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Dado Dolabella pede ajuda dos fãs para pagar dívida de pensão alimentícia

O ator cobrou R$ 3,99 por minuto para responder perguntas por telefone

Modificado em 26/09/2024, 00:47

Dado Dolabella

Dado Dolabella (Instagram/@dadodolabella)

Duas semanas após deixar a prisão por conta de uma dívida de R$ 196 mil em pensões alimentícias, o ator Dado Dolabella pediu ajuda aos fãs para angariar fundos e pagar o débito devido ao filho que teve com a estudante Fabiana Vasconcelos Neves. Ele decidiu fazer uma "live" em suas redes sociais no domingo, 15, e cobrar dos fãs as ligações para o seu telefone.

Ao custo de R$ 3,99 mais impostos por minuto de ligação, o ator falou no seu Stories do Instagram que queria conversar e responder dúvidas dos fãs interessados em conversar com ele. "Galera, decidi de forma inédita abrir o meu coração para vocês, então farei uma "live" simultânea em todas as minhas redes sociais, onde vocês terão a oportunidade de me ligar e perguntarem o que vocês quiserem, enfim, estarei de coração aberto para receber vocês amanhã às 16h pra gente poder bater um papo franco", disse o ator.

A tentativa não deu muito certo. A transmissão nas redes sociais começou com mais de uma hora de atraso e todos que tentaram ligar para o número divulgado por Dado davam de cara com o som de telefone ocupado.

Em nota enviada à reportagem, a assessoria de imprensa do ator informou que houve uma "falha no sistema, por causa do grande número de ligações recebidas". "A produção técnica responsável pela transmissão irá reparar o sistema, e uma nova live será marcada" informaram.

IcMagazine

Gata do Daqui

Graziella Schmitt se desdobra para cuidar de três crianças

A loira, que iniciou no meio artístico como paquita, afirma que busca conciliar os desafios da maternidade dos três filhos

Graziella Schmitt, 43, usou as redes sociais para falar sobre o desafio que enfrenta com mãe de três crianças (Constance, 5 anos, Chloé, 3, e Guel, de 8 meses), todas do casamento com o ator e cantor Paulo Leal.

Estou experimentando a graça na maternidade de uma forma diferente com a chegada do terceiro filho", disse, ao compartilhar fotos com o a família.

A loira, que iniciou no meio artístico como paquita, afirma que busca conciliar maneiras para dar atenção às crianças.

É um novo jeito de organizar a rotina, de fazer a introdução alimentar, lidar com não conseguir dar tanto colo para os três quanto eu gostaria, mas encontro outras formas de amar cada um. A cada fase, um novo degrau a subir e amadurecer como mãe", afirmou.

Após deixar o posto de paquita, ela continuou trabalhando com Xuxa por um ano e foi "Gata do Planeta", no Planeta Xuxa, em 2000. Ela também foi apresentadora do extinto infantil TV Globinho e conquistou papéis em Malhação, A Turma do Didi e Sob Nova Direção.

(Divulgação / Rodrigo Lopes)

(Divulgação / Rodrigo Lopes)

(JenniferKLiu)

(JenniferKLiu)

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Falta de recursos ameaça projeto de música para crianças e jovens carentes

Sem auxílio financeiro, iniciativa sociocultural que ensina instrumentos de corda e realiza concertos na região metropolitana de Goiânia está com atividades paralisadas

Modificado em 17/09/2024, 17:21

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações (Júlia Borges)

Uma das mais emblemáticas iniciativas socioculturais de Goiás corre o risco de desaparecer por falta de recursos. Organização da sociedade civil (OSC) sem fins lucrativos, o Instituto Cajuzinhos do Cerrado, que se dedica ao ensino de instrumentos de corda a comunidades carentes e periféricas de Goiânia, Terezópolis de Goiás e Nerópolis, está com suas atividades paralisadas desde julho, após perder seu maior patrocinador. Sem verbas, aulas e apresentações estão suspensas.

