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Síndrome do olho seco afeta 14% dos brasileiros e é desafio para goianos durante o inverno

O oftalmologista Henrique Rocha explica que, em Goiás, a umidade do ar pode chegar a 16%, inferior ao registrado no Saara, o que torna a incidência do olho seco mais comum

Modificado em 17/09/2024, 17:29

Síndrome do olho seco afeta 14% dos brasileiros e é desafio para goianos durante o inverno

(Divulgação)

O clima seco e a baixa umidade do ar são características marcantes do inverno em Goiás, tornando a síndrome do olho seco um problema ainda mais relevante para a população local. De acordo com trabalhos recentes publicados na literatura internacional, a condição, pouco conhecida pela população, afeta 14% dos brasileiros, mas esse número pode ser ainda maior em regiões urbanas, como São Paulo, onde a prevalência atinge 24% dos jovens.

"Na nossa região, a umidade do ar pode chegar a níveis tão baixos quanto 16%, inferior até aos 17% registrados no Saara", explica o presidente da Sociedade Goiana de Oftalmologia (SGO), Henrique Rocha. "Isso torna a incidência de olho seco ainda mais comum, especialmente nesta época do ano", completa.

Sintomas e tratamentos
Os sintomas mais comuns da síndrome do olho seco incluem ardência, coceira, sensação de areia nos olhos e visão turva. Para aliviar esses sintomas, o uso de colírios lubrificantes é altamente recomendado. "Existem colírios com diferentes viscosidades, alguns sem conservantes, que podem ser usados várias vezes ao dia sem causar danos", orienta o oftalmologista.

No entanto, é crucial que os pacientes busquem orientação médica antes de escolher um colírio. "Muitos farmacêuticos recomendam colírios que contêm vasoconstritores e conservantes, que podem ser prejudiciais a longo prazo. Por isso, a consulta com um oftalmologista é essencial."

Além dos colírios, outras medidas podem ser adotadas para combater a síndrome do olho seco. Henrique destaca a importância de manter um ambiente com umidade adequada, utilizando umidificadores de ar, e evitar o uso excessivo de ar-condicionado, que reduz ainda mais a umidade do ar.

"Quando estamos concentrados em atividades como o uso do computador, tendemos a piscar menos, o que agrava a evaporação da lágrima. Piscar regularmente é fundamental para manter a superfície ocular lubrificada", diz.

Prevenção
A nutrição também desempenha um papel significativo na prevenção do olho seco. "Aumentar a ingestão de ômega 3 e manter os níveis de vitamina D adequados pode ajudar a melhorar a qualidade da lágrima", afirma Henrique.

Existem dois tipos principais de olho seco: o evaporativo, causado pela rápida evaporação da lágrima, e o aquoso, decorrente da baixa produção de lágrima. "Identificar o tipo de olho seco é crucial para definir o tratamento mais eficaz," explica o especialista.

Para casos de disfunção da glândula de Meibomius, responsável pela produção de lipídios na lágrima, tratamentos com luz pulsada têm se mostrado eficazes. "Esse procedimento ajuda a melhorar a qualidade da lágrima, e normalmente são necessárias apenas três sessões para observar uma melhoria significativa," diz Henrique. Outra opção é o uso de plugs de silicone no canal lacrimal para reduzir a drenagem das lágrimas, mantendo os olhos mais lubrificados por mais tempo.

Com orientação médica adequada e algumas mudanças nos hábitos diários, é possível amenizar os sintomas e melhorar a saúde ocular. "Procurar um oftalmologista é o primeiro passo para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz," finaliza o oftalmologista.

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Complicações da diabetes podem causar cegueira

A Retinopatia Diabética afeta até 39% da população diabética, segundo o Ministério da Saúde

Modificado em 04/11/2024, 08:52

Complicações da diabetes podem causar cegueira

O diabetes é uma condição crônica que afeta diversos aspectos da saúde, e a visão é uma das áreas mais impactadas. Quando os níveis de glicose no sangue estão descontrolados, pode haver uma série de problemas oculares, muitos dos quais podem evoluir para complicações graves, inclusive a cegueira.

