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Hamilton luta até o fim e bate Verstappen no GP do Bahrein de F1

Piloto da Red Bull sai na frente neste domingo (28) na estreia da temporada 2021

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 01:09

Hamilton

Hamilton (Reprodução/ Instagram)

O atual campeão Lewis Hamilton, da Mercedes, abriu a temporada 2021 da F1 com vitória no GP do Bahrein neste domingo (28). O inglês superou o holandês Max Verstappen, da Red Bull, que largou em primeiro e terminou a corrida na segunda posição. O finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, completou o pódio.

A três voltas do fim, Verstappen chegou a ultrapassar Hamilton, mas não conseguiu segurar o ímpeto do inglês.

A transmissão da corrida foi a primeira realizada pela Band, nova dona dos direitos de transmissão que pertenciam a Globo de forma ininterrupta desde 1981 -a emissora carioca iniciou a cobertura televisiva da categoria em 1972.

Antes da largada no Bahrein, os pilotos voltaram a se unir em protesto contra o racismo e pela diversidade, alguns usando camisas com a frase em "We race as on" ("Nós corremos como um", na tradução do inglês), ajoelhados, gesto que se repetiu ao longo da temporada de 2020, sob a liderança de Hamilton.

A F1 tem encampado campanhas por sustentabilidade e igualdade, publicando inclusive vídeos dos próprios pilotos em suas redes sociais. A camisa de Hamilton, neste domingo, mostrava que "ações falam mais que palavras".

Na largada, o pole position Verstappen foi ameaçado por Hamilton, mas resistiu. Perdeu a posição para o inglês após ter ido para o boxe. Na 18ª das 56 voltas, o holandês voltou com pneus médios a 7 segundos atrás do rival.

Ao longo da corrida, Hamilton e Verstappen monopolizaram uma briga acirrada pelo primeiro lugar, uma amostra de como o holandês e a equipe Red Bull tentarão evitar o oitavo título do piloto da Mercedes.

O GP do Bahrein também teve uma reestreia, a do espanhol Fernando Alonso, 39, que havia se despedido do circuito no final de 2018. O bicampeão (2005 e 2006) abandonou a prova, na 34ª volta, com problemas no sistema de freio do carro da equipe Alpine.

No treino classificatório de sábado, Alonso havia comemorado o seu desempenho garantindo a 9ª colocação - o seu companheiro de equipe, o francês Esteban Ocon largou em 16º.

Também havia a expectativa para a estreia de Mick Schumacher, 21, filho do heptacampeão Michael. Campeão da Fórmula 2 em 2020, o alemão estreou pela Hass e acabou na última posição.

A corrida deste domingo ocorreu no circuito marcado por um acidente impressionante em 2020. No dia 29 de novembro, o carro do então piloto Romain Grosjean, da Haas, explodiu em chamas e partiu-se ao meio após colidir com o guard rail.

O francês, 34, chegou a ficar cerca de 30 segundos dentro do carro após o acidente, mas não perdeu a consciência e conseguiu escapar das chamas. Grosjean sofreu queimaduras nas mãos.

Com o término do contrato no ano passado, ele foi anunciado pela Haas como gerente do departamento de eSports.

Após a concluírem a primeira prova das 23 previstas nesta temporada, os pilotos voltam a correr no dia 18 de abril no GP de Emilia-Romagna, o conhecido o circuito de Ímola, na Itália.

CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO DO GP DO BAHREIN:

1 - Lewis Hamilton (GBR, Mercedes)

2 - Max Verstappen (HOL, Red Bull): + 0.754

3 - Valtteri Bottas (FIN, Mercedes):+ 37.383

4 - Lando Norris (GBR, McLaren): + 46.466

5 - Sergio Perez (MEX, Red Bull): + 52.047

6 - Charles Leclerc (MON, Ferrari): +59.000

7 - Daniel Ricciardo (AUS, McLaren): + 1.06.004

8 - Carlos Sainz Jr (ESP, Ferrari): + 1.07.100

9 - Yuki Tsunoda (JAP, AlphaTauri): + 1.25.692

10 - Lance Stroll (CAN, Aston Martin): + 1.26.713

11 - Kimi Raikkonen (FIN, Alfa Romeo): + 1.28.864

12 - Antonio Giovinazzi (ITA, Alfa Romeo): + uma volta

13 - Esteban Occon (FRA, Alpine/Renault): + uma volta

14 - George Russell (GBR, Williams): + uma volta

15 - Sebastian Vettel (ALE, Aston Martin): + uma volta

16 - Mick Schumacher (ALE, Haas): + uma volta

17 - Pierre Gasly (FRA, AlphaTauri): + quatro voltas

18 - Nicholas Latifi (CAN, Williams): + cinco voltas

Não completaram a prova:

  • Fernando Alonso (ESP, Alpine/Renault)
  • Nikita Mazepin (RUS, Haas)
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    Hamilton vai deixar a Mercedes para se tornar piloto da Ferrari a partir de 2025

    Modificado em 17/09/2024, 15:53

    Lewis Hamilton vai deixar a Mercedes e correr pela Ferrari

    Lewis Hamilton vai deixar a Mercedes e correr pela Ferrari (Mark Thompson/Getty Images)

    Lewis Hamilton, de 39 anos, vai deixar a Mercedes em 2025 para se tornar piloto da Ferrari. O anúncio oficial foi feito nesta quinta-feira (1), um dia depois de veículos de imprensa da Itália noticiarem que um acerto estava prestes de ser concretizado.

