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Polícia investiga golpe de mais de R$ 260 mil contra empresário de Rio Verde

Suspeito teve bens apreendidos pela polícia

Modificado em 21/02/2025, 13:58

Carro apreendido pela polícia avaliado em R$ 200 mil (Divulgação/Polícia Civil de Goiás (PCGO))

Carro apreendido pela polícia avaliado em R$ 200 mil (Divulgação/Polícia Civil de Goiás (PCGO))

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) está investigando um golpe de mais de R$ 260 mil contra um empresário em Rio Verde, região sudoeste do estado. Segundo a delegada do caso Luciana Rafaela Fernandes Ferreira Fonseca, um homem de 29 anos é suspeito e está sendo investigado, mas por enquanto não há pedido de prisão. Um mandado de busca e apreensão foi feito e um carro avaliado em R$ 200 mil mais dispositivos eletrônicos foram apreendidos.

O nome do suspeito não foi divulgado, por isso, O POPULAR não localizou a defesa até a última atualização desta reportagem.

Os bens do suspeito foram apreendidos nesta quarta-feira (19) por meio da operação Vitrine realizada pela PCGO. Mas conforme a delegada, só poderão ser entregues a vítima, como uma espécie de ressarcimento após passar pela autorização do judiciário. "Os bens estão acautelados e serão enviados ao poder judiciário quando o inquérito for remetido. Somente o judiciário pode direcionar bens para a vítima ao final do processo", explicou a delegada.

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Segundo Luciana Fonseca, o suspeito conheceu o empresário por meio de uma amiga e fecharam negócio.

Após algumas conversas, o investigado e a vítima tiveram a ideia de expandir o negócio, planejando abrir várias lojas em shopping popular na cidade. O investigado ficaria encarregado da administração, compras de produtos, reformas e montagem das lojas, enquanto a vítima aceitou uma proposta de pagar ao investigado 10% do lucro líquido das lojas como forma de compensação pelos seus serviços", contou a delegada.

Além da distribuição de tarefas e a porcentagem estabelecida, o suspeito informou para a vítima que tinha experiência e contatos na montagem de lojas. "O que levou a vítima a firmar a parceria, assinando um contrato com ele", informou a delegada Luciana Fonseca.

No entanto, após trabalharem juntos, a vítima passou a suspeitar dos adiantamentos financeiros solicitados pelo suspeito para fazer a compra de algumas marcas de tênis e roupas de marcas de alto custo, além da quantidade de produtos inferiores.

Parte do serviço foi entregue, mas com qualidade muito mais baixa que o prometido e quantidades bem menores que o contratado. Eles transacionaram comercialmente por alguns meses até o empresário se dar conta de que estava sendo enganado", afirmou delegada.

Ainda conforme a divulgação da Polícia Civil, alguns produtos estavam sem nota fiscal, enquanto outros nunca foram repassados a vítima.

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Em setembro de 2024 o empresário denunciou o ocorrido e após cinco meses de investigações, a polícia suspeita que o prejuízo a essa vítima possa ser bem mais do que o valor de R$ 260 mil. Além do empresário, a delegada contou que existem outras vítimas, mas que preferem não denunciar. "Existe notícia que existem outras vítimas, mas elas acabaram firmando acordo e outras preferiram não denunciar", informou a delegada.

Ele está em liberdade, o fato ocorreu há algum tempo e, portanto, não estão preenchidos os requisitos da prisão preventiva", explicou a delegada.

Ainda conforme Luciana Fonseca, o suspeito agia sozinho, mas será investigado pela polícia se existiam mais pessoas envolvidas.

Carro apreendido pela polícia avaliado em R$ 200 mil

Carro apreendido pela polícia avaliado em R$ 200 mil (Divulgação/Polícia Civil de Goiás)

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Atencioso, dedicado e alegre: Veja quem era o médico que morreu após carro bater em árvore e pegar fogo na BR-060

Cortejo realizado pela corporação militar em homenagem ao médico foi realizado nesta quarta-feira (12)

O médico Alberto Dalmacio Villalba de Faria, que morreu aos 34 anos, era admirado por colegas e amigos, conforme nota divulgada pela Superintendência de Polícia Científica (SPTC). Atuando na SPTC desde 2015, ele foi descrito como uma pessoa humana, solícita e prestativa, além de exercer sua função com excelência. Alberto Dalmacio morreu após o carro que dirigia colidir contra uma árvore e pegar fogo, na BR-060, no trecho entre Anápolis e Brasília.

