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Alexandre Borges fala sobre o vídeo vazado na internet: "Fatos distorcidos e ampliados"

Após ter um vídeo íntimo vazado na internet, o ator se manifestou sobre o caso

Modificado em 29/09/2024, 00:58

Alexandre Borges fala sobre o vídeo vazado na internet: "Fatos distorcidos e ampliados"

(Reprodução/ Twitter)

Após ter um vídeo íntimo vazado na internet, Alexandre Borges se manifestou sobre o caso e disse o que de fato aconteceu no encontro em que aparece na companhia de uma mulher e outras duas pessoas, que seriam transexuais.

Em entrevista ao jornal Extra, o ator afirmou que não houve o consumo de cocaína, assim como não houve orgia sexual.

"Sei que este é um assunto pessoal. Não estou aqui me desculpando de nada. Não pretendo tomar nenhuma atitude jurídica. Devido ao vídeo feito sem meu conhecimento e divulgado na internet indevidamente, me vejo forçado a esclarecer alguns pontos que, a meu ver, foram distorcidos e ampliados. Foi um encontro casual com três pessoas depois de uma festa. Não existiu nenhum tipo de relação sexual, orgia e consumo de cocaína com as pessoas envolvidas", garante Alexandre.

Ainda conforme Borges, que foi casado com a também atriz Julia Lemmertz, ele está muito seguro de sua sexualidade.

"Não tenho nenhum preconceito com gênero ou opção sexual de cada um. Mas minhas opções são claras para mim", observa ele, que preferiu não estender o encontro: "Quando percebi que não queria mais continuar, encerrei", conta o ator.

Nas imagens divulgadas pelo blog do colunista Leo Dias, outra pessoa é focalizada.

"Devo dizer que a pessoa que aparece no vídeo comigo pediu para apagar a gravação para não ser exposta. Sinceramente, quero o bem de todos os envolvidos. Apenas quero esclarecer os fatos para as pessoas que gostam de mim", justifica Alexandre.

Geral

Motorista de caminhão que levou meia tonelada de cocaína com carga de melancias disse que iria receber R$ 20 mil

Em depoimento, o motorista afirmou a policiais que foi abordado com a oferta por dois suspeitos em um posto de Porto Nacional. Caso foi enviado para tramitar na Justiça Estadual

Modificado em 11/04/2025, 12:44

Operação em Fátima apreende 565 kg de cocaína escondidos em caminhão que transportava melancias (Divulgação/FICCO-TO)

Operação em Fátima apreende 565 kg de cocaína escondidos em caminhão que transportava melancias (Divulgação/FICCO-TO)

O motorista do caminhão que transportava mais 556 kg de cocaína junto com uma carga de melancias prestou depoimento à Polícia Federal (PF) e afirmou que receberia R$ 20 mil pelo transporte das drogas . A versão também foi informada a dois policiais que fizeram a abordagem no município de Fátima, na região central do Tocantins.

A apreensão aconteceu nesta quarta-feira (9) em ação realizada pela Polícia Federal, por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Tocantins (FICCO/TO). A suspeita da polícia é de que a droga tenha entrado no Brasil de avião.

Além do motorista, de 37 anos, mais dois presos vão passar por audiência de custódia nesta quinta-feira (10). Outras duas pessoas chegaram a ser levadas para delegacia, mas acabaram sendo liberadas. Os nomes não foram divulgados e por isso o Daqui não conseguiu contato da defesa deles até a última atualização desta reportagem.

Conforme o relato do motorista e dos policiais, o caminhoneiro saiu de Santa Fé de Goiás com a carga de melancia na segunda-feira (7) e deveria fazer a entrega na quarta-feira em Santa Izabel, no Pará.

Por volta das 11h de terça-feira (8), o motorista parou em um posto de Porto Nacional depois que o caminhão apresentou problemas mecânicos. Nesse momento ele foi abordado por dois homens, que chegaram em uma picape branca e ofereceram R$ 20 mil para ele fazer o transporte da droga.

Segundo o motorista, como estava com problemas financeiros, resolveu aceitar o dinheiro, que só receberia após entregar a grande quantidade de cocaína no destino.

Como acordo feito, os homens teriam levado o caminhão para ser carregado com a droga, mas não permitiram que o motorista fosse junto. Cerca de uma hora depois, teriam voltado e entregado o veículo ao caminhoneiro.

Durante a negociação os suspeitos não teriam dito ao motorista onde a droga deveria ser entregue, mas afirmaram que no dia seguinte, na quarta-feira, alguém entraria em contato para combinar o local.

O plano foi frustrado quando o motorista chegou em Fátima e foi abordado pelas equipes policiais que acabaram descobrindo e apreendendo a droga. Aos policiais ele contou que não conhecia os dois suspeitos que o abordaram e que não sabia a quantidade de droga que estava transportando.

