IcMagazine

Famosos

BBB 21 supera temas como K-Pop, política e Covid-19 no Brasil

A hashtag #bbb21 foi a mais citada no mundo inteiro, e foram mais de 35 milhões de tuítes sobre o assunto

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 01:23

BBB 21 supera temas como K-Pop, política e Covid-19 no Brasil

(Globo)

Segundo informações do Twitter, os comentários sobre a 21ª edição do Big Brother Brasil já ultrapassam assuntos como K-Pop, Política e até mesmo a pandemia do coronavírus. "Praticamente, tuitamos em uma semana o esperado para um mês" publicou a página oficial do Twitter, na rede social.

De acordo com dados coletados entre 18 e 24 de janeiro, o BBB estava na sétima posição entre os assuntos mais comentados, atrás de temas como música, Covid, política, esportes e K-Pop. Mas em comparação com o período entre 25 e 31 do mesmo mês, o programa já estava em primeiro lugar. Agora, além do programa os cinco assuntos mais comentados são: Música, Esportes, Futebol e Fiuk.

Ainda considerando o mesmo período de análises, a hashtag #bbb21 foi a mais citada no mundo inteiro, e foram mais de 35 milhões de tuítes sobre o assunto. A última edição do reality havia batido recordes e se tornado o programa mais comentado em todo mundo na plataforma e a quantidade foi pouco mais de 4,2 milhões nos primeiros dias.

Já o BBB19 começou com 2,5 milhões de comentários na rede social em sua primeira semana. Quanto ao BBB21, apenas com os dados da estreia, o Twitter registrou mais de 6 milhões de menções. "As dinâmicas, as conversas, as pautas que vocês trouxeram para a timeline estão fazendo essa edição ser diferente de todas as outras. É realmente o Big dos Bigs", completou a página oficial do Twitter.

Geral

X tem instabilidade no Brasil e em outros países nesta segunda-feira

No Brasil, houve dois picos de queixas nesta manhã

Procurado, o X não respondeu até a publicação desta reportagem

Procurado, o X não respondeu até a publicação desta reportagem (Reprodução / X)

A rede social X (antigo Twitter) está com instabilidade na manhã desta segunda-feira (10) com os usuários reportando problemas para se conectar à plataforma no Brasil e em outros países como EUA, Alemanha e Japão.

No site Downdetector, que monitora falhas em aplicativos e sites, houve dois picos de queixas no Brasil nesta manhã. Entre 6h41 e 7h11, os usuários reportavam dificuldades para acessar o X, sendo que o pico ocorreu às 6h56, com 4.332 informes.

Conta de Alexandre de Moraes é desativada no X
Suprema Corte mantém lei contra TikTok e aplicativo deve sair do ar nos EUA
Golpe do falso Elon Musk: Inteligência artificial foi usada em áudios para convencer idosa a dar dinheiro

Às 10h41, a rede social voltou a apresentar instabilidade e 4.281 usuários reportaram problemas para acessar o X às 11h01. As queixas caíram a partir das 11h37.

Através do Downdetector, os usuários também reportaram suas reclamações em outros países como EUA, Itália, França, Reino Unido, Alemanha e Japão.

Nos EUA, houve 39.925 queixas às 11h05 (horário de Brasília), enquanto no Japão o pico foi de 91.673 às 6h57 (de Brasília). Os horários de alta nas queixas foram semelhantes ao ocorrido no Brasil.

Procurado, o X não respondeu até a publicação desta reportagem.

Nas redes sociais, os usuários que conseguiam se conectar ao X reclamavam da instabilidade, ironizando o fato de não terem onde reclamarem.

