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Adolescentes brasileiros preferem conteúdo dublado na Netflix

De acordo com a empresa, 84% dos espectadores brasileiros assistiram a série 13 Reasons Why em português

Modificado em 27/09/2024, 00:53

Adolescentes brasileiros preferem conteúdo dublado na Netflix

(Reprodução / Instagram)

Durante o evento Vive Netflix que acontece no México, a empresa revelou alguns hábitos de consumo entre seus clientes em todo o mundo. Com relação ao público brasileiro, a Netflix afirmou que a maioria prefere a versão dublada dos conteúdos.

De acordo com o serviço de streaming, 84% dos espectadores brasileiros assistiram a série 13 Reasons Why em português. Apenas 16% dos espectadores optaram por consumir a versão com o áudio original.

No entanto, com o avanço da faixa etária, os dados vão mudando. A série House of Cards, que é voltada para um público mais adulto, apresentou um empate de 50/50 entre versões dubladas e legendadas.

O levantamento fez com que a empresa adaptasse seus novos projetos. A recém-lançada série "Ozark", por exemplo, já foi chega apresentando dublagem e legendas em 25 idiomas. No entanto, a Netflix planeja aumentar as opções de idiomas nos seus próximos lançamentos.

Geral

Estudantes de Catalão conquistam vaga para o mundial de Robótica na África do Sul

Jovens foram classificados após vencerem a etapa do Festival Nacional de Robótica, em Brasília

Estudantes do CEPMGI classificados para a First Lego League (FLL) (Divulgação/SEDUC)

Estudantes do CEPMGI classificados para a First Lego League (FLL) (Divulgação/SEDUC)

Uma equipe de robótica do Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Integral Doutor Tharsis Campos (CEPMGI), de Catalão, região sudeste, garantiu uma vaga no mundial First Lego League (FLL), na África do Sul. O evento vai acontecer nos dias de 7, 8 e 9 de maio.

Segundo a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), a classificação do CEPMGI aconteceu após o grupo de estudantes ser um dos vencedores do Festival Nacional de Robótica, em Brasília. O evento teve a participação de alunos de escolas públicas e privadas.

Equipe Lego Star após vencer a etapa nacional, em Brasília (Divulgação/SEDUC)

Equipe Lego Star após vencer a etapa nacional, em Brasília (Divulgação/SEDUC)

Marcos Henrique Faleiros Santos, professor de Química e técnico da equipe Lego Stars, disse que está com os estudantes há pouco tempo, mas que trabalharam muito para que eles conquistassem esse desafio, pois acredita no poder transformador da educação.

Já a estudante, Thayna Barboza contou que já faz quase sete anos que a equipe foi criada, e que está muito feliz e sem palavras para expressar esse momento.

Inteligência Artificial tem maior nota de corte na UFG Estudantes goianos se destacam em campeonato mundial de robótica

Em entrevista ao POPULAR , o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), José Frederico, disse que a formação em robótica é prioridade para o estado de Goiás.

"A gente entende como a introdução, o início da vida desses jovens em tecnologia. As pessoas que competem hoje em robótica vão competir melhor amanhã no mercado. Nós temos uma rede de escolas do futuro, que são escolas em tecnologia, nós temos uma rede de laboratórios de introdução à robótica, chamados de start, que é esse início", disse.

A FLL é uma disputa global para crianças e jovens de 3 a 15 anos, dividida em três categorias, Discover, Explore e Challenge. E durante a disputa os participantes enfrentam desafios inovadores, a fim de desenvolver soluções práticas de Robótica com peças Lego.

Equipe Lego Stars do Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Integral, de Catalão (Divulgação/ SEDUC)

Equipe Lego Stars do Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Integral, de Catalão (Divulgação/ SEDUC)

Colaborou Isadora Sátira

IcEconomia

Emprego

Percentual de jovens que não estudam nem trabalham é o menor da série histórica, diz IBGE

Os 10,3 milhões de jovens sem ocupação e sem estudo equivalem a 21,2% da população estimada nesta faixa etária, entre 15 e 29 anos

Modificado em 04/12/2024, 15:43

O jovem que não estuda nem trabalha também é chamado de 'nem-nem', no entanto, uma parcela do grupo pode exercer atividades não renumeradas dentro de casa, sem que haja vínculo empregatício

O jovem que não estuda nem trabalha também é chamado de 'nem-nem', no entanto, uma parcela do grupo pode exercer atividades não renumeradas dentro de casa, sem que haja vínculo empregatício (Banco de Imagens)

O Brasil atingiu em 2023 a taxa mínima histórica de jovens entre 15 e 29 anos que não estudavam nem trabalhavam, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (4) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os 10,3 milhões de jovens sem ocupação e sem estudo equivalem a 21,2% da população estimada nesta faixa etária, que era de 48,5 milhões. O resultado representa as menores taxas percentuais e os menores valores absolutos desde o início da série do instituto, em 2012. A mínima histórica anterior havia sido registrada em 2013, com 21,6%.

