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Caseiro é preso suspeito de torturar e abusar sexualmente de filhote de cachorro, em Valparaíso

Homem teria o costume de arremessar a filhote contra o arame da propriedade e batia nela com um pedaço de madeira

Modificado em 20/09/2024, 00:15

Animal foi internado em Brasília

Animal foi internado em Brasília (Polícia Civil)

Um homem de 55 anos foi preso, nesta terça-feira (24), suspeito de maltratar e abusar sexualmente de um filhote de cachorro da raça pastor alemão, na zona rural de Alto Paraíso de Goiás. O indivíduo, conforme a polícia, era caseiro em uma fazenda e agredia frequentemente o filhote de seis meses de vida. O animal foi encontrado em estado debilitado, com hemorragia interna e sinais de abuso sexual.

À Polícia Civil, que cumpriu o mandado de prisão preventiva por meio do Grupo de Investigação de Homicídios de Valparaíso (GIH), testemunhas contaram ter presenciado os maus-tratos do caseiro contra a cadela, de nome Kira, por várias vezes.

Elas relatam que tentavam impedir as agressões, mas que o suspeito as ameaçava e dizia que iria matá-las se denunciassem às autoridades.

Ainda de acordo com as testemunhas ouvidas pela polícia, os maus-tratos eram constantes e aconteciam na fazenda principalmente durante a noite. O caseiro teria o costume de arremessar a filhote Kira contra o arame da propriedade e batia nela com um pedaço de madeira.

Demissão e ameaças

Segundo a Polícia Civil, após encontrar Kira em estado debilitado, com hemorragia interna e sinais de abuso sexual, o proprietário a levou a uma clínica veterinária de Brasília, onde ela ficou internada.

Ele também constatou os maus-tratos e demitiu o caseiro. Foi então que o suspeitou passou a ameaçar o homem.

A polícia informou que, além das testemunhas, "foram juntados aos autos vídeos comprovando o delito, além de todo relatório médico veterinário que comprova as agressões."

O suspeito foi preso preventivamente e está à disposição do Poder Judiciário.

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Comida estragada e idosos dopados: Clínica clandestina é interditada por condições insalubres e maus-tratos, diz polícia

Internos alegaram que sofriam violência psicológica e passavam fome. Idosos eram cuidados por dois ex-dependentes químicos sem nenhuma formação, segundo a polícia

Havia fezes e urina no colchão, além de idosos dopados (Divulgação/Polícia Civil)

Havia fezes e urina no colchão, além de idosos dopados (Divulgação/Polícia Civil)

Uma clínica clandestina foi interditada por condições insalubres e maus-tratos contra idosos, em Joanápolis, distrito de Anápolis, de acordo com a Polícia Civil (PC). Durante a visita, os policiais notaram que o local estava infestado de fezes e urina, tinha comida estragada e havia internos dopados. O dono da clínica, que é advogado, está foragido, segundo a PC.

Por não ter o nome divulgado, a reportagem não conseguiu localizar a defesa dele para que pudesse se posicionar. A reportagem pediu posicionamento para a Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO), mas a instituição disse não ter sido informada da ocorrência e que ainda não sabe o nome do suspeito.

A inspeção ocorreu na manhã desta sexta-feira (21) após a Delegacia do Idoso de Anápolis (Deai) receber uma denúncia anônima de uma família que resgatou uma interna. A idosa teria conseguido fazer uma ligação, no dia anterior, para seus parentes e contado a situação que estava vivendo.

À TV Anhanguera, o delegado responsável pelo caso, Manoel Vanderic, descreveu que os agentes se surpreenderam quando entraram no abrigo a viram as condições do local.

Estava caótico. Muitas fezes, muita urina nos colchões, mau cheiro. A geladeira sem alimento, produtos vencidos, comida muito fermentada já na panela na cozinha para o dia seguinte. A gente percebeu que alguns idosos estavam meio dopados. [...] Alguns idosos estavam com muita coceira, com muita ferida no braço. A gente não sabe se é sarna ou se é uma reação alérgica ou de medicação", explicou

Segundo o delegado, idosos reclamaram que sofriam violência psicológica, fome e a comida não era apropriada: "Alguns não conseguiam mastigar e ficavam sem comer. Eles reclamaram que no lanche da tarde era bolacha e a janta às vezes era só macarrão", disse Vanderic.

Na clínica havia alimentos vencidos na geladeira e tinha comida "fermentada" para o outro dia (Divulgação/Polícia Civil)

Na clínica havia alimentos vencidos na geladeira e tinha comida "fermentada" para o outro dia (Divulgação/Polícia Civil)

Funcionários

A polícia apontou que os dois funcionários que trabalhavam na clínica eram ex-dependentes químicos, que já foram internos do dono do abrigo. Eles ficavam responsáveis pelos idosos, inclusive pela entrega da medicação.

