Geral

Secretário de Educação confirma recontratação até março de professores com contratos vencidos

Recontratação também vale para servidores do administrativo

Modificado em 17/09/2024, 16:15

Rodrigo Caldas e Cileide Alves

Rodrigo Caldas e Cileide Alves (Reprodução/O Popular)

O secretário de Educação de Goiânia, Rodrigo Caldas, confirmou nesta terça-feira (30) que os professores com contratos vencidos serão recontratados até março para que o município não sofra com déficit de profissionais. A informação foi divulgada em entrevista à jornalista Cileide Alves, no Chega Pra Cá, do jornal O Popular. Segundo o secretário, a recontratação também vale para servidores do administrativo.

"Diante da situação, os contratos que estão vencendo nós estamos autorizando. É uma decisão de gestão, para que esses contratos que forem do nosso interesse, naquelas escolas específicas, continuem trabalhando [...] Justamente para a gente não ter o problema do déficit de funcionários, tanto professores quanto administrativos", afirmou o secretário.

De acordo com Rodrigo, aproximadamente 600 profissionais de cinco regionais serão recontratados e a medida foi tomada por conta da demora do processo seletivo que teve início em maio e só foi publicado no dia 23 de janeiro deste ano, um dia depois do início do ano letivo de 2024.

"O processo seletivo tem uma tramitação interna e é burocrático. Ele iniciou em maio e agora que saiu o edital de publicação. Então, por conta disso, nós estamos usando dessa estratégia para permitir que esse contrato continue nos ajudando até o final de março", explicou o secretário.

Rodrigo informou que assim que identificou a necessidade da prorrogação do processo seletivo, a Secretaria tentou convencer a Câmara Municipal a prorrogar os contratos para mais dois anos. Porém, a medida não foi aprovada e, em outubro de 2023, a Câmara aprovou o projeto que prorrogou os contratos temporários até o dia 31 de dezembro.

"Nós queríamos ter prorrogado esses contratos para um tempo um pouco maior porque a gente não sabia realmente quanto tempo demoraria para que esse processo seletivo chegasse nessa fase que nós chegamos agora. Infelizmente a gente não conseguiu fazer com que esse processo fosse prorrogado por dois anos e ele foi prorrogado até o final de dezembro" afirma o secretário.

Conforme Rodrigo, com o vencimento dos contratos, foi decidido, de forma interna, pela de recontratação dos 600 profissionais que devem continuar trabalhando até março deste ano.

"Nós chamamos os coordenadores das regionais e cada coordenador, juntamente com está, chamando os profissionais que nós temos interesse que continuem mais esse período de dois, três meses para poder suprir essa necessidade que estamos no momento. Isso foi uma decisão interna, juntamente com nossos coordenadores e diretores", disse o secretário.

Ainda segundo Rodrigo, caso o processo seletivo finalize até 22 de fevereiro, os contratos serão encerrados antes de março.

"Pode ser que se o processo seletivo finalize dentro do prazo previsto e a gente não precise que eles se estendam", explicou Rodrigo.

Geral

Casal dono de clínica investigado por deformar pacientes volta a ser preso

Karine Gouveia e o marido Paulo César foram presos após orientar funcionários a permanecerem em silêncio, e por continuar anunciando venda de medicamentos, segundo as investigações

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

O casal dono das clínicas de estética Karine Gouveia, investigado por deformar pacientes, voltou a ser preso, nesta quarta-feira (12), em Goiânia. De acordo com a Polícia Civil (PC), Karine Giselle Gouveia, de 34 anos, e Paulo César Dias Gonçalves, de 44, foram presos preventivamente após orientar outros investigados a permanecerem em silêncio sobre os fatos, e por continuar anunciando venda de medicamentos.

À reportagem, a defesa do casal suspeito, o advogado Tito Amaral, considerou como "absurda" a renovação da prisão. Segundo ele, há uma série de alegações "inventadas" pela polícia, sem documentos ou provas (veja a nota completa no final).

São apenas falácias, versões e narrativas que estão induzindo a erro o Ministério Público e o Poder Judiciário. Nós já estamos trabalhando, elaborando os recursos e iremos a todas as instâncias. Vamos pedir, em primeiro lugar, ao Tribunal de Justiça, para que essa prisão absolutamente ilegal seja imediatamente revogada", acrescentou o advogado.

Karine e Paulo foram presos pela primeira vez no dia 18 de dezembro de 2024. Contudo, após o habeas corpus concedido pela ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Daniela Teixeira, o casal foi solto no dia 8 de fevereiro. Entretanto, a decisão impôs medidas cautelares como, não manter contato com os funcionários e nem ir à clínica, nem fazer divulgação de fins estéticos em qualquer rede social.

