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Babu Santana é processado por dívida de mais de R$ 10 mil em aluguel

O contrato de locação é datado de junho de 2020, pouco tempo depois de Babu deixar o Big Brother Brasil (Globo). O valor mensal giraria em torno dos R$ 1.500

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 00:21

Babu Santana

Babu Santana (Reprodução/ Instagram)

O ator e ex-BBB Babu Santana, 41, está sendo processado por uma mulher que o acusa de dever pelo menos R$ 10 mil em aluguéis desde janeiro de 2021. Procurado, ele ainda não havia respondido as solicitações.

Ela alugou um imóvel para ele que fica localizado em Campo Grande, no Rio de Janeiro. A informação foi publicada primeiramente pelo colunista Ancelmo Gois e confirmada pelo F5.

De acordo com informações do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o processo está em andamento pelo Cartório da 5ª Vara Cível de Campo Grande.

O contrato de locação é datado de junho de 2020, pouco tempo depois de Babu deixar o Big Brother Brasil (Globo). O valor mensal giraria em torno dos R$ 1.500. Porém, agora a proprietária pede o despejo de Babu e o ressarcimento do prejuízo com a ação.

Uma dificuldade tem sido encontrar Babu nos endereços que constam nos autos.

Em julho de 2020, Babu anunciava nas redes sociais que estava de casa nova. O ator alugou um imóvel na Ilha da Gigoia, no Rio de Janeiro, e a casa acabou sendo revelada através de uma foto publicada pela ex-namorada de Babu, Tatiane Melo. Não é possível dizer que trata-se do imóvel agora requerido na Justiça.

Através da imagem, já apagada, era possível ver que a casa tinha dois andares e piscina. Em uma live no Instagram à época, Babu disse que conseguiu se estabilizar financeiramente após o reality. "As dívidas estão pagas, mas não vem bater na minha porta e pedir emprestado que eu ainda não tenho", brincou.

Geral

Brinquedos do Mutirama param de funcionar por falta de manutenção

Empresa que verifica condições dos equipamentos paralisa os serviços de manutenção e alega não ter recebido qualquer fatura do contrato

Funcionários da empresa contratada para a manutenção nos equipamentos aderem à suspensão do serviço

Funcionários da empresa contratada para a manutenção nos equipamentos aderem à suspensão do serviço (Diomício Gomes / O Popular)

Nenhum brinquedo no Parque Iris Rezende Machado - Mutirama, no Centro de Goiânia, funcionou nesta quinta-feira (20), pois os funcionários da Opção Engenharia, empresa contratada desde agosto passado para fazer a manutenção nos equipamentos, pararam de trabalhar. A empresa alega que não recebeu qualquer valor desde que começou a trabalhar para o Paço Municipal e, há 40 dias, teve a promessa da atual gestão municipal de resolver a situação, o que não ocorreu.

A Opção Engenharia alega que não tem mais condições de funcionar sem os recursos e a única maneira era liberar os trabalhadores. Sem o aval da empresa sobre a segurança dos brinquedos, não foi possível que os brinquedos operassem nesta quinta-feira (20). A previsão é mesmo deve ocorrer neste final de semana.

"A administração municipal esclarece que todas as atrações estão paralisadas para garantir segurança às famílias goianienses, e reforça seu compromisso com a correta aplicação e transparência com os recursos públicos", informou a Secretaria Municipal de Gestão de Negócios e Parcerias (Segenp). A Prefeitura afirma que "está avaliando as alternativas legais para que o Parque seja reaberto com todos os brinquedos revisados e liberados para uso, o que garantirá a segurança dos frequentadores e trabalhadores".

Se a empresa recebesse hoje, do total de 25 atrações, apenas 6 poderiam voltar a funcionar (Roda Gigante, Carrossel, Mini Helicóptero, Barca, Music Express e Palácio de Alhambra). As demais precisariam de reparos.

