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Lona pega fogo em show de Maiara & Maraisa e cantoras pedem socorro; assista

"Por favor, bombeiro, seguranças. Cadê os extintores? Calma, gente, que vai dar certo", dizia Maiara

Modificado em 27/09/2024, 01:08

Um início de incêndio assustou os fãs que participavam do show da dupla Maiara & Maraisa neste domingo (9) em Itaguaí, Região metropolitana no Rio. Um telão pegou fogo durante a apresentação.

Segundo o jornal Extra, a chama começou no alto, do lado direito do palco principal, e foi controlado pelos seguranças com extintores. As cantoras até interromperam o show para pedir socorro e que o público mantesse a calma.

"Por favor, bombeiro, seguranças. Cadê os extintores? Calma, gente, que vai dar certo. Calma, muita calma. Por favor, gente. Afasta, está caindo fogo, por favor, afasta", dizia Maiara, enquanto o fogo era controlado por seguranças.

Rastros de fogo chegaram a cair na plateia, mas não houve feridos. Ainda não se sabe os motivos que levaram ao incidente.

Lona pega fogo em show de Maiara & Maraisa e cantoras pedem socorro; assista

(Reprodução)

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Mãe de Maiara e Maraísa ainda não voltou ao apartamento após invasão de criminosos, diz assessoria

Residência foi arrombada de sábado para domingo de Páscoa enquanto a moradora estava fora. Condomínio informou que não comentará sobre o caso

Maiara, a mãe Almira Henrique, e a irmã Maraisa

Maiara, a mãe Almira Henrique, e a irmã Maraisa (Reprodução/Redes sociais)

A mãe das cantoras Maiara e Maraísa, Almira Henrique Pereira, não voltou para o apartamento após a invasão de criminosos, disse a assessoria da dupla. A residência da vítima foi arrombada na noite de sábado (19). Ao Daqui , a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) informou que o caso "segue sob sigilo" (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).

Segundo a assessoria de imprensa de Maiara e Maraísa, Almira havia saído para participar de uma missa e quando retornou no domingo de Páscoa (20) encontrou a porta do apartamento arrombada.

Dentro do local, ela disse que encontrou os cômodos com objetos revirados, alguns móveis e utensílios quebrados. A nota ressalta ainda que os invasores furtaram objetos pequenos e de valor (o prejuízo não foi divulgado).

Conforme a assessoria, a mãe da dupla ficou bastante abalada com a situação de insegurança, mas se encontra bem. No primeiro momento, ela decidiu não avisar as filhas, que estavam trabalhando.

Sobre o caso, as cantoras não fizeram qualquer menção nas suas redes sociais.

A Polícia Militar de Goiás (PC-GO) relatou que o apartamento da vítima foi invadido por dois suspeitos, que foram confundidos com moradores.

Por nota, a administração do residencial ressaltou que por "orientação das polícias Civil e Militar, e visando a eficácia da investigação em curso, o condomínio não se manifestará sobre o caso".

Íntegra da nota da PC-GO

A Polícia Civil de Goiás informa que o fato é apurado por meio de inquérito policial na Delegacia Estadual de Investigações Criminais -- DEIC, sendo adotadas todas as diligências investigativas para a elucidação do caso. Por determinação legal, o procedimento segue sob sigilo.

Goiânia-GO, 24 de abril de 2025.

Gerência de Comunicação da Polícia Civil de Goiás/PCGO

(Colaborou Letícia Graziely)

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Turistas de Goiás ficam feridos após motor de lancha explodir em Maragogi

Cinco pessoas estão internadas com queimaduras que atingiram até 30% do corpo. A Polícia Civil de Alagoas abriu investigação para apurar as causas do incêndio

Resgate de turistas goianos em incêndio de uma lancha no município de Maragogi, no Litoral Norte de Alagoas (Reprodução/Governo de Alagoas)

Resgate de turistas goianos em incêndio de uma lancha no município de Maragogi, no Litoral Norte de Alagoas (Reprodução/Governo de Alagoas)

Um incêndio em uma lancha deixou dez turistas goianos feridos na manhã de sexta-feira (18), em uma praia de Maragogi, no Litoral Norte de Alagoas. Segundo o Corpo de Bombeiros, cinco das vítimas foram encaminhadas para um hospital, enquanto as outras cinco receberam atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.

