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Morre Felipão, ex-jogador, professor e expoente do basquete goiano

Ele travava luta contra o Mal de Parkinson, usava cadeira de rodas para se locomover, teve Alzheimer e estava com a saúde debilitada

Modificado em 19/09/2024, 01:07

Ex-jogador e técnico Felipão

Ex-jogador e técnico Felipão (Arquivo Pessoal)

O basquete goiano e nacional está de luto neste feriado nacional. Isso porque o ex-jogador e técnico Felipão morreu na madrugada desta quinta-feira (7), aos 76 anos. Felipão travava luta contra o Mal de Parkinson, usava cadeira de rodas para se locomover, teve Alzheimer e estava com a saúde debilitada.

O velório do ex-jogador e reconhecido professor de basquete de escolinhas, clubes e colégios ocorre no Cemitério Jardim das Palmeiras, na sala 6, enquanto o sepultamento será no Cemitério Santana, em Goiânia. Felipão deixa sete filhos, netos e a mulher, Maria.

"Uma pessoa alegre, o astral sempre elevado. Deixa um legado no basquete. Merece todas as homenagens e o reconhecimento", definiu o amigo e também professor de baquete, José Henrique Brandão.

Do legado para o esporte goiano, basta lembrar que Felipão morava em Goiás há mais de 50 anos -- ele chegou a Goiânia em 1972 para atuar na época mais intensa do basquete estadual, na chamada "época de ouro', em que clubes como Vila Nova, Jaó, Jóquei Clube de Goiás e Ajax tiveram equipes fortes e disputavam torneios locais e nacionais.

Armando Felipe Simões de Carvalho, o Felipão, foi pivô enquanto atleta. Carioca, nasceu no dia 25 de novembro de 1946. Atuou pelo Vasco, Franca-SP e passou pela seleção brasileira no final da década de 1960 e início da década de 1970. Depois, se transferiu para Goiânia, assim como uma leva de jogadores que vieram atuar no basquete goiano. Uma das conquistas relevantes dele, em Goiás, foi o título do Brasileiro de 1976, pela seleção goiana.

Ele foi jogador do Clube Jaó, Jóquei Clube de Goiás, Ajax e AABB. Além de ex-jogador, Felipão se tornou professor de escolinhas em Goiânia, trabalhando em projetos do governo estadual (antiga Fundação Estadual de Esportes), clubes da capital e nos colégios Ávila e Prevest.

Geral

Morre o advogado Marcos Vilaça, membro da Academia Brasileira de Letras, aos 85

Corpo será cremado em Recife e as cinzas jogadas na praia de Boa Viagem, em Recife

Modificado em 29/03/2025, 17:30

Vilaça estava internado em uma clínica na capital pernambucana

Vilaça estava internado em uma clínica na capital pernambucana (Divulgação/ABL)

Na madrugada deste sábado (29), morreu em Recife o escritor e advogado Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça, aos 85 anos. Imortal da Academia Brasileira de Letras, ele também foi ministro e presidente do Tribunal de Contas da União. Vilaça estava internado em uma clínica na capital pernambucana, disse a ABL em nota.

O autor nasceu em 1939, em Nazaré da Mata, na Zona da Mata de Pernambuco, onde lecionou direito público internacional na Universidade Católica.

Foi o autor de "Nordeste: Secos & Molhados" (1972), "Recife Azul, Líquido do Céu" (1972) e escreveu, com o advogado e economista Roberto Cavalcanti, o livro "Coronel, Coronéis: Apogeu e Declínio do Coronelismo no Nordeste", um clássico sobre o coronelismo nordestino no século 20, publicado em 1965.

Naquele mesmo ano, foi eleito para a Academia Pernambucana de Letras e, 20 anos depois, em 1985, passou a ocupar a cadeira 26 da ABL, da qual também foi presidente por quatro anos. No final da década de 1980, chegou ao TCU por indicação do então presidente da República José Sarney. Também fez parte do Conselho Federal de Cultura e foi presidente da Funarte e da Pró-memória.

