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Frio e chuva no Sul devem frear nuvem de gafanhotos no Brasil

Modificado em 24/09/2024, 00:37

Praga está em deslocamento rumo ao Sul do Brasil

Praga está em deslocamento rumo ao Sul do Brasil (Reprodução)

A movimentação da nuvem de gafanhotos que está sendo monitorada pelas autoridades brasileiras se estabilizou em território argentino. A queda acentuada das temperaturas e a previsão de chuva para os próximos dias devem impedir que os insetos ingressem no País pelo Rio Grande do Sul. Nesta quinta-feira, 25, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) publicou no Diário Oficial da União uma portaria declarando estado de emergência fitossanitária no Estado gaúcho e em Santa Catarina.

A nuvem da praga Schistocerca cancellata se desloca desde o Paraguai rumo ao sul do continente e está a 150 quilômetros da fronteira brasileira, perto da cidade gaúcha de Barra do Quaraí. "Na quarta-feira (24), eles se deslocavam para o sul da Argentina. Nesta quinta, a nuvem se estabilizou. Acreditamos que em virtude da chuva e da temperatura baixa essa nuvem diminuiu sua atividade", explicou Ricardo Felicetti, chefe da divisão de Defesa Sanitária Vegetal da Secretaria de Agricultura do RS.

Segundo Felicetti, há algumas informações desencontradas de diferentes fontes sobre a movimentação dos insetos. Por isso, a autoridade agropecuária gaúcha está admitindo apenas os dados repassados pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) ao MAPA. "Estamos menos apreensivos do que antes, principalmente porque as condições meteorológicas não são propícias para estes animais. Mas ainda há o risco do ingresso no Brasil, caso haja alguma alteração climática", advertiu. Conforme a previsão do tempo para os próximos dias no Estado, a chuva dará lugar para o frio intenso antes do retorno da umidade na semana na próxima semana.
400 milhões de gafanhotos

Imagens de satélite indicam que a nuvem de gafanhotos possui cerca de 10 quilômetros quadrados. "Admitimos que ela seja formada por cerca de 400 milhões de gafanhotos", disse Felicetti. Como os insetos comem em média metade de seu peso por dia (os Schistocerca cancellata medem de dois a três centímetros e possuem massa de cerca de dois gramas), a nuvem pode consumir diariamente 400 mil toneladas de vegetais.

"O risco maior é o prejuízo nas lavouras de invernos, como trigo, aveia e cevada, além das plantações de citrus e oliveiras, e em hortaliças e pastagens", explicou o técnico. Ele afirma que os insetos não são nocivos a pessoas e animais, mas podem causar danos em equipamentos mecânicos, no trânsito e para a aviação de baixa altitude.

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Motorista usa caminhão para resgatar mulher que ficou presa em carro durante alagamento de rua em Goiânia; vídeo

Mulher, que estava sozinha, ficou presa dentro do veículo após ser arrastada por enxurrada

Modificado em 26/02/2025, 15:39

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Uma motorista foi resgatada após ter o veículo levado pela enxurrada durante a forte chuva em Goiânia. Ela ficou presa dentro do carro e foi resgatada por um caminhoneiro. A situação aconteceu na Rua 87, no Setor Sul, na região central da capital. Um homem que estava próximo registrou os momentos de tensão do resgate.

O vídeo, exibido pela TV Anhanguera, mostra o carro da mulher parado no meio de uma enxurrada, e o caminhoneiro abrindo a porta. Em seguida ele puxa a motorista do carro e a coloca dentro da cabine. As imagens, gravadas na tarde de terça-feira (25), também mostram a força da correnteza.

Em nota, a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) de Goiânia informou que está elaborando o Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU), com o mapeamento de toda a rede de drenagem e das 13 bacias hidrográficas da capital. O plano visa diminuir os impactos das grandes chuvas.

De acordo com a Defesa Civil, quando chegaram ao local, a mulher resgatada estava no posto de combustível e muito assustada, porém o carro dela ainda estava parado atravessado na avenida.

"Uma senhora tentou enfrentar a enxurrada, o carro apagou e ela ficou apavorada", contou Robledo Mendonça, coordenador da Defesa Civil de Goiânia.

Motorista resgata mulher que ficou presa em carro durante alagamento em Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

Motorista resgata mulher que ficou presa em carro durante alagamento em Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

O carro foi retirado e levado para um local seguro. A mulher foi atendida e tranquilizada pela equipe da Defesa Civil.

Houve também falta de energia por conta das fortes chuvas, e a Equatorial Energia emitiu uma nota dizendo que "as equipes da companhia iniciaram imediatamente os trabalhos de reparo na rede danificada pela força do vento, que arremessou diversos objetos, como árvores, lançados contra alguns postes, causando danos".