Maços de dinheiro apreendidos durante oparação (Divulgação/FICCO-TO)

Maços de dinheiro apreendidos durante oparação (Divulgação/FICCO-TO)

Caso enviado para Justiça Estadual

A identificação do caminhão com as drogas contou com o apoio de diversas forças de segurança, entre elas do Grupo Especial de Fronteira de Mato Grosso (GEFRON/MT). Segundo a polícia, pelas características da embalagem, a cocaína pode ter sido produzida na Bolívia, Peru ou Colômbia .

Após pedido do Ministério Público Federal para que sejam decretadas as prisões preventivas dos suspeitos presos, a 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal no Tocantins declinou da competência e determinou que o caso fosse enviado para a Justiça Estadual dar andamento ao processo.

No caso, não restou minimamente evidenciada transnacionalidade do ilícito, uma vez que as drogas foram apreendidas no Município de Fátima/TO quando era transportada para local ignorado pelo condutor do veículo, tendo o delito, portanto, ocorrido dentro do território nacional", conforme destacou o juiz substituto Hallisson Costa Glória.

O caso foi enviado ao Juízo da Vara Criminal da Comarca de Porto Nacional. O Tribunal de Justiça informou que o motorista e os outros dois suspeitos passarão por audiência de custódia ainda nesta quinta-feira (10).

Maior apreensão em 15 anos

Conforme informações da Polícia Federal, esta foi a maior apreensão de cocaína dos últimos 15 anos no estado. Também houve a apreensão de dinheiro em espécie, veículos utilizados na logística de distribuição dos entorpecentes, cinco armas de fogo de uso restrito e de uso proibido, incluindo pistolas e carabinas com numeração raspada e sem registro legal.

Os suspeitos foram conduzidos à Superintendência Regional da Polícia Federal no Tocantins, em Palmas, onde prestaram depoimentos.

Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico, posse ilegal de armas de fogo de uso restrito e de uso proibido. As penas somadas podem ultrapassar 47 anos de reclusão.

Armas e munições apreendidas com suspeitos de tráfico internacional (Divulgação/FICCO-TO)

Armas e munições apreendidas com suspeitos de tráfico internacional (Divulgação/FICCO-TO)

Geral

Grupo criminoso é preso ao transportar mais de meia tonelada de cocaína escondida em caminhão com carga de melancia

Droga de origem estrangeira seria distribuída no Tocantins e em outros estados brasileiros. Cinco suspeitos foram presos em flagrante

Modificado em 09/04/2025, 14:31

Operação em Porto Nacional apreende 565 kg de cocaína escondidos em caminhão que transportava melancias (Divulgação/FICCO-TO)

Operação em Porto Nacional apreende 565 kg de cocaína escondidos em caminhão que transportava melancias (Divulgação/FICCO-TO)

Cinco pessoas foram presas em flagrante por suspeita de tráfico internacional de drogas, em Fátima, região central do Tocantins. Foram apreendidos 565 kg de cocaína com os suspeitos. A droga estava escondida em uma carreta que transportava melancias.

De acordo com a Polícia Federal e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Tocantins (FICCO/TO), a droga de origem estrangeira seria distribuída no Tocantins e em outros estados brasileiros.

Além da droga foram apreendidos dinheiro em espécie, veículos utilizados na logística de dristribuição dos entorpecentes, cinco armas de fogo de uso restrito e de uso proibido, incluindo pistolas e carabinas com numeração raspada e sem registro legal.

Maços de dinheiro apreendidos durante oparação (Divulgação/FICCO-TO)

Maços de dinheiro apreendidos durante oparação (Divulgação/FICCO-TO)

Os agentes chegaram até os suspeitos na terça-feira (8), após obterem informações de que o grupo estaria atuando no recebimento e envio de grande quantidade de cocaína. A operação teve cooperação Polícia Federal de Rondonópolis e do Grupo Especial de Fronteira de Mato Grosso (GEFRON/MT).

Os suspeitos foram conduzidos à Superintendência Regional da Polícia Federal no Tocantins, sediada em Palmas, onde foi instaurado Inquérito Policial mediante auto de prisão em flagrante.

Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico, posse ilegal de armas de fogo de uso restrito e de uso proibido. As penas somadas podem ultrapassar 47 anos de reclusão.

A FICCO/TO é composta pelas Polícias Federal, Civil, Militar e Penal do Estado do Tocantins, e tem por objetivo intensificar ações de investigação, prevenção e repressão a organizações criminosas e à criminalidade, especialmente violenta, que constituem graves ameaças à ordem e à segurança públicas nacionais.

