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Gata fica cega e corre risco de vida após ser mergulhada em cimento, em Goiânia

Profissionais que acompanham Eva alertam que ela pode ter ingerido cimento e desenvolver, a qualquer momento, uma obstrução intestinal

Modificado em 20/09/2024, 01:32

Eva está internada e corre risco de desenvolver obstrução intestinal por ingestão do cimento

Eva está internada e corre risco de desenvolver obstrução intestinal por ingestão do cimento (Arquivo Pessoal)

Uma gatinha foi resgatada debaixo de um carro, no último sábado (19), sem conseguir se mexer, quase em óbito, após ter sido mergulhada em cimento fresco, no Parque Amazônia, em Goiânia. O material secou e o animal ficou imóvel, desidratado e com baixa temperatura. Uma moradora pediu ajuda ao grupo independente Protetores de Animais de Goiânia e o animal foi encaminhado a um médico veterinário.

Após algumas análises, foi constatado que tratava-se de uma fêmea, que perdeu a visão e está grávida. A gatinha recebeu o nome de Eva. Em um primeiro momento, o animal foi identificado como macho e recebeu o nome de Dengo. Ela está internada em observação em uma clínica veterinária no setor Coimbra. O estado de saúde é estável.

Situação de risco

Segundo a estudante de veterinária Morgana Fioramonte, fundadora do grupo Protetores de Animais, os profissionais que acompanham Eva alertam que ela pode ter ingerido cimento e desenvolver, a qualquer momento, uma obstrução intestinal. Nesse caso, uma cirurgia de emergência é necessária. A gravidez também é um agravante.

O cimento está sendo removido aos poucos através de tosas e com auxílio de um óleo. O processo tem sido delicado porque a retirada do cimento pode arrancar a pele da gata. O grupo Protetores de Animais arrecada doações para custear o tratamento de Eva. Os interessados devem emtrar em contato por meio do WhatsApp (62) 9 8406-8826.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que ainda não identificou os possíveis autores do crime.

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UFG investiga caso de cachorro atropelado por estudante; Atlética denuncia que aluno "deu risadas"

Acadêmico pediu desculpas pelo ocorrido e disse que, no momento, “não soube se expressar”

Modificado em 20/09/2024, 05:25

Em nota, a UFG informou já ter identificado o acadêmico e que averigua o caso

Em nota, a UFG informou já ter identificado o acadêmico e que averigua o caso (Divulgação/DCE UFG)

A associação atlética do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Goiás (UFG), a AAAMBC Vira-Lata e o Diretório Central dos Estudantes (DCE) divulgaram uma nota em que denunciam uma situação ocorrida nesta quinta-feira (15), no campus da instituição. Conforme as entidades, um aluno do curso de Zootecnia teria atropelado e matado um cachorro que costumava ficar nas imediações e "dado risadas" após perceber o que havia feito. Em nota, a UFG informou já ter identificado o acadêmico e que averigua o caso.

O cachorro era conhecido como Cleitinho e tinha aproximadamente 3 anos e morava no pátio da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia (EVZ) da UFG, no setor Itatiaia. De acordo com a associação atlética, o aluno passou com o carro em cima do animal e não prestou socorro, além de rir da situação.

"Em tom de deboche, soltou a seguinte frase: 'É só um cachorro'. Nós repudiamos de toda forma a fala, a conduta e inacreditavelmente as risadas. Não é só um cachorro, é uma vida e todas as vidas importam!", diz a nota.

À reportagem, uma aluna de Medicina Veterinária, que não quis se identificar, contou que o estudante teria minimizado a situação. "Ele disse que não precisava disso, que era só um cachorro, e se negou a levar o animal para o hospital, que ficava ao lado", relatou.

Ainda segundo a estudante, quem tentou socorrer o cão foram alunos de Veterinária e duas professoras. Infelizmente, o cachorro estava muito ferido e foi necessário ser feita uma eutanasia humanitária no mesmo.

Em nota publicada nas redes, a Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFG disse compreender a gravidade do acidente e informou que "está dispensando a atenção necessária para que os fatos sejam esclarecidos".

Além disso, a instituição destacou que se compromete a "implantar medidas que minimizem a ocorrência de novos episódios" como o registrado.

À reportagem, o coordenador geral do Diretório Central dos Estudantes da UFG, Marcos Soares explicou que muitos estudantes ficaram tristes e que o DCE já está pedindo um esclarecimento da própria Universidade.

"Não sei o que pode acontecer, mas nós questionamos sobre até uma possível, não se sabe o que pode acontecer, mas nós perguntamos", explicou Marcos.

O que diz o aluno

Em suas redes sociais, o aluno admite ter atropelado o cachorro e pediu desculpas.