O profissional Alberto Dalmacio conciliava o cargo como médico legista na Polícia Científica e como anestesista em Brasília. Segundo a Polícia Científica, ele passava com frequência pela BR-060, via que aconteceu o acidente na noite de terça-feira (11) no km 83.

O cortejo realizado pela corporação militar aconteceu nesta quarta-feira (12), e teve a presença de viaturas das forças policiais e de salvamento que percorreram as ruas de Anápolis (confira vídeo abaixo).

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Entre os colegas, policiais e administrativos, deixou uma marca inigualável de responsabilidade e alegria, trazendo calor humano a um ambiente que frequentemente lida com as dores mais difíceis do serviço público. Seu legado de trabalho árduo, dedicação e comprometimento, aliado ao bom humor e à energia positiva, permanecerá vivo entre aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo", lamentou a SPTC.

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Nas redes sociais, muitas pessoas lamentaram a morte do médico, incluindo colegas de trabalho, pacientes e conhecidos. Um colega de profissão comentou nas redes sociais que era uma pessoa fácil de lidar.

Trabalhei por um curto período com o Alberto. Sabia mais dele pelo que os colegas me contavam. O pouco que presenciei: era uma pessoa leve, de trato fácil, de riso fácil, um pouco trapalhão e preocupado com o próximo, uma risada caricata. O seu quase bordão: "Bãozim, bãozim?!", ao cumprimentar qualquer pessoa por quem passasse. Pelo comentado pelos colegas de trabalho, soube que era uma pessoa de inteligência ímpar, de hábitos peculiares e muito atencioso com os pais", lamentou o colega.

Os vários comentários nas redes destacam a inteligência do profissional. "Muito triste. Trabalhei com ele fora da SPTC, um colega genial, sempre de bom humor e bom coração. Uma perda enorme", comentou outro colega. Outros pessoas comentaram e lamentaram a perda do médico:

Um gênio de coração imenso"

SPTC perde um exímio profissional"

De acordo com a SPTC, o médico iniciou o trabalho na Polícia Científica em 2014 por meio de um concurso público. Alberto Dalmacio ficou na lotação por dez anos e solicitou transferência para Anápolis para acompanhar os pais.

Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos

Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos (Divulgação/Redes Sociais)

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Corretor de grãos suspeito de aplicar golpe milionário agiu sozinho, diz Justiça

Decisão judicial rejeitou a denúncia contra 15 investigados, incluindo a esposa de Vinicius Martini de Mello, por organização criminosa e lavagem de dinheiro

Modificado em 13/03/2025, 16:01

Corretor de grãos Vinicius Martini de Mello continua foragido (Reprodução/Redes sociais)

Corretor de grãos Vinicius Martini de Mello continua foragido (Reprodução/Redes sociais)

O corretor de grãos Vinicius Martini de Mello, suspeito de aplicar golpes milionários contra produtores rurais de Rio Verde, no sudoeste goiano, agiu sozinho, conforme a decisão da 1ª Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem de Bens, Direitos e Valores de Goiânia, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). Desta forma, a titular da vara rejeitou a denúncia do Ministério Público de Goiás (MPGO) de organização criminosa e lavagem de dinheiro contra Vinicius e mais 15 pessoas, entre elas, a esposa dele, Camila Rosa Melo , além familiares e sócios das empresas 'de fachada' usadas no crime.

No documento, a magistrada Placidina Pires manteve o pedido de prisão preventiva contra o corretor de grãos, o qual é considerado foragido. Ela concedeu liberdade provisória a todos os outros investigados, além de flexibilizar medidas cautelares da maioria deles, como o uso de tornozeleira eletrônica.

O POPULAR entrou em contato com as defesas do casal e de familiares do investigado, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. A reportagem não localizou a defesa dos outros denunciados.