Geral

Caiado afrouxa critérios para escolha em estatais

Decreto do governador flexibiliza normas para companhias de pequeno porte, estabelecidas há menos de um ano; novo indicado para a presidência da Ceasa é um dos beneficiados

Modificado em 04/03/2025, 08:43

Ex-prefeito Carlão da Fox e governador Ronaldo Caiado: entrada na gestão

Ex-prefeito Carlão da Fox e governador Ronaldo Caiado: entrada na gestão (Wesley Costa / O Popular)

Em meio a escolha de novos auxiliares e renovação de mandatos em conselhos, o governador Ronaldo Caiado (UB) reduziu exigências de qualificação técnica e excluiu restrições a políticos para nomeações em estatais de pequeno porte do Estado. Goiás tem 11 estatais com 165 cargos em diretorias e conselhos. Entre elas, 8 são de menor estatura, com receita operacional bruta inferior a R$ 90 milhões anuais.

Decreto publicado na semana passada pelo governador alterou as regras para preenchimento de direção e conselhos (de administração e fiscal) dessas empresas, flexibilizando normas estabelecidas há menos de um ano pelo próprio governo ao instituir a Política Estadual de Governança das Estatais de Goiás.

A gestão estadual alega que as exigências são definidas conforme "juízo discricionário" do governador, como permitido pela Lei Nacional das Estatais, e que as mudanças evitam critérios "exageradamente engessados". A norma nacional prevê a possibilidade de flexibilização para nomeações em empresas de pequeno porte, mas o governo goiano havia optado no ano passado por aplicar as regras em geral como forma de ressaltar a política de governança e compliance.

Leia Também

Caiado tem desafio de se tornar conhecido fora de Goiás, aponta pesquisa                                                                                                          Caiado confirma Adib Elias no governo

Com as novas regras, não há mais veto, na ocupação de diretorias e conselhos das estatais, a pessoas que tenham exercido cargo de direção partidária ou que tenham participado de campanha eleitoral nos três anos anteriores. Também são reduzidas as exigências sobre experiência profissional e formação: antes era necessária comprovação de passagem por cargos de chefia do Estado ou relacionados à atuação da estatal, além de curso superior compatível com a área da empresa. Os dois requisitos são excluídos no decreto (veja quadro).

Um dos nomes contemplados com a alteração é o ex-prefeito de Goianira Carlos Alberto Andrade Oliveira, o Carlão da Fox, indicado na semana passada para a presidência da Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa). Ele foi presidente do União Brasil de Goianira até dezembro do ano passado.

Ex-presidente da Associação Goiana dos Municípios (AGM), Carlão foi o primeiro da lista de quatro ex-prefeitos que devem ser acomodados no governo, conforme mostrou a redação em 8 de fevereiro. Caiado já confirmou também que o ex-prefeito de Catalão Adib Elias (MDB) vai para a Secretaria Estadual de Infraestrutura depois do Carnaval.

A informação nos bastidores do governo é de que as alterações contemplam não só nomes novos, mas vários outros aliados por ser momento de renovação de mandatos em conselhos, que têm duração de 2 anos. Questionada pela reportagem, a gestão estadual negou que o decreto atenda a casos específicos.

Em fevereiro de 2019, no primeiro ano de mandato, Caiado também já havia alterado o decreto que regulamentava a Lei das Estatais com objetivo de abrir espaço a aliados que atuaram na campanha eleitoral do ano anterior. Na ocasião, ele permitiu indicações políticas para estatais de pequeno porte e abriu espaço para dirigentes partidários, em casos como a Indústria Química (Iquego) e Companhia de Desenvolvimento Econômico (Codego).

Depois disso, em abril do ano passado, a partir de estudos e recomendações da Controladoria Geral do Estado (CGE), o governador assinou a Política de Governança das Estatais, revogando o decreto de fevereiro de 2019.

Além de contemplar aliados políticos, as estatais também abrigam secretários e apadrinhados da cúpula do governo em conselhos com objetivo de turbinar salários. Alguns integram mais de um colegiado.

Há ainda casos de altos salários nas diretorias. Em janeiro do ano passado,á reportagem, mostrou que os pagamentos chegam a ultrapassar o dobro do subsídio do governador. Das 11 estatais, 8 pagavam acima de R$ 30 mil a seus diretores.

"Os critérios de elegibilidade para cargos em conselhos e direção estão sendo aprimorados para que os processos de seleção não fiquem exageradamente engessados. A medida visa garantir que profissionais qualificados tenham acesso a essas funções por meio de processos seletivos que estejam dentro da realidade de mercado e das necessidades da gestão pública", afirmou o governo goiano em nota, diante dos questionamentos da reportagem.

