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Gata do Daqui

Sobre a competição na moda, a top Gigi revelou quem é sua maior oponente

A modelo estrela calendário Pirelli e comenta sobre a profissão.

Modificado em 26/09/2024, 00:14

Sobre a competição na moda, a top Gigi revelou quem é sua maior oponente

A cada edição, o calendário Pirelli tem diversificado a maneira como representa as mulheres que convoca para os seus cliques. Se antigamente ele tinha um caráter erótico, agora as fotos contam histórias e levam a representatividade em consideração. O atual responsável pelas imagens, Albert Watson, fez questão de narrar a trajetória de personagens, além de, ressignificar os conceitos de ambição e sucesso, neste ano.

Uma das estrelas é Gigi Hadid, que se identifica com o papel. "Fiquei meio emocionada porque eu passo por isso muitas vezes. Estou sempre viajando e, se em um momento estou cercada de profissionais e tudo é muito glamuroso, no fim do dia estou sozinha em um quarto de hotel, em um lugar onde não conheço ninguém e sem ninguém para conversar. Tem que saber se fortalecer nesses momentos de solicitude", diz.

Sobre a competição na moda, Gigi revelou quem é sua maior oponente. "Eu acho que a maior parte da minha natureza competitiva vem da minha competição mental comigo mesma. Sou competitiva com a minha melhor versão. Eu não vou parar se eu sei que posso fazer melhor."

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Famosos

Gisele Bündchen dá à luz primeiro filho com Joaquim Valente

Gisele e Joaquim estão juntos desde 2023, e confirmou o namoro em março do ano passado

Joaquim Valente e Gisele Bündchen durante um passeio de bicicleta na Flórida em julho do ano passado

Joaquim Valente e Gisele Bündchen durante um passeio de bicicleta na Flórida em julho do ano passado (MEGA/GC Images)

O primeiro filho de Gisele Bündchen com o professor de jiu-jitsu Joaquim Valente nasceu.

Não se sabe a data de nascimento, o nome ou o sexo do bebê. Gisele e Joaquim teriam decidido esperar o nascimento para descobrir se é menino ou menina. As informações são do TMZ.

Gisele Bündchen assume namoro com professor de jiu-jítsu

A modelo e o filho passam bem. Ela deu à luz recentemente, segundo o site.

Gisele já é mãe de dois filhos, frutos do casamento com Tom Brady. Ela é mãe de Benjamin, 14, e Vivian, 11. O bebê que acaba de nascer é o primeiro filho de Joaquim.

Gisele e Joaquim estão juntos desde 2023

Gisele confirmou o namoro em março do ano passado. "Essa é a primeira vez que estou saindo com alguém que foi meu amigo primeiro. É algo muito diferente, é muito honesto e é muito transparente", disse, em entrevista ao New York Times.

Ela estaria namorando Joaquim desde junho de 2023. Segundo a revista People, Gisele e Joaquim inicialmente quiseram "ir devagar" mantendo o romance em segredo.

Geral

Golpe da modelo: Grupo é preso em hotel de luxo suspeito de dar golpe em mais de 100 mulheres com promessa de carreira

Segundo polícia, quatro mulheres e um homem irão responder pelos crimes de tentativa de estelionato qualificado e associação criminosa

Modificado em 03/02/2025, 15:58

Um grupo de cinco pessoas foi preso em um hotel de luxo, no Setor Oeste, em Goiânia, no domingo (2). Segundo a Polícia Civil de Goiás (PC-GO), eles são suspeitos de aplicarem um golpe utilizando uma agência de modelos com sede em São Paulo. O delegado Humberto Teófilo contou que o grupo atraía as vítimas, por meio de anúncio patrocinado nas redes sociais, com a promessa de participação em um comercial para uma famosa marca de cosméticos.

O POPULAR entrou em contato com a defesa dos suspeitos, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Os presos são quatro mulheres, de 41, de 29, de 26 e de 25 anos; e um homem de 26 anos. Todos com documentos de São Paulo. Uma das mulheres, Cintia Aparecida Rafael Pinto da Silva, de acordo com o delegado, foi identificada como proprietária da agência.

