IcEspecial

Meu Bichinho

Cuidadores aparecem maltratando pandas em zoológico e chineses se revoltam; veja vídeo

Publicação dos vídeos em redes sociais chinesas, como Weibo (equivalente ao Twitter), provocou milhares de críticas

Modificado em 27/09/2024, 01:07

Cuidadores aparecem maltratando pandas em zoológico e chineses se revoltam; veja vídeo

(Reprodução/ Youtube )

Nessa sexta-feira (28) imagens que mostram cuidadores empurrando de maneira violenta e jogando pandas no chão vazaram e se espalharam pelas redes sociais chinesas. O que provocou diversas critica por parte da população e obrigou o zoológico em questão a investigar o caso.

No vídeo, dois profissionais arremessam os animais com força no chão e os empurram em um dos espaços da Base de Pesquisa e Criação de Panda de Chengdu, no sudoeste do país, a principal reserva destes animais, que são considerados um verdadeiro símbolo nacional.

Depois das criticas, a reserva interrogou os cuidadores, segundo a imprensa oficial chinesa. Os protagonistas alegaram que um dos pandas se comportou violentamente quando eles tentaram alimentar os filhotes e, por isso, eles agiram em legítima defesa.

"Ele mordeu a minha mão e começou a sangrar. Quando tentou me morder outra vez, eu o empurrei instintivamente. Quando (os pandas) estão contentes atuam normalmente, mas se percebem algum estímulo externo podem reagir de forma bastante violenta", contou o cuidador, Guo Jingpeng, em declarações divulgadas pela agência "Xinhua".

Apesar das explicações, a reserva pediu que os cuidadores sejam mais cautelosos na hora de responder os animais, já que, por vezes, eles simplesmente querem brincar.

Veja o vídeo:

IcEspecial

Meu Bichinho

UFG investiga caso de cachorro atropelado por estudante; Atlética denuncia que aluno "deu risadas"

Acadêmico pediu desculpas pelo ocorrido e disse que, no momento, “não soube se expressar”

Modificado em 20/09/2024, 05:25

Em nota, a UFG informou já ter identificado o acadêmico e que averigua o caso

Em nota, a UFG informou já ter identificado o acadêmico e que averigua o caso (Divulgação/DCE UFG)

A associação atlética do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Goiás (UFG), a AAAMBC Vira-Lata e o Diretório Central dos Estudantes (DCE) divulgaram uma nota em que denunciam uma situação ocorrida nesta quinta-feira (15), no campus da instituição. Conforme as entidades, um aluno do curso de Zootecnia teria atropelado e matado um cachorro que costumava ficar nas imediações e "dado risadas" após perceber o que havia feito. Em nota, a UFG informou já ter identificado o acadêmico e que averigua o caso.

O cachorro era conhecido como Cleitinho e tinha aproximadamente 3 anos e morava no pátio da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia (EVZ) da UFG, no setor Itatiaia. De acordo com a associação atlética, o aluno passou com o carro em cima do animal e não prestou socorro, além de rir da situação.

"Em tom de deboche, soltou a seguinte frase: 'É só um cachorro'. Nós repudiamos de toda forma a fala, a conduta e inacreditavelmente as risadas. Não é só um cachorro, é uma vida e todas as vidas importam!", diz a nota.

À reportagem, uma aluna de Medicina Veterinária, que não quis se identificar, contou que o estudante teria minimizado a situação. "Ele disse que não precisava disso, que era só um cachorro, e se negou a levar o animal para o hospital, que ficava ao lado", relatou.

Ainda segundo a estudante, quem tentou socorrer o cão foram alunos de Veterinária e duas professoras. Infelizmente, o cachorro estava muito ferido e foi necessário ser feita uma eutanasia humanitária no mesmo.

Em nota publicada nas redes, a Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFG disse compreender a gravidade do acidente e informou que "está dispensando a atenção necessária para que os fatos sejam esclarecidos".

Além disso, a instituição destacou que se compromete a "implantar medidas que minimizem a ocorrência de novos episódios" como o registrado.

À reportagem, o coordenador geral do Diretório Central dos Estudantes da UFG, Marcos Soares explicou que muitos estudantes ficaram tristes e que o DCE já está pedindo um esclarecimento da própria Universidade.