Quem já teve oportunidade de conferir as apresentações da orquestra de cordas e coral Cajuzinhos do Cerrado não imagina o que há escondido sob partituras e acordes musicais no palco. O violinista paraibano Igor Viana Monteiro, 35 anos, adotou Goiás em 2011 quando foi aprovado em concurso da Orquestra Sinfônica de Goiás. Em 2015, decidido a se dedicar ao ensino musical, abandonou o projeto inicial e se tornou professor das redes públicas da capital e de Senador Canedo. Ao se deparar com o abismo social, decidiu criar em 2017 na unidade rural onde atuava, Escola Municipal Santa Terezinha, entre Goiânia e Nerópolis, um projeto para democratizar o acesso à música.

No ano seguinte, ainda sem um nome, o grupo foi convidado a participar do Festival Internacional de Música de Trancoso (BA), que ocorreria em 2019. Assim surgiu a orquestra Cajuzinhos do Cerrado, naquele momento com apenas 14 integrantes, que ganhou uma enorme visibilidade e novos convites. "A gente entendeu que era uma necessidade não somente dos alunos da escola, mas de toda a comunidade, por isso decidimos desvincular o projeto da instituição pública. Criamos uma nova turma e passamos a atender no quintal da casa da professora Tânia Monteiro, integrante do projeto", revela o violinista.

Em 2020, a Escola de Música e Artes Cênicas (Emac) da Universidade Federal de Goiás passou a abrigar o projeto e um ano depois veio o convite de uma associação que fomenta a cultura em Terezópolis de Goiás para a criação de um novo polo no município. "Os recursos começaram a entrar, empresas e pessoas físicas passaram a apadrinhar o projeto." Além das aulas de violino, vieram o ensino de viola clássica, violoncelo e canto coral. Atualmente, o projeto mantém 130 estudantes, a partir dos 8 anos e até idosos, mais 15 profissionais dedicados às aulas.

Os entraves financeiros pioraram a partir da pandemia da Covid-19. Em 2022, veio o fim da ajuda da associação de Terezópolis. O polo do município se manteve com o suporte da prefeitura local, que cede sala e transporte para os alunos. Mas em julho deste ano, o maior patrocinador desistiu. "Perdemos 90% da verba que recebíamos, R$ 9,9 mil. A empresa reconhece nosso trabalho, mas não teve mais condições de ajudar. Era um aporte financeiro direto, o que ficou não dá para manter o projeto em funcionamento", explica Igor Monteiro.

Nos primeiros tempos de trabalho do instituto, os instrumentos foram doados pelo próprio violinista e pessoas próximas a ele. Após a apresentação em Trancoso, algumas portas se abriram e outros instrumentos chegaram. Mais recentemente, o nível de excelência oferecido pelo projeto ficou evidente quando o instituto participou de um processo seletivo de uma grande empresa que atua no Centro-Oeste e no Sudeste e venceu dezenas de outros candidatos. O prêmio de quase R$ 90 mil foi pago em 5 violoncelos, 16 violinos e 8 violas, além de papéis para impressão de partituras, cadeiras e estantes de partituras. Os alunos que já atingiram nível ideal para apresentações somam entre 80 e 90.

Campanha busca atrair padrinhos

Até julho, o Instituto Cajuzinhos do Cerrado sobrevivia com R$ 11,3 mil, recursos destinados ao pagamento de professores, técnicos e manutenção de instrumentos. "Muita gente é voluntária. Precisamos, no mínimo, recuperar o que perdemos, mas o ideal seria ao menos R$ 30 mil. Por isso, estamos atrás de empresas interessadas em patrocinar via Lei Rouanet, de incentivo à cultura. Também lançamos uma campanha de apadrinhamento", diz Igor Monteiro. Nos alunos, angústia e expectativa têm andado juntas desde que a suspensão das aulas. Pela fome de música e pela fome literal.