O jovem que não estuda nem trabalha também é chamado de 'nem-nem'. O IBGE, contudo, evita o termo, pois uma parcela desse grupo pode exercer atividades não renumeradas dentro de casa, sem que haja vínculo empregatício.

Segundo o IBGE, no entanto, a participação das mulheres negras (pretas e pardas) de 15 a 29 anos sem trabalhar e sem estudar teve avanço. O grupo, tradicionalmente mais afetado pela falta de estudo e trabalho, era composto por 4,6 milhões no ano passado, ou 45,2% do total de jovens na condição (em 2022, o índice foi de 43,3%). O número representa o maior percentual da série histórica.

Homens pretos e pardos (2,4 milhões ou 23,4%), mulheres brancas (1,9 milhões ou 18,9%) e homens brancos (1,2 milhões ou 11,2%) vieram na sequência.

Os dados fazem parte da Síntese de Indicadores Sociais. A publicação analisa estatísticas obtidas da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), também do IBGE.

PERCENTUAL DE MULHERES NEGRAS CRESCE; MENOR RENDA DOMICILIAR TEM IMPACTO

A participação das mulheres negras aumentou, saindo de 43,3% em 2022 para 45,2% dentre os jovens sem ocupação ou trabalho. Segundo Denise Guichard Freire, uma das analistas da síntese do IBGE, o perfil mais afetado é o de jovens negras sem rede de apoio e que precisam cuidar de familiares.

"Elas não conseguem buscar uma colocação profissional ou estudar, porque não tem política pública para ajudá-las a sair da situação. Todos os outros, principalmente os homens, por não terem tantas responsabilidades, vivem essa condição temporariamente", diz.

Além disso, quanto menor o rendimento domiciliar, maior é a parcela de jovens que não estudam e nem estão ocupados. Em 2023, 49,3% dos jovens dos domicílios 10% mais pobres estavam nesta condição - um em cada dois, a mesma taxa de 2022. No início da série histórica, em 2012, o percentual era de 41,9%.

A taxa é 2,3 vezes maior do que a média dos jovens brasileiros 'nem-nem' (21,2%).

Segundo o instituto, no intervalo entre 2022 e 2023, o total de jovens que não estudam e não estão ocupados recuou 4,9%, devido à melhora de 11,9% entre mulheres brancas e de 9,3% entre homens pretos ou pardos.

A melhora está associada à retomada do mercado de trabalho e ao crescimento do nível de ocupação. O IBGE, no entanto, ponderou que o total de jovens de 15 a 29 anos tem diminuído nos últimos anos, o que impacta o índice.

"Quando tem crise, os jovens saem do mercado de trabalho. Com a retomada da economia, há uma redução dos que somente estudam e dos que não estudam e não estão ocupados", diz Denise.

O dado da Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE, reforça um cenário revelado pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) Educação de 2023. Divulgada em março deste ano, a pesquisa afirmava que 9,6 milhões de jovens estavam sem estudar e sem trabalhar, dado que correspondia a quase um quinto (19,8%) da população com idade entre 15 e 29 anos.

Geral

Intenção de compra de imóveis no Brasil é maior entre os jovens

Faixa etária dos 21 a 27 anos estão entre os que mais querem fugir do aluguel.

Modificado em 04/11/2024, 08:50

Intenção de compra de imóveis no Brasil é maior entre os jovens

(Divulgação)

Segundo a pesquisa de Intenção de Compra de Imóveis, realizada pela Brain Inteligência Estratégica e relativa ao 2º trimestre de 2024, a maior intenção de compra de imóveis no Brasil está entre os mais jovens. Entre os entrevistados da pesquisa na faixa etária entre 21 e 27 anos, a chamada Geração Z, 52% alegam ter a intenção de adquirir um imóvel nos próximos meses.

Já entre os respondentes com idades entre 28 e 43 anos, os nativos da geração Y, o percentual é o mesmo. E entre o público da geração X, na faixa entre 44 e 59 anos, o percentual de quem está planejando comprar um imóvel nos próximos dois anos é 44%.

Ainda de acordo com o levantamento, a intenção de compra está mais concentrada no perfil de renda de R$ 2,5 mil a 5 mil, representando 31% dos entrevistados da pesquisa, perfil de renda que predomina entre a maioria dos jovens.