O corpo de Marcos Vilaça será cremado em Recife, e suas cinzas, jogadas na praia de Boa Viagem, assim como foi feito com as cinzas de sua mulher, Maria do Carmo.

Geral

Morre ex-vereador de Ceres João Bosco da Madeireira

Amigos descreveram João Bosco como uma pessoa alegre e querida

Ex-vereador de Ceres João Bosco da Silva (Reprodução/Redes Sociais)

Ex-vereador de Ceres João Bosco da Silva (Reprodução/Redes Sociais)

Morreu o ex-vereador João Bosco da Silva, que atuou em Ceres, no centro goiano, segundo divulgação feita nesta sexta-feira (28), nas redes sociais da Câmara Municipal da cidade. A Prefeitura de Ceres também lamentou a morte e desejou força e conforto para a família do homem que era conhecido como João Bosco da Madeireira.

A Prefeitura e a Câmara não divulgaram a causa da morte do ex-vereador. Em nota, a Câmara Municipal de Ceres escreveu:

A Câmara Municipal de Ceres manifesta profundo pesar pelo falecimento do ex-vereador João Bosco da Silva, conhecido como João Bosco da Madeireira. Sua dedicação e contribuição para o município jamais serão esquecidas. Nossos sentimentos aos familiares e amigos neste momento de dor", lamentou na postagem.

Várias pessoas lamentaram a perda do ex-vereador, descrevendo-o como uma pessoa alegre e amigável.

Uma pessoa alegre e agradabilíssima. Sentiremos saudades, nossos sentimentos!".

Meus sentimentos a todos os familiares e amigos. Que tristeza! Ele era muito amigo da gente, só Deus mesmo sabe."

Nota de luto da Prefeitura de Ceres (Reprodução/Redes Sociais)

Nota de luto da Prefeitura de Ceres (Reprodução/Redes Sociais)

A prefeitura da cidade lamentou a morte de João Bosco e se solidarizou pela família. "A Prefeitura de Ceres, em nome do prefeito Edmario e do vice-prefeito Marcão, manifesta profundo pesar pelo falecimento de João Bosco da Silva. Neste momento de tristeza, solidarizamo-nos com os familiares e amigos, desejando força e conforto para superar esta perda irreparável", lamentou.

Informações sobre velório e enterro não foram divulgadas até a última atualização desta reportagem.

Geral

Morre o advogado e professor da UFG Licínio Leal Barbosa, em Goiânia

Causa da morte do profissional não foi divulgada. Diversas instituições publicaram notas de pesar lamentando a morte

Modificado em 28/03/2025, 10:20

Licínio Leal Barbosa, que morreu aos 90 anos

Licínio Leal Barbosa, que morreu aos 90 anos (Divulgação/Redes Sociais Academia Goianiense de Letras)

O advogado e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Licínio Leal Barbosa, morreu em Goiânia nessa quinta-feira (27), aos 90 anos. A causa da morte do profissional não foi divulgada.

O velório de Licínio ocorre na manhã desta sexta-feira (28) na Primeira Inspetoria Litúrgica de Goiás (Pilego), localizada no Setor Jaó, em Goiânia. Já o enterro está marcado para às 14h no Cemitério Jardim das Palmeiras, também na capital.

Licínio atuou como diretor e professor da Faculdade de Direito da UFG e como advogado de uma instituição bancária. Ele também foi membro da Loja Educação e Moral Nº 08, Grão-Mestre Ad Vitan da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás (GLEG) e Ex-Grande Inspetor Litúrgico da Pilego. Além disso, Licínio publicou mais de 20 livros.

A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO), o Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg), a GLEG, a Pilego e a Academia Goianiense de Letras publicaram notas de pesar nas redes sociais pela morte de Licínio. As instituições destacaram as qualidades profissionais do advogado e manifestaram apoio aos familiares e amigos dele (veja abaixo).

