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Pabllo Vittar se apresenta na ONU em evento que homenageia rainha Elizabeth

Drag queen brasileira fez um pocket show no encontro cuja temática era igualdade e inclusão

Modificado em 25/09/2024, 01:26

Pabllo Vittar se apresenta na ONU em evento que homenageia rainha Elizabeth

(Divulgação/Instagram/@pabllovittar)

Pabllo Vittar se apresentou em um evento fechado na Organização das Nações Unidas, em Nova York, na noite desta terça-feira (18). No Instagram, a cantora comemorou o feito: "Vai ter viado na ONU, sim!".

A drag queen fez um pocket show no encontro cuja temática era igualdade e inclusão e comemorava os 93 anos da rainha Elizabeth II.

Na apresentação, ela cantou sucessos como Corpo Sensual, Diske Me e Indestrutível.

Além da homenagem à monarca britânica, o evento trouxe à tona os 50 anos da revolução de Stonewall, momento que marcou a luta pelos direitos civis da comunidade LGBT. Essa foi a primeira vez que o evento trouxe uma performance ao vivo.

"Obrigada Nações Unidas e Global Citizen pelo convite. Foi uma honra", disse Pabllo ao publicar uma foto dela diante do símbolo da organização mundial.

A presença de Pabllo Vittar em Nova York não para por aí. Ela participará na Parada LGBT da cidade, que ocorre nos dias 29 e 30 de junho. Ela também estará nos eventos comemorativos do mês do orgulho LGBT em Los Angeles, Boston, Miami, Chicago, San Francisco e em Toronto, no Canadá. "Estou muito feliz com essas oportunidades, quero que minha voz e nossa bandeira seja ainda mais vista e entendida perante o mundo", contou Pabllo ao E+.

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Goiânia é reconhecida como Cidade Árvore do Mundo pela ONU

A cidade possui quase 12 vezes a área verde recomendada por habitante pelas Nações Unidas

Modificado em 17/09/2024, 16:08

Vista área do Parque Municipal Buritis Sebastião Júlio Aguiar

Vista área do Parque Municipal Buritis Sebastião Júlio Aguiar (Reprodução: Eldorado Parque Bairro Pleno)

Goiânia acaba de receber uma honra internacional de grande relevância ambiental. A cidade foi oficialmente reconhecida como a Cidade Árvore do Mundo pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

O título, concedido pela FAO em parceria com a Fundação Arbor Day, é uma comprovação do compromisso de Goiânia com a sustentabilidade e a preservação dos recursos naturais. Com a titulação concedida pela ONU, Goiânia entra para um seleto grupo que tem metrópoles como Paris, Turin, Milão, Madri, Nova Iorque e Toronto.

Com uma extensa área verde, parques bem cuidados e políticas ambientais inovadoras, a cidade se destaca como a cidade mais verde da América do Sul, do Brasil e a segunda do mundo, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dados do IBGE de 2010 apontam que Goiânia possui 94 metros quadrados de área verde por habitante, sendo que o recomendado pelas Nações Unidas é de apenas 12 metros por habitante. Segundo a Agência de Meio Ambiente de Goiânia (Amma), 380 mil árvores foram plantadas nos últimos quatro anos na capital, sendo 90 mil em apenas um único dia.

Morar perto de áreas verdes pode ajudar a melhorar vários índices de saúde e bem-estar, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Segundo os dados, frequentar parques diariamente ajuda a melhorar o sistema imunológico, reduzir a quantidade de estresse, aumentar a atividade física, reduzir a ansiedade e depressão, aumentar a criatividade e aumentar a felicidade.

Um dos locais que ajudaram a cidade a conquistar este título é o Parque Municipal Buritis Sebastião Júlio Aguiar, inaugurado em 2022 pelo poder público. Com uma área verde de 113 mil metros quadrados, o parque integra o Projeto Macambira Anicuns e beneficia cerca de 150 mil pessoas. Espaços para caminhada e corrida, ciclovia, lago, academia a céu aberto, playground, iluminação e áreas para piquenique em meio à natureza são alguns dos atrativos.

Além de ser um espaço de recreação e entretenimento, o Parque Municipal Júlio Aguiar desempenha um papel crucial na promoção da sustentabilidade ambiental e na conservação dos recursos naturais da região. Isso porque o local é refúgio de inúmeras espécies de plantas e aves nativas do cerrado, entre elas uma vereda de buritis, com mais de 70 mil metros quadrados, totalmente cercada com alambrado para sua proteção.

