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Estudo bizarro afirma que comer alimentos gordurosos transforma pessoas em homossexuais

A pesquisa foi feita por uma psicóloga albanesa e publicado em forma de e-book

Modificado em 27/09/2024, 01:23

Estudo bizarro afirma que comer alimentos gordurosos transforma pessoas em homossexuais

(Cathal McNaughton/Reuters)

Parece piada, mas a psicóloga albanesa Rita Strakosha afirma ter encontrado a causa da homossexualidade. Segundo o estudo, intitulado como "Dieta Moderna e Estresse Causam Homossexualidade" e auto-publicado pela autora em forma de e-book na loja da Amazon e também disponível no site de Rita, pessoas que consomem alto índice de gorduras, frituras e açúcares têm mais chances de desenvolverem atração por pessoas do mesmo sexo.

Do outro lado da moeda, entretanto, Rita afirma que cortar tais alimentos da dieta também pode reverter a predileção e "curar" a homossexualidade.

"Se querem se tornar ou permanecer heterossexuais, as pessoas precisam mudar sua alimentação para uma dieta mais saudável", explicou Rita ao site Pink News.

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Percentual de jovens que não estudam nem trabalham é o menor da série histórica, diz IBGE

Os 10,3 milhões de jovens sem ocupação e sem estudo equivalem a 21,2% da população estimada nesta faixa etária, entre 15 e 29 anos

Modificado em 04/12/2024, 15:43

O jovem que não estuda nem trabalha também é chamado de 'nem-nem', no entanto, uma parcela do grupo pode exercer atividades não renumeradas dentro de casa, sem que haja vínculo empregatício

O jovem que não estuda nem trabalha também é chamado de 'nem-nem', no entanto, uma parcela do grupo pode exercer atividades não renumeradas dentro de casa, sem que haja vínculo empregatício (Banco de Imagens)

O Brasil atingiu em 2023 a taxa mínima histórica de jovens entre 15 e 29 anos que não estudavam nem trabalhavam, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (4) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os 10,3 milhões de jovens sem ocupação e sem estudo equivalem a 21,2% da população estimada nesta faixa etária, que era de 48,5 milhões. O resultado representa as menores taxas percentuais e os menores valores absolutos desde o início da série do instituto, em 2012. A mínima histórica anterior havia sido registrada em 2013, com 21,6%.

O jovem que não estuda nem trabalha também é chamado de 'nem-nem'. O IBGE, contudo, evita o termo, pois uma parcela desse grupo pode exercer atividades não renumeradas dentro de casa, sem que haja vínculo empregatício.

Segundo o IBGE, no entanto, a participação das mulheres negras (pretas e pardas) de 15 a 29 anos sem trabalhar e sem estudar teve avanço. O grupo, tradicionalmente mais afetado pela falta de estudo e trabalho, era composto por 4,6 milhões no ano passado, ou 45,2% do total de jovens na condição (em 2022, o índice foi de 43,3%). O número representa o maior percentual da série histórica.

Homens pretos e pardos (2,4 milhões ou 23,4%), mulheres brancas (1,9 milhões ou 18,9%) e homens brancos (1,2 milhões ou 11,2%) vieram na sequência.

Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais. A publicação analisa estatísticas obtidas da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), também do IBGE.

PERCENTUAL DE MULHERES NEGRAS CRESCE; MENOR RENDA DOMICILIAR TEM IMPACTO

A participação das mulheres negras aumentou, saindo de 43,3% em 2022 para 45,2% dentre os jovens sem ocupação ou trabalho. Segundo Denise Guichard Freire, uma das analistas da síntese do IBGE, o perfil mais afetado é o de jovens negras sem rede de apoio e que precisam cuidar de familiares.

"Elas não conseguem buscar uma colocação profissional ou estudar, porque não tem política pública para ajudá-las a sair da situação. Todos os outros, principalmente os homens, por não terem tantas responsabilidades, vivem essa condição temporariamente", diz.

