IcEsporte

Esporte

Brasil será sede da Copa do Mundo feminina de 2027

Será a décima edição da Copa do Mundo feminina

Folhapress

Modificado em 17/09/2024, 15:52

Gianni Infantino, presidente da Fifa, exibe escolha da sede

Gianni Infantino, presidente da Fifa, exibe escolha da sede (Fifa)

Pela terceira vez na história, o Brasil será a sede de uma Copa do Mundo. Nesta sexta-feira (17), durante o congresso da Federação Internacional de Futebol (Fifa), em Bancoc, na Tailândia, a candidatura brasileira superou a proposta conjunta apresentada por Bélgica, Alemanha e Holanda e foi escolhida para receber a edição feminina do torneio em 2027.

A versão masculina da Copa do Mundo já foi sediada pelo Brasil duas vezes: 1950 e 2014. Ao todo, 207 associações filiadas à Fifa estavam aptas a participarem da votação. O Brasil recebeu 119 votos, contra 78 dos europeus.

Será a primeira vez que o Mundial das mulheres será realizado na América do Sul. Pesou a favor do Brasil o legado deixado pela Copa do Mundo de 2014, sobretudo os estádios construídos para a ocasião. "Parabéns ao Brasil. Vamos agora organizar a melhor Copa do Mundo da história no Brasil", afirmou o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

Em relatório publicado pela entidade máxima do futebol há pouco mais de uma semana, no qual a entidade avaliava os principais aspectos levados em consideração na escolha da sede, como estádios, acomodação e centro de mídia, o país alcançou nota 4, em uma escala de 0 a 5, enquanto a candidatura conjunta europeia recebeu 3,7.

Estádios
Os dez estádios indicados pela candidatura brasileira, que foram erguidos ou reformados para receber jogos da Copa de 2014, tiveram nota 3,7. Os 13 estádios dos países europeus receberam avaliação de 3,4.

O Brasil entrou na disputa contando com as cidades, e os respectivos estádios, de Belo Horizonte (Mineirão), Brasília (Mané Garrincha), Cuiabá (Arena Pantanal), Fortaleza (Castelão), Manaus (Arena Amazônia), Porto Alegre (Beira-Rio), Recife (Arena Pernambuco), Salvador (Fonte Nova), São Paulo (Neo Química Arena) e Rio de Janeiro (Maracanã) - o estádio carioca foi indicado para receber a abertura, no dia 24 de junho, e a final, no dia 25 de julho.

O Beira-Rio, do Internacional, está entre os afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Até o momento, não foi discutida a possibilidade de uma substituição. Em seu discurso após a escolha do Brasil, Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, mencionou a tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul e prometeu que o estado receberá um centro de desenvolvimento de futebol para as mulheres.

"A tragédia e a catástrofe por condições climáticas no Rio Grande do Sul, onde muitas vidas se foram e muitas famílias estão desabrigadas. Essa conquista aqui hoje, de o Brasil sediar pela primeira vez uma Copa do Mundo feminina, nós queremos que o trabalho que vai ser desenvolvido possa também ser de fortalecimento para o futebol feminino brasileiro, sul-americano e, principalmente do Rio Grande do Sul, onde deverá ter um grande centro de desenvolvimento do futebol feminino", disse o dirigente.

Mobilidade
Para Valesca Araújo, responsável pelo planejamento de infraestrutura e operações do evento, a utilização dos principais estádios do país impulsiona o desenvolvimento da modalidade. "É essencial levar o futebol feminino para os melhores estádios e centros de treinamento que temos no país. Uma vez que adentre esses espaços, não há mais como voltar atrás", afirmou.

Valesca declarou que, apesar das longas distâncias entre cada uma das sedes propostas pelo Brasil, foi apresentado um calendário regionalizado para cada grupo da competição. "O calendário leva em consideração os climas de cada região para conforto das atletas e o tamanho dos deslocamentos, pela sustentabilidade ambiental."

Com a utilização dessas arenas, segundo o plano apresentado à Fifa, o principal gasto para o torneio de 2027 será com estruturas provisórias, como a montagem de tendas para receber convidados e imprensa e para a realização de reuniões.