Armas e munições apreendidas com suspeitos de tráfico internacional (Divulgação/FICCO-TO)

Armas e munições apreendidas com suspeitos de tráfico internacional (Divulgação/FICCO-TO)

Geral

Retoques em imagem de santa revoltam moradores de Pirenópolis

Pirenepolinos denunciam intervenção não autorizada em imagem tombada pelo Iphan, que teve rosto modificado. Autarquia vai requisitar perícia para apurar caso

Imagem de Nossa Senhora das Dores é tombada desde 1941 e é levada às procissões em Pirenópolis

Imagem de Nossa Senhora das Dores é tombada desde 1941 e é levada às procissões em Pirenópolis (Fábio Lima / O Popular)

Moradores de Pirenópolis denunciam que a Nossa Senhora das Dores, que integra o acervo tombado da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, foi descaracterizada após sofrer uma intervenção não autorizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A descoberta da alteração na originalidade da obra bicentenária, ocorrida na última sexta-feira (4), foi feita por fiéis que frequentavam o local. Desde então, mais de 20 queixas foram feitas à autarquia, que cobrou resposta da Diocese de Anápolis, responsável pelo templo.

Construída há quase três séculos, a Igreja Matriz de Pirenópolis e todo o seu acervo foram tombados como patrimônio nacional em 1941. Situada na Praça da Matriz, no centro histórico, a igreja é tida como cartão postal do município e palco de celebrações religiosas tradicionais, como a Festa do Divino Espírito Santo e a Semana Santa. Durante as festividades da semana, a imagem de Nossa Senhora das Dores, construída em madeira, é levada às procissões. Diante de toda a relevância à comunidade católica, não foi difícil para fiéis identificarem alterações na escultura.

Presidente da Comissão Pirenepolina de Folclore, Séfora Pina explica que a santa esteve "sumida" por cerca de um mês e reapareceu na última semana, quando um integrante Irmandade do Santíssimo Sacramento teria observado tais mudanças. "A pele dela parecia uma louça de tão limpa. Fizeram cílios, mudaram a sobrancelha, parecia até uma harmonização facial. Todos os fiéis estão indignados. Mexeram nela inteira, não é pouca coisa que fizeram. Tirou toda a característica da imagem. Todo o acervo é patrimônio, ninguém pode botar a mão assim, tinha que ser algum especialista", lamenta.

Ainda na sexta-feira, foi à igreja e registrou, em fotos, o que foi alterado. E em imagens comparativas, as diferenças são destacadas. Na obra original, havia lágrimas vermelhas, ou seja, de sangue, haja vista que a santa representa as dores de Maria quando o filho, Jesus, foi crucificado. Agora, as lágrimas são transparente e, à distância, praticamente imperceptíveis. A sobrancelha antes mais fina foi engrossada, e os cílios -- que não existiam -- foram pintados. Até mesmo a boca tem um tom mais forte, e a santa, agora, tem as bochechas coradas. "A madeira dos pés também está toda cheia de tinta", acrescenta, ao citar ainda, uma nova posição das mãos entrelaçadas.

Advogado e membro da comissão, Adriano Dourado reforça que a imagem reapareceu "totalmente descaracterizada". "Parece que fizeram uma limpeza na imagem. Ela tinha uma variação na tonalidade de cor de pele, pois a pele não é a mesma cor, sempre tem um lado mais escuro, uma mancha, e tinha essas imperfeições na pele. Agora não, está parecendo uma folha de papel. E as lágrimas vermelhas desapareceram e fizeram transparentes, como se fosse uma pedra clara. Contornaram os olhos, fizeram a sobrancelha, puseram ruge nas bochechas, passaram batom. Tem gente até duvidando que é a mesma santa. Isso é um absurdo. É um caso de polícia", pontua.

Conforme Dourado, há, ali, o crime de dano ao patrimônio histórico. "A gente mantém tanto séculos o patrimônio, e do nada vem alguém, 'imperito' (e faz isso). E o que muda? Muda a expressão dos olhos triste dela, por exemplo, mexe com o lúdico. Está uma revolta geral, só estão querendo saber quem foi o artista que tocou na imagem. Por enquanto está todo mundo calado. É uma revolta muito grande, porque a Nossa Senhora das Dores faz parte de uma das procissões mais lindas", complementa. Na sexta-feira (11), a imagem da santa sai para a procissão no Dia da Nossa Senhora das Dores. Dois dias depois, no domingo (13), estará presente na procissão de encontro com o Senhor dos Passos. Além disso, na sexta-feira Santa (18), participa da procissão do Enterro do Senhor.

Denúncias

Diante das queixas recebidas pelo Iphan, foi instaurado um processo formal para apuração do caso. Um ofício foi encaminhado na sexta-feira (4) ao bispo diocesano de Anápolis, Dom João Wilk, para prestar "esclarecimento quanto à pintura da imagem sem autorização do Iphan e sem acompanhamento de técnico restaurador habilitado". O documento diz ainda que a conservadora-restauradora de bens culturais móveis e técnica da autarquia fez vistoria na Igreja Matriz em março e "não foi informada da necessidade de restauro da referida peça".