Eles estavam em uma outra clínica desse dono e então ele os levou para trabalhar lá, com a promessa de que iria pagar um salário mínimo, mas não pagou. Eles ficavam 24 horas na clínica. [...] Quem dava medicação para os idosos, muita coisa pesada psiquiátrica, era um ex-dependente químico que não tem nenhuma formação.", disse o investigador.

De acordo com PC, os internos foram resgatados e enviados para dois abrigos de Anápolis, São Vicente e Guardalupe. Ao POPULAR, a Secretaria Municipal de Assistência Social informou que enviou uma equipe para acompanhar a ocorrência e dar suporte às vítimas, que foram encaminhadas para uma instituição de longa permanência do município, onde aguardam a chegada dos familiares.

Foragido

Conforme a polícia, o dono da clínica soube da operação e fugiu do local. Ele não foi encontrado nos endereços dele e é considerado foragido.

O delegado citou que o suspeito já havia sido preso e indiciado por cárcere privado, maus-tratos, apropriação de aposentadoria, retenção de documentação do idoso e trabalho análogo à escravo, devido às clínicas que ele tinha em Anápolis e Abadiânia. Agora, poderá responder pelos mesmos crimes, conforme o investigador.

O local onde a clínica funcionava foi alugado há três meses, mas o aluguel não foi pago e a proprietária já havia pedido o despejo, segundo a polícia. O caso segue sendo investigado.

(Colaborou Elisângela Nogueira, da TV Anhanguera - Anápolis)

Geral

Cachorro puxa menino de 4 anos pela grade e arranca pedaço da boca em Águas Lindas, diz tia

Segundo a família, hospital municipal da cidade não prestou atendimento e mandou que levasse menino para unidade de saúde em Brasília

Modificado em 10/01/2025, 16:27

Criança teve ferimentos nos lábios superiores e inferiores

Criança teve ferimentos nos lábios superiores e inferiores (Arquivo Pessoal/ Andressa Lima)

Um menino de 4 anos foi mordido por um cachorro e teve um pedaço da boca arrancada, contou a tia do garoto, a autônoma Andressa Natháli, de 25 anos. O caso aconteceu em um condomínio de Águas Lindas de Goiás, no entorno do Distrito Federal.

Segundo Andressa, caso aconteceu na quarta-feira (8) e o portão da casa onde o cachorro vive possui grades largas, que teria permitido que o animal alcançasse e puxasse a criança. O POPULAR não conseguiu localizar o tutor do cachorro até a última atualização desta reportagem. No entanto, de acordo com a tia do menino, ele teria se comprometido a fechar as grades do portão.

Após o ataque, o menino foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Bom Jesus, na cidade, pela mãe e por um tio dele. No entanto, a unidade teria mandado eles procurarem um hospital em Brasília.

A gente foi na sala de triagem e a única coisa que eles [equipe do hospital de Águas Lindas] falaram que não tinha como atender a criança, mas em nenhum momento passou remédio e deu os primeiros socorros", contou a tia.

Ela acrescentou ainda que a equipe médica do hospital informou que o caso da criança era para cirurgia. "No outro hospital não precisou de cirurgia, a boca do menino só foi costurada", relatou a mulher.

Ao POPULAR , o Corpo de Bombeiros informou que foi acionado e atuaram na ocorrência. A reportagem também entrou em contato com a Polícia Civil (PC), mas não obteve retorno até a publicação dessa matéria.

O POPULAR também entrou em contato a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Águas Lindas e com o hospital, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

(Colaborou Thauany Melo, do g1)

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Meu Bichinho

Conheça Charlotte, a Pinscher miniatura com pelagem malhada que faz sucesso por onde passa

Um vídeo postado nas redes sociais que mostra a cadelinha passeando em um shopping de Goiânia já acumula mais de 40 milhões de visualizações

Modificado em 28/12/2024, 13:36

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Charlotte, que é uma cadelinha da raça Pinscher miniatura, tem feito sucesso nos locais que visita e nas redes sociais. Além do tamanho, Charlotte, também conhecida como Chá Chá, ainda chama a atenção pela pelagem malhada. Um vídeo postado em uma rede social dedicada à pinscher mostra a cadelinha passeando em um shopping de Goiânia e encantando as pessoas (assista acima) .

O vídeo foi gravado pelo empresário Alan Kardeck da Silva, de 28 anos, que é tutor de Charlotte. No início das imagens, é possível ver que, enquanto algumas pessoas se encantam com a pinscher, Alan brinca dizendo que iria colocar Charlotte para mordê-las. Em outro momento, uma mulher faz carinho na cadelinha enquanto revela estar com medo, fazendo referência ao tamanho dela.