De acordo com os cálculos da candidatura brasileira, esses gastos devem somar US$ 13,3 milhões (cerca de R$ 65 milhões). O financiamento, de novo, segundo o plano apresentado, virá por meio de parceiros e patrocinadores da Fifa e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), sem a utilização de verba pública.

Serão dez cidades brasileiras que vão abrigar os 64 jogos da Copa. Em 2014, foram 12 municípios. A redução tem como objetivo reduzir os deslocamentos e melhorar a logística para equipes e torcedores.

Além do Mundial há uma década, o Brasil recebeu nos últimos anos os Jogos Pan-Americanos, em 2007, os Jogos Olímpicos, em 2016, e a Copa América, em 2019 e 2021.

Visibilidade
A entidade máxima do futebol mundial também levou em consideração o apoio do governo federal para o Brasil receber a competição. No entendimento do Ministério do Esporte, um evento com essa magnitude representa uma ferramenta para dar visibilidade ao futebol feminino no país e ampliar seu desenvolvimento.

Na Tailândia, o representante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA). A CBF também considera o evento uma oportunidade para ampliar as possibilidades para meninas e mulheres que estejam considerando uma carreira no futebol.

"Essa decisão da Fifa anunciada nesta noite terá um grande impacto positivo no futebol feminino brasileiro e na vida de milhões de mulheres do Brasil. Além de investir na realização da Copa do Mundo, toda a cadeia produtiva do futebol feminino no Brasil e na América do Sul dará um imenso salto de desenvolvimento", afirmou Ednaldo Rodrigues

As mulheres terão a chance de alcançar um feito inédito para o país, que nunca venceu um Mundial como anfitrião. Em 1950, a seleção brasileira masculina perdeu a partida decisiva para o Uruguai. No Mundial de 2014, ficou apenas na quarta colocação geral, depois de histórica goleada sofrida diante da Alemanha nas semifinais, por 7 a 1, e de nova derrota na disputa do terceiro lugar, diante da Holanda, por 3 a 0.

A seleção feminina ainda busca o seu primeiro troféu. O melhor resultado das mulheres brasileiras até hoje foi um vice, na edição de 2007, quando foram superadas pela Alemanha, na edição realizada na China.

Será a décima edição da Copa do Mundo feminina. A primeira foi em 1991, na China, palco também do evento em 2007. Outros países que receberam o Mundial foram a Suécia (1995), os Estados Unidos (1999 e 2003), a Alemanha (2011), o Canadá (2015) e a França (2019). Na edição mais recente, Austrália e Nova Zelândia organizaram o campeonato de forma conjunta, em 2023.

Geral

Ferrari de Goiás avaliada em R$ 34 milhões tem o IPVA mais caro do país

Veículo é uma edição especial da marca italiana e possui um motor 6.2 V12 com 789 cavalos de potência

LaFerrari

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) mais caro do Brasil é de uma LaFerrari registrada no estado de Goiás, no valor de R$ 1,2 milhão, segundo levantamento do g1 Carros. O veículo é avaliado em R$ 34,8 milhões e é uma edição especial da marca italiana.

A máquina foi produzida pela Ferrari entre os anos de 2013 e 2018 como o primeiro carro híbrido da marca. Ela possui um motor 6.2 V12 com 789 cavalos de potência e é um modelo raro, com apenas 499 exemplares fabricados no mundo.

Governo diz que IPVA atrasado de 2024 pode ser parcelado
Calendário do IPVA 2025 é divulgado com desconto de 10% para pagamento até 31 de janeiro

A LaFerrari atinge os 100 km/h em apenas 2,6 segundos, e sua velocidade máxima é de 350 km/h. Seu IPVA no ano de 2025 foi de R$ 1.200.738 exatos.

Impostos mais caros do Brasil

O cálculo do IPVA varia de estado para estado, com alíquota girando entre 1% e 4%, sendo assim, os modelos iguais podem ter valores diferentes.

1° lugar

LaFerrari

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

LaFerrari (Divulgação/Ferrari)

Em Goiás a LaFerrari, avaliada em R$ 34.804.000, possui o IPVA mais caro do Brasil, no valor de R$ 1.200.738.