A gestão diz ainda que a revisão "corrige excessos burocráticos que, no passado, tornavam o processo de escolha muito demorado e oneroso". "Em diversas ocasiões, técnicos altamente capacitados foram impedidos de assumir cargos devido a restrições irrelevantes do ponto de vista funcional", completou, sem apontar casos específicos.

O governo também alega que "a exigência de qualificação técnica permanece, mas agora com um processo mais ágil e eficiente, alinhado ao compromisso do governo de assegurar profissionais competentes na administração".

A compatibilidade entre formação e função ocupada segue como princípio fundamental desta gestão, garantindo que as decisões sejam pautadas pela excelência técnica e pelo interesse público", finaliza a nota.

O procurador-geral do Estado, Rafael Arruda, afirma que, do ponto de vista jurídico, "são perfeitamente possíveis as modificações pretendidas, conforme orientado pela PGE, a partir de um juízo discricionário do decisor político, nos termos da faculdade conferida pela Lei Nacional das Estatais em relação às estatais de pequeno porte".

A lei nacional confere a faculdade e o decisor político toma as decisões que reputa apropriadas", afirmou o titular da PGE. Ele afirmou não ter informações sobre a mudança "no campo político" do decreto em menos de um ano.

Geral

Câmara paga R$ 285 mil em verba indenizatória

Primeiros repasses de verba indenizatória alcançam 26 dos 37 vereadores e lista ainda será atualizada após análise de pedidos; 14 pediram reembolso de R$ 10 mil ou mais

Plenário da Câmara: cada vereador pode pedir até R$ 15,5 mil por mês de verba indenizatória, criada no final do ano passado

Plenário da Câmara: cada vereador pode pedir até R$ 15,5 mil por mês de verba indenizatória, criada no final do ano passado (Fábio Lima / O Popular)

A Câmara de Goiânia começou a reembolsar vereadores por despesas que se enquadram na Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), criada em dezembro do ano passado. Entre 14 e 27 de fevereiro, a Casa pagou R$ 285 mil, distribuídos entre 26 dos 37 parlamentares. O valor é referente a janeiro de 2025 e pode aumentar, pois os gastos de outros vereadores ainda devem ser analisados e pagos (cada um pode pedir até R$ 15,5 mil por mês).

Os números estão disponíveis nos portais de transparência da Prefeitura de Goiânia (também mostra despesas do Legislativo) e da Câmara. No entanto, o detalhamento do destino do recurso ainda não foi divulgado. Os dados mostram que 14 vereadores pediram reembolso de R$ 10 mil ou mais.

No site da Prefeitura, a despesa é identificada pelo nome do vereador e há informação de que os pagamentos são referentes à verba indenizatória. O site da Câmara também registra os mesmos repasses, com a referência ao parlamentar beneficiado, mas não cita o motivo.

Vereadores alteram regimento interno e confirmam verba indenizatória
Câmara de Goiânia paga novo auxílio de R$ 6,9 mil a 36 vereadores
Wilder Morais teve maior gasto entre senadores de Goiás

A Câmara afirmou, em nota, que o detalhamento será publicado quando concluídos os primeiros pagamentos. Além disso, a Casa informou que, à medida em que o sistema for aperfeiçoado, as informações serão publicadas em tempo real.

Os vereadores tomaram posse no dia 1º de janeiro, data em que também se reuniram para eleger os membros da Mesa Diretora e a composição das comissões. Em seguida, eles entraram em recesso. Os parlamentares retomaram as atividades em plenário no dia 4 de fevereiro.

Na lista de primeiros repasses feitos a vereadores, Welton Lemos (SD) aparece com o maior valor, R$ 15.520. Os portais de transparência mostram que o valor foi liquidado, mas Lemos afirmou que ainda não recebeu o recurso. De acordo com o vereador, o dinheiro foi usado, em geral, com combustível, assessoria jurídica e divulgação da atividade parlamentar. Lemos afirmou que não pretende ter escritório político.

