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Equipe de Raissa Barbosa toma providências após divulgação de imagem íntima

Folhapress

Modificado em 24/09/2024, 00:24

Equipe de Raissa Barbosa toma providências após divulgação de imagem íntima

(Reprodução)

A equipe de Raissa Barbosa, participante de A Fazenda 12 (RecordTV), afirmou que está acionando a assessoria jurídica dela para tomar as "medidas cabíveis" após uma imagem íntima da participante ter sido divulgada nas redes sociais. "Vale lembrar que tal atitude é condenada pelo código penal", lembrou a equipe da peoa.

A publicação, o print de um vídeo, foi postada no Stories do Instagram de uma pessoa que se apresenta como Antônio Octavio, o pai de Mc Mirella --com quem Raissa tem se desentendido constantemente no reality show. Os fã-clubes dela afirmam que o perfil "oficial" do pai de Mirella é outro. Mas a cantora segue os dois perfis, tendo curtido publicações de ambos.

Ver essa foto no Instagram

Comunicado Assessoria de Imprensa Raissa Barbosa @cacauoliver Assessoria jurídica da participante da Fazenda 12 Raissa Barbosa será acionada para analisar a divulgação de imagens íntimas da participante. Vale lembrar que tal atitude é condenada pelo código penal e medidas cabiveis serão tomadas. Queremos agradecer mais uma vez aos fãs da Raissa Barbosa que estão dando topo apoio desde o começo do reality e subiram # Raissa Merece Respeito. Isso não diz respeito apenas a Raissa, e sim a todas as mulheres que passam por esse tipo de situação. A assessoria de imprensa e a equipe de mídia digital está trabalhando para apoiar a participação de Raissa no jogo sem utilizar de nenhum outro tipo de recurso para atingir os demais participantes.

Uma publicação compartilhada por RAISSA BARBOSA (@raissabarbosaoficial) em 30 de Out, 2020 às 1:36 PDT

Revoltados com a atitude, internautas subiram a hashtag #RaissaMereceRespeito no Twitter, fazendo o termo parar nos trending topics (a lista de assuntos mais comentados do momento). A postagem foi excluída após a repercussão.

Em nota, a equipe de Raissa agradeceu o apoio dos fãs. "Isso não diz respeito somente a Raissa e sim a todas as mulheres que passam por esse tipo de situação", diz o texto. "A assessoria de imprensa e a equipe de mídia digital estão trabalhando para apoiar a participação de Raissa no jogo sem utilizar de nenhum outro tipo de recurso para atingir os demais participantes."

Geral

Tio que morreu após sobrinha jogar óleo quente nele discutiu com ela por ela andar com más companhias, diz delegado

Vítima chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital. Suspeita foi apreendida e polícia investiga se ela recebeu orientação de outras pessoas para cometer o crime

Vítima morreu no Hugol de Goiânia e adolescente foi apreendida pela Polícia Civil (Reprodução/TV Anhanguera)

Vítima morreu no Hugol de Goiânia e adolescente foi apreendida pela Polícia Civil (Reprodução/TV Anhanguera)

O tio que morreu após a sobrinha de 16 anos jogar óleo quente nele teria discutido com a suspeita por ela andar com más companhias, afirmou o delegado do caso, Domênico Christus Doehler Rocha. Segundo a Polícia Civil de Goiás (PC-GO), a adolescente foi apreendida e a investigação é conduzida pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), de Uruaçu, no norte de Goiás.

Como nome da suspeita não foi divulgado pela PC, a reportagem não conseguiu o contato da defesa dela para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

À polícia, testemunhas relataram que a adolescente e a vítima teriam se desentendidos antes dela jogar o óleo quente sobre ele.

Ele não concordava com companhias [dela] de pessoas, a seu juízo, de má índole", disse Rocha.

O crime foi registrado em 19 de março. De acordo com as investigações, a adolescente teria aguardado o tio dormir, colocado um litro de óleo em uma panela para esquentar e, na sequência, despejando o líquido quente na cabeça dele.

O homem foi socorrido, recebeu os primeiros atendimentos no Hospital Estadual Centro Norte Goiano (HCN), mas precisou ser transferido para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, mas não resistiu aos ferimentos.

Conforme o delegado, a sobrinha poderá responder por ato infracional análogo ao crime de homicídio. Além do tio, ela morava na mesma casa com a mãe e a avó.

A polícia suspeita que haja outras pessoas envolvidas no caso, que teria orientado a adolescente para cometer o crime. Por isso, conforme a PC, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em outros endereços no município.

