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Maiara e Maraísa miram em cirurgias para emagrecimento

A dupla sertaneja está apostando na mudança de visual

Modificado em 27/09/2024, 01:24

Maiara e Maraísa miram em cirurgias para emagrecimento

(Reprodução/Twitter)

A dupla Maiara e Maraísa vem mudando o visual e surpreendendo os fãs a cada show. Depois de mudarem a cor dos cabelos, as irmãs apostam agoram em tratamento para emagrecer.

De acordo com o Notícias ao Minuto, há dois meses, um delas fez lipoaspiração para perder medidas, alguns meses depois de tirar o balão gástrico que a incomodava.

Em entrevista, Maraisa afirmou: "Agora estou bem, tranquila e satisfeita". Ela já perdeu cerca de 10kg e também investiu em lipoescultura.

Maiara deve ser a próxima a investir na operação. A cantora pesa 70kg e tem 1,54m: "Vou fazer a operação dentro de alguns dias", contou a ruiva.

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Bolsonaro segue estável em UTI com recomendação de não receber visitas

Ex-presidente passou por uma cirurgia de 12 horas para desobstrução intestinal. Procedimento correu bem, segundo médicos

Modificado em 15/04/2025, 16:58

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)  internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília (Reprodução/Instagram)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) permanece internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, nesta terça-feira (15), com quadro estável,sem previsão de alta e com a recomendação de não receber visitas.

Em nota divulgada nesta manhã, o hospital afirmou queBolsonaro está em acompanhamento do pós-operatório e fará fisioterapias.

"Mantém estabilidade clínica, sem dor, sangramentos ou outras intercorrências. Tem previsão de fisioterapias motora (com deambulação) e respiratória. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI."

Mais cedo, em redes sociais, Bolsonaro disse que "as primeiras 48 horas após a cirurgia são fundamentais para avaliar nossa recuperação" e que, por orientação médica, só "familiares e profissionais de saúde estão autorizados a acompanhar de perto".

"Permaneço concentrado no processo de recuperação, que pelo que entendo foi procedimento mais invasivo que aconteceu, buscando forças para levantar da cama mais uma vez, após enfrentar a sexta cirurgia decorrente da facada sofrida por um antigo integrante do PSOL, aliado histórico do PT", escreveu, voltando a citar a facada da qual foi alvo em 2018.

Declarado inelegível até 2030 e réu no STF (Supremo Tribunal Federal) sob a acusação de tentativa de golpe de Estado no final de seu governo, Bolsonaro está internado em Brasília desde sábado (12), após passar mal em evento em Natal no dia anterior.

No domingo (13),passou por uma cirurgia de 12 horas para desobstrução intestinal , procedimento que correu bem, segundo seus médicos, e foi o mais longo dos já realizados desde que o ex-presidente levou a facada na campanha eleitoral de 2018.

Bolsonaro deverá ficar internado pelo menos mais duas semanas e enfrentar restrições no pós-operatório por um período de dois a três meses.

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Passa de 120 número de vítimas da clínica de casal de influenciadores denunciados por deformar pacientes, diz delegado

Quatro novas denúncias foram realizadas. Vítimas apresentaram laudos que apontam produtos como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA) nos rostos delas após procedimentos no clínica

Modificado em 30/03/2025, 14:40

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

O número de possíveis vítimas da clínica de estética do casal de influenciadores Karine Giselle Gouveia e Paulo César Dias Gonçalves, subiu. De acordo com o delegado atualmente responsável pelo caso, Breynner Vasconcelos, só na última sexta-feira (29), quatro novas denúncias foram registradas, subindo o total para mais de 120 mulheres que relatam complicações graves após procedimentos estéticos no local. A defesa do casal nega as acusações.

De acordo com a Polícia Civil, mais de 30 vítimas já foram formalmente incluídas no inquérito, além de outros 100 casos que ainda estão sob análise. As autoridades também apuraram que pelo menos 6 mil pessoas passaram por procedimentos na clínica entre 2018 e 2019, muitas delas sendo submetidas ao uso de substâncias de alto risco para a saúde.

Depoimentos

Em entrevista à TV Anhanguera, duas das vítimas, que registraram denúncia na última sexta, relataram o sofrimento causado pelos procedimentos realizados na clínica. Uma comerciante contou que descobriu, através de laudos médicos, que produtos como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA) foram aplicados em seu rosto.

Depois de um certo tempo, senti meu rosto formigar, coçar e achei que era normal. Mas quando fui investigar, descobri que tinha PMMA e óleo de silicone na minha pele. Meu rosto só tem silicone agora. Isso é gravíssimo, e se eu precisar fazer outro procedimento tem risco de morte", disse ao repórter Honório Jacometto.