Segundo o vereador, a previsão é que exista oscilação do uso da cota a cada mês, a depender da demanda, principalmente de combustível. Para Lemos, embora o uso do recurso esteja na fase inicial, a modalidade permitirá ampliar ações do mandato.

No ranking, os vereadores novatos Heyler Leão (PP) e William do Armazém Silva (PRTB) aparecem em segundo e terceiro lugar, com R$ 15.500 e R$ 15.460,27, respectivamente. Silva afirmou que comentará o assunto após a Câmara publicar o detalhamento da prestação de contas. A reportagem entrou em contato com Leão, mas não houve retorno até o fechamento desta edição.

Até o momento, os menores valores pagos são de Denício Trindade (UB), com R$ 1.796,14, e Coronel Urzêda (PL), com R$ 788,61.

Regras

A legislação prevê que a cota parlamentar pode ser usada para manutenção de escritório político, em gastos como locação de imóvel; condomínio; IPTU e seguros; telefone, energia elétrica, água; locação de móveis; internet; licença para uso de software; serviços gráficos; material de copa, cozinha e higiene; e conservação, reforma e reparos do espaço.

A verba também pode ser aplicada para pagar por divulgação de atividade parlamentar, com exceção dos 120 dias anteriores às eleições federal, estadual e municipal (se o vereador não for candidato, não é necessário seguir esta regra). Há ainda previsão de aplicar o recurso em passagens aéreas, hospedagem, alimentação e locomoção, em caso de viagem. Também é permitido contratar consultoria jurídica, contábil e outros trabalhos especializados.

Os vereadores podem usar até 20% da cota para pagar por combustível usado no carro oficial da Câmara ou veículo locado para ações do mandato. O aluguel de carro também pode ser pago com esse recurso, mas o contrato deve ser firmado necessariamente com pessoa jurídica especializada na prestação deste serviço. É possível, ainda, pagar por alimentos usados em eventos relacionados à atividade parlamentar (exceto bebidas alcoólicas), serviços postais e segurança.

A Câmara criou uma coordenadoria para analisar a prestação de contas e reembolsos da cota parlamentar. O teto de R$ 15,5 mil por mês corresponde a 75% do valor do vencimento base dos vereadores, de R$ 20,7 mil.

Benefícios

O POPULAR mostrou que, em janeiro, a Câmara também já pagou aos vereadores o auxílio-representação de R$ 6,9 mil. A gratificação foi criada no ano passado, por meio de emenda jabuti incluída no projeto de lei que tratava originalmente sobre a reforma administrativa da Prefeitura de Goiânia.

No primeiro mês do ano, 36 dos 37 vereadores receberam o benefício, que custou, no total R$ 248 mil. Apenas Fabrício Rosa (PT) pediu para não receber o auxílio. Para ter direito à gratificação, o vereador deve ocupar cargos específicos, como ser membro da Mesa Diretora, presidente de comissão, presidente de frente parlamentar, líder do governo ou de partido. Todos os vereadores foram acomodados em posições que garantem o pagamento do benefício.

Os vereadores também têm verba de gabinete de R$ 103 mil, para ser usada no pagamento da folha de sua equipe direta. Cada parlamentar pode ter de 10 a 25 funcionários em seu gabinete. A mudança foi promovida em outubro de 2021. Antes disso, os vereadores só podiam ter até 12 colaboradores.

A quantidade de comissionados na Câmara mais que dobrou na última legislatura (saiu de 534 em janeiro de 2021 para 1,2 mil nos últimos meses de 2024), como O POPULAR também mostrou. O crescimento é consequência do aumento na quantidade de cargos comissionados na estrutura administrativa e da reforma nas regras de contratação dos gabinetes.

Política

A cota parlamentar e o auxílio-representação foram criados no final de 2024 no contexto de articulações políticas que levaram à eleição, por unanimidade, em janeiro de 2025, de Romário Policarpo (PRD) para o quarto mandato seguido de presidente da Câmara. As outras medidas (ampliação de comissionados e reforma na verba de gabinete) são atribuídas a negociações de reeleições anteriores do presidente.

