Geral

Demora no conserto de celular pode ter motivado assassinato de comerciante em galeria de Goiânia, diz PM

Adolescente foi apreendido e confessou o crime, segundo a Polícia Militar

Adolescente no momento em que foi apreendido pela Polícia Militar e arma usada para matar comerciante em Goiânia

Adolescente no momento em que foi apreendido pela Polícia Militar e arma usada para matar comerciante em Goiânia (Divulgação/Polícia Militar)

Um adolescente de 16 anos foi apreendido suspeito de matar o comerciante Fenando Gomes Teixeira da Silva em uma galeria de Goiânia na sexta-feira (31). Segundo a Polícia Militar, ele confessou o crime e disse que matou o comerciante após ele se recusar a oferecer garantia para o conserto de um celular. Um vídeo mostra quando o adolescente entra na galeria e logo depois sai correndo e foge em uma moto.

Informalmente, ele teria afirmado para a equipe policial que a motivação do ato infracional seria em virtude de um desacordo comercial com a vítima. Teria entrado em um desentendimento relacionado a um conserto de um telefone celular", disse o delegado Diogo Rincon, titular da Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (DEPAI) em entrevista ao Daqui.

Como o nome do adolescente não foi divulgado, o Daqui não conseguiu localizar a defesa até a última atualização desta matéria.

Fenando Gomes Teixeira da Silva foi morto com dois tiros a queima roupa, segundo a Polícia (Montagem Jornal Daqui/Reprodução Redes Sociais)

Fenando Gomes Teixeira da Silva foi morto com dois tiros a queima roupa, segundo a Polícia (Montagem Jornal Daqui/Reprodução Redes Sociais)

Entenda o caso

O crime aconteceu no Setor Morada do Sol, em um estabelecimento comercial que fica na avenida Mangalô. A PM informou que o suspeito chegou na galeria por volta das 10h, foi até a loja RedPhone Assistência Técnica e matou a tiros o comerciante.

O suspeito foi apreendido por equipes das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) horas depois do crime no bairro Estrela D'Alva. De acordo com a PM, o adolescente já possui histórico criminal pelo crime de homicídio registrado em 2024.

Geral

Avó e neta são encontradas mortas dentro de casa no Paraná

Caso foi registrado em Jataizinho. Segundo PM, corpos tinham sinais de violência. Duas pessoas foram levadas à delegacia e liberadas em seguida

Marley tinha 53 anos e a neta, Ana Carolina, 11

Marley tinha 53 anos e a neta, Ana Carolina, 11 (Redes sociais/SAF Bom Pastor)

A Polícia Civil do Paraná investiga as circunstâncias das mortes de Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e sua neta Ana Carolina de Almeida Anacleto, de 12 anos, encontradas mortas dentro de casa na noite do último sábado (22), em Jataízinho, município localizado na região norte do estado.

Segundo a polícia, as duas vítimas estavam deitadas em uma cama no quarto, cobertas por um edredom, com sinais de violência e lenços amarrados ao pescoço.

Em uma das paredes do cômodo, havia uma mensagem, com um pedido de desculpa, escrita com sangue. O texto continha erros de ortografia, conforme foi registrado no boletim de ocorrência: "Deculpa mae (sic)".

Segundo a Polícia Militar, um familiar acionou as autoridades após chegar à residência e encontrar a porta e o portão apenas encostados. Ao entrar na casa, ele encontrou as vítimas e percebeu a presença de sangue espalhado pelo cômodo.

O local foi isolado para o trabalho da perícia, que constatou manchas de sangue nas roupas de cama, no chão e nas paredes.

Equipes da Polícia Científica foram acionadas para realizar exames técnicos. Aparelhos celulares de familiares foram apreendidos e devem passar por perícia.

Não foram divulgados detalhes sobre suspeitos ou a possível motivação do crime. A Polícia Civil informou que as investigações seguem sob sigilo "para garantir a coleta segura de provas" e evitar que a divulgação de informações comprometa o andamento das apurações.

