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Gael é espancado na prisão e maquiadora comemora: 'uma honra quebrar a cara do safado'

Dayse Teixeira foi a responsável por deixar o ator Sérgio Guizé irreconhecível no papel do badboy Gael

Modificado em 27/09/2024, 00:13

Gael é espancado na prisão e maquiadora comemora: 'uma honra quebrar a cara do safado'

(Foto: Reprodução/ Instagram)

Na pele de Gael, em "O outro lado do paraíso", no capítulo que foi ao ar na última quarta-feira (20), o ator Sergio Guizé impressionou os telespectadores não só pelo show de atuação, mas por aparecer irreconhecível após levar uma surra dentro da prisão.

Por trás da telinha, entretanto, a maquiadora Dayse Teixeira, responsável pelo feito, comemorou o castigo dado ao badboy. "Foi uma honra quebrar a cara do safado do Gael, hahah. Sergio Guizé você está arrasando! Ainda bem que tudo não passa de maquiagem", escreveu a maquiadora.

Gael foi preso após agredir e tentar abusar sexualmente de sua ex-mulher Clara (Bianca Bin).

Foi uma honra quebrar a cara do safado do #gael hahah @sergioguize você está arrasando! Ainda bem que tudo não passa de maquiagem ❤️ Arraste para ver o resultado mais de perto #ooutroladodoparaiso #outroladodoparaiso

Uma publicação compartilhada por Dayse Teixeira (@dayseteixeiracursos) em 20 de Dez, 2017 às 4:04 PST

Mais um pouquinho do que rolou por trás das câmeras. Concordo com vocês, o #gael ficou irreconhecível! #ooutroladodoparaiso #ooutroladodoparaíso #maquiagembrasill

Uma publicação compartilhada por Dayse Teixeira (@dayseteixeiracursos) em 20 de Dez, 2017 às 4:54 PST

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Comerciante suspeito de matar rapaz que furtou chinelo é solto

Daniel Fernando de Souza morreu três dias após ter sido agredido, queimado e abandonado na zona rural de Hidrolândia pelo dono do mercado no qual teria tentado furtar um chinelo

Modificado em 04/11/2024, 08:57

Daniel Fernando de Souza teve 80% do corpo queimado após ser espancado em mercado de Aparecida

Daniel Fernando de Souza teve 80% do corpo queimado após ser espancado em mercado de Aparecida (Reprodução)

Um dos acusados de espancar, atear fogo e deixar para morrer um homem de 28 anos que tentou furtar um chinelo em um mercado em Aparecida de Goiânia foi solto pela Justiça porque a Polícia Civil não conseguiu concluir o inquérito dentro do prazo exigido pela legislação em caso de suspeitos presos. A Justiça acatou o pedido feito pela defesa do comerciante Elier Francisco Ribeiro, de 38 anos, alegando que houve excesso de prazo para a conclusão das investigações e que não há justificativa para manutenção da prisão preventiva. Elier estava preso desde o dia 6 de setembro, quando ocorreu o crime.

O desempregado Daniel Fernando de Souza morreu três dias após ter sido agredido, queimado e abandonado em uma área rural de Hidrolândia pelo comerciante, que é o dono do mercado no qual Daniel teria sido flagrado tentando furtar um chinelo, e mais três funcionários de Elier, Wellingtton Francisco Silva, de 44 anos, Lauan Neris de Lemos, de 28, e Thiago Henrique da Silva Marinho, de 26. Daniel conseguiu se arrastar da estrada vicinal até uma casa, contou o que aconteceu e foi socorrido com vida, mas morreu na UTI de um hospital público.

Em sua decisão, o juiz Leonardo Fleury Curado Dias, da 1ª Vara Criminal de Crimes Dolosos contra a Vida de Aparecida de Goiânia, afirma não estarem mais presentes os requisitos que justificam a manutenção da prisão e determinou algumas medidas cautelares em contrapartida à liberdade do suspeito, como proibição de frequentar bares e similares. "Não estão presentes os requisitos ensejadores da prisão preventiva, quais sejam a garantia da ordem pública, da instrução processual e da aplicação da lei penal", escreveu.