Adolescente sendo levada para viatura da Polícia Civil (Reprodução/ TV Anhanguera)

Adolescente sendo levada para viatura da Polícia Civil (Reprodução/ TV Anhanguera)

Geral

Passa de 120 número de vítimas da clínica de casal de influenciadores denunciados por deformar pacientes, diz delegado

Quatro novas denúncias foram realizadas. Vítimas apresentaram laudos que apontam produtos como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA) nos rostos delas após procedimentos no clínica

Modificado em 30/03/2025, 14:40

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

O número de possíveis vítimas da clínica de estética do casal de influenciadores Karine Giselle Gouveia e Paulo César Dias Gonçalves, subiu. De acordo com o delegado atualmente responsável pelo caso, Breynner Vasconcelos, só na última sexta-feira (29), quatro novas denúncias foram registradas, subindo o total para mais de 120 mulheres que relatam complicações graves após procedimentos estéticos no local. A defesa do casal nega as acusações.

De acordo com a Polícia Civil, mais de 30 vítimas já foram formalmente incluídas no inquérito, além de outros 100 casos que ainda estão sob análise. As autoridades também apuraram que pelo menos 6 mil pessoas passaram por procedimentos na clínica entre 2018 e 2019, muitas delas sendo submetidas ao uso de substâncias de alto risco para a saúde.

Depoimentos

Em entrevista à TV Anhanguera, duas das vítimas, que registraram denúncia na última sexta, relataram o sofrimento causado pelos procedimentos realizados na clínica. Uma comerciante contou que descobriu, através de laudos médicos, que produtos como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA) foram aplicados em seu rosto.

Depois de um certo tempo, senti meu rosto formigar, coçar e achei que era normal. Mas quando fui investigar, descobri que tinha PMMA e óleo de silicone na minha pele. Meu rosto só tem silicone agora. Isso é gravíssimo, e se eu precisar fazer outro procedimento tem risco de morte", disse ao repórter Honório Jacometto.

Outra vítima, uma estudante de 21 anos, procurou a clínica em 2018 para realizar um procedimento de rinomodelação. No entanto, o procedimento que seria para aliviar um incômodo estético se tornou um problema de saúde. "No início de 2024, começaram a aparecer espinhas na ponta do nariz, e um exame revelou que havia PMMA. Eu paguei para colocar ácido hialurônico, mas ela aplicou PMMA. Desde então, já fiz duas cirurgias para tentar retirar o produto e vou precisar de mais uma", explicou.

Defesa

Por meio de nota, a defesa do casal afirmou que "Karine Gouveia nunca adquiriu óleo de silicone e PMMA, assim como nunca foi utilizado e nunca anuiu que utilizassem na clínica esses produtos", declarou a defesa. No entanto, no comunicado, a defesa não comenta sobre o aumento do número de possíveis vítimas.

Além disso, o advogado afirmou que busca para que os casos sejam analisados individualmente, "respeitando o contraditório e a ampla defesa". "Karine, desde o início, jamais se furtou ao cumprimento da lei e está à disposição para esclarecer, em juízo, todos os pontos questionados", afirmou (leia a nota completa ao final do texto).

Prisão

As investigações começaram em fevereiro de 2024 e, no dia 18 de dezembro do mesmo ano, os donos das clínicas, localizadas em Goiânia e Anápolis, foram presos. Apesar de terem sido soltos no dia 7 de fevereiro de 2025, voltaram à prisão no último dia 12 de março, após a polícia constatar desobediência às medidas cautelares. Karine e Paulo César foram indiciados pela Polícia Civil por nove crimes, incluindo lesão corporal gravíssima e exercício ilegal da medicina. Outros 13 profissionais podem responder pelo caso.

O inquérito, que foi formalizado em um documento de 15 volumes, foi encaminhado ao Poder Judiciário no dia 21 de março e agora aguarda a análise do Ministério Público de Goiás (MP-GO).

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Falsificação

Um vídeo feito por uma biomédica revelou que pacientes da clínica, supostamente receberam aplicações de óleo de silicone em vez de ácido hialurônico (assista abaixo). Um ex-funcionário percebeu a fraude ao notar a diferença na textura do produto e relatou o caso à polícia.

undefined / Reprodução

Depoimentos apontam que Karine comprava óleo de silicone e toxina botulínica no Paraguai e falsificava rótulos com selo da Anvisa. Um ex-funcionário afirmou ter alertado Paulo César sobre a adulteração, mas foi ignorado. A defesa dos acusados nega as acusações, alegando falta de provas e afirmando que todos os produtos tinham nota fiscal. A polícia ainda investiga a origem dos produtos e do fornecedor.