Segundo o Ministério da Saúde, a Retinopatia Diabética (RD) é uma das principais condições oftalmológicas associadas ao diabetes e está entre as maiores causas de perda de visão em pessoas entre 20 e 75 anos. A pasta calcula que a incidência de RD no Brasil seja de 24% a 39% na população diabética. Após portar a doença por pelo menos 20 anos, estima-se que 90% dos diabéticos do tipo 1 e 60% dos do tipo 2 terão algum grau de RD.

"A retinopatia diabética é uma condição em que os vasos sanguíneos da retina, a camada sensível à luz na parte de trás do olho, são danificados", explica o oftalmologista Henrique Rocha, presidente da Sociedade Goiana de Oftalmologia (SGO). "Isso pode resultar em vazamento de fluidos e sangramentos, causando distorções na visão e, em casos avançados, até cegueira", diz.

A retinopatia diabética ocorre em estágios que vão desde a retinopatia diabética não proliferativa, onde os vasos sanguíneos da retina estão levemente danificados, até a retinopatia diabética proliferativa, mais severa, onde novos vasos sanguíneos crescem anormalmente e podem sangrar.

Os perfis de risco para problemas oculares em pessoas com diabetes incluem aqueles com controle glicêmico inadequado, pessoas com diabetes há muitos anos, e indivíduos que também sofrem de hipertensão.

Além disso, a predisposição genética e o estilo de vida, como uma dieta rica em açúcares e a falta de exercício, também são fatores de risco. "Pessoas que não mantêm um bom controle dos níveis de glicose e pressão arterial estão mais propensas a desenvolver complicações oculares", alerta o médico.

O presidente da SGO lembra ainda que não é só a RD que deve ser motivo de preocupação para quem tem diabetes. O edema macular diabético, que é uma forma de retinopatia em que a retina incha devido ao vazamento de fluidos, e a catarata, caracterizada por uma opacidade do cristalino do olho, podem ocorrer com mais frequência em pessoas com diabetes.

Controle rigoroso
Para prevenir problemas de visão, a chave está em uma abordagem multifacetada. Primeiramente, manter o controle rigoroso dos níveis de glicose no sangue e da pressão arterial é fundamental. "Uma dieta equilibrada, exercício regular e o uso de medicamentos conforme prescrição médica ajudam a minimizar o risco de complicações oculares", destaca Henrique. Além disso, é importante evitar fumar, pois isso pode exacerbar os problemas oculares relacionados ao diabetes.

Outro ponto crucial é o monitoramento regular da saúde ocular. Henrique recomenda que pessoas com diabetes realizem um exame oftalmológico completo pelo menos uma vez por ano. As consultas periódicas ao oftalmologista não devem ser negligenciadas, pois a detecção precoce pode prevenir a progressão das condições.

"É fundamental fazer uma avaliação detalhada da retina, pois muitos problemas oculares relacionados ao diabetes podem não apresentar sintomas nas fases iniciais", afirma. Além disso, ele sugere que os exames incluam uma avaliação do fundo de olho e, em alguns casos, exames de imagem como retinografia, angioflouresceinografia e a tomografia de coerência óptica (OCT) para verificar alterações retinias e a presença de edema macular.

O oftalmologista recomenda que qualquer alteração na visão, como visão embaçada ou dificuldade em distinguir cores, seja imediatamente comunicada ao médico. "Não espere que os sintomas se agravem; a detecção e o tratamento precoces podem salvar sua visão", ressalta.

Além das recomendações médicas, o autocuidado também desempenha um papel importante. Manter uma boa higiene ocular e proteger os olhos da exposição excessiva ao sol com óculos de sol adequados são medidas adicionais que podem ajudar a preservar a saúde ocular. "Cada detalhe conta quando se trata de prevenir complicações visuais no diabetes", diz Henrique.