Já a Prefeitura de Goiânia, por meio de informes, pontuou os alagamentos na Rua 87, e ressaltou o trabalho das equipes que atuaram para impedir o trânsito até o escoamento da água e a liberação da pista.

Além do Setor Sul, segundo o Cimehgo, houve registros de forte enxurrada em Campinas, Parque Amazônia e em vários outros pontos da cidade (veja imagens no final da matéria).

A região centro-oeste de Goiânia foi uma das mais afetadas pela chuva desta terça-feira, com precipitações de 50,2 mm. Na região sul da capital, no Jardim América, choveu o equivalente a 34,2 mm. Já no Setor Santa Genoveva, a quantidade de chuva registrada foi de 17,6 mm. Os dados são do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).

Previsão do tempo

Em Goiânia, a previsão do Cimehgo é uma alerta para a possibilidade de pancadas de chuva isoladas de até 15 mm para esta quarta-feira, tendo variação de sol e nebulosidade. A temperatura máxima na capital pode chegar a 31°C, com a umidade do ar variando entre 50% e 95%.

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Chuva volta 'tímida', mas deve amenizar temperatura

Ainda não é a chegada oficial do período das águas, mas a previsão para as próximas semanas é de redução do intenso calor em Goiás

Modificado em 04/11/2024, 08:47

Sol avermelhado pela névoa formada com a fumaça dos incêndios tem marcado os fins de tarde em Goiânia

Sol avermelhado pela névoa formada com a fumaça dos incêndios tem marcado os fins de tarde em Goiânia
 (Wesley Costa)

Não será, necessariamente, uma fase que todos os goianos almejam em termos de temperatura, mas é certo que estão por vir dias mais amenos e maior umidade do ar. É o que apontam os modelos meteorológicos para as próximas semanas, até o fim de outubro. Além de um volume maior de precipitações pelas áreas central e do sul, a previsão de tempestades preocupa em razão da possibilidade de fortes rajadas de ventos e também granizo, que podem provocar estragos. No domingo, a cidade de Goiás registrou a maior temperatura do País, 44,5°C, superando Cuiabá (MT), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Gerente do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), vinculado ao governo estadual, André Amorim explica que a partir desta quarta-feira (9), com o acoplamento do corredor de umidade vindo da Região Norte e uma frente fria da Região Sul, o território goiano será favorecido com áreas de instabilidade. Embora irregulares e muito provavelmente no formato de tempestades, essas chuvas vão dar uma trégua ao calor exorbitante que os goianos vêm enfrentando desde o último mês que, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), foi o setembro mais quente em 63 anos.

As pancadas de chuvas anunciadas como mudanças importantes no clima em Goiás começaram na noite de domingo (6) e entraram pela madrugada em algumas localidades, principalmente ao norte do Estado, como Porangatu, Bonópolis e São Miguel do Araguaia. Também choveu em Itapaci e Ceres, mais na área central. Algumas dessas pancadas de chuva foram precipitações precedidas de muita ventania. Nesta segunda-feira (7), embora com a temperatura em torno dos 40 graus, a umidade relativa do ar ficou mais alta, superando a marca dos 60%, em algumas cidades, de acordo com o Inmet.

André Amorim lembra que essas chuvas irregulares na primeira quinzena de outubro não deverão molhar adequadamente o solo, que está muito seco em razão do longo período de estiagem. "Esse é um recado para os agricultores", afirma. Ele lembra também que a expectativa é que "as chuvas limpem a atmosfera, já que a qualidade do ar está muito ruim." O Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), detectou, de janeiro até domingo (6), 6.060 focos de incêndio em Goiás, 264 deles neste mês de outubro.

Meteorologista do Centro de Excelência em Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais (Cempa Cerrado), ancorado na Universidade Federal de Goiás, Angel Dominguez reforça que as chuvas do mês de outubro em Goiás serão com valores abaixo da média. "Como La Nina não se concretizou, as chuvas serão associadas a tempestades intensas em áreas específicas e irregulares. E serão de baixa qualidade, porque não serão permanentes." O La Nina costuma resfriar os oceanos, favorecendo a umidade na área central do país. O fenômeno tem sido monitorado com muito interesse, mas não há garantia de que ele ocorra em 2024. As águas do Atlântico Norte e algumas áreas do Pacífico Norte mostram aquecimento significativo, o que explica a intensa estiagem.

Angel Dominguez ressalta também que, como o solo está muito seco, não terá capacidade de absorver de imediato as águas da chuva, podendo provocar processos erosivos em espaços agrícolas. "A partir de quarta-feira (9), haverá aumento de nebulosidade, com eventos de precipitação típicos da época, da primavera, mas não está previsto o começo oficial do período chuvoso", alerta o meteorologista.