À polícia, os suspeitos alegaram que contrataram uma pessoa para gerir as redes sociais e que não "sabiam do teor e que não tinham ciência de tudo isso." O delegado ressaltou que as vítimas eram mulheres com idades entre 40 e 60 anos, além de adolescentes.

As pessoas iam até eles, e eram oferecidos os serviços, faziam os contratos, mas com destaque de que nada seria garantido de que elas seriam modelos e fazer propagandas", acrescentou Teófilo.

O delegado indica que os golpes eram praticados em Goiânia, Anápolis, Brasília e São Paulo. Uma das vítimas, uma cuidadora de idosos de 55 anos, que estava no local quando a polícia efetuou as prisões, narrou que viu o anúncio da agência quando navegava pela internet e clicou na propaganda. Automaticamente, ela foi direcionada para um "chat" e de lá convidada a enviar uma mensagem para um número de WhatsApp.

A conversa entre a cuidadora de idosos e um suposto contato com a agência, que se apresentou como a "produtora de elenco", seguiu normalmente, sendo informado os valores de cachês de R$ 500 a R$ 3.900 mil. Na sequência, foi feito o agendamento de um ensaio fotográfico no hotel onde os suspeitos foram presos.

Ao chegar ao local, a vítima revelou que foi atendida por uma das suspeitas, que confirmou ser o local de seleção de participantes para o comercial, lhe entregou uma ficha para que preenchesse e pediu para aguardar para realizar o ensaio fotográfico.

No hotel, Humberto Teófilo ressaltou que três vítimas foram identificadas, duas mulheres e um adolescente de 13 anos, que estavam aguardando para ensaios de fotos. Além disso, segundo o delegado, outros três contratos foram encontrados assinados por duas idosas, uma de 63 anos e outra de 60, no dia da diligência.

Chegando ao local, as vítimas tiravam fotos, se maquiavam, mas eram surpreendidas com a venda de produtos que jamais seriam entregues, tal como um 'book'. Mais de 100 mulheres caíram no golpe e gastaram aproximadamente mil a R$ 3 mil", estima Teófilo.

Foram presos na ação policial quatro mulheres e um homem com documentos de São Paulo (Divulgação/PC-GO)

Foram presos na ação policial quatro mulheres e um homem com documentos de São Paulo (Divulgação/PC-GO)

As duas idosas teriam pago R$ 3 mil e R$ 1,2 mil, respectivamente, pelos kits da agência. A terceira era uma mulher que não teve a idade revelada, mas que teria pago R$ 1,2 mil para o grupo. Durante as investigações, Teófilo destaca que outros contratos de mais de 90 pessoas foram apreendidos com o grupo.

O POPULAR entrou em contato com a agência de modelos e com a marca de cosméticos para se manifestarem sobre o caso, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

O delegado pontua que os suspeitos devem responder pelos crimes de tentativa de estelionato qualificado e associação criminosa.

A PC-GO informou que a imagem de Cintia Aparecida Rafael Pinto da Silva está de acordo com os termos da lei nº 13.869/2019 e com a portaria nº 547/2021, "visto que a referida publicação poderá auxiliar no surgimento de novas vítimas".

Geral

Falsa médica que intubou paciente que morreu em hospital usava registro profissional de outra pessoa, diz polícia

A 47ª Delegacia de Polícia de Guaraí está investigando o caso. A mulher responde por homicídio culposo, uso de documento falso e exercício ilegal da medicina no Tocantins

Modificado em 17/01/2025, 20:19

Euzébio Correia da Silva morreu aos 86 anos no Hospital Regional de Guaraí

Euzébio Correia da Silva morreu aos 86 anos no Hospital Regional de Guaraí (Divulgação)

Uma mulher é investigada desde o ano de 2021 por suspeita de exercer ilegalmente a profissão de médica, usava o registro profissional de outra pessoa quando trabalhou em um hospital do Tocantins. A informação é da Secretaria de Segurança Pública (SSP), que afirmou que o caso ainda está sendo investigado.