Geral

Amigo tinha relacionamento com empresário e o matou como 'prova de amor' para a namorada, diz PM

Segundo a polícia, a namorada do suspeito descobriu o caso amoroso e ajudou a cometer o crime. O amigo do empresário e a namorada foram presos

Empresário foi morto por um ex-funcionário, segundo a polícia

Empresário foi morto por um ex-funcionário, segundo a polícia (Reprodução/TV Anhanguera)

Emprésario Carlos Luiz de Sá, de 53 anos, encontrado morto após desaparecer em Trindade (Reprodução/Redes sociais)

Emprésario Carlos Luiz de Sá, de 53 anos, encontrado morto após desaparecer em Trindade (Reprodução/Redes sociais)

Um homem suspeito de assassinar a facadas o epresário Carlos Luiz de Sá, de 53 anos, afirmou à Polícia Militar que mantinha um relacionamento amoroso com a vítima e cometeu o crime como uma "prova de amor" para sua namorada, que havia descoberto o caso entre eles. Ele confessou o homicídio e foi preso na madrugada desta quinta-feira (27) em Uruaçu, no norte de Goiás. A família informou que além de amigo, o suspeito era ex-funcionário de Carlos Luiz e conhecido da família há muitos anos.

O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a reportagem não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

Carlos era dono de uma padaria em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia. Uma sobrinha do empresário, que não quis ser identificada, disse que o suspeito era amigo de Carlos e conhecido da família há muitos anos.

Segundo ela, o homem chegou a trabalhar na padaria por mais de seis meses, em 2023, mas foi desligado por não corresponder às expectativas da empresa.

Mesmo depois de ser demitido, ele [suspeito] continuava frequentando a padaria. A casa de vez em quando, mas a padaria, todo dia ele estava lá", acrescentou a familiar.

Entenda o caso

Carlos Luiz estava desaparecido deste a noite de terça-feira (25) e o corpo dele foi encontrado nesta quinta-feira (27), às margens da GO-020, próximo ao autódromo de Goiânia. O carro do empresário foi localizado na noite de quarta-feira (26) em Inhumas, também na Região Metropolitana da capital.

Além do amigo, a namorada dele foi presa e a irmã foi apreendida por participação no crime. A Polícia Civil informou que investiga o caso por meio do Grupo de Investigação de Homicídios de Trindade .

Segundo ela, o homem chegou a trabalhar na padaria por mais de seis meses, em 2023, mas foi desligado por não corresponder às expectativas da empresa.

Mesmo depois de ser demitido, ele [suspeito] continuava frequentando a padaria. A casa de vez em quando, mas a padaria, todo dia ele estava lá", acrescentou a familiar.

Quem era o empresário

Empresário foi morto por um ex-funcionário, segundo a polícia (Reprodução/TV Anhanguera)

Empresário foi morto por um ex-funcionário, segundo a polícia (Reprodução/TV Anhanguera)

Rone Luiz de Sá, sobrinho do empresário, afirmou que o tio era um "paizão" para todos. "Ele falou que nunca sairia daqui antes da minha avó partir. Queria ficar com ela o tempo todo, não a deixava sozinha em nenhum momento. Ele sempre zelava por ela e cuidava de toda a família. Nunca deixou ninguém desamparado. Ele era uma pessoa muito querida, muito carismática. Era tudo para nós, um paizão para todo mundo, sabe?", disse em entrevista à TV Anhanguera.

Em entrevista ao POPULAR , Rone contou que Carlos Luiz interrompeu a formação em teologia para cuidar da mãe, atualmente com 86 anos, após a morte do pai.

Ele quase se formou para padre, só não concluiu os estudos porque, quando meu avô faleceu, ele decidiu abandonar a formação para cuidar da minha avó. Ele sempre dizia que jamais a abandonaria, que nunca sairia da casa dela e cuidaria dela até o fim da vida. Não queria casar porque dizia que, enquanto ela estivesse viva, ele a acompanharia", relatou Rone.