O advogado Márcio Barbosa de Andrade, que defende o comerciante, diz que o inquérito deveria ter sido encaminhado à Justiça com o indiciamento ou não dos acusados até o dia 16 de setembro, o que não foi feito. "Com a dilação de prazo, excedeu-se o lapso temporal para a conclusão do inquérito, o que ensejaria o relaxamento da prisão preventiva pelo excesso de prazo", afirmou na petição. O promotor Milton Marcolino dos Santos Júnior se mostrou favorável à manifestação da defesa.

Daniel estaria tentando furtar um chinelo quando foi rendido por Elier e mais dois funcionários. A vítima foi levada para os fundos do mercado e espancada com socos, chutes e golpes de uma barra de ferro. Em seguida, o trio resolveu atear fogo ao corpo. Daniel chegou a ter queimaduras em 80% do corpo. Ele foi largado em uma estrada vicinal vazia, a 15 quilômetros do mercado, em um distrito rural de Hidrolândia.

O delegado Adriano Jaime Carneiro, do 1º DP de Aparecida, que começou as investigações, disse na época que o caso chama a atenção pela crueldade com que Daniel foi agredido. "É uma atitude muito desproporcional à ação da vítima, que estava tentando furtar uma sandália que no máximo devia custar R$ 50. A vítima teve 80% do corpo queimado, para se ter uma noção (da crueldade)", comentou. O advogado Walisson dos Reis Pereira, que representa a família de Daniel, afirmou também na ocasião que os familiares estão revoltados e chocados com a barbaridade do crime.

"Queria lesionar"

O advogado argumentou que o comerciante e os funcionários agrediram, sim, Daniel, mas não com intenção de matar. "O dolo era de lesionar, fazer com que a vítima não mais cometesse novos crimes na propriedade do requerente. Afinal, a vítima era contumaz na prática de crimes, estando monitorada eletronicamente." Na petição, ele não diz o motivo de atear fogo no suspeito após as agressões.

"Se a intenção fosse de matar a vítima, teriam realizado no momento das agressões. Nada ou ninguém teria impedido. Só não fizeram pelo fato dessa não ser a intenção. Segundo o próprio relato policial, a vítima foi deixada viva, consciente e se locomovendo", disse Márcio.

No dia 11, o advogado disse ao jornal que as informações repassadas por Daniel antes de morrer não eram verdadeiras e que ele praticou outros furtos antes no mercado, sendo que no dia em que foi agredido e queimado, ele portava uma faca, roubou vários produtos no local e feriu um dos funcionários, "tendo a segurança do local intervindo para resguardar a integridade física dos seus funcionários e colaboradores". No processo não consta ninguém ferido além de Daniel, que morreu, e tampouco as informações repassadas pela defesa do comerciante.

O inquérito foi aberto no 1º Distrito Policial de Aparecida, mas depois foi encaminhado para o Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) da cidade. O jornal não conseguiu contato com o delegado que atualmente responde pelo caso.

Wellington e Lauan seguem presos. Thiago foi solto durante audiência de custódia no dia 9 após alegar que não participou das agressões, mas do transporte da vítima até a área rural.

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Globo planeja produzir 'Êta Mundo Bom 2'

Modificado em 17/09/2024, 17:22

Globo planeja produzir 'Êta Mundo Bom 2'

(Divulgação TV Globo)

A Globo começou, no início de agosto, a procurar atores que fizeram parte do elenco de "Êta Mundo Bom!" (2016) para que eles reprisem seus papeis na sequência da produção. A segunda parte da novela tem previsão de ir ao ar no fim do primeiro semestre de 2025 e será uma das principais apostas da empresa na programação especial de seus 60 anos.

Diferentemente da primeira trama, Walcyr Carrasco vai escrever apenas os 30 primeiros capítulos. Em seguida, Mauro Wilson assume os trabalhos sozinho, com supervisão de Walcyr.

O ator Sergio Guizé, que fez o protagonista Candinho, foi acionado para ver sua disponibilidade. Guizé topou de imediato e espera novas orientações de Amora Mautner, que vai dirigir "Êta Mundo Bom 2".

Quem também foi sondada é a veterana Elizabeth Savalla, que interpretou Cunegundes, a Boca de Fogo. Savalla é uma atriz de confiança de Walcyr e de Mauro Wilson, com quem ela fez sua única novela até aqui, "Quanto Mais Vida, Melhor!" (2021).