O Mutirama ficará aberto, mas o único atrativo para as crianças é o Parque dos Dinossauros, um local com simulacros dos animais já extintos. Na semana passada, a reportagem mostrou, com exclusividade, que apenas oito brinquedos estavam funcionando por falta de peças de reposição para a realização da manutenção. De lá para cá, deixaram de funcionar o Mini Tornado e o Dumbinho, destinados às crianças menores. Os dois brinquedos precisam de troca de óleo e lubrificação, mas não há em estoque as substâncias, o que impede a manutenção, situação que agora é agravada pela paralisação da terceirizada. A reportagem apurou que os seis restantes também estão com a troca de óleo atrasada, o que deve ocorrer a cada três meses, mas que, por não apresentarem barulhos, estariam liberados para operar até então.

A Opção informa que, caso recebesse os valores atrasados, as 22 atrações que compõem o contrato estariam em funcionamento em até duas semanas. Há casos, como dos trenzinhos, que o problema é apenas a troca do óleo e o enchimento das rodas, mas que o equipamento está parado pela falta das peças e da solda utilizada nas rodas. Não consta no contrato, no entanto, a manutenção da Casa Mal Assombrada, Teleférico e Montanha Russa, por exemplo. Esta última está condenada pelos técnicos, não sendo possível mais realizar a manutenção do equipamento. O Teleférico, por outro lado, teria um custo de manutenção na ordem de R$ 2 milhões.

A Segenp afirma que os pagamentos para a Opção Engenharia não foram realizados porque a atual gestão "identificou inconsistências e irregularidades no contrato firmado pela gestão anterior com a empresa responsável pela manutenção preventiva dos brinquedos do Mutirama, e suspendeu o repasse de novos valores até a regularização da situação". "O contrato não prevê a manutenção de todos os brinquedos, além de também não oferecer todos os serviços e peças necessárias para os reparos. Entre as várias fragilidades legais do contrato, a empresa recebeu o pagamento de serviços que não foram realizados e não devolveu valores glosados após pagamentos equivocados", informa.

Já a Opção Engenharia explica que os pagamentos realizados se devem a peças que foram adquiridas dentro do contrato, além de outros equipamentos, como os tapetes a serem utilizados no Tobogã, brinquedo que está sem uso justamente pela falta do item utilizado pelos visitantes para se acomodar no aparelho com segurança. No entanto, segundo a empresa, os pagamentos dentro do contrato de manutenção nunca foram feitos porque o acordo não teria sido certificado pela Controladoria-Geral do Município (CGM), o que impede o envio dos pagamentos ou mesmo a emissão das notas fiscais. "Ressaltamos que os problemas atuais do parque foram ocasionados pela gestão anterior, e a atual gestão trabalha para solucionar com a maior brevidade possível, sem comprometer a segurança da população", informa a secretaria.

A empresa Trip Eventos, que é contratada para a operação dos brinquedos, organização e bilheteria também está sem receber, mas por menor tempo, 4 meses. Em fevereiro passado, o parque teve de abrir mais tarde em uma quinta-feira porque haveria paralisação dos funcionários e o Paço Municipal cogitou colocar servidores da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) para que o local funcionasse, o que poderia causar um problema jurídico devido ao contrato com a empresa terceirizada. Houve, então, um acordo para o pagamento de duas parcelas em atraso (estavam em seis). A reportagem apurou que a gestão Rogério Cruz deixou o governo sem arcar com os meses de outubro, novembro e dezembro. A atual gestão pagou os meses de outubro e novembro, mas estão em atraso dezembro, janeiro, fevereiro e março.

Neste caso, não há paralisação dos trabalhadores, mas como eles operam os brinquedos apenas com o aval dos técnicos da manutenção e, estes sim, pararam os serviços, não foi possível colocar as atrações em funcionamento. Também está em atraso a diferença salarial dos servidores terceirizados referente ao reajuste anual da data-base referente a 2023/2024. A nova data-base da categoria é neste mês, o que também deve acarretar em um maior repasse à Trip Locações. A reportagem apurou que, até hoje, não houve uma reunião entre o Paço e a empresa para a solução da dívida.

