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Família real cumprirá luto oficial de 7 dias a partir do funeral de Elizabeth

Expectativa é que o funeral aconteça 11 dias depois da morte da soberana

Folhapress

Modificado em 20/09/2024, 03:30

Residências reais devem permanecer de portas fechadas em luto oficial pela morte da Rainha Elizabeth II.

Residências reais devem permanecer de portas fechadas em luto oficial pela morte da Rainha Elizabeth II. (Reprodução )

O período de luto oficial da família real britânica pela morte da rainha Elizabeth 2ª será de sete dias a partir do funeral, anunciou o Palácio de Buckingham nesta sexta (9).

Nesse intervalo, residências reais devem permanecer de portas fechadas, com bandeiras hasteadas a meio-mastro. Coroas de flores podem ser deixadas do lado de fora dos portões pela população.

Ainda não há informações sobre a data do funeral, mas a expectativa é que ele aconteça 11 dias depois da morte da soberana.

Uma salva de tiros em homenagem a Elizabeth está marcada para o início desta tarde no Hyde Park, em Londres, com uma rodada para cada um dos 96 anos de vida de Elizabeth.

Morte da rainha

O Palácio de Buckingham confirmou na tarde desta quinta-feira (8), a morte da Rainha Elizabeth II, aos 96 anos. A monarca, que já estava sob supervisão médica após agravamento de seu estado de saúde, morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia.

A morte da monarca com o reinado mais longevo da história do Reino Unido, movimentou as peças do tabuleiro do poder inglês, alçando Charles ao posto de monarca aos 73 anos de idade, o mais velho a assumir o posto.

O próximo nome à linha sucessória é o príncipe William, duque de Cambridge, e filho de George com Diana, ao lado da esposa, Kate Middleton, duquesa de Cambridge e futura rainha consorte, substituindo a recém-empossada Camilla Parker Bowles.

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Lula decreta luto oficial de três dias pela morte de Rita Lee

Modificado em 19/09/2024, 00:25

Lula decreta luto oficial de três dias pela morte de Rita Lee

(Divulgação)

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou luto oficial de três dias, em todo o país, pela morte da cantora Rita Lee.

Ela morreu na segunda-feira aos 75 anos em sua casa em São Paulo. Reclusa nos últimos anos, a cantora recebeu um diagnóstico de câncer de pulmão em 2021. Após tratamentos, em abril de 2022, a doença teria entrado em remissão.

Rita Lee foi a maior estrela do rock brasileiro e nome que despontou durante o tropicalismo com a banda Os Mutantes, na década de 1960.

"Rita Lee Jones é um dos maiores e mais geniais nomes da música brasileira. Cantora, compositora, atriz e multiinstrumentista. Uma artista a frente do seu tempo. Julgava inapropriado o título de rainha do rock, mas o apelido faz jus a sua trajetória", disse Lula, nas redes sociais.

O presidente disse ainda que Rita ajudou a transformar a música brasileira com sua criatividade e ousadia.

"Não poupava nada nem ninguém com o seu humor e eloquência. Enfrentou o machismo na vida e na música e inspirou gerações de mulheres no rock e na arte. Jamais será esquecida e deixa na música e em livros seu legado para milhões de fãs no mundo inteiro. Meu abraço fraterno aos filhos Beto, João e Antônio, familiares e amigos. Rita, agora falta você", completou.

O decreto do luto será publicado nesta terça no Diário Oficial da União, em edição extra.

O velório será aberto ao público, no Planetário do parque Ibirapuera. A cerimônia está marcada para quarta-feira, dia 10, das 10h às 17h, informou a família por meio de uma publicação na página da cantora no Instagram.

Rita Lee já escreveu sobre sua morte, bem ao seu estilo: "Quando morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá. Fãs, esses sinceros, empunharão meus discos e entoarão 'Ovelha Negra', as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória. Nas redes virtuais, alguns dirão: 'Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk'."

O trecho faz parte de sua autobiografia, na qual relata no mesmo tom, sempre direto e reto, tanto passagens divertidas, a exemplo das travessuras na infância e na adolescência, quanto trágicas, como o abuso de álcool e drogas e o estupro que sofreu aos seis anos por um técnico que foi a sua casa consertar uma máquina.

Sem autopiedade, ela se refere a si própria com bom humor e sarcasmo, assim como aos outros -um forte traço da construção de sua imagem como a maior roqueira do Brasil.

A experiência artística não começou muito bem. Quando Rita tinha entre seis e sete anos, a conceituada pianista Magdalena Tagliaferro lhe deu aulas de piano em troca de um tratamento que fez com seu pai, Charles, dentista de origem americana. Em uma audição, a menina ficou tão nervosa que fez xixi no banquinho do piano. A professora a aconselhou a não seguir na música porque ela tinha medo de palco.