Temperaturas

Segundo o Inmet, no domingo (6) a estação meteorológica da cidade de Goiás apontou o maior valor de temperatura máxima do País, chegando a 44,5°C, superando até mesmo Cuiabá, com 44,1°C, e Nhumirim (MS), com 43,3°C. Para a terça-feira (8) em Goiás, o Cimehgo prevê pancadas de chuvas nas regiões oeste, norte, leste e central do Estado, com temperaturas ainda muito elevadas.

É bom lembrar que as mudanças climáticas estão provocando a elevação da temperatura e afetam a saúde humana. Beber água constantemente para manter o corpo hidratado, não ficar exposto ao sol em horários de pico -- das 10 às 16 horas --, usar roupas leves, permanecer em locais ventilados e inserir muitas frutas e legumes na dieta alimentar são algumas dicas dos especialistas para enfrentar o que parece ser, de agora em diante, uma realidade constante na vida dos brasileiros. Em julho, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que o calor tem tirado a vida de 500 mil pessoas por ano, cerca de 30 vezes mais do que os ciclones tropicais.

Este ano, pela primeira vez, o Ministério da Saúde publicou um guia direcionado aos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas. O material visa proporcionar acesso rápido às informações necessárias para orientações aos pacientes. Trata-se de um guia de bolso, com mais de 130 páginas, que traz dados sobre alterações provocadas pelo calor nos sistemas cardiovascular, respiratório, renal, oftalmológico, cutâneo, gastrointestinal e neurológico. O guia está disponível no site da pasta.

O material possui recomendações sobre zoonoses e doenças de transmissão vetorial. Com a chegada das primeiras chuvas, o alerta aumenta para as arboviroses, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti: dengue, zika e chikungunya. A proliferação do mosquito ganha ritmo acelerado com a junção de temperaturas elevadas e chuvas. É nessa época que o período reprodutivo fica mais curto.

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Meu Bichinho

Pets também sentem frio e têm risco maior de doenças durante o inverno

A redução das temperaturas e da umidade relativa do ar pode contribuir para um maior risco e ocorrência de enfermidades em animais

Modificado em 17/09/2024, 16:29

Pets também sentem frio e têm risco maior de doenças durante o inverno

(Freepik)

O doutor em Engenharia Biomédica e Sanitarista especialista em Saúde Pública, Raphael Castro, adverte que a redução da temperatura dos animais, ainda que não alcance os níveis extremos mais graves, impactam no funcionamento natural de muitos processos biológicos, como a manutenção de um sistema imunológico ativo e eficiente. Com o sistema imunológico fragilizado, os pets se tornam suscetíveis ao adoecimento por bactérias, vírus e muitos outros agentes infecciosos e parasitários.

"Nessa época de frio, os animais ajustam seu comportamento visando resistir às condições adversas do meio ambiente. Cães e gatos passam a se abrigar muito próximo, por vezes em contato direto uns com os outros, objetivando melhor manutenção mútua da temperatura corporal. Essa proximidade eleva o risco da transmissão de doenças infecciosas e parasitárias, seja a partir de secreções respiratórias ou do simples contato direto (casos dos parasitas de superfície, como sarna, pulga, carrapatos e piolhos)", destaca.

Enfermidades como a cinomose e a doença respiratória infecciosa em cães são mais frequentemente observadas no inverno. Já a rinotraqueíte, a calicivirose e a panleucopenia, mesmo não sendo exatamente relacionadas ao período de inverno, podem ser potencializadas nessa época, principalmente em gatos não vacinados de abrigos ou colônias de rua.

Parasitas externos como pulgas, carrapatos, sarnas e piolhos também podem se beneficiar da aglomeração de animais frente ao frio e disseminarem entre eles.

"É importante manter a vacinação dos animais em dia e realizar a vermifugação e a prevenção contra parasitas externos. Em qualquer caso ou suspeita de alteração comportamental, mudanças na frequência e aspecto das fezes e urina, no apetite ou ingestão de água, na atividade física, aspecto do pelo ou emissão de sons distintos dos habituais é extremamente importante que o animal seja levado para uma avaliação com um veterinário. Somente um profissional formado em Medicina Veterinária tem a habilitação para uma avaliação médica da saúde de um animal", esclarece o professor da Estácio.

Comportamento dos pets e os cuidados no frio
"Além de falarmos sobre as doenças prevalentes no inverno é extremamente importante sabermos o que o frio, por si só, causa nos animais e em seu comportamento. Cada espécie animal possui uma faixa (ou intervalo) de temperatura considerada normal, que proporciona conforto térmico e mantém seu funcionamento biológico. Dentro desse intervalo, há uma temperatura mínima e máxima consideradas normais, onde o corpo do animal trabalha biologicamente sem alterar sua eficiência", observa.

