Geral

Policial de folga é preso suspeito de agredir colegas chamados para conter briga em bar de Goiânia; vídeo

Segundo o boletim de ocorrências, a Polícia Militar foi acionada após o suspeito ter sacado uma arma de fogo e atirado para cima

Modificado em 28/12/2024, 15:30

Um policial militar de folga foi preso suspeito de agredir colegas de farda chamados para conter uma confusão em um bar de Goiânia. Nas imagens obtidas pela TV Anhanguera, é possível ver o momento em que o suspeito é contido pelos militares e entra em luta corporal com eles (assista ao vídeo acima).

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Segundo o boletim de ocorrência, o agressor é o sargento Victor Lemes Vaz, de 36 anos, que recentemente foi absolvido em um júri popular por ter matado um jovem durante uma abordagem em Anápolis.

Em nota, a defesa de Victor Lemes Vaz informou que questionará a decisão que manteve a prisão preventiva de seu cliente. "O caso atual trata de um fato isolado, que não condiz com a trajetória profissional de Victor, marcada pela dedicação à segurança pública e pela promoção por atos de bravura em defesa da sociedade", diz um trecho do comunicado (leia íntegra ao final da reportagem) .

A confusão aconteceu no fim da noite deste domingo (22) em um bar que fica na rua João Pessoa, no bairro Alto da Glória. A Polícia Militar (PM) foi acionada após o sargento, que estava de folga, sacar uma arma de fogo e atirar para cima.

Ao chegar no local, os policiais inicialmente conversaram com o suspeito, que não acatou a ordem dos militares, tendo empurrado e ofendido com palavrões os agentes. Ao ser dada voz de prisão, foi preciso ser usada força física para conter o sargento Victor Lemes.

De acordo com a PM, ele estava carregando um revólver calibre 38, o qual foi apreendido e deixado na Corregedoria da Polícia Militar do estado de Goiás. Em nota, a PM informou que o sargento Victor Lemes foi autuado em flagrante, preso e encaminhado ao Presídio Militar.

Veja a nota da Polícia Militar na íntegra:

"A respeito da ocorrência registrada em um Bar no Setor Alto da Glória, a Polícia Militar de Goiás (PMGO) informa que os dois militares envolvidos foram detidos e prontamente encaminhados à Corregedoria da PM para as providências cabíveis de acordo com as condutas individuais praticadas, sendo autuados em flagrante, presos e encaminhados ao Presídio Militar, onde permanecem à disposição da justiça. A PMGO reafirma seu compromisso com o cumprimento da lei e reitera que não compactua com qualquer desvio de conduta praticado por seus membros, e o caso será apurado com o rigor devido."

Assessoria de Comunicação / 5ª Seção do Estado-Maior Estratégico da PMGO

Nota de defesa de Victor Lemes Vaz

"Fabrício Póvoa, defensor de Victor Lemes, informa que questionará a decisão que manteve a prisão preventiva de seu cliente, proferida de forma genérica. A defesa entende que a manutenção da prisão reflete um tratamento desproporcional, muitas vezes influenciado pela exposição midiática pelo fato de Victor ser policial militar, o que desvirtua o devido processo legal. O caso atual trata de um fato isolado, que não condiz com a trajetória profissional de Victor, marcada pela dedicação à segurança pública e pela promoção por atos de bravura em defesa da sociedade. Fabrício Póvoa destaca, ainda, que a absolvição pelo Tribunal do Júri, em um caso anterior, não pode e não deve ser desvirtuada ou utilizada de forma inadequada para influenciar o caso atual.

Fabrício Póvoa Defensor de Victor Lemes"

(Colaborou Diego Itacaramby, TV Anhanguera)

Segundo o boletim de ocorrência, o homem que aparece nas imagens cometendo as agressões se trata de um policial militar (Reprodução/TV Anhanguera)

Segundo o boletim de ocorrência, o homem que aparece nas imagens cometendo as agressões se trata de um policial militar (Reprodução/TV Anhanguera)

IcEconomia

Emprego

Concurso da Polícia Militar do Tocantins tem mais de 600 vagas e cotas para negros, quilombolas e indígenas

Inscrições começam na próxima semana e os salários podem chegar a R$ 10.842,13. Processo seletivo prevê provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

Modificado em 11/03/2025, 15:11

Batalhão da Polícia Militar do Tocantins

Batalhão da Polícia Militar do Tocantins (Divulgação/PMTO)

O concurso da Polícia Militar do Tocantins terá cota para negros, indígenas e quilombolas. As inscrições vão iniciar no dia 17 de março, segundo o estado. Serão ofertadas 660 vagas para os cargos de soldados e aspirante oficial.

Conforme a lei estadual nº 4.344, de 27 de dezembro de 2023, do total de vagas, 10% serão reservadas para candidatos negros, 5% para indígenas e 5% para quilombolas.

A taxa de inscrição é de R$ 150. Candidatos terão até o dia 19 de março para solicitar isenção. O prazo de inscrição termina às 16h do dia 15 de abril. As aplicações das provas objetiva e dissertativa estão previstas para o dia 15 de junho.

Clique aqui e veja o edital.

O lançamento foi feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) na manhã desta segunda-feira (10). Serão 600 vagas para soldados e 60 para para aspirante oficial. O salários podem variar entre R$ 2.881,53 e R$ 10.842,13.