Dessa forma, segundo a apuração da polícia, que foi aceita pela Justiça quando concedeu as prisões, os investigados utilizaram suas redes sociais para anunciar a venda de medicamentos e outras substâncias medicinais.

Além disso, o casal teria tentado atrapalhar as investigações após subcontratar escritórios de advogados "que, sob a aparência de defensores independentes, orientaram outros investigados a permanecerem em silêncio e a não colaborarem com as investigações, mesmo que eventualmente isso pudesse ser benéfico para esses outros envolvidos", segundo a PC.

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Possíveis novas mil vítimas

A polícia identificou, com base nas investigações, que todos os pacientes que realizaram preenchimentos faciais na clínica Karine Gouveia entre março de 2018 e março de 2019 (aproximadamente 954 pessoas), têm grande chance de terem sido submetidos a aplicação com óleo de silicone. Conforme a PC, a substância, quando aplicada de forma inadequada, pode migrar para outras áreas do corpo, causando inflamações, deformidades e outros danos à saúde.

Dessa forma, diante do risco à saúde, a delegacia orienta que esses pacientes procurem um médico com urgência e solicitem a realização do exame de ultrassonografia dermatológica com doppler, capaz de detectar a presença de substâncias não biodegradáveis no corpo, como o óleo de silicone.

Caso o resultado ateste positivo, essas vítimas deverão procurar a 4ª Delegacia Distrital de Goiânia, mediante agendamento, para prestar depoimento e contribuir para as investigações.

Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

Crimes

Os donos das clínicas Karine Gouveia são investigados por formação de organização criminosa, falsificação de produtos terapêuticos, lesões corporais gravíssimas, exercício ilegal da medicina, estelionato e outros crimes relacionados à prática de procedimentos estéticos e cirúrgicos sem a devida qualificação técnica e autorização legal. Até o momento, mais de 100 vítimas denunciaram o casal.

A investigação, que teve início em fevereiro de 2024, apurou que a clínica realizava procedimentos estéticos e cirúrgicos de alto risco como, rinoplastias, lipoaspirações, aplicações de botox e preenchimentos faciais, sem a devida autorização e com o uso de substâncias proibidas, como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA).

Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

Segundo a polícia, essas substâncias, quando injetadas no corpo, podem causar deformidades permanentes, necroses, infecções graves e outras complicações de saúde.

Os investigados agiam de forma organizada e hierárquica, com a utilização de estratégias de marketing agressivas e a participação de profissionais sem a qualificação necessária para realizar os procedimentos oferecidos. Além disso, foi constatado que a clínica comercializava medicamentos manipulados de forma irregular, incluindo substâncias proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que pode configurar tráfico de medicamentos", informou a PC.

Nota completa da defesa do casal

Essa renovação da prisão preventiva é uma decisão absurda, o próprio STJ, através da ministra Daniela, já disse que essa prisão é desproporcional e desnecessária. Eles estavam sob medidas cautelares diversas da prisão. O que está havendo é uma série de coisas inventadas pelo delegado, sem nenhum documento, sem nenhuma prova, são apenas versões falácias da prisão.

São apenas falácias, versões e narrativas que estão induzindo a erro o Ministério Público e o Poder Judiciário. Nós já estamos trabalhando, elaborando os recursos e iremos a todas as instâncias. Faremos uma reclamação ao STJ e, se for o caso, até o STF.

Vamos pedir, em primeiro lugar, ao Tribunal de Justiça, para que essa prisão absolutamente ilegal seja imediatamente revogada. Apesar da lei determinar expressamente que a mãe de um filho de menos de 12 anos não fique presa, a polícia levou os dois, e ficou uma criança de 7 anos sozinha chorando em casa. Se fosse calcado em fatos reais, em provas, em documentos, ok. Mas é uma fantasia que a polícia está criando.

Advogado Tito Amaral

Geral

Moradores colocam cerveja para 'gelar' em granizo que caiu durante forte chuva em Goiânia; vídeo

Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) registrou tempestades na região de 37,8 milímetros e rajadas de vento de 36 km/h

Empresário disse que se assustou com o temporal e saiu do escritório para ver a situação do seu carro estacionado na frente do prédio

Empresário disse que se assustou com o temporal e saiu do escritório para ver a situação do seu carro estacionado na frente do prédio (Divulgação/Arquivo Maykon Douglas)

Dois moradores colocaram suas cervejas para "gelar" no granizo que caiu durante a forte chuva em Goiânia, na tarde de terça-feira (11). O empresário Maykon Douglas, de 28 anos, relatou à redação que ele e o sócio, Marcos Dimitry, estavam trabalhando no escritório deles no Parque Amazônia quando de repente "o céu começou a cair" sobre o carro deles (veja vídeo acima).