A decisão foi assinada nesta terça-feira (11). Conforme a juíza, a denúncia mencionou que todos os investigados teriam constituído um grupo criminoso para a prática de estelionatos e de lavagem dos valores para aplicar o golpe. Contudo, ela entendeu que Vinicíus foi o único a participar das negociações, a qual ocasionou prejuízos de mais de R$ 20 milhões às vítimas.

Entretanto, de acordo com a narrativa da própria denúncia, o único possível autor direto dos estelionatos seria o acusado Vinícius Martini de Mello, pois referido réu foi a única pessoa que supostamente participou das negociações de compra e venda de grãos (soja e milho) e a única pessoa que recebeu os valores advindos das negociações e que deixou de cumprir com as demais obrigações contratuais de seus negócios", descreveu.

A Justiça entendeu, dessa forma, que a denúncia não mostrou a configuração do crime de organização criminosa, pois não detalhou a "existência de uma estrutura hierarquicamente ordenada, permanente e estável, e caracterizada pela divisão de tarefas composta pelos denunciados".

Após rejeitar a denúncia do MPGO em relação aos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais, determinou a redistribuição do caso ao Juízo de Rio Verde, para o julgamento dos crimes de estelionatos e falsidade ideológica.

Denúncia

Em dezembro, o MPGO denunciou o corretor de grãos e outras 15 pessoas, entre elas: a esposa dele, Camila Rosa Melo, familiares e sócios das empresas 'de fachada' usadas no crime. Foi considerado que os envolvidos formavam uma organização criminosa, sendo Vinícius o líder. Eles vão responder por lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, falsidade ideológica e estelionato.

Vinicius Martini de Mello e Camila Rosa Melo, casal procurado pela Polícia Civil (PC). (Divulgação/Polícia Civil)

Vinicius Martini de Mello e Camila Rosa Melo, casal procurado pela Polícia Civil (PC). (Divulgação/Polícia Civil)

Na época, os advogados que defendem o casal são Gilles Gomes e Emerson Ticianelli que, por meio de nota, afirmam que " os fatos a eles atribuídos na denúncia do MPGO não configuram crime, tratando-se a investigação de indevida utilização de expedientes criminais para o fim de forçar o cumprimento de contratos em andamento ou a vencer, o que já foi provado por seus clientes" (leia abaixo a nota na íntegra).

Quatro dos investigados são familiares de Vinícius. Os advogados Alessandro Gil Moraes Ribeiro e Danilo Marques Borges dissera em nota que "a denúncia representa, exclusivamente, a versão inicial da acusação, não constituindo juízo de culpabilidade", e que no decorrer do processo, "a inocência de nossos clientes será cabalmente demonstrada, por meio de provas técnicas e robustas" (leia abaixo a nota na íntegra) .

O casal Vinicius e Camila está na lista da Interpol , também conhecida como Polícia Internacional. Segundo a Polícia Civil (PC), os dois estão foragidos nos Estados Unidos. O casal movimentou cerca de R$ 19 bilhões com os crimes, de acordo com a investigação.

Vinicius e Camila são considerados foragidos pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO). (Divulgação/Polícia Civil)

Vinicius e Camila são considerados foragidos pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO). (Divulgação/Polícia Civil)

O POPULAR teve acesso ao documento de denúncia, que aponta dez casos de estelionato praticados pelo grupo. A denúncia afirma que Vinícius era o responsável por conduzir as negociações, mas não emitia as notas fiscais em nome da empresa em que era sócio. Ele usava empresas "noteiras" - de fachada ou falsas -, para emissão de notas fiscais sem o recolhimento tributário. Dessa forma, ele podia fazer transações sem gerar vínculos fiscais e contábeis evidentes em relação à própria empresa, aponta o documento.

Produtores rurais de Rio Verde denunciam os golpes desde junho deste ano e informaram que, há seis anos, Vinicius comprava a produção para revender, mas na última safra teria pago com cheques sem fundos e desaparecido da região, segundo a polícia. Ele era conhecido na cidade, por isso, os produtores tinham o costume de entregar o produto e pegar cheques pré-datados dele, informou a PC.