Outro benefício para a região, segundo os moradores, foi a valorização dos imóveis do entorno. "Todos os imóveis construídos nas proximidades foram valorizados", destaca a síndica de um dos prédios vizinhos ao parque, Ana Flávia Sales. Segundo os corretores de imóveis que atuam na região, as casas e os apartamentos no entorno do parque já valorizaram cerca de 40% do valor inicial.

As obras de construção do Parque Buritis Sebastião Júlio Aguiar é uma parceria da prefeitura de Goiânia com as empresas CMO Construtora, Dinâmica Engenharia, Engel Engenharia e Tropical Urbanismo e Incorporação, que também desenvolve o Residencial Eldorado Parque Bairro Pleno na região.

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Humorista Paulo Vieira diz que não vai a evento na ONU para gravar matéria na Festa da Melancia

O caso foi divulgado pelo humorista nas redes sociais. Na publicação ele pede para ser convidado no próximo ano

Modificado em 19/09/2024, 01:07

Paulo Vieira deixa de ir à ONU para gravar na Festa da Melancia

Paulo Vieira deixa de ir à ONU para gravar na Festa da Melancia (Reprodução/Instagram)

O humorista Paulo Vieira disse ter recusado um convite para participar de um evento da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Na publicação, ele disse que estará presente na Festa da Melancia, que começa no dia 15 de setembro, em Arauna, a 140 km de Goiânia.

Nas redes sociais, o humorista ainda contou que o convite foi para "falar em uma das semanas mais importantes da organização", que reunirá os 20 maiores líderes globais em um só lugar.

"Fui convidado pela ONU pra falar em uma agenda dentro da semana mais importante da organização, que acontece em Nova Iorque. Os 20 maiores líderes globais também estarão por lá...Infelizmente não poderei participar porque estarei na FESTA DA MELÂNCIA EM URUANA-GO! Eu juro kk", escreveu.

Apesar de não poder comparecer ao evento, Paulo disse ter ficado feliz com o reconhecimento do trabalho dele e pediu para ser novamente convidado no próximo ano.

"Mesmo assim eu fiquei muito feliz que meu trabalho esteja sendo reconhecido. Muitos tentam me 'marginalizar' para uma noção vazia de humor, na tentativa de arrancar do que eu faço a inteligência. Isso pra não reconhecer que meu trabalho é, principalmente, político",escreveu.

"Então fiquei feliz com o convite, MAS QUE É ENGRAÇADO EU NEGAR PORQUE JÁ TENHO COMPROMISSO COM A FESTA DA MELÂNCIA É KKKKKKK [sic]. Explicando: Eu vou gravar a 3ª temporada do Avisa Lá Que Eu Vou por lá, então é uma equipe de 23 pessoas, uma produção gigante... não posso cancelar. Mas me chama na próxima, ONU!", explicou Paulo Vieira.

Festa da Melancia
Organizada pela Prefeitura de Uruana e Governo de Goiás, a Festa Nacional da Melancia acontece todos os anos no mês de setembro. Neste ano, o evento está previsto para começar no dia 15 e vai contar com uma programação recheada de shows sertanejos e, é claro, muita melancia.

Confira a programação :

++Dia 14/9++ :
Às 16h desfile de Caminhoneiros, 21h - Abertura Oficial e Comemoração do Aniversário de 75 Anos de Uruana, 22h - Show com Gustavo Moura e Rafael (entrada franca).

++Dia 15/9++ :
Às 21h apresentação das candidatas a Rainha da Melancia, 22h - Show com Guilherme e Santiago e Luau Automotivo com Abelbeetle (entrada franca).

++Dia 16/9++ :
Às 21h escolha da Rainha da Melancia, 23h Show com Israel e Rodolffo e Luau Automotivo com Abelbeetle (entrada somente 30 reais).

++Dia 17/9++ :
Domingo às 8h desfile estudantil, carros alegóricos e produtores e distribuição de Melancias, corrida com melancia, concurso do maior Chupador de Melancia.

Geral

Estudante da UFG é premiado na ONU por desenvolver adoçante sustentável a partir de cacau

Projeto concorreu com outros 3 mil e foi o único a representar o continente americano no evento internacional

Modificado em 20/09/2024, 06:15

Equipe Elixir Foods é formado por Gustavo e Ana Caroline Santos, Namie Yoshioka, Radharani Claro e Jordane Gabriella

Equipe Elixir Foods é formado por Gustavo e Ana Caroline Santos, Namie Yoshioka, Radharani Claro e Jordane Gabriella (Arquivo pessoal/Gustavo Henrique Rocha)

O estudante Gustavo Henrique Rocha, de 24 anos, recebeu um reconhecimento na Organização das Nações Unidas (ONU) por desenvolver um adoçante sustentável a partir do cacau. Ao Daqui, o engenheiro químico e mestrando da área de alimentos da Universidade Federal de Goiás (UFG) destaca que ele e a sua equipe foram os únicos representantes do continente americano no evento.