NOTA

"A Karine Gouveia nunca adquiriu óleo de silicone e PMMA, assim como nunca foi utilizado e nunca anuiu que utilizassem na clínica esses produtos. Respeitamos profundamente cada uma das pessoas que supostamente estão denunciando. A defesa técnica de Karine Gouveia seguirá atuando com firmeza na busca por um processo justo, em que, como dito, cada acusação seja devidamente individualizada, respeitando o contraditório e a ampla defesa. Karine, desde o início, jamais se furtou ao cumprimento da lei e está à disposição para esclarecer, em juízo, todos os pontos questionados. Inclusive, é bom que se diga que Karine, apesar de manifestar interesse expresso ao Delegado em esclarecer os fatos, nunca foi colhido o seu depoimento nessa investigação.

Goiânia, Goiás, 29 de março de 2025.

ROMERO FERRAZ FILHO Advogado de defesa de Karine Gouveia"

Geral

Mãe de menino que morreu após se afogar em piscina de resort posta homenagem: 'Meu tudo. Sempre será meu guerreiro'

Nas redes sociais a mãe de Anthony Pietro também disse estar destruída com a morte do filho. "Continue cuidando da mamãe porque eu tô destruída”, disse

Modificado em 29/03/2025, 11:53

Segundo a polícia o menino saiu da parte rasa e pulou para a piscina mais funda que estava ao lado (Reprodução / Redes sociais)

Segundo a polícia o menino saiu da parte rasa e pulou para a piscina mais funda que estava ao lado (Reprodução / Redes sociais)

A mãe do Anthony Pietro da Silva, de 3 anos, que morreu após se afogar em uma piscina de um resort de luxo em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal (DF), postou uma homenagem para o filho em sua rede social. Giovanna Lyssa escreveu que o menino era a sua vida.

Eu vou te amar pela eternidade. Minha vida, meu amor, meu tudo. Você sempre será meu guerreiro", declarou.

Em outro trecho a mãe lamenta a morte do filho e diz estar destruída.

Que Deus te receba de braços abertos minha vida. Continue cuidando da mamãe porque eu tô destruída", lamentou.

Segundo a polícia, Anthony Pietro estava na parte rasa de uma piscina quando duas pessoas da família que estavam olhando o menino saíram para tirar fotos. Assim que os familiares se afastaram o menino saiu da parte rasa e pulou para a piscina mais funda que estava ao lado.

Ninguém viu o momento que ele pulou. Ele ficou lá um tempo, quando uma funcionária do resort viu, pulou e tirou ele da piscina, que já estava com sinais de afogamento. Eles prestaram os primeiros socorros e acionaram o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência]", disse.

Giovanna Lyssa postou em sua rede social uma homenagem para o filho (Reprodução / Redes sociais)

Giovanna Lyssa postou em sua rede social uma homenagem para o filho (Reprodução / Redes sociais)

Entenda o caso

O fato aconteceu na tarde da última quinta-feira (27) no Resort Tauá. Conforme a polícia, uma prima de Anthony Pietro viu quando o menino se afogava e foi socorrido por uma fotógrafa que trabalhava no hotel.

A prima da criança gritou pelos familiares e um parente de Anthony começou a fazer massagem cardíaca quando viu que o menino estava mole e desfalecido. Logo em seguida a equipe de salva-vidas assumiu os socorros.

Até a chegada do Samu um socorrista do local fez massagem cardíaca, insuflações (soprar na boca) e acionou uma enfermeira do hotel, que identificou que a criança ainda estava com pulso.

Segundo a delegada, contudo, quando a equipe do Samu chegou ao local, a criança já estava sem vida. Mesmo assim, foram utilizadas técnicas de ressuscitação enquanto ela era levada ao Hospital Municipal de Alexânia, mas sem sucesso.

Em nota, o hotel disse que 'cumpre todas as normas em relação à segurança da piscina, incluindo certificações e treinamento da equipe'.

Lamentamos profundamente o ocorrido com um de nossos hóspedes em Alexânia. Nossas prioridades, no momento, são a assistência à família e o suporte ao trabalho da Polícia Civil", escreveu o resort em nota.

A Polícia Civil (PC) segue investigando o caso.