    Em um comunicado oficial, a Mercedes confirmou que Lewis vai deixar o time no final da temporada de 2024. O comunicado diz, ainda, que ele ativou a opção de liberação no contrato conforme acerto no ano passado, quando as partes assinaram um novo acordo.

    Ao falar de sua saída, o piloto afirmou que teve 11 anos "incríveis" com a equipe e está "muito orgulhoso" de tudo o que eles conquistaram juntos.

    "Mas é o momento certo para dar esse passo e estou animado para assumir um novo desafio", afirmou o inglês. "Serei eternamente grato pelo incrível apoio da minha família Mercedes, especialmente do Toto por sua amizade e liderança e quero terminar juntos em alta. Estou 100% comprometido em entregar o melhor desempenho possível nesta temporada e fazer do meu último ano com os Silver Arrows inesquecível."

    Toto Wolff, chefe da equipe, declarou que "Lewis sempre será uma parte importante da história do automobilismo da Mercedes" e que ele sabia que "a parceria [entre eles] chegaria ao fim naturalmente em algum momento e esse dia chegou."

    BREAKING: Lewis Hamilton to join Ferrari in 2025#F1 @LewisHamilton @ScuderiaFerrari pic.twitter.com/M5QrB5pM8G --- Formula 1 (@F1) February 1, 2024

    Em um comunicado divulgado no X, antigo Twitter, a Ferrari também confirmou a chegada do piloto para a próxima temporada. "A Scuderia Ferrari tem o prazer de anunciar que Lewis Hamilton se juntará à equipe em 2025, com um contrato plurianual", escreveu a escuderia.

    Recordista de títulos na F1 ao lado do alemão Michael Schumacher, com sete troféus, o Hamilton vai se juntar à escuderia mais vencedora da história da categoria, com 16 títulos de construtores e 15 de pilotos.

    Juntos, Hamilton e Ferrari vão trabalhar para ampliar essas marcas e dar fim a jejuns que os incomodam. Enquanto o piloto não vence uma corrida há duas temporadas, em seu período de maior seca, a equipe não conquista um campeonato desde 2008, quando ficou com o troféu de construtores ---apesar de o campeão mundial ter sido o próprio Hamilton, ainda pela McLaren.

    O último piloto a vencer uma temporada pela Ferrari foi o finlandês Kimi Raikkonen, em 2007.

    Contratar Hamilton era um sonho almejado pelo CEO da equipe italiana, o ítalo-americano John Elkann. Ele é amigo do britânico há alguns anos, e a relação alimentava os rumores sobre uma contratação.

    Para Hamilton, trata-se de um grande passo em sua tentativa de ganhar o oitavo campeonato de pilotos depois de perder, de forma polêmica, o título de 2021 para Max Verstappen.

    A mudança mostra fé no crescimento da Ferrari, que terminou três pontos atrás da Mercedes no campeonato do ano passado. Porém a equipe italiana foi a única a impedir um domínio quase absoluto da Red Bull, com uma vitória de Carlos Sainz no GP de Abu Dhabi ---as outras 21 etapas foram vencidas pela escuderia austríaca, com 19 triunfos de Verstappen e dois de Sergio Pérez.

    Sainz, no entanto, é quem vai perder seu lugar para Hamilton, já que a Ferrari renovou o contrato de Charles Leclerc até 2029.

    Hamilton venceu seis de seus sete campeonatos mundiais desde que ingressou na Mercedes, em 2013, ajudando a construir uma das equipes mais dominantes da história da F1. Foram oito títulos consecutivos de construtores entre 2014 e 2021.

    Mas a escuderia passou por uma crise nas últimas duas temporadas, lutando para igualar a forma da dominante Red Bull. A última vitória de Hamilton ocorreu em dezembro de 2021. O inglês, que vinha registrando ao menos um triunfo por temporada desde 2007, passou dois campeonatos em branco.

    A Mercedes estabeleceu um forte vínculo com Hamilton ao longo de sua carreira na F1, trabalhando junto com ele em muitas iniciativas de caridade fora das pistas, sobretudo para melhorar a diversidade e a representação no automobilismo.