Em uma das apresentações de fim de tarde, veio a decisão de estender as ações para as famílias dos alunos em situação de grave vulnerabilidade social. "Um aluno começou a passar mal. Perguntamos se ele tinha se alimentado naquele dia e a resposta foi 'não', porque não havia o que comer em casa", conta o músico. Assim surgiu dentro do instituto o programa Cajuzinho Social, que distribui cestas básicas para os alunos que vivem em insegurança alimentar. "Dos 130 estudantes, temos 48 pedidos, mas só conseguimos atender 10, porque não temos recursos."

O coordenador do Cajuzinhos do Cerrado revela que os R$ 30 mil considerados ideais para manter o projeto ajudariam na compra das cestas básicas. "Temos alunos que vão para o projeto para receber os alimentos." Para manter as aulas que transformam vidas, o instituto lançou uma campanha com a expectativa de conseguir pelo menos 200 padrinhos, que seriam doadores fixos com, no mínimo, 50 reais.

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações

Concerto do Cajuzinhos do Cerrado no Sesc Centro, em 2023: mais de 80 alunos têm nível para apresentações (Júlia Borges)

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Saiba como fazer doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

Temporais deixaram 25 mil pessoas fora de casa; 37 pessoas morreram. Estado decretou estado de calamidade pública por conta das cheias

Modificado em 17/09/2024, 15:45

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos

Chuvas no Rio Grande do Sul já deixaram mais de 47 mil desabrigados e 85 mortos (Divulgação)

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Instituições de diversas áreas de atuação criaram campanhas para arrecadar doações e ajudar as famílias atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas diretamente, em pontos de coleta, ou de forma remota, por Pix.

As chuvas no Rio Grande do Sul já afetaram mais de 230 municípios, deixando 47 mil pessoas desabrigadas e desalojadas. 85 pessoas já morreram e 134 estão desaparecidas. O governo do RS decretou estado de calamidade pública na última quarta-feira (1º) por conta dos "eventos climáticos de chuvas intensas".

As vítimas das chuvas precisam de água potável, alimentos não-perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal, roupas, agasalhos, lençóis, calçados e colchões.

CONFIRA ALGUMAS OPÇÕES PARA AJUDAR:

  • Sindicato do Comércio Varejista do Estado de Goiás (Sindilojas Goiás)
  • Estão sendo recolhidos alimentos não perecíveis, roupas, calçados e produtos de limpeza e higiene pessoal; população pode entregar as doações na sede do sindicato, localizado na Rua 90, nº 320, no Setor Sul, em Goiânia.

    A população pode entregar as doações na sede do Sindilojas-GO de segunda a sexta, das 8h às 17h. O sindicato não está arrecadando doações em dinheiro.

    Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (62) 3541-3054

  • Aeroporto de Goiânia
  • O aeroporto receberá alimentos não perecíveis e materiais de higiene pessoal. As pessoas poderão colocar as doações em um posto de coleta devidamente identificado no terminal de passageiros.

  • Sistema Fecomércio-GO
  • A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) está recolhendo donativos (alimentos não-perecíveis) na sede da entidade: Avenida 136, número 1.084, Setor Marista, Goiânia.

  • Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex)
  • A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg) e a Feira Internacional do Comércio Exterior (Ficomex) estão recebendo doações de cobertores, agasalhos e roupas íntimas infantis e adultas. Os itens podem ser entregues a partir desta terça-feira (7), na sede da Acieg, que fica na Rua 14, número 50, Setor Oeste, Goiânia, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Também existe a opção de fazer doações por meio de um Pix, com a informação "Doação RS", que é o CNPJ da instituição: 01.615.301/0001-92.

  • Aeródromo Nacional de Aviação
  • O Aeródromo Nacional de Aviação (ANA) está recolhendo doações de roupas, colchonetes, água potável e alimentos não-perecíveis. As doações podem ser entregues na Administração do ANA, localizado na Rua Soalgo, setor Condomínio Aeródromo Zezé Alves Ferreira, em Goiânia.