IcEconomia

Emprego

Concurso da Polícia Militar do Tocantins tem mais de 600 vagas e cotas para negros, quilombolas e indígenas

Inscrições começam na próxima semana e os salários podem chegar a R$ 10.842,13. Processo seletivo prevê provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

Modificado em 11/03/2025, 15:11

Batalhão da Polícia Militar do Tocantins

Batalhão da Polícia Militar do Tocantins (Divulgação/PMTO)

O concurso da Polícia Militar do Tocantins terá cota para negros, indígenas e quilombolas. As inscrições vão iniciar no dia 17 de março, segundo o estado. Serão ofertadas 660 vagas para os cargos de soldados e aspirante oficial.

Conforme a lei estadual nº 4.344, de 27 de dezembro de 2023, do total de vagas, 10% serão reservadas para candidatos negros, 5% para indígenas e 5% para quilombolas.

A taxa de inscrição é de R$ 150. Candidatos terão até o dia 19 de março para solicitar isenção. O prazo de inscrição termina às 16h do dia 15 de abril. As aplicações das provas objetiva e dissertativa estão previstas para o dia 15 de junho.

Clique aqui e veja o edital.

O lançamento foi feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) na manhã desta segunda-feira (10). Serão 600 vagas para soldados e 60 para para aspirante oficial. O salários podem variar entre R$ 2.881,53 e R$ 10.842,13.

A banca que irá organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Durante o processo seletivo os candidatos irão passar por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

Do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse cargo é exigido o ensino superior. O salário inicial é de R$ 5.763,07, mas pode chegar a R$ 10.842,13 após a formação.

Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

IcEconomia

Emprego

Inscrições para o concurso da PMTO com salários de até R$ 10,8 mil iniciam na próxima segunda-feira (17)

Edital deve ser publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (10), anunciou governo estadual. A banca responsável pelo concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Modificado em 10/03/2025, 15:07

Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

O edital do concurso da Polícia Militar do Tocantins (PMTO) será publicado no Diário Oficial do Estado na noite desta segunda-feira (10). O lançamento feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) ao lado de militares no Quartel do Comando Geral da PMTO, em Palmas. Serão ofertadas 660 vagas, com salários que podem chegar a R$ 10,8 mil. As inscrições estão previstas para iniciar na próxima segunda-feira (17).

A banca responsável por organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No ano passado, o estado havia anunciado que seriam ofertadas 600 vagas para o cargo de soldado e 60 para Aspirante Oficial.

Segundo o estado, do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse caso é necessário ter ensino superior, o salário inicial é de R$ 5.763,07, chegando a R$ 10.842,13 após a formação.

Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

O último concurso da PM ocorreu em 2021 e, na época, foram ofertadas 950 para soldados, 25 para músicos e 25 para a área da saúde. De acordo com a PM, os candidatos passaram por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)

Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)

Geral

Ação da Polícia Militar deixa 12 mortos em bairro de Salvador

Durante a ação, os policiais apreenderam pistolas, revólveres, carregadores, munições e drogas

Policias Militares da Bahia

Policias Militares da Bahia (Divulgação/ Polícia Militar)

Doze pessoas morreram em um suposto confronto com a Polícia Militar no bairro Fazenda Coutos, no subúrbio ferroviário de Salvador (BA), nesta terça-feira (4).

Durante a ação, os policiais apreenderam um arsenal que inclui submetralhadoras, pistolas, revólveres, carregadores, munições, além de drogas e balanças de precisão.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, a PM reforçou o policiamento no bairro após receber informações sobre a invasão de um grupo de homens armados, em uma disputa de facções.

"Durante incursões realizadas na área, houve resistência armada por parte dos criminosos, resultando em confronto. No desdobramento da ação, 12 suspeitos foram alvejados", diz nota da secretaria.

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Os feridos foram levados para o Hospital do Subúrbio, mas não resistiram.

A ação da PM é investigada pela Polícia Civil. A Secretaria de Segurança Pública informou que o policiamento continua intenso na região.

Na noite de terça, uma equipe da TV Bahia ficou no meio de mais um tiroteio e precisou se abrigar em uma padaria do bairro, o único ponto comercial que estava aberto no momento. Ninguém da equipe ficou ferido.

O bairro Fazenda Coutos fica distante do circuito oficial do Carnaval de Salvador. Em nota divulgada à imprensa, a Secretaria de Segurança Pública informou que a ação policial foi "pontual e não possui qualquer relação com o Carnaval".