Quando se trata de tratamentos, os cuidados para problemas de visão em pessoas com diabetes podem ser diferentes. No caso da retinopatia diabética, o tratamento pode incluir o controle rigoroso dos níveis de glicose no sangue, terapias a laser com objetivo de forçar a regressão dos vasos anormais e diminuir o risco de hemorragia vítrea ou distorção retiniana e, em casos mais graves, injeções de medicamentos anti-VEGF para reduzir o crescimento anormal de vasos sanguíneos. "O tratamento é geralmente mais eficaz quando iniciado precocemente, por isso, a detecção precoce é crucial", adverte o especialista.

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Conheça os riscos e cuidados para preservação da saúde ocular

Modificado em 04/11/2024, 08:59

Conheça os riscos e cuidados para preservação da saúde ocular

(Freepik)

A retina, uma das estruturas mais delicadas e essenciais do olho humano, é frequentemente negligenciada até que os primeiros sinais de doenças se manifestem. No entanto, a prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para evitar consequências graves, como a perda da visão. No Dia Mundial da Retina, celebrado domingo, 29 de setembro, especialistas chamam atenção para a importância do cuidado com essa parte vital do sistema ocular.

De acordo com o oftalmologista Henrique Rocha, presidente da Sociedade Goiana de Oftalmologia (SGO), algumas das principais doenças que afetam a retina incluem a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), a oclusão vascular, o descolamento de retina e a retinopatia diabética.

"Essas condições podem levar a complicações severas, como a cegueira, que impacta diretamente a qualidade de vida do paciente. A perda da visão compromete atividades diárias simples e pode acarretar sérios problemas psicológicos", alerta o especialista.

Dados do levantamento As Condições da Saúde Ocular do Brasil , produzido pelo CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia), apontam que cerca de 3 milhões de brasileiros acima de 65 anos sofrem com DMRI, principal causa de perda visual na terceira idade. Ainda assim, um estudo da farmacêutica Bayer em parceria com o Ibope mostrou que 74% dos entrevistados não conhecem a condição.

Principais sintomas
Reconhecer os sintomas das doenças que afetam a retina é o primeiro passo para buscar ajuda médica. No caso do descolamento de retina, o principal sintoma é o escotoma, uma mancha preta que aparece na visão no ponto em que houve o descolamento.

Porém, há outros sinais que indicam maior probabilidade de um descolamento acontecer. Nesses casos, os pacientes frequentemente relatam a visualização de flashes luminosos, pontos móveis (conhecidos como moscas volantes) ou visão embaçada. Já a retinopatia diabética, comumente associada ao diabetes mal controlado, pode causar perda de visão, distorção visual e visão turva.

A DMRI pode se manifestar através de uma anomalia onde linhas retas parecem onduladas (metamorfopsia), além da visão distorcida ou embaçada. Por fim, a oclusão vascular se destaca pela perda súbita e indolor da visão, um sinal que exige atendimento médico imediato.

"A prevenção é a chave. A visita regular ao oftalmologista pode identificar precocemente essas doenças, permitindo um tratamento mais eficaz. Alimentação saudável, controle do peso e prática de atividades físicas também são essenciais para a saúde ocular", ressalta Henrique Rocha.

Perfil de risco e avanços no tratamento
Alguns grupos estão mais propensos a desenvolver problemas na retina, como pessoas acima de 50 anos, indivíduos com histórico familiar e aqueles com pele e olhos claros. A exposição excessiva ao sol também é um fator a ser considerado.

Além disso, fumantes e pessoas com alta miopia também estão no grupo de risco. "É fundamental que essas pessoas fiquem ainda mais atentas e façam exames regulares", orienta o oftalmologista.

A boa notícia é que nos últimos anos houve avanços significativos no tratamento de doenças da retina. Técnicas como o uso de laser, injeções intravítreas e cirurgias específicas têm trazido esperança para muitos pacientes. "Esses tratamentos modernos têm melhorado muito a qualidade de vida dos pacientes, reduzindo a progressão das doenças e, em muitos casos, restaurando a visão", explica Henrique Rocha.