A falsa médica atendeu pacientes no Hospital Regional de Guaraí, na região centro-norte do estado. Um deles, o idoso Euzébio Correia da Silva, de 86 anos, morreu após ser intubado por ela e ter complicações no procedimento. Pela falta de apuração na contratação da mulher, o Estado foi condenado a pagar R$ 100 mil à família da vítima. O nome que aparece na sentença é Ludmylla Ferreira Alves, mas ela não é ré no processo.

A SSP informou que a suposta médica está sendo investigada por homicídio culposo, uso de documento falso, por apresentar um número de registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) de outra profissional, e exercício ilegal da medicina. A 47ª Delegacia de Polícia de Guaraí está investigando o caso.

O Daqui pediu posicionamento sobre o caso ao CRM e não houve resposta até a publicação desta reportagem. A redação não conseguiu localizar a defesa da mulher investigada.

Desconfiança dos colegas

Em julho de 2021, os servidores do Hospital de Guaraí teriam percebido a falta de conhecimento da mulher nos atendimentos aos pacientes. Os supervisores da unidade foram informadas e a direção descobriu na época que ela apresentou um documento falso que indicava que ela era formada em medicina no estado de Goiás.

Na época, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) disse que mulher chegou a atender alguns pacientes na unidade e que haveria uma verificação nos prontuários.

A direção registrou boletim de ocorrência e foi informada de que a mulher já é investigada pelo mesmo crime em outros municípios.

A SES afirmou em nota que encaminhou o caso à Corregedoria da Saúde órgão que trabalha nas respectivas investigações para as medidas cabíveis.

Ação na justiça

Euzébio Correia da Silva deu entrada no Hospital Regional de Guaraí no período de pandemia, no dia 17 de maio de 2021. Diagnosticado com Covid-19, precisou ser internado e segundo a filha dele, Luzia Brito da Silva, ele ficou aos cuidados de Ludmylla.

No dia 22 de maio o idoso morreu após passar por um procedimento de intubação, conforme foi repassado à família. Até aquele momento, os filhos de Euzébio não tinham conhecimento que Ludmylla não era formada em medicina.

Eles só descobriram a suposta farsa quando o nome dela saiu em uma reportagem, citando que ela atuava ilegalmente. Por isso, Luzia e os cinco irmãos entraram na Justiça pedindo reparação pela situação que o pai passou.

A decisão da 1ª Vara Cível de Guaraí saiu no fim da tarde de segunda-feira (13). O Estado foi condenado a pagar os R$ 100 mil à família de Euzébio por danos morais.

Sei que não vai trazer meu pai de volta. Sei também que dinheiro nenhum pode reparar a dor de uma perda. Porém, o Estado está sendo penalizado por um ato que eles cometeram, de contratar uma pessoa sem averiguar direito quem aquela pessoa era", disse Luzia ao JTo .

Íntegra da nota da SSP:

A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins informa que a suposta médica está sendo investigada por homicídio culposo, uso de documento falso (uma vez que usava ilegalmente o CRM de outra profissional) e exercício ilegal da medicina. O caso está sob a responsabilidade 47ª Delegacia de Polícia de Guaraí.

Mais informações serão repassadas em momento oportuno.

Íntegra da nota da SES:

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) não foi intimada oficialmente sobre a decisão até o momento, mas acompanha o caso e ainda em 2021, a Pasta realizou Boletim de Ocorrência junto às autoridades policiais e encaminhou o caso à Corregedoria da Saúde, que trabalha nas respectivas investigações para as medidas cabíveis.

Por fim, a SES-TO destaca que está à disposição do judiciário e órgãos de controle, para as diligências que coadunam com um Sistema Único de Saúde (SUS) digno à população tocantinense.