De acordo com testemunhas, o incêndio teve início após uma explosão no motor da embarcação, no momento em que o grupo se preparava para um passeio marítimo.

O Governo de Alagoas informou que todas as vítimas pertencem à mesma família e são cinco homens, quatro mulheres, duas delas gestantes, e uma criança de 3 anos.

Em nota enviada ao O POPULAR neste sábado (19), o Hospital Geral do Estado (HGE) informou que das sete pessoas internadas na unidade, apenas uma já recebeu alta. Um outro homem, de 31 anos compareceu na unidade para fazer curativo. As demais permanecem hospitalizadas, em estado de saúde estável.

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Confira o quadro clínico divulgado:

  • Mulher, de 27 anos: internada com 17% de área corpórea queimada;
  • Homem, 28 anos: internado com 25% de área corpórea queimada;
  • Homem, 25 anos: internado com 16% de área corpórea queimada;
  • ⁠Homem, 27 anos: internado com 17% de área corpórea queimada;
  • Homem, 23 anos: internado com 18% de área corpórea queimada;
  • Homem, 31 anos: realizou apenas curativos em ambulatório;
  • Mulher, 24 anos: recebeu alta médica.
  • As outras cinco vítimas sofreram apenas ferimentos leves e foram atendidas na UPA de Maragogi. A Polícia Civil de Alagoas abriu investigação para apurar as causas do incêndio.

    (Colaboraram Vanessa Chaves, Júlia Alves, Franceline Russo e Cássio Ramos)

    Testemunhas relataram que o fogo começou após uma possível explosão no motor da lancha (Reprodução/Governo de Alagoas)

    Testemunhas relataram que o fogo começou após uma possível explosão no motor da lancha (Reprodução/Governo de Alagoas)

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    Americano é resgatado de fazenda no Tocantins após promessa de conhecer o Brasil com tudo pago

    Polícia Civil conseguiu retirá-lo da propriedade depois que ele conseguiu acionar a Embaixada Americana. Órgão vai dar apoio no retorno aos Estados Unidos

    Modificado em 22/02/2025, 11:32

    Samuel Nathan Bryan (camisa vermelha) chegou ao Brasil em janeiro de 2025

    Samuel Nathan Bryan (camisa vermelha) chegou ao Brasil em janeiro de 2025 (Divulgação/Polícia Civil)

    Um norte-americano mantido preso em uma fazenda que fica a 50 km de Ananás, no Bico do Papagaio, foi resgatado nesta sexta-feira (21). Ele havia sido convidado pela dona da propriedade para visitar o Brasil e só conseguiu sair do local após acionar a Embaixada Americana para pedir ajuda.

    O resgate foi feito pela equipe da 18ª Delegacia de Polícia Civil do município, depois que a própria Embaixada informou a 3ª Central de Atendimento de Araguatins sobre a situação de Samuel Nathan Bryan, de 51 anos. A dona da fazenda estaria o impedindo de deixar a fazenda, segundo ele relatou às autoridades.

    A polícia descobriu que o homem veio para o Brasil com a viagem custeada pela mulher, que não teve o nome divulgado. Os dois eram amigos e Samuel chegou ao país em janeiro deste ano.

    Quando ele resolveu que queria retornar aos Estados Unidos, a mulher não teria deixado e o informou que não pagaria a passagem para ele ir embora.

    Além de o impedir de deixar a fazenda, o delegado Eduardo Artiaga, responsável pelo caso, afirmou que Samuel relatou às autoridades que estaria sendo forçado a realizar trabalhos manuais para permanecer no local.

    Os policiais chegaram à propriedade durante a manhã e conseguiram fazer o resgate e levar o americano para a delegacia. A Embaixada Americana foi contatada e vai auxiliar o homem a retornar aos Estados Unidos, informou o delegado.

    A Polícia Civil vai investigar a conduta da proprietária da fazenda com relação à situação do americano na fazenda.