Na nota divulgada, ele afirma que, em um primeiro momento, não conseguiu visualizar o cachorro "que se encontrava deitado na via". "Só percebi sua presença quando senti a bacada e escutei o grito do animal, parando logo em seguida e descendo para ver a situação".

O acadêmico disse ainda que pessoas se aglomeraram ao seu redor "com os ânimos exaltados" e ele, "infelizmente com o nervosismo, não soube se expressar".

"Com medo de represália por conta dos ânimos alterados depois de levarem o animal do lugar, preferi me retirar do local, não na intenção de fugir da cena, mas sim de evitar mais conflitos."

A reportagem entrou em contato com o aluno através de mensagem no instagram às 19h40 mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria, o espaço segue em aberto.

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Polícia indicia tios por tortura contra criança de 1 ano em Goianira

Mãe teria deixado o bebê com a irmã e viajado para o Maranhão; a criança sofreu traumatismo craniano

Modificado em 20/09/2024, 00:15

Criança teve traumatismo craniano e, diante da gravidade dos ferimentos, foi encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia

Criança teve traumatismo craniano e, diante da gravidade dos ferimentos, foi encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia (Divulgação/Conselho Tutelar)

Um casal foi indiciado pela Polícia Civil por crime de tortura contra uma criança de um ano, em Goianira, na região central de Goiás. A mulher, tia da vítima, é denunciada como provável autora das agressões, e seu marido, tio da criança, poderá responder por omissão. O caso aconteceu em abril deste ano.

Segundo as investigações, a mãe teria deixado o bebê com a irmã e viajado para o Maranhão. Os vizinhos, notando o choro constante, chegaram a acionar a polícia. No último dia 28 de abril, a tia levou a criança até uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade alegando que ela havia caído da escada, o médico notou que as lesões não eram recentes e acionou o Conselho Tutelar que, por sua vez, acionou a Polícia Militar. O caso foi registrado na delegacia do município.

A criança teve traumatismo craniano e, diante da gravidade dos ferimentos, foi encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. Como o nome da criança não foi divulgado, não foi possível atualizar o seu estado de saúde. A defesa do casal indiciado também não foi localizada.

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Gata fica cega e corre risco de vida após ser mergulhada em cimento, em Goiânia

Profissionais que acompanham Eva alertam que ela pode ter ingerido cimento e desenvolver, a qualquer momento, uma obstrução intestinal

Modificado em 20/09/2024, 02:21

Eva está internada e corre risco de desenvolver obstrução intestinal por ingestão do cimento

Eva está internada e corre risco de desenvolver obstrução intestinal por ingestão do cimento (Arquivo pessoal)

Uma gatinha foi resgatada debaixo de um carro, no último sábado (19), sem conseguir se mexer, quase em óbito, após ter sido mergulhada em cimento fresco, no Parque Amazônia, em Goiânia. O material secou e o animal ficou imóvel, desidratado e com baixa temperatura. Uma moradora pediu ajuda ao grupo independente Protetores de Animais de Goiânia e o animal foi encaminhado a um médico veterinário.

Após algumas análises, foi constatado que tratava-se de uma fêmea, que perdeu a visão e está grávida. A gatinha recebeu o nome de Eva. Em um primeiro momento, o animal foi identificado como macho e recebeu o nome de Dengo. Ela está internada em observação em uma clínica veterinária no setor Coimbra. O estado de saúde é estável.

Situação de risco
Segundo a estudante de veterinária Morgana Fioramonte, fundadora do grupo Protetores de Animais, os profissionais que acompanham Eva alertam que ela pode ter ingerido cimento e desenvolver, a qualquer momento, uma obstrução intestinal. Nesse caso, uma cirurgia de emergência é necessária. A gravidez também é um agravante.

O cimento está sendo removido aos poucos através de tosas e com auxílio de um óleo. O processo tem sido delicado porque a retirada do cimento pode arrancar a pele da gata. É possíve acompanhar os cuidados que estão sendo realizados com a gatinha pelas redes sociais do grupo, Facebook e Instagram .

O grupo Protetores de Animais arrecada doações para custear o tratamento de Eva. Os interessados devem entrar em contato por meio do WhatsApp (62) 9 8406-8826. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que ainda não identificou os possíveis autores do crime.

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O que fazer ao encontrar uma gata com filhotes recém-nascidos? veja dicas de especialistas

Na primavera, as temperaturas mais altas e as horas luz diárias, que vão crescendo até o verão, estimula o cio das gatas, mas é preciso tomar certos cuidados na hora de resgatar uma ninhada

Modificado em 24/09/2024, 00:26

O que fazer ao encontrar uma gata com filhotes recém-nascidos? veja dicas de especialistas

(Reprodução)

Chegou a primavera e, com ela, o aumento de ninhadas de gatos. As temperaturas mais altas e as horas luz diárias, que vão crescendo até o verão, estimula o cio das gatas.