O veterinário explica que para que essa temperatura se mantenha dentro dos limites normais, os animais precisam regulá-la, ajustando-a às variações do ambiente: em condições de frio, os animais precisam conservar o calor, reduzindo sua perda para o ambiente, e, também, aumentar a sua produção. Para isso, os animais utilizam mecanismos físicos e bioquímicos, como os tremores e aumento do metabolismo, por exemplo.

"Quando a temperatura cai para níveis inferiores a temperatura mínima normal, os animais começam a estabelecer ações para conservar o calor por ele naturalmente produzido, contraindo os vasos sanguíneos periféricos, mantendo o sangue, que também é uma solução condutora do calor, mais concentrado no interior do corpo, reduzindo assim a perda do calor para o ambiente".

Outra ação comum que pode ser observada nos pets, segundo Raphael Castro, é quando eles se "enrolam" sobre o próprio corpo reduzindo seu contato com o ambiente e elevam os pelos criando um espaço extra entre sua pele e o ambiente, tudo isso a fim de retardar a perda do calor interno.

"Com o avanço da redução da temperatura ambiental eles começam a aumentar a sua produção de calor, seja pelo tremor muscular ou pelo aumento em seu metabolismo bioquímico. Tudo isso é controlado pelo sistema nervoso dos animais", explica.

O docente do curso de Medicina Veterinária da Estácio destaca que quando o frio é intenso, mesmo com todas as estratégias naturais, a perda de calor para o ambiente pode ser maior que sua produção ou conservação, levando o animal a um estado de hipotermia.

"Quando os animais apresentam uma temperatura de 29º C, isso compromete sua capacidade de regular sua temperatura, chegando à parada cardíaca em torno de 20º C a 25º C. Cães recém-nascidos não possuem capacidade de realizar tremores, requerendo suporte térmico de sua mãe, da ninhada ou do próprio ninho. Portanto, nessa época, é crucial oferecermos condições ambientais que contribuam para o equilíbrio e conforto térmico dos animais, como a oferta de abrigos cobertos, roupas, cama e alimentos disponíveis, principalmente para os filhotes recém-nascidos de cães e gatos. Animais de rua possuem um desafio muito maior em relação a estas condições, ficando mais vulneráveis ao adoecimento e morte, no entanto, aqueles criados e mantidos nos quintais das residências ou empresas também necessitam desse cuidado e atenção", alerta Castro.

Geral

Shopping Cerrado arrecada agasalhos, cobertores, roupas e calçados até o final do mês

Doações serão encaminhadas à OVG, que fará a distribuição dos itens para pessoas em situação de vulnerabilidade

Modificado em 17/09/2024, 16:37

Shopping Cerrado arrecada agasalhos, cobertores, roupas e calçados até o final do mês

(Divulgação)

O Shopping Cerrado, em parceria com o Instituto Syn, realiza até o dia 31 de julho a campanha 'Doe Abraços Quentinhos'. A ação busca arrecadar agasalhos, cobertores, roupas e calçados. As doações serão encaminhadas à OVG (Organização das Voluntárias de Goiás), que fará a distribuição dos itens para pessoas em situação de vulnerabilidade.

A campanha aceita peças em bom estado, como camisetas, camisas de manga longa, camisas de flanela, calças, meias, tênis, sapatos, botas, calçados fechados, blusas de algodão, blusas de lã, casacos, cachecóis, luvas, gorros e cobertores.

A organização sugere que as doações sejam entregues em caixas ou sacolas, preferencialmente separadas por tipo (masculino, feminino, infantil, calçados, cobertores, etc.). Também é recomendável que os cadarços dos sapatos sejam amarrados e que meias sejam dobradas em formato "bolinha" para evitar que se percam durante o transporte.

O ponto de coleta está instalado no piso térreo do mall, próximo às lojas Zinzane e Polo Wear. O Shopping Cerrado está localizado na Avenida Anhanguera nº 10.790, no Setor Aeroviário, em Goiânia (GO), e funciona de segunda-feira a sábado das 10h às 22h e no domingo das 11h às 22h.
Sobre o Instituto SYN
O Instituto SYN (ISYN) é o braço social da SYN Prop & Tech e, por meio de parcerias estratégicas, promove projetos e ações de Empregabilidade, Empreendedorismo, Relacionamento e Cultura, e Voluntariado. Tais iniciativas são direcionadas às comunidades dos entornos dos shoppings centers administrados pela SYN, localizados nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia. Empreendendo ações que possam gerar renda, aprendizagem e capacitação profissional, o ISYN colabora para a mobilidade social e, assim, ajuda a ampliar os níveis de inclusão no Brasil.