O acordo entre as partes é de 2022, e já foi aditivado por três vezes, a última em abril passado, mas sem um aumento no valor total do contrato de serviços, que custa em torno de R$ 3,1 milhões. Já o contrato com a Opção Engenharia tem um valor de cerca de R$ 1,3 milhão e é válido por 12 meses. Ao assumir o cargo em janeiro, o prefeito Sandro Mabel (UB) afirmou que renegociaria as dívidas deixadas pela gestão anterior, mas pagaria os contrata, o que não ocorreu.

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Geral

Serasa vai limpar nome na hora após consumidor pagar dívida com Pix

A novidade terá um impacto também no "score" dos clientes, pontuação utilizada para indicar as chances de o consumidor pagar as contas em dia nos próximos seis meses

Modificado em 16/01/2025, 18:18

Nada muda para o Pix, que segue gratuito

Nada muda para o Pix, que segue gratuito (Divulgação)

Consumidores terão acesso à quitação de dívidas em tempo real por meio de aplicativo da Serasa a partir de fevereiro. A novidade terá um impacto também no "score" dos clientes, pontuação utilizada para indicar as chances de o consumidor pagar as contas em dia nos próximos seis meses.

O recurso será utilizado exclusivamente por meio do Serasa Limpa Nome. Nos primeiros meses, os pagamentos deverão ser feitos por Pix para que a baixa da negativação seja instantânea.

Segundo a Serasa, o recurso pode gerar um impacto econômico de R$ 13 bilhões, valor equivalente ao que foi movimentado pelo varejo no último Dia das Mães. A maioria das dívidas no mercado atualmente é formada por clientes que desejam substituir débitos antigos, visando o aumento de patrimônio ---com o financiamento de veículos e imóveis--- e para ampliar o acesso a bens de consumo pessoal.

Cerca de 3,7 milhões de brasileiros já utilizam o aplicativo da Serasa para renegociarem suas dívidas mensalmente.

Atualmente, o processo para que os clientes tenham a atualização de suas dívidas demora cerca de nove dias. Isso ocorre porque o processo passa pela mediação das instituições financeiras antes de ser enviado à Serasa.

Com os pagamentos sendo feitos diretamente à Datatech, no entanto, o registro de aumento do "score" poderá ser realizado automaticamente.

O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, afirma que o impacto será maior para aqueles que pertencem às classes média e baixa.

"Se pegarmos todas as pessoas que estão renegociando suas dívidas, calcularmos a renda média delas e o quanto elas podem absorver em novos créditos, temos um impacto de cerca de R$ 13 bilhões", diz.

O economista destaca ainda que o recurso terá um impacto positivo no mercado de crédito como um todo, movimentando cadeias produtivas além do varejo, como os setores de publicidade, logística e transporte.

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COMO OS CONSUMIDORES PODERÃO FAZER O PAGAMENTO DAS DÍVIDAS?

Para ter acesso ao recurso, os consumidores deverão baixar o aplicativo da Serasa e seguir os seguinte passos:

  • Acesse o aplicativo da Serasa;
  • Realize o cadastro ou faça login em sua conta;
  • Identifique o seu Serasa Score dentro do aplicativo;
  • Verifique e selecione as dívidas quem podem ser pagas;
  • Gere o código Pix para pagamento.
  • Assim que o pagamento for processado, o "score" do cliente será atualizado e a dívida será baixada. Giresse Contini, diretor de serviços de crédito da Serasa Experian, afirma que outras formas de pagamento deverão ser implementadas nos próximos meses.

    Nenhuma taxa adicional é cobrada pela Serasa durante o pagamento, uma vez que a companhia recebe a tarifa diretamente dos credores.