O especialista ressalta a importância de dedicarmos a atenção à saúde da retina, uma peça fundamental para a visão. "Não espere pelos sintomas. A prevenção é sempre o melhor caminho", conclui.

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Catarata afeta 25% dos brasileiros com mais de 50 anos

Estudo da Fiocruz aponta que 14 milhões de pessoas nessa faixa etária convivem com a catarata, o que a torna a quarta doença mais recorrente nesse grupo; especialista dá dicas de prevenção

Modificado em 04/11/2024, 08:49

Catarata afeta 25% dos brasileiros com mais de 50 anos

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A catarata, uma das principais causas de perda de visão reversível no mundo, ainda é cercada por mitos e desinformação. De acordo com um estudo recente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 14 milhões de pessoas com 50 anos ou mais -- cerca de 25% dessa faixa etária -- convivem com a catarata, o que a torna a quarta doença mais recorrente nesse grupo, atrás somente de hipertensão, problemas na coluna e colesterol alto.

Segundo o oftalmologista Henrique Rocha, presidente da Sociedade Goiana de Oftalmologia (SGO), a catarata nada mais é do que o envelhecimento natural do cristalino com sua opacificação e endurecimento. "Trata-se de uma lente natural do olho que, com o tempo, se torna opaca e prejudica a visão", diz.

De acordo com Henrique, trata-se de uma condição inerente ao envelhecimento. "É igual cabelo branco. Um dia, todo mundo vai ter", diz. Ele ressalta que alguns fatores podem acelerar esse processo: "Traços genéticos, diabetes, doenças autoimunes e uso de corticoides ou de imunossupressores podem antecipar a opacificação do cristalino, assim como passar por tratamentos como quimioterapia e radioterapia."

A exposição aos raios ultravioleta, por exemplo, é uma das causas evitáveis. "Usar óculos de sol de boa qualidade e chapéus com aba larga pode retardar o aparecimento da catarata. Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool também é fundamental," aconselha o especialista.

Ele também menciona que algumas crianças podem nascer com catarata devido a infecções congênitas, sendo a principal delas a rubéola. Desmistificar a catarata é fundamental para que mais pessoas busquem o tratamento adequado e mantenham sua qualidade de vida.

"A catarata não precisa ser encarada como uma condenação à perda de visão. Com a informação correta e o tratamento adequado, é possível continuar enxergando o mundo com clareza," conclui Henrique.

Sintomas e diagnóstico precoce
Muitas vezes, a catarata se desenvolve lentamente, tornando difícil perceber os primeiros sinais. "Os sintomas mais comuns incluem visão embaçada, sensibilidade à luz, visão dupla e uma alteração na percepção das cores. Se o grau dos óculos começa a mudar frequentemente, isso pode ser um indicativo de catarata", alerta o oftalmologista.

Ele enfatiza a importância de realizar exames oftalmológicos regulares, especialmente a partir dos 40 anos. "Mesmo que você não tenha sintomas, visitas regulares ao oftalmologista são essenciais para detectar a catarata em seus estágios iniciais. A doença é silenciosa e, quanto mais cedo for identificada, mais simples será o tratamento", ressalta.

Quando se trata de catarata, o tratamento padrão é a cirurgia. "Antigamente, havia a ideia de que colírios poderiam retardar a progressão da catarata, mas hoje sabemos que a única solução eficaz é a cirurgia", esclarece Henrique. O procedimento é rápido, seguro e altamente eficaz.

"A cirurgia é feita com anestesia local e consiste em remover o cristalino opaco e substituí-lo por uma lente artificial. O procedimento é rápido e não exige internação", detalha. "Além disso, a tecnologia moderna permite que a lente implantada já corrija o grau dos óculos, o que significa que muitos pacientes não precisarão mais de correção visual após a cirurgia."

