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Fernanda Lima fala sobre a Parada LGBT: 'É uma luta que não tem fim por dignidade básica'

Apresentadora, que está grávida, participou de evento em trio elétrico na avenida Paulista

Modificado em 25/09/2024, 01:28

Fernanda Lima

Fernanda Lima (Reprodução/Instagram/@fernandalimaoficial)

Neste domingo, 23, Fernanda Lima participou da 23ª edição da Parada do Orgulho LGBT, em São Paulo. Grávida do terceiro filho com o apresentador Rodrigo Hilbert, ela subiu em um dos carros de som que desfilou pela avenida Paulista.

"É uma luta que não tem fim, por respeito, por dignidade básica. As pessoas representantes dessa comunidade não merecem ser discriminadas, assassinadas. A gente precisa dar visibilidade. Essas pessoas consomem, geram receita, cuidam de suas famílias, precisam viver como qualquer outra pessoa", disse em entrevista ao canal Globonews.

No Instagram, Fernanda Lima rememorou o movimento de 1969, em Nova York, quando a polícia decidiu realizar uma ação violenta no Stonewall Inn, um bar queer. "Liderado por uma mulher transgênera negra chamada Marsha P. Johnson, a revolta daria início a um dos marcos na luta pelos direitos LGBTs no mundo. A parada deste ano faz uma homenagem a Rebelião de Stonewall. Muitas coisas mudaram desde aquela época, mas a luta contra o preconceitocontinua e nós não vamos parar até que a mudança de fato aconteça", escreveu na legenda de uma série de fotos antes de participar do evento.

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Quando a polícia decidiu realizar mais uma de suas violentas invasões no Stonewall Inn, um bar queer de Nova York em 1969, não esperava que o público se revoltaria. Liderado por uma mulher transgenere negra, chamada Marsha P. Johnson, a revolta daria início a um dos marcos na luta pelos direitos LGBTs no mundo. Foi esta madrugada, em 28 de junho de 1969, que possibilitou que tantas pessoas pudessem se reunir hoje, 50 anos depois, e fazer a Parada do Orgulho LGBTQ+ de São Paulo. A parada deste ano faz um homenagem a Rebelião de Stonewall. Muitas coisas mudaram desde aquela época, mas a luta contra o preconceito continua e nós não vamos parar, até que a mudança de fato aconteça. #LGBTQ #Pride #ParadaSP #ParadaLGBT #Stonewall50Anos _______ Styling @yanacioli Beleza @aledesouza Foto @lucasmennezes Fernanda veste @dolcegabbana @rrosneratelier @mariadolores_oficial

Uma publicação compartilhada por Fernanda Lima (@fernandalimaoficial) em 23 de Jun, 2019 às 8:57 PDT

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8ª edição do projeto Dignidade na Rua ocorre nesta terça-feira (10), no Cepal do Setor Sul

Modificado em 17/09/2024, 17:27

8ª edição do projeto Dignidade na Rua ocorre nesta terça-feira (10), no Cepal do Setor Sul

(Freepik)

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), promove a oitava edição do projeto Dignidade na Rua, nesta terça-feira (10), das 11h às 17h30, no Cepal do Setor Sul, em Goiânia. A expectativa é atender mais de 200 pessoas em situação de vulnerabilidade social, que terão acesso a mais de 30 serviços, entre outros benefícios.

A ação faz parte do Goiás Social e tem a parceria de várias outras secretarias e órgãos de governo, como a Secretaria da Educação (Seduc-GO), Secretaria da Retomada e OVG, além do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás, ONGs, entre outros.

Entre os serviços ofertados, estão emissão de documentos; encaminhamento para vagas de emprego; testes e exames de saúde; retificação de prenome e gênero; e reconhecimento de paternidade, por meio programa Pai Presente, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

Quem for ao local ainda vai receber almoço, lanche e jantar; banho; roupas; medicamentos e vacinas. Como parte da acolhida, haverá uma programação cultural e apresentações artísticas.

Serviço: 8ª edição do "Dignidade na Rua"
Quando : Terça-feira (10), das 11h às 17h30
Onde : Cepal do Setor Sul (Rua 115, Setor Sul) -- Goiânia-GO

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Mais de 16 mil presos de Goiás vão ganhar documentos novos

Ação do Judiciário vai alcançar apenados dos regimes fechado e provisório. Eles receberão a segunda via das certidões de nascimento, casamento e divórcio

Modificado em 17/09/2024, 16:03

Apenados da POG recebem certidões de nascimento: ação vai alcançar as 87 unidades prisionais goianas

Apenados da POG recebem certidões de nascimento: ação vai alcançar as 87 unidades prisionais goianas
 (Diomício Gomes)

Um total de 16,5 mil presos em Goiás irão receber documentos novos por meio da segunda edição da Semana Nacional do Registro Civil em Goiás, intitulada Registre-se!. A ação, iniciada nesta terça-feira (14), vai alcançar todas as 87 unidades prisionais do estado. Os apenados dos regimes fechado e provisório receberão segunda via das certidões de nascimento, casamento e averbação de divórcio. A certidão de nascimento é o ponto de partida para a retirada de outros documentos, como o CPF e a carteira de identidade.