Outra vítima, uma estudante de 21 anos, procurou a clínica em 2018 para realizar um procedimento de rinomodelação. No entanto, o procedimento que seria para aliviar um incômodo estético se tornou um problema de saúde. "No início de 2024, começaram a aparecer espinhas na ponta do nariz, e um exame revelou que havia PMMA. Eu paguei para colocar ácido hialurônico, mas ela aplicou PMMA. Desde então, já fiz duas cirurgias para tentar retirar o produto e vou precisar de mais uma", explicou.

Defesa

Por meio de nota, a defesa do casal afirmou que "Karine Gouveia nunca adquiriu óleo de silicone e PMMA, assim como nunca foi utilizado e nunca anuiu que utilizassem na clínica esses produtos", declarou a defesa. No entanto, no comunicado, a defesa não comenta sobre o aumento do número de possíveis vítimas.

Além disso, o advogado afirmou que busca para que os casos sejam analisados individualmente, "respeitando o contraditório e a ampla defesa". "Karine, desde o início, jamais se furtou ao cumprimento da lei e está à disposição para esclarecer, em juízo, todos os pontos questionados", afirmou (leia a nota completa ao final do texto).

Prisão

As investigações começaram em fevereiro de 2024 e, no dia 18 de dezembro do mesmo ano, os donos das clínicas, localizadas em Goiânia e Anápolis, foram presos. Apesar de terem sido soltos no dia 7 de fevereiro de 2025, voltaram à prisão no último dia 12 de março, após a polícia constatar desobediência às medidas cautelares. Karine e Paulo César foram indiciados pela Polícia Civil por nove crimes, incluindo lesão corporal gravíssima e exercício ilegal da medicina. Outros 13 profissionais podem responder pelo caso.

O inquérito, que foi formalizado em um documento de 15 volumes, foi encaminhado ao Poder Judiciário no dia 21 de março e agora aguarda a análise do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Falsificação

Um vídeo feito por uma biomédica revelou que pacientes da clínica, supostamente receberam aplicações de óleo de silicone em vez de ácido hialurônico (assista abaixo). Um ex-funcionário percebeu a fraude ao notar a diferença na textura do produto e relatou o caso à polícia.

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Depoimentos apontam que Karine comprava óleo de silicone e toxina botulínica no Paraguai e falsificava rótulos com selo da Anvisa. Um ex-funcionário afirmou ter alertado Paulo César sobre a adulteração, mas foi ignorado. A defesa dos acusados nega as acusações, alegando falta de provas e afirmando que todos os produtos tinham nota fiscal. A polícia ainda investiga a origem dos produtos e do fornecedor.

NOTA

"A Karine Gouveia nunca adquiriu óleo de silicone e PMMA, assim como nunca foi utilizado e nunca anuiu que utilizassem na clínica esses produtos. Respeitamos profundamente cada uma das pessoas que supostamente estão denunciando. A defesa técnica de Karine Gouveia seguirá atuando com firmeza na busca por um processo justo, em que, como dito, cada acusação seja devidamente individualizada, respeitando o contraditório e a ampla defesa. Karine, desde o início, jamais se furtou ao cumprimento da lei e está à disposição para esclarecer, em juízo, todos os pontos questionados. Inclusive, é bom que se diga que Karine, apesar de manifestar interesse expresso ao Delegado em esclarecer os fatos, nunca foi colhido o seu depoimento nessa investigação.

Goiânia, Goiás, 29 de março de 2025.

ROMERO FERRAZ FILHO Advogado de defesa de Karine Gouveia"

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Donos de clínica são indiciados por deformar ao menos 28 pacientes

Influenciadores Karine Gouveia e Paulo César foram indiciados por nove crimes

Modificado em 26/03/2025, 07:05

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia, de 34 anos, e Paulo César Dias Gonçalves, de 44, casal dono das clínicas de estética Karine Gouveia, foram indiciados por nove crimes após deformarem ao menos 28 pacientes, de acordo com a Polícia Civil (PC). O inquérito policial também indiciou mais de 10 profissionais de saúde que, segundo a PC, participaram da organização criminosa. Eles continuam presos na Unidade Prisional de Aparecida de Goiânia.

À reportagem, a defesa do casal, o advogado Tito Amaral, disse que já aguardava a entrega do inquérito policial e considerou como "mais um espetáculo" da polícia, baseado em "meras" deduções: "Perante o juiz, nós iremos então, na instrução criminal, apurar caso a caso e certamente a justiça será aplicada", acrescentou.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Daniel José de Oliveira, a polícia concluiu que a clínica apresentava uma estrutura aparentemente profissional, mas funcionava como uma organização criminosa.

O casal comandava a estrutura e contava com a participação de médicos, dentistas, biomédicos, estoquistas e pessoas responsáveis pela logística para a execução dessa prática ilícita", afirmou o delegado.