2° lugar

LaFerrari 2016

No estado de Sergipe, uma LaFerrari avaliada em R$ 36.492,246, tem um IPVA no valor de R$ 1.094.767,38.

3° lugar

LaFerrari

No Distrito Federal o IPVA mais caro custou R$ 1.044.140,04 e é de uma LaFerrari avaliada em R$ 34.804,668.

4° lugar

LaFerrari 2016

Em Santa Catarina, assim como em Goiás, existem os carros mais caros. Uma LaFerrari de 2016 avaliada em R$ 38.093.218 gerou um imposto de R$ 761.864,36 em 2025.

5° lugar

Aston Martin Valour

Aston Martin Valour (Divulgação/Aston Martin)

Aston Martin Valour (Divulgação/Aston Martin)

Este diferente carro localizado em São Paulo é avaliado em R$ 15.412.514, gerando um imposto de R$ 616.500,56.

6° lugar

Ferrari Daytona SP3

Ferrari Daytona SP3 (Divulgação/Ferrari)

Ferrari Daytona SP3 (Divulgação/Ferrari)

Uma Ferrari Daytona SP3, localizada na Paraíba, foi avaliada pela Secretaria da Fazenda por R$ 10.574.470,21, gerando um IPVA no valor de R$ 447.243,10.

7° lugar

Porsche 918 Spyder

Porsche 918 Spyder (Divulgação/Porsche)

Porsche 918 Spyder (Divulgação/Porsche)

No Rio Grande do Sul, uma Porsche de 2014 com valor de R$ 13 milhões, gera um imposto de R$ 393.486,90.

8° lugar

Lamborghini Revuelto

Lamborghini Revuelto (Divulgação/Lamborghini)

Lamborghini Revuelto (Divulgação/Lamborghini)

No Rio de Janeiro tem uma Lamborghini avaliada em R$ 7.220.901 que gera um IPVA de R$ 288.836,04.

9° lugar

Ferrari SF90 Spider

Ferrari SF90 Spider (Divulgação/Ferrari)

Ferrari SF90 Spider (Divulgação/Ferrari)

Uma Ferrari SF90 Spider de 2023 localizada no Paraná, avaliada por R$ 7.628.728, gera um imposto de R$ 267.005,48.

10° lugar

Ferrari 812 GTS

Ferrari 812 GTS (Divulgação/Ferrari)

Ferrari 812 GTS (Divulgação/Ferrari)

Em Minas Gerais, o IPVA no valor de R$ 263.085,18, é de uma Ferrari 812 GTS do ano de 2023, avaliada em R$ 6.577.130.

IcEsporte

Esporte

Marta vence primeira edição de prêmio no Fifa The Best 2024

Gol escolhido aconteceu durante amistoso contra a Jamaica, em junho. Homenagem anunciada em janeiro deste ano elege o tento mais bonito do futebol feminino na temporada

Modificado em 17/12/2024, 15:23

Jogadora Marta em partida com a camisa da Seleção Brasileira

Jogadora Marta em partida com a camisa da Seleção Brasileira (CBF/Divulgação)

Marta levou o Prêmio Marta do Fifa The Best, nesta terça-feira, que elege a autora do gol mais bonito da temporada 2023/24. O lance em questão aconteceu com a camisa do Brasil , na goleada por 4 a 0 sobre a Jamaica. O troféu foi criado no início do ano, como uma forma de homenagem à maior jogadora brasileira no futebol feminino.

Estou muito feliz com o resultado, de poder competir com tantas craques. Essa temporada e os gols dela foram maravilhosos. Foi incrível também receber um prêmio que tem o meu nome", celebrou Marta.

Marta concorria por um lance individual que terminou em golaço durante a vitória do Brasil em um amistoso contra a Jamaica, no dia 1 de junho. A jogada foi responsável pelo segundo gol de Marta na partida e por fechar a goleada de 4 a 0.

O Prêmio Marta é a versão feminina do Prêmio Puskas, de melhor gol do ano. Até então, mulheres e homens concorriam juntos, mas em 15 edições, desde 2009, todos os vencedores saíram do futebol masculino. Marta foi a primeira esportista, entre homens e mulheres, a receber uma homenagem semelhante em vida e é a maior vencedora entre as melhores jogadoras (2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018).