Eu e meu colega de trabalho ficamos aflitos pelos nossos carros na porta levando pedrada de gelo, e ele mais ainda por ter acabado de lavar o carro", contou Maycon.

Fim da onda de calor deve trazer tempestades para Goiás, prevê Cimehgo
Nova onda de calor chega a Goiás; veja cidades mais afetadas

No entanto, segundo o empresário, após o susto, quando eles olharam para o chão da calçada viram o granizo acumulado e tiveram a ideia de colocar a cerveja que guardam para tomarem no final do expediente de todas as sextas-feiras para gelar.

O chão da calçada parecia neve de tanto granizo acumulado, e logo veio a ideia: 'granizo gelado, cerveja quente?'. Vamos aproveitar. E assim colocamos a bebida no gelo, gravamos sem pretensão nenhuma a brincadeira, que acabou repercutindo bastante", disse o empresário.

Maykon Douglas e Marcos Dimitry gravaram quando a tempestade acompanhada por muito granizo caiu sobre os dois veículos.

Apesar do susto pelo vento e pela quantidade de granizo, os carros não amassaram, pois apesar de muita pedra de granizo, o diâmetro delas era pequena, não amassando os carros", comemorou Dimitry.

Nas cenas, as pedras de gelo batem com bastante força e se acumulam próximo a uma parede. Eles juntam um pouco mais o granizo, colocam cerca de quatro latinhas de cerveja e jogam mais gelo sobre elas.

Devido ao fenômeno, Maykon disse que esta semana tiveram um "happy hour" a mais, além da sexta-feira. "Se a vida te der um limão, faça uma limonada. No nosso caso, fizemos um cozumel bem gelado", brincou.

Temporal isolado

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) registrou a precipitação de chuvas nos setores Parque Amazônia e Jardim América de 37,8 e 30,2 milímetros, respectivamente. Na capital, conforme o instituto, tiveram ventos de 36 km/h.

Geral

Corpo encontrado às margens do Rio Meia Ponte é da mulher que desapareceu após sair de casa, diz polícia

Identificação ocorreu por meio da arcada dentária. Lilian Leonardo Silva estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro

Lilian Leonardo Silva estava desaparecida há 13 dias (Reprodução/Redes sociais)

Lilian Leonardo Silva estava desaparecida há 13 dias (Reprodução/Redes sociais)

O corpo encontrado às margens do Rio Meia Ponte, em Goiânia, pertence a Lilian Leonardo Silva, de 48 anos, que desapareceu após os filhos saírem para a escola, de acordo com a Polícia Científica. A confirmação ocorreu por meio da arcada dentária.

Policiais civis e nadadores do Corpo de Bombeiros localizaram o corpo nesta terça-feira (11), no Jardim Califórnia. Ao POPULAR , o delegado responsável pelo caso, Pedromar Souza, informou que o corpo já estava em estado de decomposição, e, por isso, não foi possível identificá-lo por meio das digitais.

Corpo foi encontrado às margens do Rio Meia Ponte, na altura do Jardim Califórnia (Divulgação/Polícia Civil)

Corpo foi encontrado às margens do Rio Meia Ponte, na altura do Jardim Califórnia (Divulgação/Polícia Civil)

O local onde o corpo foi encontrado fica a mais de 20 quilômetros de distância da residência onde morava a dona de casa, no Jardim Caravelas. De acordo com o delegado, ela conhecia aquela região e teria ido de ôninus. A principal indicação é que a mulher tirou a própria vida, "mas tudo deve ser materializado nos autos", segundo a Polícia Civil.

Relembre o caso

Conforme o Boletim de Ocorrência registrado pela família, Lilian estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro deste ano, após sair de casa no Jardim Caravelas, na região sudoeste de Goiânia.

Lilian sofria de depressão e ansiedade (Reprodução/TV Anhanguera)

Lilian sofria de depressão e ansiedade (Reprodução/TV Anhanguera)

Em entrevista à TV Anhanguera, a família contou que Lilian tomava medicamentos para ansiedade e depressão, e quatro dias antes do desaparecimento dela toda a medicação havia sido trocada, desde então ela apresentava episódios de perda de memória.