A banca que irá organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Durante o processo seletivo os candidatos irão passar por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

Do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse cargo é exigido o ensino superior. O salário inicial é de R$ 5.763,07, mas pode chegar a R$ 10.842,13 após a formação.

Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

IcEconomia

Emprego

Inscrições para o concurso da PMTO com salários de até R$ 10,8 mil iniciam na próxima segunda-feira (17)

Edital deve ser publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (10), anunciou governo estadual. A banca responsável pelo concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Modificado em 10/03/2025, 15:07

Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

O edital do concurso da Polícia Militar do Tocantins (PMTO) será publicado no Diário Oficial do Estado na noite desta segunda-feira (10). O lançamento feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) ao lado de militares no Quartel do Comando Geral da PMTO, em Palmas. Serão ofertadas 660 vagas, com salários que podem chegar a R$ 10,8 mil. As inscrições estão previstas para iniciar na próxima segunda-feira (17).

A banca responsável por organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No ano passado, o estado havia anunciado que seriam ofertadas 600 vagas para o cargo de soldado e 60 para Aspirante Oficial.

Segundo o estado, do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse caso é necessário ter ensino superior, o salário inicial é de R$ 5.763,07, chegando a R$ 10.842,13 após a formação.

Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

O último concurso da PM ocorreu em 2021 e, na época, foram ofertadas 950 para soldados, 25 para músicos e 25 para a área da saúde. De acordo com a PM, os candidatos passaram por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)

Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)

Geral

'Cobra de duas cabeças' é resgatada no centro de Santa Helena de Goiás; vídeo

Segundo o bombeiro militar que esteve no local, Soldado Tainan, o animal se tratava de uma Anfisbena que é popularmente conhecida como ‘cobra de duas cabeças’

Modificado em 07/03/2025, 14:59

undefined / Reprodução

O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar uma cobra no centro da cidade de Santa Helena de Goiás, no sudoeste do estado, nesta quinta-feira (7). Segundo o bombeiro militar que esteve no local, Soldado Tainan, o animal se tratava de uma Anfisbena que é popularmente conhecida como 'cobra de duas cabeças'.

Esse animal, apesar da aparência, não se trata de uma serpente, e esse animal tem uma peculiaridade interessante que ele engana, que a cauda dele também é uma cabeça para atacar a pessoa, mas se trata obviamente de um engano para que ela realmente possa atacar", disse o Soldado em vídeo explicativo publicado em rede social do Corpo de Bombeiros.

Segundo o bombeiro, o animal possui uma mordida agressiva, mas não tem veneno.

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Ele não é venenoso, mas ele tem uma mordida muito forte, o que pode machucar qualquer pessoa que tentar pegar nesse animal de forma errada e sem proteção", disse.

Bombeiro Militar mostrando o animal resgatado (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

Bombeiro Militar mostrando o animal resgatado (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

'Cobra de duas cabeças'

Segundo o biólogo Edson Abrão, a 'cobra de duas cabeças' é um anfíbio, um parente distante de um lagarto.

Ela não é um animal peçonhento, é um anfíbio, parente de uma lagartixa, de um lagarto, parente distante, mas da mesma classificação", disse.

Segundo Edson, este anfíbio, chamado de Anfisbena, apesar de não conter veneno possui uma mordida bastante forte.

Ela não tem veneno, mas tem uma mordida bem forte. Não é legal colocar a mão nela pois ela vai te machucar muito", disse.

O biólogo também explicou o porquê do nome popular de 'cobra de duas cabeças'.

Isso é uma evolução desse animal. Ela tem uma cabeça só, mas a cauda se parece outra cabeça. Como ela tem uma mordida muito forte algum outro animal que for predá-la geralmente não vai pela cabeça, vai pela cauda, então uma serpente que ver esse animal vai ficar com medo, pois não sabe qual lado é a cabeça, vai achar que realmente são duas cabeças, então não ataca", explicou à reportagem.

Geral

Ação da Polícia Militar deixa 12 mortos em bairro de Salvador

Durante a ação, os policiais apreenderam pistolas, revólveres, carregadores, munições e drogas

Policias Militares da Bahia

Policias Militares da Bahia (Divulgação/ Polícia Militar)

Doze pessoas morreram em um suposto confronto com a Polícia Militar no bairro Fazenda Coutos, no subúrbio ferroviário de Salvador (BA), nesta terça-feira (4).

Durante a ação, os policiais apreenderam um arsenal que inclui submetralhadoras, pistolas, revólveres, carregadores, munições, além de drogas e balanças de precisão.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, a PM reforçou o policiamento no bairro após receber informações sobre a invasão de um grupo de homens armados, em uma disputa de facções.

"Durante incursões realizadas na área, houve resistência armada por parte dos criminosos, resultando em confronto. No desdobramento da ação, 12 suspeitos foram alvejados", diz nota da secretaria.

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Os feridos foram levados para o Hospital do Subúrbio, mas não resistiram.

A ação da PM é investigada pela Polícia Civil. A Secretaria de Segurança Pública informou que o policiamento continua intenso na região.

Na noite de terça, uma equipe da TV Bahia ficou no meio de mais um tiroteio e precisou se abrigar em uma padaria do bairro, o único ponto comercial que estava aberto no momento. Ninguém da equipe ficou ferido.

O bairro Fazenda Coutos fica distante do circuito oficial do Carnaval de Salvador. Em nota divulgada à imprensa, a Secretaria de Segurança Pública informou que a ação policial foi "pontual e não possui qualquer relação com o Carnaval".