Confira os outros gols que foram indicados:

  • Delphine Cascarino (Lyon) -- Lyon x Benfica -(27/3/24)
  • Marina Hegering (Wolfsburg) -- Essen x Wolfsburg (29/1/24)
  • Sakina Karchaoui (França) -- França x Suécia (12/7/24)
  • Paulina Krumbiegel (Hoffenheim) -- Duisburg x Hoffenheim (2/2/24)
  • Nina Matejic (Sérvia) -- Sérvia x Inglaterra (17/7/24)
  • Beth Mead (Arsenal) -- Arsenal x West Ham (26/11/23)
  • Giuseppina Moraca (Lazio) -- Lazio x Bologna (15/10/23)
  • Asisat Oshoala (Barcelona) -- Barcelona x Benfica (14/11/23)
  • Mayra Pelayo (México) -- México x Estados Unidos (27/2/24)
  • Trinity Rodman (Estados Unidos) -- Estados Unidos x Japão (3/8/24)
  • Cerimônia

    O The Best é uma cerimônia promovida pela Fifa desde 2001, que premia os destaques do futebol mundial masculino e feminino. A atual edição foi realizada na Aspire Academy, em Doha, no Catar.

    Para a eleição no Fifa The Best, um conselho técnico da entidade definiu uma lista de 10 finalistas em cada categoria. O colégio eleitoral da premiação é formado por jornalistas, capitães, técnicos das seleções nacionais e o público, por meio de votação na internet. Cada grupo tem peso de 25% na pontuação final. O período de análise das atuações para o The Best atual foi de 21 de agosto de 2023 a 10 de agosto de 2024, referente à temporada 2023/24.

    IcEsporte

    Esporte

    Goiânia Sediou a 1ª Edição da Copa Benkers de Fut7 Feminino

    Competição contou com 10 equipes com o intuito de transformar o futebol feminino na capital goiana

    Modificado em 04/11/2024, 08:58

    Goiânia Sediou a 1ª Edição da Copa Benkers de Fut7 Feminino

    (Divulgação)

    Goiânia foi palco da 1ª edição da Copa Benkers de Fut7 Feminino. O torneio ocorreu no Goiânia Society e teve a equipe do Madrid como campeã, onde também teve a melhor atleta do campeonato, Iandra Fonseca e a goleira menos vazada, Thayrine Borges, consolidando ainda mais o nome do time no cenário regional.

    Com a participação de 10 equipes, cada uma pôde inscrever até 11 atletas -- 7 titulares e 4 reservas -- a Copa Benkers ofereceu mais de R$10.000 em premiações. A equipe campeã (Madrid) levou R$ 4.000, enquanto a vice-campeã ( Black Pool) recebeu R$ 3.000 e o terceiro colocado (Milionários) ganhou R$ 2.000.

    Além disso, a goleira menos vazada (Thayrine Borges) foi premiada com R$ 300. Troféus e medalhas foram entregues às três primeiras colocações. O formato do torneio foi de dupla eliminatória até a fase classificatória, com jogos de dois tempos de 15 minutos. A grande final foi disputada em dois tempos de 20 minutos.

    As organizadoras do evento, Aline Benker e Layla Pablícia, destacam a importância da competição para o futebol feminino e seu desejo de inspirar mulheres que sonham em alcançar grandes conquistas no esporte.

    "Tivemos um público diversificado, fugindo do habitual, pois estamos determinadas a trazer grandes nomes e marcas para o futebol feminino, proporcionando maior visibilidade, divulgação, melhorias na infraestrutura, premiações mais atrativas e, principalmente, desenvolvimento. Mostramos como é fácil apoiar um esporte muitas vezes deixado de lado, revelando o talento existente e a necessidade de valorizá-lo", afirmam.

    A Copa Benkers foi um marco no cenário esportivo goiano, elevando o futebol feminino a novos patamares, incentivando o crescimento da modalidade e com a promessa de futuras edições.