Ary Fontoura, o Quinzinho, marido de Cunegundes, também foi chamado para a produção. Ary tem contrato fixo com a Globo, o que facilita sua escalação.

A produção quer trazer de volta também Sandra, a vilã da primeira produção, interpretada por Flávia Alessandra. A negociação está em andamento, e já há um sinal positivo em relação a valores. Datas de gravação serão discutidas em breve.

Por fim, a equipe da atriz Camila Queiroz também foi procurada para saber a disponibilidade para que ela reviva Mafalda, um dos alívios cômicos da produção. Em 2016, o bordão "quero ver o cegonho!" caiu na boca do povo.

No caso de Camila, as conversas são mais complicadas por que a atriz já tem compromissos fechados para o ano que vem. Um deles é uma nova temporada do reality show Casamento Às Cegas, que apresenta com seu marido, Klebber Toledo, na Netflx.

Em "Êta Mundo Bom 2", a ideia de foco do roteiro é explorar situações de humor que serão majoritariamente vividas por Candinho, diferente da versão original, que era uma história que tinha sua pitada de drama.

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Bianca Andrade adia lançamento de nova Boca Rosa após críticas

Modificado em 17/09/2024, 16:34

Bianca Andrade adia lançamento de nova Boca Rosa após críticas

(Divulgação)

A empresária e influenciadora digital Bianca Andrade, de 29 anos, adiou o lançamento oficial da marca de maquiagens Boca Rosa, que estava previsto para quinta-feira (10). A gata realizou uma live de pré-lançamento e recebeu várias queixas.

Nas redes sociais, muitos influenciadores ligados ao mundo da beleza testaram os produtos da Boca Rosa em vídeos de resenha. A pluralidade de tons de base em stick (foi lançada uma cartela de 50 tons) foi bastante elogiada. A qualidade das embalagens, no entanto, foi o principal motivo de reclamações.

Em um comunicado feito por Bianca, a equipe diz que o lançamento oficial foi adiado: "Fomos surpreendidos com uma falha nas embalagens de uma parte dos sticks. Imediatamente, visitamos a nossa fabricante para entender o acontecido, e eles se comprometeram a solucionar", ressalta Bianca. A data do lançamento deve ser anunciada posteriormente.

O comunicado ainda diz que os clientes insatisfeitos poderão receber reembolso: "Nós assumiremos o compromisso de reembolsarmos o valor dos produtos que chegaram danificados, mediante análise do SAC e de acordo com a nossa política de devolução".

"Nossa marca de maquiagem Boca Rosa tem como real propósito trazer qualidade, praticidade e diversidade para o mercado brasileiro. Estamos totalmente comprometidos em oferecer a melhor experiência", promete ela.

(Divulgação)

(Divulgação)

(Ivan Erick Menezes)

(Divulgação)

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Gata do Daqui

Maquiadora goiana Camila Pudim bomba nas redes sociais

Modificado em 17/09/2024, 15:45

Maquiadora goiana Camila Pudim bomba nas redes sociais

Mais de 30 transições, uma música de filme indiano e um show de figurino e maquiagem. Essas são as composições da nova "trend" do momento, a Asoka Makeup. A influenciadora goiana Camila Pudim já soma mais de 200 milhões de visualizações nas redes sociais com vídeos nos quais ela entra na brincadeira.

Batizada Camila Morais, a gata tem 27 anos e nasceu em Goiânia. Ela adotou o nome Camila Pudim depois de fazer um desafio de pudim de caneca. Em entrevista ao portal G1 Goiás , a equipe da influenciadora contou que ela trabalha no ramo de maquiagem e redes sociais há mais de 10 anos.

O vídeo Asoka Makeup foi inspirado no filme indiano Asoka , de 2001, mas que recentemente foi relembrado e se tornou uma tendência nas redes sociais.

A equipe de Camila afirmou que, durante as mais de 30 transições em cerca de 1 minuto, a influenciadora faz trocas de peruca, lentes e maquiagem.

A jovem conta com mais de 16 milhões de seguidores no TikTok , 4,3 milhões no Instagram e mais de 7 milhões de inscritos no YouTube . Nas redes sociais, ela compartilha vídeos de humor e beleza. Camila também criou, junto com influenciadora Jéssica Cardoso, um podcast para falar de maquiagem.