"[...] Valendo-se do prestígio e da confiança conquistada por estarem há anos no ramo empresarial de produtos agrícolas, passaram a adquirir sacas de milho e de soja dos produtores rurais, sem o respectivo pagamento. Houve também, em alguns casos, a venda de produtos agrícolas mediante recebimento antecipado dos valores, sem a efetiva entrega dos insumos", afirma a denúncia do MP.

Dos denunciados, o casal mencionado está foragido, três estão presos em regime fechado e um em regime domiciliar. Os outros respondem em liberdade.

Apreensão

Aviões apreendidos durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Aviões apreendidos durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Quase 500 veículos, dois aviões e sete imóveis foram apreendidos em uma megaoperação realizada em 2 de dezembro. Antes disso, em operação realizada nos dias 28 e 29 de novembro, foram cumpridas medidas judiciais nas cidades de Rio Verde, Morrinhos, Goiânia, Santo Antônio da Barra, Montividiu e nos Estados Unidos. No total 34 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

Nós apreendemos armas, joias, documentos, veículos importados, caminhonetes, caminhões bitrens, que a depender do modelo, vale mais de R$ 1 milhão, e casas de luxo. A quantia aproximada dos bens sequestrados é de R$ 200 milhões", informou o delegado Márcio Henrique Marques.

Caminhão e moto sequestrados pela polícia durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Caminhão e moto sequestrados pela polícia durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Como agiam

A PC explicou que a prática criminosa já vem da família. Vinicius comprava os grãos com o preço acima da tabela e os vendiam abaixo da tabela. "Quem ficava com essa conta era o Estado de Goiás porque eles não recolhiam o tributo. Eles também constituíam empresas exclusivamente para emissão de notas fiscais frias e contratavam laranjas para constituir essas empresas e promover a sonegação fiscal", afirma o delegado.

A investigação apontou que, a partir da sonegação fiscal, eles praticaram diversos atos característicos de lavagem de capitais para que o dinheiro desviado do Estado retornasse para as contas como se fosse lícito. "Não satisfeito com os valores que obteram com a prática de sonegação fiscal, ou com a prática de diversos estelionatos, eles vitimaram os produtores rurais de Rio Verde. Ele comprou dos produtores, não pagou e vendeu para outros e não entregou, informou o delegado.

Notas de defesa

Defesa de Vinicius e Camila

"Gilles Gomes e Emerson Ticianelli, Advogados de Vinicius e Camila, afirmam que os fatos a eles atribuídos na denúncia do MPGO não configuram crime, tratando-se a investigação de indevida utilização de expedientes criminais para o fim de forçar o cumprimento de contratos em andamento ou a vencer, o que já foi provado por seus clientes".

Defesa de investigados

"Os advogados Alessandro Gil Moraes Ribeiro (OAB/GO 16.797) e Danilo Marques Borges (OAB/GO 27.755), no exercício da defesa técnica de S.P.M., P.M.M.M., F.M.M. e M.B.S.M., vêm a público esclarecer que tiveram ciência da denúncia formalizada pelo Ministério Público, cuja narrativa será devidamente enfrentada nos autos do processo judicial instaurado.

Cumpre destacar que a denúncia representa, exclusivamente, a versão inicial da acusação, não constituindo juízo de culpabilidade. No decorrer do processo, com a observância rigorosa das garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, a inocência de nossos clientes será cabalmente demonstrada, por meio de provas técnicas e robustas.

A defesa reafirma seu compromisso com a justiça e com o devido processo legal, confiando na imparcialidade do Poder Judiciário para a correta análise dos fatos e para o esclarecimento da verdade.

Por fim, solicitamos à imprensa e à sociedade que aguardem o desfecho do trâmite judicial, evitando pré-julgamentos que possam ferir os direitos e a dignidade das partes envolvidas.