O gerente de Cartório e Movimentação de Vagas da Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP), Arthur Matos, explica que a DGPP montou uma força tarefa que atua desde o dia 1º de maio para levantar as necessidades dos apenados. "São muitas pessoas, mas as histórias são muito parecidas. Pessoas que têm o documento extraviado ou perdido", esclarece. As certidões ficarão com a diretoria-geral, à disposição dos presos e familiares.

Matos destaca que possuir uma documentação é essencial para os apenados enquanto eles ainda estão dentro do sistema penitenciário. "Não tem como ser remunerado dentro das unidades prisionais sem documentos", frisa. A documentação é importante para que um preso possa, por exemplo, abrir uma conta bancária e receber o pecúlio, uma espécie de poupança que é formada pelo trabalho do preso.

A plataforma para emissão das certidões funciona por meio de uma assinatura digital, o que permite que os documentos fiquem salvos em uma nuvem. "Daqui dez anos, se ele (apenado) quiser solicitar (o documento) para nós, teremos", aponta Matos. As certidões, que serão entregues ao longo desta semana, também irão auxiliar a DGPP a refinar o controle e a organização do sistema prisional.

A ausência de documentação pode aumentar o trabalho das forças de segurança no momento de identificar pessoas que foram presas. Quando alguém é detido sem documentos, o reconhecimento da identidade é feito por meio do banco de dados da Polícia Civil de Goiás e de outros estados. O cenário pode ser desafiador, já que os sistemas não são integrados.

A realidade começou a mudar a partir de 2022, com o início da emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN), que é um modelo único e com validade para o território nacional. O documento unifica possíveis números de registro que existam em cada um dos estados brasileiros, impedindo identidades com numerações diferentes.

No estado, o Registre-se! é conduzido pela Corregedoria-Geral da Justiça de Goiás. A juíza auxiliar Soraya Fagury Brito pontua que a segunda via das certidões é um símbolo de cidadania. "Quando a pessoa sai do sistema prisional, ela precisa ser inserida novamente na sociedade. Sem esse documento primário fica super difícil conseguir acesso a um benefício do governo, emprego e outros serviços", detalha.

Seis apenados da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG) participaram da entrega simbólica das certidões. Todos eles são goianos e perderam a certidão de nascimento antes de serem presos. Alguns não contam sequer com a carteira de identidade. Os homens veem a documentação nova como uma oportunidade. "Quando eu sair, vou fazer minha carteira de identidade para me reintegrar à sociedade novamente. Trabalhar e ficar com a minha família", diz um dos homens, de 43 anos, que deve ser libertado em novembro.

A viabilização das 16,5 mil certidões demandou uma articulação entre os cartórios a nível nacional, já que existem muitos presos no sistema penitenciário goiano que não nasceram no estado. Por isso, durante esta semana, o sistema do portal da Central de Informações do Registro Civil (CRC) ficará com prioridade máxima para atender os casos relacionados ao Registre-se!. "É muito esforço e dedicação, mas vale a pena", diz Evelyn Valente, presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de Goiás (Arpen-GO).

Programação

A primeira edição do Registre-se!, ocorrida em maio de 2023, foi focada na população de rua. Nesta edição, seguindo as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ação também prioriza as populações indígena e a carcerária. Ela teve início nesta segunda-feira (13), no Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro POP) de Goiânia. O trabalho segue até sexta-feira (17).

No Centro POP de Goiânia são oferecidos os serviços de emissão de certidões de nascimento, CPF, carteira de identidade, ID Jovem (documento gratuito virtual que possibilita ao jovem de baixa renda acesso a diversos benefícios), realização e atualização do Cadastro Único (CadÚnico), além de atendimento da Defensoria Pública, Ministério e Ordem dos Advogados do Brasil -- Seccional de Goiás (OAB-GO). Também ocorre a distribuição de roupas e sapatos arrecadados pela Corregedoria.

Nesta quarta-feira (15), uma comunidade indígena da etnia karajá também será atendida, em Aruanã. O trabalho continua na quinta-feira (16). Ao todo, cerca de 400 indígenas devem ser alcançados pelo programa. "Já fizemos a interlocução com a Fundação Nacional do Índio (Funai) para que possamos auxiliar essa população", finaliza Soraya.