Ao lado das estudantes Ana Caroline Santos, Namie Yoshioka, Radharani Claro e Jordane Gabriella, Gustavo desenvolveu um novo adoçante a partir de um resíduo obtido no cultivo e extração do cacau. Segundo ele, o resíduo é descartado pelos agricultores, mas eles encontraram uma forma de reaproveitá-lo, pois é rico em antioxidantes, açúcares e de baixíssimo teor glicêmico.

"Durante a pandemia, encontrei esse resíduo líquido na cadeia de produção do cacau. Esse produto tem uma característica peculiar, ele tem o sabor doce. Com isso, estudei formas de melhor aproveitá-lo. Então, vi que ele pode ser um ingrediente para adoçar, ser usado em confeitaria. Com esse produto, convidei as meninas para colaborar do projeto", conta.

Os estudantes formaram a equipe Elixir Foods e representaram o Brasil no evento Generation Fest, promovido pelo programa Thought For Food, que busca soluções que possam auxiliar na alimentação de 10 bilhões de pessoas até 2050. Eles concorreram ao lado de outros 3 mil projetos, apresentaram no início deste mês e venceram a categoria "Economia Circular" no dia 14 de dezembro, em Nova York.

Para Gustavo, a premiação é uma conquista devido às barreiras financeiras que eles enfrentaram durante o período de preparação. "A gente conseguiu vencer os obstáculos da diferença linguística e conseguimos fazer uma vaquinha para ir para os Estados Unidos, representar o nosso país. Então, foi uma grande jornada para conseguir receber esse destaque, mas isso é só o começo", afirma.

Início

O estudante conta que tudo começou com um projeto para ajudar a própria irmã mais nova. "Eu trabalho com chocolate há oito anos, desde o ensino médio no Instituto Federal (IF). Em 2014, fiz um projeto científico em que desenvolvi um chocolate nutritivo para minha irmã, que não comia verduras", narra. Desde então, Gustavo trabalha em projetos científicos com esse produto.

Futuro

Por fim, Gustavo os desafios não podem parar com o prêmio que recebeu, pois, segundo ele, ainda há barreiras sociais que precisam ser superadas. "A gente tem que continuar para esse projeto atingir as pessoas. Tanto na cadeia de produção do cacau, no trabalho dos agricultores e na alimentação das pessoas com um alimento natural, que é mais saudável", enfatiza.

O projeto trabalha diretamente com a Cabruca, um sistema agroflorestal localizado na Bahia, responsável por cultivar o cacau sob as sombras da Mata Atlântica. Os estudantes fornecerão aos cultivadores de cacau as ferramentas e conhecimentos necessários para a estabilização do resíduo para que ele possa ser usado como um novo adoçante.

Eles também fornecerão a distribuição do adoçante para indústrias ligadas à confeitaria e chocolateria. Com a visibilidade da premiação, a Elixir Foods chamou a atenção de multinacionais interessadas em contribuir e utilizar o produto inovador em seus produtos. Além disto, o projeto foi convidado a integrar o portfólio de cases de sucesso da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO).

Equipe Elixir Foods é formado por Gustavo e Ana Caroline Santos, Namie Yoshioka, Radharani Claro e Jordane Gabriella

Equipe Elixir Foods é formado por Gustavo e Ana Caroline Santos, Namie Yoshioka, Radharani Claro e Jordane Gabriella (Arquivo pessoal/Gustavo Henrique Rocha)

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ONU diz que Covid-19 gerou a pior crise sistêmica do planeta desde sua fundação

Segundo a Organização, o mundo está retrocedendo em relação aos 17 objetivos, que buscam ações para reduzir a pobreza, proteger o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida das pessoas

Modificado em 21/09/2024, 00:52

ONU diz que Covid-19 gerou a pior crise sistêmica do planeta desde sua fundação

(Reprodução/ ONU)

Documento elaborado por órgãos da ONU (Organização das Nações Unidas) afirma que a pandemia do novo coronavírus gerou a pior crise sistêmica do planeta desde a sua fundação, em 1945, com ampliação das desigualdades e deixando a população vulnerável em situação mais crítica.

O relatório diz que o choque econômico causado pela crise sanitária afetou consumo, investimento e produção.

O organismo defende um reforço do sistema de proteção social, incluindo programas de transferência de renda, cobertura de saúde e acesso a serviços básicos.

Publicado nesta quarta-feira (29), o documento "Covid-19 e Desenvolvimento Sustentável" foi produzido pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e a Opas (Organização Pan-americana da Saúde).