    Em 2019, o diretor da Mercedes, Toto Wolff, disse que Hamilton e a Mercedes haviam discutido a possibilidade de o piloto um dia correr pela Ferrari e que essa mudança não seria um drama.

    Sem Hamilton, a equipe terá de encontrar um novo nome para fazer parceria com o também inglês George Russell.

    A temporada 2024 da F1 começa no próximo dia 2 de março, quando será disputado o GP do Bahrein. Este ano, o calendário prevê 24 etapas, um recorde da história da categoria.

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    Advogados de Felipe Massa acionam FIA e F1 por perda de título e de 'milhões de euros'

    Conforme as leis do Reino Unido, onde o processo foi iniciado, o primeiro passo consiste em enviar uma carta formal antes da reivindicação na Justiça

    Modificado em 19/09/2024, 00:45

    Felipe Massa quando corria pela Ferrari

    Felipe Massa quando corria pela Ferrari (Luca Bruno/Associated Press/AE - 25/4/2010)

    Advogados que representam o piloto Felipe Massa acionaram nesta quinta-feira (17) os chefes da F1 e da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para buscar uma reparação pelo que classificam como "conspiração" que tirou do brasileiro o título mundial da categoria em 2008.

    Conforme as leis do Reino Unido, onde o processo foi iniciado, o primeiro passo consiste em enviar uma carta formal antes da reivindicação na Justiça. A defesa de Massa endereçou o documento para o presidente-executivo da F1, Stefano Domenicali, e ao presidente da FIA, Mohammed Bin Sulayem.

    Trechos da carta foram divulgados pela agência Reuters, e a Folha de S.Paulo teve acesso à íntegra do conteúdo, de oito páginas, assinado pelo advogado Enyo Law, de um escritório com sede em Londres. O brasileiro tem, ainda, representantes nos Estados Unidos, Suíça, França e Brasil.

    No documento, o representante afirma que o piloto foi "vítima de uma conspiração cometida por indivíduos do mais alto nível da F1, juntamente com a FIA e a Fórmula 1 Management", sendo esta última a entidade que representa comercialmente a principal categoria do automobilismo.

    O advogado diz, ainda, que Massa perdeu dezenas de milhões de euros em prêmios e bônus que seriam provenientes da conquista.

    "O senhor Massa é incapaz de quantificar totalmente suas perdas nesta fase, mas estima que elas provavelmente ultrapassarão dezenas de milhões de euros", afirmou o advogado na carta. "Este valor não cobre as graves perdas morais e de reputação sofridas pelo senhor Massa."

    Em entrevista à Folha de S.Paulo no mês de abril, o piloto disse que espera por apoio da Ferrari, equipe pela qual ele corria naquela temporada, na ação judicial. E que seu principal objetivo não era financeiro e, sim, uma reparação histórica para o automobilismo brasileiro.

    "A gente começa a pensar o que isso representa não só para mim, mas o que representa para o país, para o automobilismo, para a formação de pilotos", declarou ele na ocasião.

    Uma reparação esportiva, porém, é bem difícil de ocorrer, já que não há um caminho fácil para fazer isso. O Código Esportivo Internacional da FIA afirma que prazo para contestar um resultado expira 14 dias corridos após uma competição.

    Na carta apresentada agora, Enyo Law descreve com detalhes os fatos ocorridos no GP de Singapura de 2008, quando o também brasileiro Nelsinho Piquet, filho do tricampeão mundial Nelson Piquet, bateu de forma proposital durante a etapa no circuito de Marina Bay para beneficiar seu então companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso.

    Ao bater no muro, ele estava seguindo ordens de seu chefe na Renault, Flavio Briatore, e do engenheiro Pat Symonds, conforme disse em seu depoimento à FIA (Federação Internacional de Automobilismo). Massa liderava a prova no momento da batida e, de forma indireta, acabou prejudicado.

    Como a direção da corrida acionou a bandeira amarela, a Ferrari o chamou para os boxe, mas o liberou para voltar à pista sem retirar a mangueira de reabastecimento. O brasileiro acabou punido e terminou a corrida em 13º, resultado que impactou o desfecho do Mundial.
    "Simplificando, o sr. Massa é o legítimo campeão de 2008, e a F1 e a FIA ignoraram deliberadamente a má conduta que o tirou desse título", descreve a carta.

    Massa decidiu buscar a Justiça depois que o ex-chefão da F1 Bernie Ecclestone disse, em março deste ano, que ele e o ex-presidente da FIA, Max Mosley, sabiam em 2008 que o acidente do então piloto da Renault Nelson Piquet foi deliberado, mas não agiram na ocasião.

    De acordo com a agência Reuters, um porta-voz da FIA confirmou o recebimento da correspondência dos representantes de Massa e acrescentou: "O assunto está sob revisão e não faremos comentários neste estágio".