Notas de pesar

OAB-GO

A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO) lamenta, com profundo pesar, o falecimento do advogado Licínio Leal Barbosa, ocorrido nesta quinta-feira, 27 de março. Ele foi uma figura de grande relevância na área jurídica, tendo atuado como diretor e professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG) e como advogado de uma instituição bancária por um longo período.

Neste momento de dor, a Seccional se solidariza com familiares e amigos, desejando que encontrem conforto nas memórias e no exemplo deixado por Licínio. Que Deus, em sua infinita bondade, o receba de braços abertos.

Adufg

A diretoria do Adufg-Sindicato manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento do professor Licínio Leal Barbosa. Professor Licínio era apaixonado pelo direito desde os oito anos de idade e lutou pelo seu sonho. Atuou tanto como advogado e pesquisador até se dedicar ao cargo de docente. Colecionou inúmeras homenagens e realizações, incluindo mais de 20 obras literárias.

Um homem tão memorável e reconhecido nos deixa com suas obras pelo direito, pela docência e pelo amor aos familiares e alunos. Neste momento tão triste, a Diretoria do Adufg-Sindicato expressa sua solidariedade aos familiares, amigos e colegas do professor.

GLEG

A GLEG informa com pesar o falecimento do Irmão Licínio Leal Barbosa, Grão-Mestre Ad Vitam da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás. Nesse momento de dor, solidarizamos com os familiares e amigos e expressamos os nossos sinceros sentimentos.

Pilego

A Pilego, com profundo pesar, lamenta e se solidariza com familiares e amigos do Irmão Licínio Leal Barbosa, 33º, pelo seu falecimento. O Irmão Licínio foi Grande Inspetor Litúrgico da Pilego, ex-Grão-Mestre da GLEG e Soberano Grande Comendador de Honra do SC33.

Que Deus possa confortar o coração de todos.

Academia Goianiense de Letras

A Academia Goianiense de Letras manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do estimado Licínio Leal Barbosa, cadeira N.14, intelectual de grande relevância para a cultura e a literatura goiana. Sua trajetória foi marcada pela dedicação ao conhecimento, pela sensibilidade com as palavras e pelo compromisso com a difusão da literatura e do saber.

Neste momento de despedida, expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e admiradores de seu legado. Que sua memória permaneça viva nas páginas que escreveu e nas vidas que tocou com sua inteligência e generosidade.

Geral

Francisco Vanderley, presidente da Academia de Letras de Paraíso do Tocantins, morre aos 56 anos

Ele era titular da cadeira 5ª da ALP. Professor e escritor estava internado no Hospital Instituto Sinai, onde teve morte encefálica

Modificado em 25/03/2025, 18:54

Francisco de Assis era  professor, escritor e poeta, além de ocupar a 5ª cadeira da presidente da ALP.

Francisco de Assis era professor, escritor e poeta, além de ocupar a 5ª cadeira da presidente da ALP. (Divulgação)

O presidente da Academia de Letras de Paraíso do Tocantins (ALP), Francisco de Assis Alves Vanderley morreu nesta segunda-feira (24), em Palmas. Ele estava internado no Hospital Instituto Sinai, onde teve morte encefálica, após um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Francisco de Assis foi internado em decorrência de um estado viral , logo após sofreu um AVC, onde estava internado. Vanderley, além de ocupar a 5ª cadeira da presidente da ALP, era professor, escritor e poeta. Ele também era professor eletivo no Centro de Ensino Médio José Alves de Assis, em Paraíso do Tocantins.

A Secretaria de Estado da Cultura do Tocantins emitiu uma nota lamentando a morte de Francisco. "A perda do professor Vanderley deixa um vazio não apenas para a Academia de Letras de Paraíso, mas para toda a comunidade artística e acadêmica tocantinense".

A escola onde presidente da ALP atuava lamentou o falecimento do professor e decretou o encerramento das atividades na unidade escolar nesta terça-feira (25).

A cerimônia de despedida ocorreu na funerária Pax Mundial, na manhã desta terça-feira (25). O sepultamento está previsto para acontecer por volta das 17h no cemitério local.