Escola Superior de Polícia Penal é inaugurada

A Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP) inaugurou a Escola Superior de Polícia Penal (ESPP) na manhã desta terça-feira (14). A unidade, localizada em Goiânia servirá para a formação dos servidores da Polícia Penal. Para 2024, estão programados 63 cursos cognitivos e 30 operacionais. Eles irão beneficiar 5,4 mil servidores, que serão capacitados em diversas áreas.

O governo estadual investiu R$ 302 mil na reforma e melhoria da estrutura física da unidade que fica localizada na Avenida Goiás, no Setor Central da capital. A ESPP conta com dez salas de aula. Cada uma tem capacidade para 35 alunos. A unidade também conta com sala de informática, biblioteca e auditório para 100 pessoas. Ao todo, 105 servidores formam o quadro de docentes e de instrutores de armamento e tiro.

A inauguração contou a presença do vice-governador Daniel Vilela (MDB), do secretário estadual de Segurança Pública, Renato Brum, e do diretor-geral da Polícia Penal, Josimar Pires.

Escola de Governo

Em 15 de março deste ano, a ESPP recebeu o status de Escola de Governo, concedido pelo Conselho Estadual de Educação (CEE).

Na prática, isso significa que a unidade pode chancelar os próprios cursos de pós-graduação e extensão. O primeiro será a pós-graduação lato sensu em Execução de Polícia Penal, com 500 horas de carga horária, aprovada pelo CEE.

Os próximos policiais penais aprovados em concursos estaduais serão direcionados para a ESPP a fim de receberem uma formação especializada em Execução de Polícia Penal antes de serem lotados nas unidades prisionais.

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Combate à transfobia é tema da Parada LGBTQIAPN+ em Goiânia

Edição deste ano acontece no domingo (25), na Praça Cívica, e terá apresentações culturais e espaços para discurso e conscientização

Modificado em 19/09/2024, 00:28

Cristiany Beatriz, presidente da Unitrans: expectativa é de 100 mil pessoas

Cristiany Beatriz, presidente da Unitrans: expectativa é de 100 mil pessoas (Wildes Barbosa)

JOÃO PEDRO SANTOS

Acontece neste domingo (25) a 28ª Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ em Goiânia. A partir do meio-dia, os participantes irão se concentrar no coreto da Praça Cívica, onde ocorrerão apresentações culturais e discursos. Também estarão disponíveis estandes e espaços para obter informações sobre educação, direitos e assistência social à comunidade LGBTQIAPN+.

O tema da edição de 2023 é "Transfobia Mata: Acolher, Proteger e Respeitar", buscando destacar a importância de políticas públicas de empregabilidade, combate à violência e apoio na conquista por direitos para estes grupos sociais. A novidade deste ano é a visão sustentável do evento, a partir de uma parceria com uma cooperativa de reciclagem para recolher todo o lixo produzido durante o evento.

Visibilidade

"Infelizmente hoje, não temos uma política de inclusão dentro dos dados coletados pelo governo para saber a estimativa da população trans em Goiás. Não há, no Censo, a pergunta 'Identidade de gênero e orientação sexual'", afirma a presidente da Associação de Pessoas Trans (Unitrans) em Goiás, Cristiany Beatriz Santos. De acordo com ela, a falta de dados faz com que estas comunidades se sintam em uma posição desfavorável na sociedade, sendo necessária a aplicação de políticas públicas para que uma visibilidade maior a elas seja concedida.

Segundo Cristiany, a luta pelos direitos das pessoas trans em Goiás tem sido árdua, em especial na área da saúde, com o processo transsexualizador do Sistema Único de Saúde (SUS). "Um retrocesso que tivemos em 2022 foi com a desaplicação deste serviço para a população, que funcionava há 23 anos. Mas, em contraponto a isso, graças à resistência, somos um estado referência no quesito serviços de saúde, pois temos a política do processo transsexualizador implementada no HGG, assim como atendimento psicossocial em Senador Canedo e em Itumbiara, atendendo os municípios da região Sul", diz.

A comunidade também tem uma excelente parceria com a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), garantindo o direito à retificação de pronome e gênero, feito diretamente nos cartórios.

De acordo com a presidente da Unitrans em Goiás, um preconceito ainda latente direcionado às pessoas trans acontece no mercado de trabalho. Faltam oportunidades. "Hoje já existe uma abertura maior para essa população nas áreas de telemarketing, corte e costura e em salões de beleza. Mas a discriminação e os estereótipos criados ao redor da comunidade é o fator chave para que este mercado se feche em outras áreas", afirma. Segundo Cristiany, a fonte de renda mais frequente deste grupo social em particular acaba sendo a prostituição, que as afasta da vivência sociocultural do estado.