"A seriedade do ocorrido requer medidas céleres para contenção do agravamento do estado de preservação da referida imagem. A preocupação com a pintura sem acompanhamento técnico se reforça pela importância da imagem e por ser um bem importante para a comunidade Católica de Pirenópolis", destaca. Foi dado um prazo de 15 dias para manifestação da Diocese, além da apresentação de um cronograma com ações previstas para recuperação da imagem, "que garantam a reparação dos danos identificados."

Conforme o superintendente do Iphan em Goiás, Gilvane Felipe, após o prazo, será aberto um processo fiscalizatório, "com lavratura de auto de infração e demais medidas legais cabíveis". Ele conta que estará em Brasília nesta segunda-feira (7) onde será requisitada a vinda de especialista para fazer "uma verificação completa a minuciosa". "Adulterar um bem tombado pelo Iphan é crime, sujeito a multa e outras penalidades", diz. A autarquia também vai apurar se houve alteração em outras imagens, como, conforme Séfora foi informada, de São Sebastião e Senhor Morto.

A reportagem esteve na Igreja Matriz neste domingo (6) e confirmou que as alterações estavam presentes na santa, disposta no altar. No local, um funcionário rechaçou as denúncias e alegou que nada foi feito com a imagem. Conforme ele, a escultura foi apenas limpa, já que, com as intervenções no espaço, teria acumulado poeira. Caracterizou ainda a situação como boato de um grupo pequeno.

Ainda neste domingo (6), a reportagem entrou em contato com o padre Augusto Gonçalves, pároco de Pirenópolis, por meio de mensagem de texto e ligação. Também foi deixado um número para contato na recepção do museu da igreja. Até o fechamento desta edição, contudo, não obteve retorno. Também não foi possível falar com a Diocese de Anápolis. As fontes relataram que, conforme informado pelo mesmo, o padre não sabia das alterações na imagem.

Geral

Vídeo mostra criança supostamente bêbada enquanto adultos riem: 'Bebeu a pinga toda'

Além da polícia, o Conselho Tutelar foi acionado e, junto ao Ministério Público de Goiás por meio do Juizado da Infância e Juventude de Catalão, conseguiu uma liminar com a suspensão temporária da guarda da menina

Vídeo mostra criança alcoolizada

Vídeo mostra criança alcoolizada (Reprodução/Redes Sociais )

Uma menina de 4 anos foi filmada supostamente bêbada em Três Ranchos, sudoeste goiano. No vídeo, um casal ri da situação e um deles diz que a criança teria bebido 'pinga'. Nas imagens, a menina aparece andando, mas sem equilíbrio (veja acima) . O caso é investigado pela Polícia Civil (PC). Ninguém foi preso.

Bebeu a pinga toda. Tá tonta, ó. Pegou o litro ali e tchau", zombou um homem.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Pedro Democh, o casal que aparece no vídeo, não são os pais da menina, mas tem a guarda dela. Os nomes dos suspeitos não foram revelados, assim como o grau de parentesco entre eles e a menina, por isso a reportagem não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização deste texto.

O delegado ainda explica que apesar do vídeo ter sido gravado no dia 20, as autoridades policiais só receberam o caso na última segunda-feira (31). O lapso temporal, conforme a Polícia Técnico Científica, impede a detecção de álcool nos exames da menina.
Esse vídeo é do dia 20 de março, portanto não há como ter álcool no sangue dessa criança, o que inviabiliza os exames", explica Olegário Augusto, perito criminal da Polícia Científica.

Entretanto, para a polícia, os responsáveis pela menina contaram que ela realmente ingeriu bebida alcoólica no dia da gravação.

Mas foi por descuido de terem deixado a garrafa em um local de fácil acesso [que a menina bebeu]. Que não foram eles [o casal] que deram a bebida pra ela", informou o delegado.

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Outras medidas

Além da polícia, o Conselho Tutelar foi acionado e, junto ao Ministério Público de Goiás por meio do Juizado da Infância e Juventude de Catalão, conseguiu uma liminar com a suspensão temporária da guarda da menina. Portanto, ela foi encaminhada para um abrigo em Catalão, já que, segundo a conselheira Franciely Rodrigues, o casal e a criança moram em Três Ranchos há pouco tempo e nenhum parente próximo foi localizado na região.
A gente levou a equipe, com psicólogo e assistente social. Levamos algumas coisas para a criança também", disse a conselheira tutelar sobre o acolhimento que a menina está recebendo.

A reportagem procurou o Ministério Público, por e-mail, para saber por quanto tempo é válida a suspensão da guarda e quais os próximos procedimentos a serem tomados, mas até a última atualização deste texto, não obteve resposta.