    Geral

    Radares estão inoperantes e sem previsão de religamento em Goiânia

    Empresa alega que a Prefeitura possui débitos e rompeu contrato unilateralmente. SMM nega dívida e diz que busca orientação junto ao Ministério Público

    Modificado em 17/09/2024, 16:29

    Radar na Avenida Diógenes Dolival Sampaio, na região dos condomínios fechados perto do Autódromo de Goiânia: equipamento sem função desde a segunda quinzena de junho

    Radar na Avenida Diógenes Dolival Sampaio, na região dos condomínios fechados perto do Autódromo de Goiânia: equipamento sem função desde a segunda quinzena de junho (Wildes Barbosa)

    Os radares de Goiânia estão inoperantes desde o fim da primeira quinzena de junho e não há previsão de quando serão religados. Segundo a Eliseu Kopp, empresa que presta o serviço na cidade, a Prefeitura acumula débitos e suspendeu de forma unilateral o contrato dois dias antes de ele ser concluído, em 16 de junho. A Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM) nega dívida e afirma que busca orientação do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) sobre a viabilidade de renovar emergencialmente o contrato com a empresa.

    A Eliseu Kopp atua na capital desde 2017. Ao longo desse tempo, o serviço já foi interrompido outras vezes. A empresa sempre argumentou inadimplência por parte da Prefeitura. Para se ter ideia, em 2021, os radares ficaram desligados pelo menos durante outubro e os primeiros dez dias de novembro. Em abril de 2023, o cenário se repetiu. À época, a Eliseu Kopp afirmou que estava sem receber a contraprestação mensal da Prefeitura havia mais de nove meses.

    Em junho de 2022, foi feito um aditivo de contrato com a Eliseu Kopp, de 12 meses, assim que o Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO) suspendeu a primeira tentativa da Prefeitura de publicar uma licitação para contratar uma nova empresa para realizar o serviço. Em junho de 2023, após várias tentativas malsucedidas de realizar uma licitação do tipo, foi firmado um contrato com a Eliseu Kopp com duração de 12 meses ou até a finalização de um novo processo licitatório.

    Conforme o contrato, os repasses mensais deveriam ser na ordem de R$ 1 milhão. Segundo o Portal da Transparência da Prefeitura, em junho foi feito apenas um pagamento de R$ 43,5 mil. Em janeiro, não foi realizado nenhum pagamento. Em fevereiro, foram pagos R$ 2,5 milhões; em março, R$ 878,7 mil; em abril, R$ 834,7 mil; em maio, R$ 784,5 mil.

    De acordo com nota enviada pela Eliseu Kopp, a empresa ainda tem "expressivos valores a receber" referentes ao contrato iniciado em 2017, além de valores pendentes do contrato de 2023. Mesmo assim, a Eliseu Kopp esclareceu que "o desligamento dos equipamentos ocorreu devido à suspensão da execução do contrato determinada unilateralmente pela SMM".

    A empresa ressaltou que tal determinação ocorreu dois dias antes do término da vigência do contrato, previsto para 16 de junho. "Desse modo, a empresa segue com os equipamentos instalados, porém inoperantes, até que sobrevenha ordem da Administração para retomada do contrato", destaca trecho da nota enviada pela Eliseu Kopp. O jornal questionou a empresa sobre os valores pendentes por parte da Prefeitura de Goiânia, mas não obteve resposta.

    Em nota, a SMM informou que busca orientação do MP-GO sobre a viabilidade de renovar emergencialmente o contrato com a Eliseu Kopp para manter em funcionamento as 426 faixas monitoradas (medidores de velocidade, monitoramento de faixa de pedestre, avanço de sinal vermelho e fiscalização de faixas exclusivas) e 70 redutores de velocidade. A pasta enfatizou que não há débitos com a empresa em questão.

    A secretaria comunicou ainda que, excepcionalmente, requereu ao MP-GO que considerasse a possibilidade de continuidade do contrato emergencial a fim de garantir o serviço por mais um ano, "enquanto alternativas são avaliadas". De acordo com o MP-GO, a solicitação foi protocolada, mas ainda não houve definição sobre para qual promotoria ela será distribuída, o que deve ocorrer nos próximos dias. Vale destacar que, segundo o órgão, a solicitação só foi protocolada em 19 de junho, três dias após o fim da vigência do contrato com a Eliseu Kopp.