"Considerada a pior crise sistêmica já vivida no planeta desde a criação das Nações Unidas, a pandemia da Covid-19 vem atingindo a população mundial de forma desproporcional, aprofundando desigualdades e, consequentemente, tornando mais distante o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável", diz o relatório.

Segundo o documento, o mundo está retrocedendo em relação aos 17 objetivos, que buscam ações para reduzir a pobreza, proteger o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Entre os pontos perseguidos, estão a redução da fome, agricultura sustentável, trabalho decente, crescimento econômico, redução das desigualdades e consumo responsável.

O plano da ONU é que esses objetivos, agora considerados mais distantes, sejam alcançados até 2030.

A tendência, aponta o relatório, é de uma queda do índice de desenvolvimento humano global para 2020, como resultado da pandemia. Os dados para o ano passado ainda não foram divulgados.

"Os mais vulneráveis -países e populações- têm maior dificuldade de recuperação e o cenário, já complicado para muitos (como efeito da crise econômica de 2008), tornou-se ainda mais crítico, já que muitos recursos precisarão ser mobilizados para socorrer as vítimas diretas e indiretas da doença", diz.

No Brasil, o documento destaca que embora tenham sido registrados importantes progressos de desenvolvimento nas últimas décadas, a pandemia atingiu sobretudo a população mais frágil, evidenciando as diferenças de acesso a recursos como a rede de proteção social, serviços públicos de saúde, acesso ao emprego e à renda e moradia adequada.

Os autores afirmam que a experiência de crises sanitárias anteriores mostra que é fundamental priorizar investimentos na área social mesmo em períodos de recessão econômica.

"À medida que os governos trabalham para proteger a população da Covid-19, eles devem proteger os investimentos em todos os serviços sociais e garantir o uso eficiente de seus recursos para manter a prestação dos serviços", diz.

O documento afirma que a proteção social será uma ferramenta fundamental para ajudar as famílias a se manterem ativas no curto prazo, além de combater a desigualdade de forma mais ampla.

O governo brasileiro passa, no momento, por um debate sobre como reforçar ações sociais em meio a restrições orçamentárias.

Em abril deste ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que o governo federal terá que implementar a partir de 2022 um programa de renda básica nacional. O benefício deverá abranger toda população que esteja em situação de extrema pobreza, com renda pessoal inferior a R$ 178 mensais.

A medida também é uma das prioridades do governo, que busca uma vitrine para as eleições do ano que vem. Hoje, o valor médio do Bolsa Família é de aproximadamente R$ 190 mensais por família. O presidente Jair Bolsonaro defende que o benefício seja ampliado para pelo menos R$ 300.

O custo do novo programa passaria dos atuais R$ 35 bilhões para quase R$ 60 bilhões. No entanto, as contas federais estão comprimidas pela regra do teto, que limita o crescimento das despesas públicas à variação da inflação.

Nesse cenário, o governo trabalha para turbinar o Bolsa Família a partir da votação de três propostas no Congresso.

Será necessário aprovar a MP (medida provisória) que reformula o programa, rebatizado de Auxílio Brasil, e a proposta que limita gastos com precatórios --dívidas do governo reconhecidas pela Justiça.

Além disso, o governo ainda precisa aprovar a reforma do Imposto de Renda, com a taxação de dividendos, que será usada como fonte de compensação para essa nova despesa, uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal.

No documento, o Sistema ONU afirma que os governos precisam de espaço fiscal para investir em programas sociais. Sem dar sugestão específica para o Brasil nesse tópico, o organismo defende a paralisação de dívidas de países vulneráveis para gerar um alívio nas contas.

O relatório faz uma série de recomendações para que os países alcancem o desenvolvimento e minimizem efeitos da pandemia. Entre elas, maximizar a relação entre os entes federativos e fomentar a cooperação entre o governo e o setor privado.

Sugere ainda uma "busca por garantias aos princípios democráticos" e fortalecimento da cooperação entre os três Poderes.

O texto não faz menção a Bolsonaro, que protagonizou atritos com outros Poderes e deu sugestões golpistas nos últimos meses.

O documento ainda defende que seja dado foco a uma reforma tributária, inclusão financeira e ao trabalho formal. Também propõe que haja incentivos à economia verde.

"O Brasil precisa criar uma recuperação que 'reconstrua melhor', o que significa não só recuperar de imediato as economias e os meios de subsistência, mas também salvaguardar a prosperidade a longo prazo", afirma.

"Para isso é necessária uma nova geração de políticas públicas e transformações sociais que facilitem a transição para uma sociedade menos desigual, mais resiliente e com impactos controlados sobre a natureza", conclui o documento.

(Reprodução/ ONU)