Além disso, quanto menor o rendimento domiciliar, maior é a parcela de jovens que não estudam e nem estão ocupados. Em 2023, 49,3% dos jovens dos domicílios 10% mais pobres estavam nesta condição - um em cada dois, a mesma taxa de 2022. No início da série histórica, em 2012, o percentual era de 41,9%.

A taxa é 2,3 vezes maior do que a média dos jovens brasileiros 'nem-nem' (21,2%).

Segundo o instituto, no intervalo entre 2022 e 2023, o total de jovens que não estudam e não estão ocupados recuou 4,9%, devido à melhora de 11,9% entre mulheres brancas e de 9,3% entre homens pretos ou pardos.

A melhora está associada à retomada do mercado de trabalho e ao crescimento do nível de ocupação. O IBGE, no entanto, ponderou que o total de jovens de 15 a 29 anos tem diminuído nos últimos anos, o que impacta o índice.

"Quando tem crise, os jovens saem do mercado de trabalho. Com a retomada da economia, há uma redução dos que somente estudam e dos que não estudam e não estão ocupados", diz Denise.

O dado da Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE, reforça um cenário revelado pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) Educação de 2023. Divulgada em março deste ano, a pesquisa afirmava que 9,6 milhões de jovens estavam sem estudar e sem trabalhar, dado que correspondia a quase um quinto (19,8%) da população com idade entre 15 e 29 anos.

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Doces de Nerópolis viram patrimônio cultural e imaterial de Goiás

Projeto é de autoria do deputado Coronel Adailton

Modificado em 19/09/2024, 00:49

Município é conhecido como "Cidade Goiana do Doce"

Município é conhecido como "Cidade Goiana do Doce" (Reprodução/Prefeitura de Nerópolis)

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou o Projeto de Lei nº 273/23 que declara os doces produzidos em Nerópolis, Região Metropolitana de Goiânia, patrimônio cultural e imaterial goiano.

O Projeto é de autoria do deputado Coronel Adailton (Solidariedade) que justificou que a produção dessas iguarias, que é tradição na cidade, exige mão de obra qualificada e uma logística ampla. Segundo o deputado, o município que é conhecido como "Cidade Goiana do Doce", é reconhecido pela qualidade em território brasileiro.

"Considerando a tradição histórica dessas iguarias goianas, propomos aos nobres Pares desta Casa, reconhecer como patrimônio cultural e imaterial de nosso Estado, os Doces de Nerópolis, iguaria que além de conectar com nossa goianidade, propõe reconhecer o trabalho dos cidadãos goianos que fizeram e fazem história com seus viveres e fazeres", escreveu o parlamentar.

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Nem só de ovo vive a Páscoa. Veja 5 alternativas mais baratas

Segundo Procon Municipal, doce tradicional está 19,53% mais caro em Goiânia, comparado a 2021. Mas tem como economizar

Modificado em 20/09/2024, 00:09

Ovo caseiro é uma opção mais barata que o industrial e você mesmo pode preparar

Ovo caseiro é uma opção mais barata que o industrial e você mesmo pode preparar (Agência Brasil)

De uns tempos para cá, ir ao supermercado e até abastecer o carro tem virado um pesadelo para muitas famílias brasileiras. A inflação não está perdoando e, como não seria diferente, também atingiu os produtos da Páscoa.

Pesquisa realizada entre os dias 28 de março e 1º de abril deste ano, pelo Procon Municipal, constatou que houve, em média, acréscimo de 19,53% no preço médio dos ovos de chocolate, em relação aos valores praticados em 2021.

Pricipalmente para quem tem crianças em casa, fica complicado deixar a data passar batida. Porém, mesmo que você não consiga presentear alguém, ou a si mesmo, com os tradicionais ovos industrializados, há algumas alternativas mais baratas que podem deixar sua Páscoa deliciosa. Veja cinco delas.