Embora não haja como evitar completamente a catarata, algumas medidas podem ajudar a retardar seu desenvolvimento. "Manter uma dieta rica em vitaminas A, C e E, proteger os olhos do sol, e controlar doenças como diabetes são estratégias importantes", sugere o oftalmologista.

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Shoppings se unem na campanha De Olho nos Olhinhos

Iniciativa idealizada por Tiago Leifert e Daiana Garbin acontece neste sábado (21), com atividades para conscientizar sobre o retinoblastoma

Modificado em 04/11/2024, 08:53

Shoppings se unem na campanha De Olho nos Olhinhos

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Neste sábado (21), o Passeio das Águas e o Goiânia Shopping se unem a outros 42 shoppings da ALLOS em uma causa nobre: a campanha De Olho nos Olhinhos. Idealizada pelo casal de jornalistas Tiago Leifert e Daiana Garbin, o projeto visa conscientizar sobre o retinoblastoma, um tipo de câncer ocular que afeta crianças de até cinco anos. Em 2021, a filha do casal, Lua, foi diagnosticada com a doença, o que motivou a iniciativa de alertar outras famílias sobre a importância do diagnóstico precoce.

No Passeio das Águas Shopping, a campanha chega à sua terceira edição e será realizada em frente à loja TNG. As atividades vão além da conscientização: o evento oferecerá atividades gratuitas para crianças e espaços interativos sobre a saúde ocular.

"Estamos muito felizes em receber novamente esse evento tão relevante. A conscientização sobre o retinoblastoma pode salvar vidas, e temos orgulho de contribuir para essa mensagem tão importante", ressalta o gerente de marketing do shopping, Rafael Almeida.

Com o apoio do SESC Goiás, o Passeio das Águas também disponibilizará o mapeamento de retina para crianças com suspeita de retinoblastoma que passarem pela triagem, uma ação fundamental para a detecção precoce da doença.

"Esse processo é fundamental para detectar sinais precoces da doença, permitindo assim um diagnóstico rápido e aumentando as chances de sucesso no tratamento. A avaliação oftalmológica na primeira infância é essencial para a saúde ocular das crianças, e essa iniciativa tem um papel importante na conscientização da população sobre a importância do exame", destaca a médica oftalmologista Márcia Cartaxo.

Já no Goiânia Shopping, a ação será realizada no Piso 1, em frente à loja BB Básico. Das 10 às 22 horas, uma equipe formada por oncologistas pediátricos, oftalmologistas e alunos de medicina estará disponível para tirar dúvidas, informar sobre os sintomas do retinoblastoma e reforçar a importância de exames oftalmológicos desde os primeiros anos de vida.

"Nós nos vemos como um importante aliado em todas as discussões relevantes para a sociedade. Oferecer nossos espaços para mais pessoas conhecerem e estarem informadas sobre esta doença é uma oportunidade de gerar conscientização e permitir o diagnóstico precoce", destaca a gerente de Marketing do Goiânia Shopping, Ayane Santos.

O jornalista Tiago Leifert reforça a importância dessa mobilização: "Queremos que as famílias consigam chegar ao diagnóstico antes do que nós conseguimos e, por isso, é fundamental fazer a informação chegar a mais pessoas, para todo mundo ficar de olho nos olhinhos. Como é uma doença traiçoeira, também auxiliamos casos suspeitos a confirmar o diagnóstico e encontrar um centro de referência com rapidez".

Mascote
Este ano, a campanha traz uma novidade: o mascote Flash, um gatinho simpático que simula um dos sintomas visíveis da doença --- o "olho de gato". Ele estará presente nas cartilhas e materiais distribuídos ao público e à comunidade médica, ajudando a tornar o tema mais acessível para pais e crianças.

A campanha conta com o apoio de importantes entidades médicas do Brasil, como o Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB), e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), entre outras. Juntos, os shoppings Goiânia, Passeio das Águas, a ALLOS e a campanha De Olho nos Olhinhos reforçam a mensagem de que estar atento aos sinais faz toda a diferença para a saúde ocular das crianças.

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