"Não sei o que pode acontecer, mas nós questionamos sobre até uma possível, não se sabe o que pode acontecer, mas nós perguntamos", explicou Marcos.

O que diz o aluno

Em suas redes sociais, o aluno admite ter atropelado o cachorro e pediu desculpas.

Na nota divulgada, ele afirma que, em um primeiro momento, não conseguiu visualizar o cachorro "que se encontrava deitado na via". "Só percebi sua presença quando senti a bacada e escutei o grito do animal, parando logo em seguida e descendo para ver a situação".

O acadêmico disse ainda que pessoas se aglomeraram ao seu redor "com os ânimos exaltados" e ele, "infelizmente com o nervosismo, não soube se expressar".

"Com medo de represália por conta dos ânimos alterados depois de levarem o animal do lugar, preferi me retirar do local, não na intenção de fugir da cena, mas sim de evitar mais conflitos."

A reportagem entrou em contato com o aluno através de mensagem no instagram às 19h40 mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria, o espaço segue em aberto.

IcEspecial

Meu Bichinho

Tutora pede ajuda para encontrar pit bull que sumiu no Novo Horizonte

Modificado em 20/09/2024, 05:19

Tutora pede ajuda para encontrar pit bull que sumiu no Novo Horizonte

O pit bull Príncipe está desaparecido desde terça-feira (25), quando fugiu no setor Novo Horizonte, em Goiânia. Elaine, que é tutora de Príncipe, conta que o animal, macho, está castrado e é dócil. Devido a um câncer, ele passou por cirurgias recentemente em uma das pernas e na parte genital. Segundo Elaine, ele ainda está com os pontos dos procedimentos.

Tutora do pit bull há dez anos, ela está desesperada em busca do animal. Quem tiver qualquer informação ou encontrar o cachorro, pode entrar em contato pelo telefone (62) 9 8220-6358.

IcEspecial

Meu Bichinho

Família busca Malu e Tobias, que sumiram em Goiânia

Modificado em 20/09/2024, 01:12

Família busca Malu e Tobias, que sumiram em Goiânia

(Divulgação da Família)

Casal de cachorrinhos, do tipo "salsichinha", na cor marrom, a Malu e o Tobias estão desaparecidos desde sábado (04), em Goiânia. Apesar da residência da família estar localizada no Setor Jardim Presidente, os dois foram vistos pela última vez no domingo (05), no Setor Bueno, também, na capital. Malu e Tobias são doceis.

Gilberto Marques está desesperado em busca dos animais de estimação, que estão com ele a cerca de oito anos. Ele vem divulgando imagens em grupos de Whatsapp e no seu perfil no Instagram (@GILBRAS). Quem tiver mais informações ou encontrar os cachorrinhos podem entrar em contato pelo (62) 98149-4676.

Geral

Polícia indicia tios por tortura contra criança de 1 ano em Goianira

Mãe teria deixado o bebê com a irmã e viajado para o Maranhão; a criança sofreu traumatismo craniano

Modificado em 20/09/2024, 00:15

Criança teve traumatismo craniano e, diante da gravidade dos ferimentos, foi encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia

Criança teve traumatismo craniano e, diante da gravidade dos ferimentos, foi encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia (Divulgação/Conselho Tutelar)

Um casal foi indiciado pela Polícia Civil por crime de tortura contra uma criança de um ano, em Goianira, na região central de Goiás. A mulher, tia da vítima, é denunciada como provável autora das agressões, e seu marido, tio da criança, poderá responder por omissão. O caso aconteceu em abril deste ano.

Segundo as investigações, a mãe teria deixado o bebê com a irmã e viajado para o Maranhão. Os vizinhos, notando o choro constante, chegaram a acionar a polícia. No último dia 28 de abril, a tia levou a criança até uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade alegando que ela havia caído da escada, o médico notou que as lesões não eram recentes e acionou o Conselho Tutelar que, por sua vez, acionou a Polícia Militar. O caso foi registrado na delegacia do município.

A criança teve traumatismo craniano e, diante da gravidade dos ferimentos, foi encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. Como o nome da criança não foi divulgado, não foi possível atualizar o seu estado de saúde. A defesa do casal indiciado também não foi localizada.