    Stefano Domenicali, presidente-executivo da F1, por sua vez, ainda não se manifestou publicamente sobre a carta.

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    Hamilton critica ausência de mulheres na Fórmula 1

    Ao longo da história, apenas cinco mulheres pilotaram na Fórmula 1. A última foi Giovanna Amati, italiana, em 1992

    Modificado em 19/09/2024, 00:45

    Hamilton critica ausência de mulheres na Fórmula 1

    (Divulgação/@MercedesAMGF1)

    Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, criticou a ausência de mulheres no mundo da Fórmula 1. Em entrevista ao jornal Marca, da Espanha, o britânico citou a maneira como não é dada importância a este problema.

    Ao longo da história, apenas cinco mulheres pilotaram na Fórmula 1.

    Maria Teresa de Filippis (italiana, correu entre 1958 e 1959), Lella Lombardi (italiana, correu entre 1974 e 1976), Divina Galica (britânica, correu entre 1976 e 1978), Desiré Wilson (sul-africana, correuta entre 1978 e 1980) e Giovanna Amati (italiana, correu em 1992) foram as mulheres na Fórmula 1.

    FIA CRIA CATEGORIA PARA MULHERES
    Em 2023, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) estreou a F1 Academy. A categoria, exclusivamente feminina, conta com cinco equipes, sendo que cada uma delas tem três representantes.

    Após seis etapas, Marta García, da equipe Prema, lidera o campeonato tendo somado 235 pontos.

    Léna Bühler, da ART, e Hamda Al Qubaisi, da MP, ocupam a vice-liderança e o terceiro lugar do campeonato, respectivamente.

    A última etapa da categoria será disputada entre os dias 19 e 21 de outubro, em Austin, nos Estados Unidos.

    PARCERIA DE HAMILTON COM ANGELA CULLEN
    Lewis Hamilton teve ao longo de sete anos na Fórmula 1 uma mulher como seu "braço direito".

    Desde 2016, a fisioterapeuta Angela Cullen esteve ao lado do piloto. A parceria foi encerrada em 2023, pouco antes do GP da Arábia Saudita.

    "Nos últimos sete anos, Angela esteve do meu lado, me levando à melhor versão de mim mesmo. Sou um atleta mais forte e uma pessoa melhor por causa dela", disse Hamilton no anúncio do fim da parceria.

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    Verstappen vence retomada da F1, e Alonso vai ao pódio no GP do Bahrein

    O holandês dominou do início ao fim o Grande Prêmio do Bahrein, neste domingo (5), seguido pelo companheiro de equipe Sergio Pérez e Fernando Alonso, agora na Aston Martin

    Modificado em 19/09/2024, 00:11

    Max Verstappen comemora primeira vitória em 2023

    Max Verstappen comemora primeira vitória em 2023 (@RedBullRacing/Twitter/Divulgação)

    A temporada 2023 da Fórmula 1 começou com vitória do atual bicampeão Max Verstappen e dobradinha da Red Bull, reafirmando o favoritismo de ambos em mais um ano na categoria.

    O holandês dominou do início ao fim o Grande Prêmio do Bahrein, neste domingo (5). E o mexicano Sergio Pérez, seu colega de equipe, cruzou a linha de chegada na segunda colocação, praticamente sem ser incomodado durante a prova.

    Para diminuir a impressão de déjà vu em relação a 2022 e quebrar a monotonia na categoria, quem completou o pódio foi o veterano Fernando Alonso, confirmando a expectativa criada pelo bom desempenho da Aston Martin na pré-temporada e nos treinos do fim de semana. Este foi apenas o segundo pódio da equipe na história.

    O desempenho da Ferrari ficou abaixo do esperado após a dobradinha de Charles Leclerc e Carlos Sainz na segunda fila do grid de largada.

    O monegasco chegou a ocupar a segunda posição, mas abandonou a prova na volta 42, com problemas elétricos -vale lembrar que a equipe havia trocado a bateria e o controle eletrônico do carro antes da corrida. Já o espanhol não conseguiu segurar a terceira posição herdada do colega e foi ultrapassado por Alonso na parte final da disputa.

    Apesar dos holofotes voltados para Verstappen em seu início de caminhada rumo ao tricampeonato, Alonso roubou parte do protagonismo. O veterano largou na quinta colocação e fez uma corrida destacada, com pelo menos duas ultrapassagens emocionantes, sobre George Russell e Lewis Hamilton.

    "Terminar no pódio nesta primeira corrida do ano é incrível. Ter o segundo melhor carro na corrida é simplesmente inacreditável", afirmou Alonso, 41, que completava justamente neste fim de semana 20 anos de sua estreia na F1.

    Superado por Alonso em uma das manobras mais empolgantes da corrida, o heptacampeão inglês Lewis Hamilton cruzou a linha na quinta colocação.