "Para além de quebrar barreiras estruturais que o mundo põe em relação às meninas trans, nós fizemos o caminho inverso: aproximá-las do mundo", diz Alice Marcone, uma das juradas do programa, em entrevista coletiva nesta quinta (30).

"Falo por mim mesmo. A gente sofre tantas barreiras, tantos 'não' [...] que é um desafio ocupar esse meio de campo. A grande mensagem do programa é a de aliança", acrescenta.

Sob o comando da modelo internacional Lais Ribeiro e com estreia em 13 de agosto, o reality do canal E! está à procura de "um novo talento" entre dez modelos transgênero selecionadas já no primeiro episódio, de diferentes regiões do Brasil. O prêmio é um contrato de um ano para modelar, além de uma capa em uma revista do segmento.

Ao longo dos episódios, elas passam por aulas e desafios de moda, focando questões sociais e, principalmente, a desigualdade. "Choro toda a hora que falo para alguém [sobre o Born to Fashion]", diz Ribeiro. "Foi o maior impacto da minha carreira, tanto pessoal, quanto profissional. A história de vida de cada uma [participante] mexeu tanto comigo. Porque mulheres trans não tem oportunidades na nossa sociedade."

"Born to Fashion deu voz àquelas meninas que não tem espaço no meio da moda --e não só no meio da moda" continua ela, acrescentando que aprendeu muito com a persistência de cada participante e suas buscas por oportunidades.

Marcone conta que a experiência também foi transformadora para ela. Anos atrás, diz ela, havia tentado se inserir no universo da moda, e acabou se frustrando. Hoje, ela torce para que as participantes consigam ter oportunidades de emprego e se sintam mais incluídas no mercado de trabalho. "É o grande intuito do programa."

A jurada e roteirista não participou da seleção inicial das modelos, porque conhecia muitas delas. "Não quis que meu lado pessoal fosse determinante nessa escolha. Conhecer parte delas fez com que eu soubesse que algumas tinham certas qualidades; certos sonhos em relação à moda; certas trajetórias já construídas dentro da moda. Queria manter uma postura ética e mais séria no programa. Aos poucos, fui percebendo que conhecer algumas delas ajudaria nós, especialistas, a selecionar."

Tal qual Ribeiro, Marcone reforça que desde o início da atração buscaram por personalidades, antes de um "rostinho bonito". "Fizemos questão de ter diversidade, sobretudo para mostrar que [...] existe diversidade dentro da diversidade. Construímos um casting plural, que com certeza entraria em conflito --bom não só para o programa, mas também para elas."

"Escolher personalidades fortes e até antagônicas foi uma parte essencial para o programa, para que elas mesmas aprendessem a conviver e a construir pontes", completa a jurada, dando o exemplo de si própria: "Não sou só a trans dentre os especialistas [do programa]. Sou muito mais coisas, além disso".

Para celebrar a estreia do reality, o E! Entertainment promove neste sábado (1º), às 18h, o Festival E! Born To Fashion. Trata-se de um evento totalmente virtual, apresentado por Lais Ribeiro e Alice Marcone, que contará com participações de Preta Gil, Mel, Duda Beat e Mateus Carrilho.

O festival, que poderá ser acompanhado através do Youtube, Twitter e Facebook do E! Brasil, se inicia com um "Tapete Vermelho Virtual", e mostrará teasers inéditos do reality e suas participantes. A programação ainda inclui músicas e rodas de discussão sobre moda, quarentena e universo LGBTQIA+, com a participação dos artistas e dos especialistas e convidados André Veloso, Lila Colzani e Alexandre Herchcovitch.

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Modelo russa Nastasya Volkonskaya teme por mercado de moda

“O coronavírus vai provocar mudanças profundas no consumo, e nós, modelos, seremos extremamente afetadas", analisa

Modificado em 24/09/2024, 02:30

Modelo russa Nastasya Volkonskaya teme por mercado de moda

(Divulgação)

(Divulgação)

Aos 26 anos, a modelo Nastasya Volkonskaya nunca imaginou que passaria por algo mais difícil do que trocar a Rússia pelos Estados Unidos. Morando em Miami (EUA), onde começou a construir uma carreira mais sólida, a loira de 1,73m e impressionantes olhos azuis teme agora pelo que virá pela frente. "O coronavírus vai provocar mudanças profundas no consumo, e nós, modelos, seremos extremamente afetadas. O mercado da moda nunca mais será o mesmo", prevê, com certo pessimismo.

Com inúmeros eventos e pré-lançamentos cancelados devido à pandemia do coronavírus, à indústria já vem sofrendo com os cortes. "Muitos já estão passando necessidade e soube de modelos que marcaram ensaios escondidos em porões para se sustentar agora", conta Nastasya, que faz reflexões sobre o futuro: "As indústrias vão precisar trazer uma lógica de consumo mais consciente e responsável para podermos passar pela crise", reflete. A top está passando a quarentena com sua família, no EUA e devido ao grande número de casos no país, ela diz que vem tentando preencher o tempo ocioso. "Eu tento preencher o meu dia e fazer algo útil, descobri que muitas coisas podem ser feitas sem sair de casa. Tento não entrar em pânico", avalia ela, que tem saído sempre de máscara e luvas.

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