Nascidos a partir de 1995 e considerados "nativos digitais", a Geração Z valoriza o consumo sustentável e é extremamente exigente na compra de produtos e serviços. Atenta a esse público, a MRV, maior construtora da América Latina, realizou um levantamento interno em 2023 e descobriu que jovens de 18 a 30 anos estão comprando mais seus imóveis.

Esse grupo representou quase 47% dos clientes da construtora no período, reforçando a tendência crescente de investimento em propriedades por parte dessa geração. Goiás ficou em primeiro no ranking nacional do número de clientes jovens da MRV, com a faixa etária entre 18 e 30 anos, representando 63% dos clientes da construtora no estado em 2023. Em seguida, vem o Mato Grosso do Sul, onde os jovens nessa faixa representaram 58% dos compradores da MRV naquele estado, no ano passado.

"O sonho da casa própria segue sendo um dos grandes objetivos dessa geração. Fatores como o aumento do preço do aluguel e as facilidades para a aquisição do imóvel próprio têm influenciado na decisão de compra", destaca André Ramos, gestor comercial da MRV em Goiás.

Projetos trazem vantagens para este público
Ramos comenta que os lançamentos imobiliários da MRV estão em sintonia com os anseios e comportamento de consumo desse público mais jovem. "São empreendimentos que sempre oferecem localização privilegiada e diversas opções de serviços e produtos, juntamente com facilitações na aquisição. Inclusive,essas são características que também atendem a outro perfil de comprador bastante presente entre os nossos clientes, o das famílias menores, que são casais jovens, com um filho só e que possuem um perfil de renda que se enquadra no financiamento do Programa Minha Casa, Minha Vida", explica o gestor comercial.

O Gran Luna, o mais recente lançamento da MRV em Goiânia, é um exemplo de residencial voltado para esses dois públicos, dos jovens e das famílias menores. A construtora escolheu o Jardim Gardênia para implantar o residencial. O bairro está inserido na confluência entre os limites de Goiânia e a cidade de Aparecida de Goiânia e é um dos que mais crescem dentro do perímetro da Região Metropolitana.

O setor tem acesso facilitado para as rodovias GOs-060 e GO-040, além da Avenida Ville e Rua da Vitória, vias de intenso comércio. A região é conhecida por oferecer uma enorme gama de serviços e comércio e abriga o Portal Sul Shopping, o terminal Garavelo, além de grandes lojas como Supermercado Tatico, Magazine Luiza e Atacadão Dia a Dia.

O setor também é muito bem servido por escolas públicas e privadas, hospitais, clínicas e laboratórios médicos. O bairro abriga ainda uma unidade do Vapt Vupt. O empreendimento terá 384 apartamentos compactos, com metragens que variam entre 39 e 43 metros quadrados, com dois quartos e opções com varanda ou área privativa anexa. A ampla área de lazer com churrasqueiras, playground, pet place, gazebo e bicicletário é também um importante diferencial do empreendimento.

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Gata do Daqui

Juliana Paes revela angústia por viver vítima de estupro

Modificado em 17/09/2024, 16:32

Juliana Paes revela angústia por viver vítima de estupro

(Vinicius Mochizuki)

Juliana Paes, de 45 anos, revelou ter ficado extremamente emocionada com as gravações de "Pedaço de Mim", nova série brasileira da Netflix. Na trama, a atriz carioca vive Liana, uma mulher vítima de violência sexual. Ela confessou que a trama a colocou em uma situação de angústia e que o papel é um dos mais desafiadores de sua carreira.

"Eu chegava em casa após algumas gravações com um buraco dentro de mim. As dores de Liana são tão fortes, tão latentes e tão atuais, que 'Pedaço de Mim' tirou um pedaço de mim também", declarou Paes.

"Acho que eu nunca vivi uma personagem que tenha me colocado num lugar de tanta angústia", acrescentou.

Ju interpreta uma terapeuta ocupacional, que enfrenta situações dolorosas, como a descoberta da infidelidade do marido Tomás (Vladimir Brichta) e uma gravidez fruto de um estupro. A gestação ainda traz mais uma surpresa: ocorre um fenômeno extremamente raro chamado superfecundação heteroparental. No caso dela, grávida de gêmeos, um dos bebês é filho do marido, e o outro, do violentador. A série com cara de novela vem batendo recordes e está entre as mais vistas de língua não-inglesa no streaming.

(Vinicius Mochizuki)

(Vinicius Mochizuki)

(Vinicius Mochizuki)