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    Segunda Turma do STF forma maioria por condenação e prisão de réus da boate Kiss

    Em setembro de 2023, a anulação do júri foi confirmada pelo STJ, e o caso chegou ao Supremo em 2024

    Modificado em 04/02/2025, 17:58

    A maioria das vítimas sofreu asfixia devido a gases tóxicos liberados pela queima do revestimento de espuma do local

    A maioria das vítimas sofreu asfixia devido a gases tóxicos liberados pela queima do revestimento de espuma do local (Luca Erbes/Futura Press/Estadão Conteúdo)

    A Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) alcançou maioria nesta segunda-feira (3) para manter a decisão que restabeleceu a condenação dos quatro réus pela tragédia da boate Kiss, determinando a prisão imediata deles.

    A votação se deu em plenário virtual. Os ministros Edson Fachin e Gilmar Mendes acompanharam o relator, Dias Toffoli. Os votos dos ministros Nunes Marques e André Mendonça ainda não foram proferidos, mas suas posições podem ser registradas no sistema eletrônico do Supremo até o fim da noite desta segunda.

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    [Avião com criança e mais 5 cai perto de shopping e explode; vídeo mostra incêndio](http://Avião com criança e mais 5 cai perto de shopping e explode; vídeo mostra incêndio | Daqui - Veja mais em: https://daqui.opopular.com.br/geral/avi-o-com-crianca-e-mais-5-cai-perto-de-shopping-e-explode-video-mostra-incendio-1.3226403)
    [VÍDEO: Carro pegando fogo desce rua desgovernado em Jataí](http://VÍDEO: Carro pegando fogo desce rua desgovernado em Jataí | Daqui - Veja mais em: https://daqui.opopular.com.br/geral/video-carro-pegando-fogo-desce-rua-desgovernado-em-jatai-1.3221692)

    A tragédia ocorreu durante uma apresentação da banda Gurizada Fandangueira na cidade gaúcha de Santa Maria (a 288 km de Porto Alegre), na madrugada de 27 de janeiro de 2013.

    O incêndio deixou 242 mortos e mais de 600 feridos. As vítimas tinham, em média, 23 anos.

    A maioria das vítimas sofreu asfixia devido a gases tóxicos liberados pela queima do revestimento de espuma instalado irregularmente no local e que foi atingido pelas chamas de um artefato pirotécnico.

    Quatro réus receberam penas de prisão: o auxiliar da banda Luciano Bonilha (18 anos de prisão), o vocalista, Marcelo de Jesus (18 anos), e os sócios da boate Mauro Hoffmann (19 anos e seis meses) e Elissandro Spohr (22 anos e seis meses).

    Em agosto de 2022, por 2 votos a 1, os desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça gaúcho anularam o júri que, em dezembro de 2021, havia decidido pelas condenações. Quando o caso completou dez anos, em 2023, ninguém havia sido responsabilizado pela Justiça.

    Em setembro de 2023, a anulação do júri foi confirmada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), e o caso chegou ao Supremo em 2024.

    Em setembro do ano passado, Toffoli decidiu pela validade das condenações, atendendo a recursos da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

    Em novembro, Toffoli negou o recurso de um condenado pelo incêndio, Luciano Bonilha, que pedia a revisão da decisão anterior.

    O julgamento desta segunda tinha o objetivo de definir se os ministros acatariam o pedido das defesas dos réus, que entraram com recurso contra a decisão tomada pelo relator em setembro.

    Em nota, o advogado de Spohr, Jader Marques, disse que apesar de discordar da decisão de Toffoli referendada pela maioria dos ministros, acatará, respeitosamente, o que for determinado pela corte.

    "Como já determinado pelo relator, se mantida a decisão, o caso deverá voltar ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul para julgamento dos pontos remanescentes. Com efeito, a defesa de Elissandro aguarda a retomada do julgamento do caso no Tribunal de Justiça, em Porto Alegre, e confia no acatamento das teses apresentadas", afirmou.

    Também em nota, a advogada Tatiana Borsa, que representa Marcelo de Jesus, diz que acompanha o julgamento do STF e lamenta, desde já, o resultado.

    "Após a conclusão da votação pela Corte Suprema, aguardaremos o julgamento do recurso de apelação pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, sendo que reafirmamos a nossa confiança na Justiça."

    As defesas de Bonilha e Hoffmann não comentaram até a publicação desta reportagem.