Como cada gestação dura em média 60 dias, qualquer cantinho que pareça seguro, como terrenos baldios e casas abandonadas, acabam virando maternidades para as mãezinhas abandonadas.

A tentação de pegar a gata e os filhotes e levá-los para casa ou outro lugar mais seguro é grande. Mas é preciso agir com cuidado, pois qualquer estresse causado à gata pode fazer com que ela fuja carregando os filhotes ou mesmo abandone a cria.

A bióloga Valéria Zukauskas, especialista em felinos e dona do canal Gatos no Divã, diz que o principal neste momento é ter planejamento.

É preciso observar se a gata realmente está em um lugar perigoso, que pode sofrer alagamento, desabar ou mesmo ser importunada por algum humano mal intencionado. Somente em casos em que a mãe e os filhotes estejam correndo risco de verdade é recomendado tirá-los de lá.

"O primeiro ponto a ser pensado é: aonde você vai levar essa família? Você tem um espaço tranquilo em casa? Se tem outros gatos, vai conseguir mantê-los separados", observa Valéria.

O ideal para tomar a decisão se o melhor a fazer é resgatar essa família ou não é procurar a orientação de um veterinário.

Se a decisão for tirar o bichinhos de onde eles estão, é preciso pegar a gata primeiro. Pois, se ela perceber que os filhotes dela não está mai lá, ela pode fugir e não voltar mais.

Para pegar a mãe, é possível tentar conquistá-la com comida. Mas se ela for muito arrisca, é melhor desistir de tirá-la de lá, ainda devido ao risco de ela levar os filhotes embora ou mesmo abandoná-los.

Nesse caso, o melhor é deixar sempre comida e um pote de água fresquinha próximos a ela, para que ela possa se alimentar e ir monitorando a situação da família a distância, sem estressar a mãe.

É muito importante não manipular os filhotes nem mexer no ninho que a gata fez, pois ela pode estranhar o cheiro e abandonar a cria.

"O olfato é muito importante para os gatos, porque é por meio dele que eles se identificam", diz a Debora Paulino, veterinária especialista em felinos.

Agora, se o pior aconteceu, ou seja, a gata foi embora e abandonou os gatinhos, será preciso cuidar desses bebês para que eles sobrevivam.

A primeira opção é tentar encontrar uma gata que esteja amamentando seus próprios filhotes, em local seguro, e ver se ela adota esses novos filhotinhos também.

Se não houver é alternativa, o jeito será que um humano vire mãe ou pai de gato e cuide desses filhotes como se fossem seus filhos.

O primeiro passo é manter esses filhotes aquecidos. "Sem o contato com a mãe, eles não têm gordura suficiente para manter a temperatura corpórea. Então é preciso colocá-los em uma caixa de papelão, já que esse material ajuda a conservar o calor, com uma manta", ensina Debora.

Outro truque para deixá-los aquecidos é colocar junto uma bolsa térmica ou garrafa com água quente. Mas cuidado com a temperatura, que não pode ser muito alta. "Ele deve estar agradável ao nosso toque", diz Debora. E, claro, o objeto deve ser trocado por outro quentinho toda fez que esfriar.

Também é possível mantê-los aquecidos com uma lâmpada próxima a eles. "No entanto, como essa luz pode ressecá-los, é importante que a lâmpada fique a uma distância de pelo menos 20 centímetros dos bebês", indica a veterinária.

Sem a mãe, como amamentá-los? "Recém-nascidos precisam ser alimentados a cada 1 ou 2 horas com leite específico para gatinhos órfãos em mamadeiras com bico apropriado, que são vendidos em pet shops, ou mesmo com seringas pequenas, para insulina, sem a agulha."

Debora explica que o leite deve sempre estar morno e que os filhotes devem mamar com a barriguinha voltada para baixo, como se estivessem mamando na própria mãe. "Eles mamam um pouquinho de cada vez, várias vezes por dia, e dormem."

Outra missão importante para a mãe ou pai de gato é estimular que esses filhotes façam xixi e cocô. Para isso, usa-se um algodão umedecido com água morna que deve ser passado cuidadosamente no ânus e nos genitais dos gatinhos várias vezes ao dia. Sem esse incentivo, os gatinhos não conseguem fazer as necessidades sozinhos.

Para a veterinária, o pulo do gato no cuidado com esses bebês felinos é usar uma escova de dentes de cerdas bem macias para imitar a língua áspera da mamãe.

"Depois da amamentação, use a escova para passar cuidadosamente nas costas, na barriguinha, na cabecinha, e assim você irá também mantê-los limpinhos", ensina.Chegou a primavera e, com ela, o aumento de ninhadas de gatos. As temperaturas mais altas e as horas luz diárias, que vão crescendo até o verão, estimula o cio das gatas.