  • Diretório do Partido Liberal (PL) de Goiás
  • O diretório do PL de Goiás está recebendo doações para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. As doações podem ser feitas na sede do partido: Rua João de Abreu, 64 - Setor Oeste, Goiânia.

    A população pode contribuir com: Alimentos não perecíveis; Água mineral; Ração para animais; Itens de higiene (incluindo papel higiênico, fraldas geriátricas e infantis); Roupas (para crianças, peças íntimas como calcinhas e cuecas, e roupas diversas); Cobertores e itens de cama, mesa e banho.

  • Central Única das Favelas (CUFA)
  • A CUFA Goiás está mobilizada em ajudar a CUFA Rio Grande do Sul no auxílio aos afetados com doações através da chave Pix: doacoescufars@gmail.com br e, também, recolhendo doações de colchões, cobertores, mantas ou cobertas térmicas, alimentos não-perecíveis e itens de higiene e limpeza na sede da instituição na Av. Antônio Fidélis, Qd. 107 - Lote 07 - Parque Amazônia, Goiânia.

  • Legião da Boa Vontade (LBV)
  • A LBV, para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: ajude@lbv.org.br

  • Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB)
  • A regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB) para quem está fora do Rio Grande do Sul, está recolhendo doações através da chave Pix: 33685686001041 (CNPJ)

  • Sistema Fecomércio-RS
  • O Sistema Fecomércio/Sesc/Senac do Rio Grande do Sul está recolhendo doações através da chave Pix: mesabrasil@sesc-rs.com.br e por meio de depósito/transferência bancária na seguinte conta: Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020.

  • Governo do Rio Grande do Sul​
  • O Governo do Rio Grande do Sul está recolhendo doações por meio da conta SOS Rio Grande do Sul através da chave Pix - CNPJ: 92.958.800/0001-38. Verifique se o nome da conta é "SOS Rio Grande do Sul" e o banco é o Banrisul.

    Os recursos serão integralmente revertidos para o apoio humanitário às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das cidades.

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    Pai é preso após filho de 6 anos ir à delegacia para denunciar que ele agredia a mãe, diz polícia

    Homem teria passagem por fornecer bebida alcoólica para seu filho menor de idade

    Modificado em 19/09/2024, 01:06

    Caso aconteceu em Porteirão, a 188km de Goiânia.

    Caso aconteceu em Porteirão, a 188km de Goiânia. (Reprodução / TV Anhanguera)

    Um homem de 49 anos foi preso após agredir a própria esposa, em Porteirão, a 188 km de Goiânia. Segundo informações da Polícia Civil (PC-GO), uma criança de seis anos, filho do casal, teria ido até a delegacia para denunciar as agressões que a mãe vinha sofrendo. O homem foi preso em flagrante na última sexta-feira (18).

    Ainda de acordo com relatos da PC, o menino de seis anos chegou na delegacia dizendo que o pai estava bêbado, agredindo a mãe do menino, e, além disso, ele a ameaçava de morte com um podão.

    À TV Anhanguera, o delegado responsável pelo caso disse que, ao perceber a chegada da polícia, o suspeito teria tentado esconder a ferramenta. Ao chegar na casa, a equipe de polícia encontrou o pai da criança embriagado, além de terem encontrado o podão. O homem foi levado até a delegacia de Rio Verde.

    Ainda segundo informações reveladas para a TV, a mãe da criança pedia a todo momento para que seu marido não fosse preso. O delegado responsável pelo caso percebeu uma outra ocorrência registrada no nome do suspeito. Esse registro se deu por fornecimento de bebida alcoólica para um menor de idade, no caso, seu filho.

    Como o nome do suspeito não foi divulgado, a reportagem não conseguiu contato com sua defesa.