Geral

Briga por imóvel de R$ 47 milhões pode ter motivado morte de modelo em Hong Kong

Polícia apurou que a modelo sustentava há anos a família de Alex Kwong, seu ex-marido, mas havia demonstrado sinais de que queria vender a propriedade

Modificado em 19/09/2024, 00:16

Uma disputa de família envolvendo um apartamento no valor aproximado de R$ 47 milhões pode ter motivado a morte da modelo Aby Choi, que foi esquartejada em Hong Kong na semana passada. As informações são do site de notícias locais The Standard.

Presos, o ex-marido e ex-sogros da modelo compareceram ao tribunal na segunda-feira. Eles são acusados de assassinato depois que a polícia encontrou partes do corpo em uma geladeira.

O apartamento fica numa área nobre, chamada Kadoorie Hill, em Ho Man Tin e estava em nome do ex-sogro. A polícia apurou que a modelo sustentava há anos a família de Alex Kwong, seu ex-marido, mas havia demonstrado sinais de que queria vender a propriedade. Kwong foi preso no sábado (25), no píer de Tung Chung, enquanto tentava fugir com uma quantia equivalente a R$ 330 mil e relógios avaliados em R$ 2,6 milhões.

Na sexta-feira (24), a polícia havia encontrado as pernas de Choi na geladeira de uma residência em Tai Po. Ontem (27), autoridades encontraram a cabeça e algumas costelas da modelo, dois dias depois que sua morte foi descoberta em uma casa da vila de Tai Po. Os restos mortais haviam sido cozidos em panelas, com vegetais.

O ex-cunhado de Choi, Anthony Kwong Kong-kit, 31, e o ex-sogro Kwong Kau, 65, foram acusados conjuntamente de assassinato. A ex-sogra de Choi, Li Sui-heung, 63, foi acusada de obstrução da justiça, por esconder provas. Eles foram presos sem direito à fiança. Um quinto suspeito relacionado ao ex-sogro da vítima também foi preso no domingo por colaboração com o crime.

Segundo a polícia, após se separar de Alex Kwong, Choi havia começado outro relacionamento e morava com o novo marido, mas não havia registrado oficialmente a união. Por isso, a família do ex-marido passou a acreditar que os dois filhos dela, frutos do primeiro casamento, seriam os herdeiros diretos de sua fortuna.

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O caso veio à tona na sexta-feira, quando partes do corpo de Choi foram encontrados em uma casa, na vila de Tai Po Lung Mei. Ela havia sido dada como desaparecida na terça-feira (21). Choi era nora do fundador da rede de restaurantes TamJai Yunnan Mixian, pai de seu segundo marido.

O superintendente Alan Chung Nga-lun, da unidade criminal regional de Kowloon West, declarou que a modelo sofreu um ferimento fatal no lado direito do crânio provavelmente causado por um objeto duro. A polícia encontrou na casa onde estavam partes do corpo um moedor de carne, uma serra elétrica, capas de chuva e luvas.

Segundo a investigação, o ex-cunhado, Anthony, que era motorista de Abby, deveria levá-la para a escola de sua filha, mas o ex-marido entrou no carro e a estrangulou, deixando-a inconsciente enquanto era conduzida para a casa onde ela foi esquartejada.

PASSADO DUVIDOSO

O ex-sogro de Choi era um sargento reformado da polícia, condecorado em 2001 pelos serviços prestados, mas renunciou em 2005 após estar supostamente envolvido em um caso de estupro.

Alex Kwong foi procurado pela justiça por anos após pagar fiança em um caso de fraude. Ele afirmou à polícia trabalhar em um negócio de investimento em ouro e supostamente fraudou algumas vítimas em cerca de R$ 3,31 milhões de 2014 a 2015.

Ele chegou a ser preso, compareceu ao tribunal antes de pagar a fiança e acabou processado por mais de R$ 1 milhão em dívidas.

Seu irmão, Anthony, não esteve envolvido em processos criminais antes, mas enfrentou processos por dívidas. A ex-sogra de Choi, Lee, foi declarada falida em 2017.