Despedida de Anthony Pietro

Nas redes sociais, uma tia do menino publicou que o velório vai acontecer neste sábado (29) às 15h30 no Templo Ecumênico do cemitério Campo da Esperança em Brasília. O sepultamento de Anthony está previsto para às 17h do mesmo dia, segundo a publicação.

Geral

Donos de clínica são indiciados por deformar ao menos 28 pacientes

Influenciadores Karine Gouveia e Paulo César foram indiciados por nove crimes

Modificado em 26/03/2025, 07:05

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

Karine Giselle Gouveia, de 34 anos, e Paulo César Dias Gonçalves, de 44, casal dono das clínicas de estética Karine Gouveia, foram indiciados por nove crimes após deformarem ao menos 28 pacientes, de acordo com a Polícia Civil (PC). O inquérito policial também indiciou mais de 10 profissionais de saúde que, segundo a PC, participaram da organização criminosa. Eles continuam presos na Unidade Prisional de Aparecida de Goiânia.

À reportagem, a defesa do casal, o advogado Tito Amaral, disse que já aguardava a entrega do inquérito policial e considerou como "mais um espetáculo" da polícia, baseado em "meras" deduções: "Perante o juiz, nós iremos então, na instrução criminal, apurar caso a caso e certamente a justiça será aplicada", acrescentou.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Daniel José de Oliveira, a polícia concluiu que a clínica apresentava uma estrutura aparentemente profissional, mas funcionava como uma organização criminosa.

O casal comandava a estrutura e contava com a participação de médicos, dentistas, biomédicos, estoquistas e pessoas responsáveis pela logística para a execução dessa prática ilícita", afirmou o delegado.

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

A polícia concluiu que os dois cometeram o crime de exercício ilegal da medicina, após eles coordenarem e autorizarem procedimentos que somente profissionais habilitados poderiam fazer. Cada um também poderá responder pelo crime de lesão corporal grave contra os 28 pacientes "em razão de danos irreversíveis causados às vítimas", como necrose, infecções e deformações, conforme o delegado.

O delegado informou que o casal também foi indiciado por falsificação ideológica, após fraudarem fichas, prontuários e documentos médicos "com o objetivo de encobrir irregularidades".

Entre os outros crimes estão:

  • Fraude processual: por falsificar e apresentar documentos em ações judiciais movidas por vítimas;
  • Falsificação corrupção ou adulteração de produto terapêutico: por armazenar e aplicar substâncias manipuladas, sem origem lícita ou autorização sanitária "com real risco de morte para diversos pacientes";
  • Estelionato: indiciados por 28 vezes, por simularem legalidade nos atendimentos e enganarem pacientes, fazendo que eles acreditassem que estavam sendo atendidos por profissionais habilitados;
  • Propaganda enganosa: por divulgarem tratamentos cirúrgicos como sendo simples, seguros e eficazes "omitindo os riscos reais";
  • Execução de serviço de alto grau de periculosidade: por autorizar e realizar procedimentos invasivos sem qualquer estrutura legal ou sanitária.
  • Profissionais de saúde indiciados

    Mais de 10 profissionais, de saúde e logística, que trabalhavam na clínica também foram indiciados.

    Houve cirurgiões dentistas que realizavam procedimentos, como lifting facial e rinoplastia e outras cirurgias, sem a devida autorização. Havia uma biomédica responsável por falsificar receitas para compra de insumos proibidos", disse o investigador.

    Estoquistas e auxiliares também poderão responder pelos crimes por estarem envolvidos na falsificação de receituários, além da manutenção clandestina de substâncias injetáveis. Um representante foi indiciado por estar envolvido na compra e venda de insumos proibidos, segundo o delegado.

    Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

    Exames comprovaram substâncias como polimetilmetacrilato e óleo de silicone na face dos pacientes. (Divulgação/Polícia Civil)

    Investigação

    De acordo com a polícia, há mais de 30 vítimas diretas citadas, além do registro de mais 100 casos que poderão ser incluídos em inquérito complementar. O delegado informou que foi apurado que ao menos 6 mil pessoas passaram por procedimentos na clínica entre 2018 e 2019, sendo submetidas com óleo de silicone ou polimetilmetacrilato (PMMA): "substância com grave risco para saúde".

    A operação teve início em 2024 e contou com três fases. Inquérito foi formalizado em um documento de 15 volumes e encaminhado na última sexta-feira (21) para o Poder Judiciário, que deve ser analisado pelo Ministério Público de Goiás (MPGO).