Quem fica aqui junto com a minha mãe na parte da tarde é a minha irmã, ela que me contava -- olha minha mãe está dormindo o dia inteiro, não sai para tomar água, medicamento, não vai no banheiro, nada - até que um dia eu abri [a porta do quarto da mãe] e fui perguntar como que ela estava, entrei no quarto dela e ela falava coisa com coisa", disse Gabriel Leonardo da Silva, filho de Lilian.

O filho de Lilian Leonardo disse também que a mãe desapareceu após ele e a irmã mais nova saírem para a escola.

Quando foi por volta de 11h40, 12h, minha irmã voltou da escola e notou que a minha mãe não estava mais em casa. Ela até me mandou um áudio falando -- olha minha mãe saiu, não está mais em casa -- mas até então eu considerei normal", disse.

Gabriel Leonardo relatou que somente no dia 27 de fevereiro eles ficaram realmente preocupados e decidiram registrar o desaparecimento na polícia.

Quando foi no outro dia cedo que eu acordei, minha irmã acordou, ela não tinha dormido em casa, aí abrimos a porta do quarto vimos que ela não estava lá, e tudo intacto", disse.

O filho de Lilian relatou na época que toda a família ficou bastante preocupada e apreensiva com o desaparecimento de sua mãe.

A gente fica bem apreensivo pensando como ela pode estar, onde ela pode estar, se ela está dormindo em algum lugar, se ela está em algum lugar coberto, se alguém achou ela, se é uma pessoa boa, se é uma pessoa ruim, a gente fica bem preocupado", disse.

Geral

Motociclista segurando tubo de PVC morre após perder controle da direção e bater em outra moto; vídeo

Há indícios de que o transporte do objeto estava irregular e de que o capacete do motociclista não estava corretamente afivelado, segundo a Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET)

Modificado em 12/03/2025, 07:44

undefined / Reprodução

Um motociclista de 49 anos morreu após perder o controle da direção e bater em outra moto. O acidente aconteceu na Av. C-205 com a Rua C-203, no Jardim América, em Goiânia. Uma equipe dos bombeiros foi chamada e constatou o óbito da vítima no local. Já o outro motociclista saiu ileso. Além disso, uma câmera de segurança registrou o momento da batida (assista acima) .

No canto superior direito do vídeo, é possível ver o motociclista transportando um tubo de PVC. Ao tentar segurar o objeto com o veículo em movimento, ele perde o equilíbrio. Em seguida, passa por cima do canteiro central e invade a pista contrária, colidindo com outra moto. O acidente ocorreu na tarde dessa segunda-feira (10).

Segundo a Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET) de Goiânia, o tubo de PVC tinha aproximadamente 1,5 metro de comprimento e não estava devidamente fixado. Ainda conforme o órgão, pode ser que o capacete do motociclista que morreu não estivesse corretamente afivelado, pois se soltou no momento da queda.

De acordo com os bombeiros, o outro motociclista envolvido no acidente não teve ferimentos e não quis ser levado para o hospital. Uma equipe da Polícia Militar (PM) também atendeu a ocorrência. Além disso, a Polícia Civil (PC) deve investigar o caso.

Em uma coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (11), o gerente de fiscalização da SET, Eduardo Mariano, disse que os dois motociclistas envolvidos nesse acidente do Jardim América estavam transportando cargas. Eduardo ressaltou que a investigação das causas do acidente ficam por conta da Polícia Científica e da Polícia Civil. Depois, o gerente explicou ainda quais são as normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) sobre o transporte correto em motocicletas.

Existe uma legislação para a pessoa exercer essa profissão de motofretista. Então, ela tem que passar por um curso, esse curso é de 30 horas, ele tem validade de cinco anos, a pessoa tem que ter no mínimo 21 anos de idade, ela tem que estar, no mínimo, dois anos habilitada na categoria A. A moto também precisa ter algumas diferenças para ele exercer essa profissão. Por exemplo, a legislação fala que a moto precisa ter aquele mata-cachorro para a proteção tanto dele [do motociclista] quanto do motor. Ele precisa usar um colete refletivo e um capacete com viseira. O capacete tem que estar afivelado o tempo inteiro e a viseira abaixada", explicou.

Registros do acidente entre duas motos no Jardim América, em Goiânia. Motociclista que morreu estava transportando um tubo PVC de cerca de 1,5 metro de comprimento. (Divulgação/SET Goiânia)

Registros do acidente entre duas motos no Jardim América, em Goiânia. Motociclista que morreu estava transportando um tubo PVC de cerca de 1,5 metro de comprimento. (Divulgação/SET Goiânia)