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

A polícia concluiu que os dois cometeram o crime de exercício ilegal da medicina, após eles coordenarem e autorizarem procedimentos que somente profissionais habilitados poderiam fazer. Cada um também poderá responder pelo crime de lesão corporal grave contra os 28 pacientes "em razão de danos irreversíveis causados às vítimas", como necrose, infecções e deformações, conforme o delegado.

O delegado informou que o casal também foi indiciado por falsificação ideológica, após fraudarem fichas, prontuários e documentos médicos "com o objetivo de encobrir irregularidades".

Entre os outros crimes estão:

  • Fraude processual: por falsificar e apresentar documentos em ações judiciais movidas por vítimas;
  • Falsificação corrupção ou adulteração de produto terapêutico: por armazenar e aplicar substâncias manipuladas, sem origem lícita ou autorização sanitária "com real risco de morte para diversos pacientes";
  • Estelionato: indiciados por 28 vezes, por simularem legalidade nos atendimentos e enganarem pacientes, fazendo que eles acreditassem que estavam sendo atendidos por profissionais habilitados;
  • Propaganda enganosa: por divulgarem tratamentos cirúrgicos como sendo simples, seguros e eficazes "omitindo os riscos reais";
  • Execução de serviço de alto grau de periculosidade: por autorizar e realizar procedimentos invasivos sem qualquer estrutura legal ou sanitária.
  • Profissionais de saúde indiciados

    Mais de 10 profissionais, de saúde e logística, que trabalhavam na clínica também foram indiciados.

    Houve cirurgiões dentistas que realizavam procedimentos, como lifting facial e rinoplastia e outras cirurgias, sem a devida autorização. Havia uma biomédica responsável por falsificar receitas para compra de insumos proibidos", disse o investigador.

    Estoquistas e auxiliares também poderão responder pelos crimes por estarem envolvidos na falsificação de receituários, além da manutenção clandestina de substâncias injetáveis. Um representante foi indiciado por estar envolvido na compra e venda de insumos proibidos, segundo o delegado.

    Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

    Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

    Investigação

    De acordo com a polícia, há mais de 30 vítimas diretas citadas, além do registro de mais 100 casos que poderão ser incluídos em inquérito complementar. O delegado informou que foi apurado que ao menos 6 mil pessoas passaram por procedimentos na clínica entre 2018 e 2019, sendo submetidas com óleo de silicone ou polimetilmetacrilato (PMMA): "substância com grave risco para saúde".

    A operação teve início em 2024 e contou com três fases. Inquérito foi formalizado em um documento de 15 volumes e encaminhado na última sexta-feira (21) para o Poder Judiciário, que deve ser analisado pelo Ministério Público de Goiás (MPGO).

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    Americano é resgatado de fazenda no Tocantins após promessa de conhecer o Brasil com tudo pago

    Polícia Civil conseguiu retirá-lo da propriedade depois que ele conseguiu acionar a Embaixada Americana. Órgão vai dar apoio no retorno aos Estados Unidos

    Modificado em 22/02/2025, 11:32

    Samuel Nathan Bryan (camisa vermelha) chegou ao Brasil em janeiro de 2025

    Samuel Nathan Bryan (camisa vermelha) chegou ao Brasil em janeiro de 2025 (Divulgação/Polícia Civil)

    Um norte-americano mantido preso em uma fazenda que fica a 50 km de Ananás, no Bico do Papagaio, foi resgatado nesta sexta-feira (21). Ele havia sido convidado pela dona da propriedade para visitar o Brasil e só conseguiu sair do local após acionar a Embaixada Americana para pedir ajuda.

    O resgate foi feito pela equipe da 18ª Delegacia de Polícia Civil do município, depois que a própria Embaixada informou a 3ª Central de Atendimento de Araguatins sobre a situação de Samuel Nathan Bryan, de 51 anos. A dona da fazenda estaria o impedindo de deixar a fazenda, segundo ele relatou às autoridades.

    A polícia descobriu que o homem veio para o Brasil com a viagem custeada pela mulher, que não teve o nome divulgado. Os dois eram amigos e Samuel chegou ao país em janeiro deste ano.

    Quando ele resolveu que queria retornar aos Estados Unidos, a mulher não teria deixado e o informou que não pagaria a passagem para ele ir embora.

    Além de o impedir de deixar a fazenda, o delegado Eduardo Artiaga, responsável pelo caso, afirmou que Samuel relatou às autoridades que estaria sendo forçado a realizar trabalhos manuais para permanecer no local.

    Os policiais chegaram à propriedade durante a manhã e conseguiram fazer o resgate e levar o americano para a delegacia. A Embaixada Americana foi contatada e vai auxiliar o homem a retornar aos Estados Unidos, informou o delegado.

    A Polícia Civil vai investigar a conduta da proprietária da fazenda com relação à situação do americano na fazenda.