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O vídeo foi publicado no dia 14 de novembro e já acumula mais de 40 milhões de visualizações, além de 2,2 milhões de curtidas e 11 mil comentários. As reações dos internautas foram variadas, mas todas em tom de humor. "E se ela arrancar a perna de alguém?"; "Que isso, uma pulga?"; e "Gente! E se alguém pisar? Que pitica!" foram alguns dos comentários na postagem.

Ao POPULAR , Alan revelou que comprou Charlotte no interior de Goiás e que ela tem 4 meses. Apesar de nova, o tutor acredita que ela não irá crescer mais. Alan também contou que sente muito amor pela cadelinha.

Ela representa para mim alegria, esperança, bênçãos, pois ela chegou numa fase muito difícil. Tenho sete cães e a Chá Chá veio para somar e ser amada", compartilhou.

Visita de Charlotte a um shopping de Goiânia, momento que encantou as pessoas em volta e foi registrado pelo tutor da cadelinha. (Reprodução/Redes Sociais)

Visita de Charlotte a um shopping de Goiânia, momento que encantou as pessoas em volta e foi registrado pelo tutor da cadelinha. (Reprodução/Redes Sociais)

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Casa pronta sem preocupações ou trabalho

Empreendimento em Valparaíso de Goiás permite que pessoas comprem o projeto e a construção da sua futura residência

Projeto Casas do Vale entregará moradias prontas no Reserva do Vale, otimizando o tempo do cliente

Projeto Casas do Vale entregará moradias prontas no Reserva do Vale, otimizando o tempo do cliente (Divulgação Reserva do Vale)

Levantamento da Sondagem da Construção, realizado em junho pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), aponta que 71,2% das empresas da construção tiveram dificuldades em contratar trabalhadores qualificados nos últimos 12 meses, sendo que 39% relataram muita dificuldade.

Esse é apenas um dos obstáculos para quem precisa construir algo, muitas pessoas não tem tempo, não entendem de construção ou simplesmente não gostam de acompanhar uma obra. Pensando nesse público o Reserva do Vale, bairro planejado que está sendo implantando em Valparaíso de Goiás, desenvolveu o Casas do Vale, que entregará moradias prontas para o cliente.

O projeto consiste em uma reserva especial de 53 terrenos situados dentro do Brisas do Vale, um dos condomínios horizontais do empreendimento e que deve ser entregue até o final deste ano. A ideia é atender quem deseja viver em uma casa planejada para suas necessidades, mas sem ter o trabalho de construí-la.

"Essa proposta diferenciada do Casas do Vale visa atender um público seleto que tem uma vida corrida, talvez até morando em Brasília ou outra cidade do Entorno do Distrito Federal, mas que está procurando um lugar com qualidade de vida para morar, e quer praticidade", explicou Emerson Vieira, diretor comercial da Gran Pacaembu, empresa responsável pelo desenvolvimento do Reserva do Vale, o qual além de condomínios horizontais terá ainda parques, áreas comerciais e espaços de conexão e integração para diversos segmentos.

Duas opções
Os clientes poderão escolher entre os projetos de casas térreas de 125 metros quadrados (m²), com três quartos, com salas em pé direito duplo e fachadas modernas. Outro modelo são os sobrados de três quartos com áreas de 147m².

Todas as opções oferecem a possibilidade de piscina, área gourmet e energia fotovoltaica. Ao adquirir a área, o consumidor não precisará se preocupar com a aprovação do projeto e nem com a execução das obras.

"O Casas do Vale foi pensado com o intuito de amenizar as burocracias e o estresse que as famílias enfrentam ao construir sua casa própria, pois normalmente a jornada de uma obra é desafiadora, envolvendo contratação e aprovação de financiamento, aprovação de projetos de arquitetura e complementares, gerenciamento de trabalhadores, aquisição de materiais e um grande investimento de tempo. Nós ainda traremos uma nova modalidade de financiamento, direto com o empreendedor, sem burocracia na aprovação do crédito. Será um dos grandes diferenciais e que facilitará na hora da compra", salientou Emerson.

Os sobrados serão entregues com 18 meses, mas a casa térrea ficará pronta com apenas 12 meses de prazo. Os compradores poderão financiar a compra em até 240 vezes diretamente com a construtora após a entrega das chaves. Quem já tem o lote, pode contratar somente a construção da casa.

"Além dos compradores da reserva especial, nós também oferecemos a possibilidade dos 500 proprietários que adquiriram lotes no Reserva do Vale para contratar o projeto e a construção da casa com a gente", destaca o diretor comercial.