1) Ovos caseiros

Uma alternativa aos ovos industrializados são aqueles preparados artesanalmente. Além de geralmente ter ingredientes de mais qualidade, há uma variedade maior de sabores. Sem falar que contêm mais recheio e costumam ser mais baratos. Você também pode preparar em casa, usando chocolate fracionado comprado em redes atacadistas e com uma simples forma para ovos de Páscoa. Veja a receita:

INGREDIENTES
240g de chocolate ao leite ou meio amargo
1 fôrma para ovo de Páscoa de 500g

MODO DE PREPARO
Derreta dois terços do chocolate (160g) no micro-ondas. Retire a cada 30 segundos e misture até o chocolate derreter por completo. Acrescente o restante do chocolate e misture. Espere a temperatura do chocolate chegar a 28 graus. Use um termômetro ou sinta nos lábios a temperatura fria. Transfira parte do chocolate para a fôrma de ovo e espalhe com a colher. Coloque sobre o papel-manteiga e leve para gelar até endurecer. Passe mais uma camada de chocolate e espalhe com a colher. Leve novamente para gelar até a forma ficar opaca. Desenforme e decore do jeito que preferir. Pode colocar balinhas, bombons, trufas ou o que preferir por dentro.

2) Colomba pascal

Trata-se de um bolo em formato de pomba que lembra um panetone com frutas cristalizadas. É um doce que homenageia a Páscoa como feriado religioso. É mais barato que ovo de Páscoa e uma boa alternativa para quem gosta de manter a tradição cristã. Assim como os ovos, a colomba pascal também pode ser preparada em casa, pois os ingredientes são bem simples.

3) Barras de chocolate

Há quem não dispense o chocolate na Páscoa. Se a conta bancária não está lá essas maravilhas para comprar o ovo, barras de chocolate são ótimas opções. São mais baratas e quem recebe, não reclama. Compre o equivalente ao peso do ovo em barras sortidas ou do mesmo sabor.

4) Brigadeiro

Tradicional doce brasileiro, o brigadeiro oferece várias possibilidades. Assim, dá para você abusar da criatividade na hora de presentear. Ele pode ser enrolado, mas também é servido no copinho ou mesmo na versão de colher. Engana-se quem acha que os sabores se limitam ao chocolate. Assim, torna-se um item de baixo custo de preparo e bastante acessível para sua Páscoa continuar deliciosa.

5) Trufas e bombons

São doces geralmente servidos em aniversários e casamentos, mas quem disse que não combina também com a Páscoa? A base é de chocolate, mas dá para diversificar quanto aos recheios. Quer deixar a pessoa querida feliz mesmo sem um ovo de Páscoa? Dê uma caixinha de trufa ou de bombom, com uma decoração bem elegante. Duvido que não agrade.

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Ômicron já representa 97% dos casos de Covid no Brasil, diz estudo

O levantamento, que considera infecções até a 1ª semana de janeiro, mostra que em cinco Estados a variante chegou a 100% das amostras analisadas

Modificado em 20/09/2024, 00:04

Ômicron já representa 97% dos casos de Covid no Brasil, diz estudo

(Mário Oliveira / SECOM)

A variante ômicron já representa 97% dos casos da Covid-19 no Brasil, mostra um estudo conjunto das redes Vírus e Corona-ômica BR, vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

O levantamento, que considera infecções até a 1ª semana de janeiro, mostra que em cinco Estados a variante chegou a 100% das amostras analisadas: Acre, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia e Santa Catarina.

A ômicron já tem um percentual superior a 90% das infecções em 13 estados, mostra o estudo. A pesquisa contou com um total de 208.480 amostras, distribuídas entre 01/11/2021 até 06/01/2022, nas 27 unidades federativas.

O informe confirma ainda uma maior transmissão da ômicron em relação às demais variantes. Comparando com a gama e a delta, a nova cepa alcançou 100% dos casos positivos em um intervalo de tempo menor, cerca de 6 semanas, desde a sua introdução no país.

Os casos da linhagem foram aumentando progressivamente em novembro (3,4%), dezembro (67,5) e janeiro (97%). Nesses três meses, o Brasil enfrentou um aumento no número de casos positivos para Covid-19.

Apesar do levantamento apontar que o número de infectados pela ômicron passa dos 90%, dados oficiais do Ministério da Saúde contabilizavam 1.407 casos da nova cepa até esta quinta-feira (20). Há 1.080 casos em investigação, segundo a pasta.