Alessandro Gil Moraes Ribeiro

OAB/GO 16.797

Danilo Marques Borges

OAB/GO 27.755"

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Moradores colocam cerveja para 'gelar' em granizo que caiu durante forte chuva em Goiânia; vídeo

Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) registrou tempestades na região de 37,8 milímetros e rajadas de vento de 36 km/h

Empresário disse que se assustou com o temporal e saiu do escritório para ver a situação do seu carro estacionado na frente do prédio

Empresário disse que se assustou com o temporal e saiu do escritório para ver a situação do seu carro estacionado na frente do prédio (Divulgação/Arquivo Maykon Douglas)

Dois moradores colocaram suas cervejas para "gelar" no granizo que caiu durante a forte chuva em Goiânia, na tarde de terça-feira (11). O empresário Maykon Douglas, de 28 anos, relatou à redação que ele e o sócio, Marcos Dimitry, estavam trabalhando no escritório deles no Parque Amazônia quando de repente "o céu começou a cair" sobre o carro deles (veja vídeo acima).

Eu e meu colega de trabalho ficamos aflitos pelos nossos carros na porta levando pedrada de gelo, e ele mais ainda por ter acabado de lavar o carro", contou Maycon.

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No entanto, segundo o empresário, após o susto, quando eles olharam para o chão da calçada viram o granizo acumulado e tiveram a ideia de colocar a cerveja que guardam para tomarem no final do expediente de todas as sextas-feiras para gelar.

O chão da calçada parecia neve de tanto granizo acumulado, e logo veio a ideia: 'granizo gelado, cerveja quente?'. Vamos aproveitar. E assim colocamos a bebida no gelo, gravamos sem pretensão nenhuma a brincadeira, que acabou repercutindo bastante", disse o empresário.

Maykon Douglas e Marcos Dimitry gravaram quando a tempestade acompanhada por muito granizo caiu sobre os dois veículos.

Apesar do susto pelo vento e pela quantidade de granizo, os carros não amassaram, pois apesar de muita pedra de granizo, o diâmetro delas era pequena, não amassando os carros", comemorou Dimitry.

Nas cenas, as pedras de gelo batem com bastante força e se acumulam próximo a uma parede. Eles juntam um pouco mais o granizo, colocam cerca de quatro latinhas de cerveja e jogam mais gelo sobre elas.

Devido ao fenômeno, Maykon disse que esta semana tiveram um "happy hour" a mais, além da sexta-feira. "Se a vida te der um limão, faça uma limonada. No nosso caso, fizemos um cozumel bem gelado", brincou.

Temporal isolado

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) registrou a precipitação de chuvas nos setores Parque Amazônia e Jardim América de 37,8 e 30,2 milímetros, respectivamente. Na capital, conforme o instituto, tiveram ventos de 36 km/h.

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Médico morre após perder controle da direção, bater carro de luxo contra árvore e pegar fogo na BR-060; vídeo

Alberto Dalmacio Villalba de Faria era médico legista lotado na Regional de Anápolis, segundo a Polícia Científica

Modificado em 12/03/2025, 14:39

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O médico legista Alberto Dalmacio Villalba de Faria, de 34 anos, morreu após perder o controle da direção e bater contra uma árvore na BR-060, no trecho que liga Anápolis a Brasília. De acordo com Polícia Rodoviária Federal (PRF), após o impacto, o carro de luxo que ele dirigia pegou fogo e o médico morreu no local. Ainda não há informações sobre o local, data e horário do velório e enterro dele.

Em nota, a Polícia Científica lamentou a morte de Alberto e se solidarizou com familiares, amigos e colegas de trabalho. "Lotado na Regional de Anápolis, dedicou-se com excelência e compromisso à sua função, sendo reconhecido e admirado por colegas e amigos. Alberto deixa um legado de dedicação à segurança pública", diz um treco da nota.

O acidente aconteceu na noite de terça-feira (11), no km 83. Segundo a PRF, chovia muito no momento do acidente. Um vídeo divulgado pela corporação mostra o carro ainda em chamas e a árvore caída sobre a pista molhada pela chuva (assista acima). As causas do acidente serão apuradas pela PRF e Polícia Científica.

Médico legista Alberto Dalmacio Villalba de Faria e dele em chamas após acidente (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PRF)

Médico legista Alberto Dalmacio Villalba de Faria e dele em chamas após acidente (Reprodução/Redes sociais e Divulgação/PRF)