O Brasil lidera o ranking de países que mais matam pessoas trans. Não por acaso, a importância do tema da Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ deste ano. "Um crime contra uma pessoa transexual, especialmente se for profissional do sexo, costuma não ter a investigação e a punição de seus assassinos. Isso funciona como um incentivador para que ocorra uma banalização da vida e dos corpos destas pessoas. O tema 'Acolher, Proteger e Respeitar' é exatamente o que precisamos fazer em relação a esta comunidade", relata Cristiany.

"A expectativa (para a Parada) é que tenhamos mais de 100 mil pessoas nas ruas do centro de Goiânia, a um só grito de orgulho. Orgulho de sermos o que somos, de podermos vivenciar nossa identidade, e de poder reivindicar, nessa festa política, mais saúde, educação, trabalho e segurança pública aos nossos gestores e parlamentares", finaliza.

400 mortes por ano

"A morte de LGBTs no Brasil, por serem LGBTs, gira em torno de 400 por ano. Aqui em Goiás, é em torno de 15 por ano", diz o policial rodoviário federal Fabrício Rosa, um dos organizadores do evento. De acordo com um dossiê divulgado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), Goiás é um dos 10 estados que mais assassinaram pessoas trans entre 2017 e 2022, com 33 homicídios. Além disso, o documento também revela que, dos 131 assassinatos cometidos em território nacional no ano passado, a região Centro-Oeste possui o terceiro maior percentual destes crimes, com 13% do total, ou seja, 17 casos.

Segundo as pesquisas da Antra, a maior parte das vítimas no País se encontra na faixa etária de 13 a 29 anos e são mulheres trans negras e pobres, que não costumam ter relação direta, afetiva ou social com o assassino. O dossiê informa que homens trans, pessoas transmasculinas e não-binárias têm 38 vezes menos chances de serem assassinados do que as mulheres trans. A fonte de renda mais frequente das vítimas costuma ser a prostituição, fato que acaba prejudicando a investigação criminal, devido aos estigmas e preconceitos negativos que pesam sobre estas comunidades.

Marcha

Às 16h, os participantes da Parada irão iniciar uma marcha pelas principais avenidas do Centro de Goiânia: a Araguaia, a Paranaíba e a Tocantins. A organização do evento tem como prioridade a segurança e o bem-estar de quem irá participar, implementando medidas em conjunto com a Polícia, o Corpo de Bombeiros, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) e outras autoridades locais.

Além disso, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) garantiu um reforço na operação dos ônibus nos Terminais Isidória e Praça da Bíblia, fazendo a conexão com a Praça Cívica. (João Pedro Santos é estagiário do GJC em convênio com a UFG)

RONOGRAMA

O quê: 28ª Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ - Transfobia Mata!: Acolher, Proteger, Respeitar

Data: domingo, 25 de junho

Local: Coreto da Praça Cívica

Horário : Concentração a partir das 12 horas, caminhada às 16h

12h - Concentração (trios elétricos começam a funcionar)
14h30 - Falas no palco
16h - Começa a caminhada (Av. Araguaia, Paranaíba, Tocantins)
18h - Retorno à Praça Cívica

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Atleta goiana é ouro no Pan Am Series II de taekwondo, no Rio

Dângela Guimarães venceu na categoria até 46kg e conseguiu pontos no ranking internacional

Modificado em 19/09/2024, 00:25

Dângela Guimarães venceu o Pan Am Series II na categoria até 46kg

Dângela Guimarães venceu o Pan Am Series II na categoria até 46kg (Arquivo pessoal)

A goiana Dângela Guimarães conquistou, no domingo (26), o Pan Am Series II de taekwondo, competição que dá pontos para o ranking internacional que qualifica atletas para as Olimpíadas de Paris-2024. A lutadora de 22 anos venceu a categoria até 46kg.

O torneio foi disputado domingo (26), no Rio, na Arena Carioca 1, um dos locais de competição da Olimpíada de 2016.

A intenção da atleta goiana, que é 3° Sargento da Marinha do Brasil e faz parte do programa olímpico militar, é subir no ranking internacional. O título no Rio deu a ela 20 pontos.

Na corrida olímpica, ela precisa de um bom resultado no Mundial que vai disputar em maio, no Azerbaijão, para ter vaga na disputa de torneios Grand Prix e consegui mais pontos para o ranking.

A seleção goiana teve seis atletas na disputa. Apenas Dângela conquistou medalha na competição, que teve 24 medalhas de brasileiros.