    IcEsporte

    Esporte

    Vinicius Junior, Gabi Portilho e Tarciane concorrem ao prêmio Bola de Ouro

    Modificado em 17/09/2024, 17:20

    Vinicius Junior, Gabi Portilho e Tarciane concorrem ao prêmio Bola de Ouro

    (Vitor Silva / CBF)

    A revista France Football divulgou nesta quarta-feira (4) os indicados ao prêmio Bola de Ouro 2024, com cinco brasileiros na disputa, em diferentes categorias: Vinicius Junior, Savinho, Gabi Portilho, Tarciane e Arthur Elias.

    Entre os homens, o atacante Vinicius Junior, do Real Madrid, é o único do Brasil entre os 30 jogadores indicados ao prêmio de melhor jogador. Seus companheiros de equipe Jude Bellingham, Federico Valverde, Toni Kroos, Dani Carvajal e Antonio Rüdiger também estão na disputa.

    O time de Madri é o que mais tem representantes na briga pelo prêmio, após uma temporada em que faturou o título do Campeonato Espanhol e o da Liga dos Campeões da Europa.

    O Manchester City, primeiro time a se sagrar tetracampeão do Campeonato Inglês, vem em seguida, com quatro postulantes --Rúben Dias, Phil Foden, Erling Haaland e Rodri.

    Pela primeira vez em 20 anos, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo não fazem parte da lista de indicados. Desde que o português foi indicado pela primeira vez, em 2004, ao menos um dos dois esteve presente na seleção.

    O argentino é o maior vencedor do prêmio, com oito taças, incluindo a de 2023. O luso vem na sequência, com cinco. Na categoria feminina, concorrem ao prêmio a atacante Gabi Portilho, do Corinthians, e a zagueira Tarciane, do Houston Dash, dos Estados Unidos.

    Ambas foram vice-campeãs dos Jogos Olímpicos de Paris sob o comando do técnico Arthur Elias, que também concorre à Bola de Ouro na categoria de treinador de equipes femininas.

    Na categoria de jovem revelação da temporada, Savinho, 20, que trocou recentemente o Girona pelo Manchester City, está entre os indicados. A votação para escolher os melhores em cada categoria é feita por por jornalistas dos cem países mais bem posicionados no ranking de seleções da Fifa (Federação Internacional de Futebol).

    Na edição deste ano, pela primeira vez, a premiação será feita em conjunto por France Football e Uefa (União das Associações Europeias de Futebol). A cerimônia de entrega dos prêmios ocorrerá no dia 28 de outubro, no Théâtre du Châtelet, em Paris.

    Confira abaixo a lista de indicados:

    Melhor jogador

    Ademola Lookman (Atalanta/Nigéria)

    Alejandro Grimaldo (Bayer Leverkusen/Espanha)

    Antonio Rüdiger (Real Madrid/Alemanha)

    Artem Dovbyk (Girona/Ucânia)

    Bukayo Saka (Arsenal/Inglaterra)

    Cole Palmer (Chelsea/Inglaterra)

    Dani Carvajal (Real Madrid/Espanha)

    Dani Olmo (RB Leipzig/Espanha)

    Declan Rice (Arsenal/Inglaterra)

    Dibu Martínez (Aston Villa/Argentina)

    Erling Haaland (Manchester City/Noruega)

    Federico Valverde (Real Madrid/Uruguai)

    Florian Wirtz (Bayer Leverkusen/Alemanha)

    Granit Xhaka (Bayer Leverkusen / Suíça)

    Hakan Çalhanoglu (Inter de Milão/Turquia)

    Harry Kane (Bayern de Munique/Inglaterra)

    Jude Bellingham (Real Madrid/Inglaterra)

    Kylian Mbappé (PSG/França)

    Lamine Yamal (Barcelona/Espanha)

    Lautaro Martínez (Inter de Milão/Argentina)

    Martin Odegaard (Arsenal/Noruega)

    Mats Hummels (Borussia Dortmund/Alemanha)

    Nico Williams (Athletic Bilbao/Espanha)

    Phil Foden (Manchester City/Inglaterra)

    Rodri (Manchester City/Espanha)

    Rúben Dias (Manchester City/Portugal)

    Toni Kroos (Real Madrid/Alemanha)

    Vinicius Junior (Real Madrid/Brasil)

    Vitinha (PSG/Portugal)

    William Saliba (Arsenal/França)

    Melhor jogadora

    Ada Hegerberg (Noruega/Lyon)