    Licitação

    A necessidade de aditivos e contratos emergenciais surge do fato de que a SMM não tem conseguido emplacar uma licitação para contratação do serviço de fiscalização eletrônica em Goiânia. Em dezembro de 2023, a licitação, prevista para custar até R$ 251 milhões, foi suspensa pela terceira vez no ano, após medida cautelar do TCM-GO. A justificativa para a decisão do órgão foi a inclusão de um ponto no documento que limitaria a concorrência no certame. Segundo a SMM, a pasta busca a retomada do processo de licitação das lombadas eletrônicas, que está parado no tribunal desde dezembro.

    Em maio do ano passado, a SMM chegou a publicar um edital que atendia às reivindicações feitas pelo TCM-GO após o órgão suspender a licitação pela primeira vez em 2023. Entretanto, ao assumir o comando da secretaria, Marcelo Torrubia revogou o processo alegando ajustes para atender determinações do tribunal, entretanto sem detalhar o que precisava ser reajustado.

    Em dezembro de 2023, o novo edital foi lançado. Era a quarta tentativa da atual gestão em fazer a licitação do serviço. Nesse último edital, o valor estimado foi de R$ 251 milhões, o mais baixo até então. O contrato, de cinco anos, envolvia 296 equipamentos contratados, sendo radares fixos, redutores eletrônicos, radares mistos, sistema de monitoramento e 100 equipamentos de videomonitoramento.

    O processo licitatório publicado em maio tinha um valor estimado de R$ 292,5 milhões e previa a implantação de 862 equipamentos para fiscalizar em torno de 430 pontos da capital. No primeiro edital, ainda de 2022, o valor da contratação seria de R$ 289 milhões para a verificação das regras de trânsito em 325 locais da cidade. (Colaborou Márcio Leijoto)

    Geral

    Termina dia 30 a campanha de negociação de dívidas da Equatorial

    Companhia oferece parcelamento em até 24 vezes e desconto de 100% sobre juros, multas e atualização monetária

    Modificado em 19/09/2024, 01:16

    Termina dia 30 a campanha de negociação de dívidas da Equatorial

    (Divulgação)

    A Equatorial Goiás realiza uma campanha de negociação de dívidas para que seus clientes possam virar o ano em dia com a distribuidora. Até o dia 30 de dezembro, quem possuir débito com a companhia tem a oportunidade de parcelar suas dívidas em até 24 vezes e com 100% de desconto sobre juros, multas e atualização monetária sobre a dívida vencida.

    O pagamento pode ser feito por cartão de crédito tanto nas agências de atendimento presencial como no site da Equatorial Goiás . São aceitas as bandeiras Visa, Master, Elo, Hipercard e Amex.

    Os endereços de todas as agências e postos de atendimento do Estado podem ser acessadas aqui . Quem optar por pagar pelo site, basta escolher a opção Goiás e entrar com usuário e senha na agência virtual, usando o número da unidade consumidora e o CPF.

    Pensando na segurança dos clientes, o gerente comercial da Equatorial Goiás, Jean Gama, reforça a importância de sempre buscar informações nos canais oficiais de atendimento da companhia e ressalta que a distribuidora não solicita depósitos, transferências ou pagamentos para terceiros. "Para evitar golpes, é essencial que no momento do pagamento o cliente confira se o beneficiário é a Equatorial Goiás Distribuidora de Energia S.A. e o CNPJ é o 01.543.032/0001-04".

    Em caso de dúvidas sobre a fatura, o cliente pode entrar em contato com a companhia por meio dos canais de atendimento: aplicativo Equatorial Goiás; Central de Atendimento 0800 062 0196 e nas agências espalhadas por todo o Estado.