Como cada gestação dura em média 60 dias, qualquer cantinho que pareça seguro, como terrenos baldios e casas abandonadas, acabam virando maternidades para as mãezinhas abandonadas.

A tentação de pegar a gata e os filhotes e levá-los para casa ou outro lugar mais seguro é grande. Mas é preciso agir com cuidado, pois qualquer estresse causado à gata pode fazer com que ela fuja carregando os filhotes ou mesmo abandone a cria.

A bióloga Valéria Zukauskas, especialista em felinos e dona do canal Gatos no Divã, diz que o principal neste momento é ter planejamento.

É preciso observar se a gata realmente está em um lugar perigoso, que pode sofrer alagamento, desabar ou mesmo ser importunada por algum humano mal intencionado. Somente em casos em que a mãe e os filhotes estejam correndo risco de verdade é recomendado tirá-los de lá.

"O primeiro ponto a ser pensado é: aonde você vai levar essa família? Você tem um espaço tranquilo em casa? Se tem outros gatos, vai conseguir mantê-los separados", observa Valéria.

O ideal para tomar a decisão se o melhor a fazer é resgatar essa família ou não é procurar a orientação de um veterinário.

Se a decisão for tirar o bichinhos de onde eles estão, é preciso pegar a gata primeiro. Pois, se ela perceber que os filhotes dela não está mai lá, ela pode fugir e não voltar mais.

Para pegar a mãe, é possível tentar conquistá-la com comida. Mas se ela for muito arrisca, é melhor desistir de tirá-la de lá, ainda devido ao risco de ela levar os filhotes embora ou mesmo abandoná-los.

Nesse caso, o melhor é deixar sempre comida e um pote de água fresquinha próximos a ela, para que ela possa se alimentar e ir monitorando a situação da família a distância, sem estressar a mãe.

É muito importante não manipular os filhotes nem mexer no ninho que a gata fez, pois ela pode estranhar o cheiro e abandonar a cria.

"O olfato é muito importante para os gatos, porque é por meio dele que eles se identificam", diz a Debora Paulino, veterinária especialista em felinos.

Agora, se o pior aconteceu, ou seja, a gata foi embora e abandonou os gatinhos, será preciso cuidar desses bebês para que eles sobrevivam.

A primeira opção é tentar encontrar uma gata que esteja amamentando seus próprios filhotes, em local seguro, e ver se ela adota esses novos filhotinhos também.

Se não houver é alternativa, o jeito será que um humano vire mãe ou pai de gato e cuide desses filhotes como se fossem seus filhos.

O primeiro passo é manter esses filhotes aquecidos. "Sem o contato com a mãe, eles não têm gordura suficiente para manter a temperatura corpórea. Então é preciso colocá-los em uma caixa de papelão, já que esse material ajuda a conservar o calor, com uma manta", ensina Debora.

Outro truque para deixá-los aquecidos é colocar junto uma bolsa térmica ou garrafa com água quente. Mas cuidado com a temperatura, que não pode ser muito alta. "Ele deve estar agradável ao nosso toque", diz Debora. E, claro, o objeto deve ser trocado por outro quentinho toda fez que esfriar.

Também é possível mantê-los aquecidos com uma lâmpada próxima a eles. "No entanto, como essa luz pode ressecá-los, é importante que a lâmpada fique a uma distância de pelo menos 20 centímetros dos bebês", indica a veterinária.

Sem a mãe, como amamentá-los? "Recém-nascidos precisam ser alimentados a cada 1 ou 2 horas com leite específico para gatinhos órfãos em mamadeiras com bico apropriado, que são vendidos em pet shops, ou mesmo com seringas pequenas, para insulina, sem a agulha."

Debora explica que o leite deve sempre estar morno e que os filhotes devem mamar com a barriguinha voltada para baixo, como se estivessem mamando na própria mãe. "Eles mamam um pouquinho de cada vez, várias vezes por dia, e dormem."

Outra missão importante para a mãe ou pai de gato é estimular que esses filhotes façam xixi e cocô. Para isso, usa-se um algodão umedecido com água morna que deve ser passado cuidadosamente no ânus e nos genitais dos gatinhos várias vezes ao dia. Sem esse incentivo, os gatinhos não conseguem fazer as necessidades sozinhos.

Para a veterinária, o pulo do gato no cuidado com esses bebês felinos é usar uma escova de dentes de cerdas bem macias para imitar a língua áspera da mamãe.

"Depois da amamentação, use a escova para passar cuidadosamente nas costas, na barriguinha, na cabecinha, e assim você irá também mantê-los limpinhos", ensina.