    Aitana Bonmatí (Espanha/Barcelona)

    Alexia Putellas (Espanha/Barcelona)

    Alyssa Naeher (Estados Unidos/Chicago Red Stars)

    Barbra Banda (Zâmbia/Orlando Pride)

    Caroline Graham Hansen (Noruega/Barcelona)

    Ewa Pajor (Polônia/Barcelona)

    Gabi Portilho (Brasil/Corinthians)

    Giulia Gwinn (Alemanha/Bayern de Munique)

    Glodis Viggosdottir (Islândia/Bayern de Munique)

    Grace Geyoro (França/PSG)

    Khadija Shaw (Jamaica/Manchester City)

    Lauren Hamp (Inglaterra/Manchester City)

    Lauren James (Inglaterra/Chelsea)

    Lea Schüller (Alemanha/Bayern de Munique)

    Lindsey Horan (Estados Unidos/Lyon)

    Lucy Bronze (Inglaterra/Chelsea)

    Mallory Swanson (Estados Unidos/Chicago Red Stars)

    Manuela Giugliano (Itália/Roma)

    Marie-Antoinette Katoto (França/PSG)

    Mariona Caldentey (Espanha/Barcelona)

    Mayra Ramírez (Colômbia/Chelsea)

    Patri Guijarro (Espanha/Barcelona)

    Salma Paralluelo (Espanha/Barcelona)

    Sjoeke Nüsken (Alemanha/Chelsea)

    Sophia Smith (Estados Unidos/Portland Thorns)

    Tabitha Chawinga (Zâmbia/Lyon)

    Tarciane (Brasil/Houston Dash)

    Trinity Rodman (Estados Unidos/Washington Spirit)

    Yui Hasegawa (Japão/Manchester City)

    Troféu Kopa -- jovem revelação

    Alejandro Garnacho (Argentina/Manchester United)

    Arda Güler (Turquia/Real Madrid)

    João Neves (Portugal/Benfica e PSG)

    Karim Konaté (Costa do Marfim/RB Salzburg)

    Kobbie Mainoo (Inglaterra/Manchester United)

    Lamine Yamal (Espanha/Barcelona)

    Mathys Tel (França/Bayern de Munique)

    Pau Cubarsí (Espanha/Barcelona)

    Savinho (Brasil/Girona e Manchester City)

    Warren Zaïre-Emery (França/PSG)

    Troféu Yashin -- melhor goleiro

    Andriy Lunin (Ucrânia/Real Madrid)

    Diogo Costa (Portugal/Porto)

    Emiliano Martínez (Argentina/Aston Villa)

    Gianluigi Donnarumma (Itália/PSG)

    Giorgi Mamardashvili (Geórgia/Valencia)

    Gregor Kobel (Suíça/Borussia Dortmund)

    Mike Maignan (França/Milan)

    Ronwen Williams (África do Sul/Mamelodi Sundowns)

    Unai Simón (Espanha/Athletic Bilbao)

    Yann Sommer (Suíça/Inter de Milão)

    Técnico do ano -- Equipes masculinas

    Carlo Ancelotti (Itália/Real Madrid)

    Gian Piero Gasperini (Itália/Atalanta)

    Lionel Scaloni (Argentina/seleção argentina)

    Luis de la Fuente (Espanha/seleção espanhola)

    Pep Guardiola (Espanha/Manchester City)

    Xabi Alonso (Espanha/Bayer Leverkusen)

    Técnico do ano -- Equipes femininas

    Arthur Elias (Brasil/seleção brasileira)

    Emma Hayes (Inglaterra/seleção norte-americana)

    Filipa Patão (Portugal/Benfica)

    Jonatan Giráldez (Espanha/Barcelona)

    Sarina Wiegman (Holanda/seleção inglesa)

    Sonia Bompastor (França/Chelsea)

    Clube do ano -- masculino

    Bayer Leverkusen (Alemanha)

    Borussia Dortmund (Alemanha)

    Girona (Espanha)

    Manchester City (Inglaterra)

    Real Madrid (Espanha)

    Clube do ano -- feminino

    Barcelona (Espanha)

    Chelsea (Inglaterra)

    Gotham FC (Estados Unidos)

    Lyon (França)

    PSG (França)