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Coroação da rainha Elizabeth 2ª, em 1953, teve Churchill e Assis Chateaubriand

Modificado em 19/09/2024, 00:21

Coroação da Rainha Elizabeth II, em 1953, na Abadia de Westminster

Coroação da Rainha Elizabeth II, em 1953, na Abadia de Westminster (Getty Images)

O Reino Unido volta a receber uma espécie de pot-pourri do poder global neste sábado (6). Nos últimos dias, aterrissaram em Londres centenas de chefes de Estado, primeiros-ministros e famílias reais para assistir à coroação do rei Charles 3º, 70 anos depois da última cerimônia do tipo na monarquia mais famosa do mundo.

A expectativa é de que estejam presentes todos os representantes e líderes religiosos da Commonwealth --associação de 56 países que, quase em sua totalidade, fizeram parte do Império Britânico no passado. O Brasil será representado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chegou nesta sexta (5) em Londres. Estão na lista ainda celebridades como o cantor Lionel Richie, e especula-se que o casal David e Victoria Beckham possa aparecer.

Em 2 de junho de 1953, a rainha Elizabeth 2ª passou pelo ritual, mais de um ano após a morte de seu pai e na primeira coroação televisionada. No dia seguinte, a Folha de S.Paulo noticiou que, sob as árvores do trajeto por onde passou a procissão da rainha, havia funcionários da emissora pública BBC, enfermeiros e vendedores de refrigerante, sanduíches, chicletes, binóculos e laranjas.

Winston Churchill, premiê britânico na ocasião, foi um dos convidados a prestigiar a cerimônia. O estadista esteve no poder durante a Segunda Guerra Mundial, quando Reino Unido e aliados enfrentaram a Alemanha nazista de Adolf Hitler, e foi o responsável por criar a expressão "cortina de ferro" para descrever a divisão que se criaria na Europa após o conflito.

O jornal descreve ainda a passagem de tropas de Belize, Ilhas Malvinas, Hong Kong, Gibraltar, Jamaica, Nova Zelândia, Austrália, África do Sul e Bermudas. "O cortejo dos primeiros-ministros da Commonwealth foi muito maior do que na última coroação. O palácio precisou pedir emprestados aos estúdios de Sir Alexander Korda [diretor de cinema britânico] os 'broughams' [carruagens] que faltavam para os novos membros: Índia, Ceilão [Sri Lanka] e Paquistão", apontou a Folha de S.Paulo.

A princesa Marie Louise, neta da rainha Vitória, também estava na coroação --a quarta de que participava aos seus 80 anos. Compareceu ainda Jawaharlal Nehru, líder do movimento da independência da Índia, país que em 1953 completava seis anos de emancipação. Na época, ele era premiê indiano, cargo que inaugurou na nação e no qual permaneceu até 1954.

Getúlio Vargas, então no seu segundo período na Presidência do Brasil, enviou o senador e magnata da comunicação Assis Chateaubriand para representar o país, e o empresário presenteou a rainha com um jogo de tiara, colar, pulseira e brincos com pedras de águas marinhas. A soberana usaria o conjunto em diversas ocasiões, inclusive quando recebeu Lula para um banquete no Palácio de Buckingham, em 2006.

A coroação de seu pai e antecessor, George 6º, no dia 12 de maio de 1937, teve a presença da própria rainha, então aos 11 anos, e de figuras como Yasuhito, príncipe Chichibu do Japão. Ele era neto de Meiji, o Grande, imperador japonês entre 1867 e 1912 --período de grandes transformações em que o país deixou de ser uma nação feudal e se abriu para o mundo como uma potência.

A festa, registrou a Folha de S.Paulo, tinha mais de um milhão de pessoas e clima de carnaval, em contraste com os "tradicionalmente insensíveis" rostos britânicos. Onipresentes em multidões desde então, já participavam da cerimônia também os vendedores ambulantes, que ofertavam chocolates, folhetos com a programação do dia, fotos das princesas e rudimentares periscópios para quem quisesse enxergar melhor.

Geral

Dona Iris será velada no Paço Municipal, em Goiânia

Ex-deputada federal foi submetida a uma cirurgia no pulmão, no fim de semana, no Hospital Israelita Albert Einstein, em Goiânia, e não resistiu às complicações

Modificado em 19/09/2024, 00:12

Ex-deputada federal e ex-primeira-dama Iris de Araújo Rezende Machado

Ex-deputada federal e ex-primeira-dama Iris de Araújo Rezende Machado (Diomicio Gomes/O Popular)

O corpo de Dona Iris será velado no Paço Municipal de Goiânia, localizado no Park Lozandes, na manhã da próxima quarta-feira (22). O velório está previsto para começar às 7h. Já o sepultamento será no cemitério Santana, ao lado de seu marido, o ex-governador de Goiás e ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende. O enterro está previsto para às 17h.

Iris de Araújo Rezende Machado, conhecida como Dona Iris, nasceu em 7 de maio de 1943, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, e faleceu nesta terça-feira (21). A ex-primeira dama foi submetida a uma cirurgia no pulmão, no último domingo (19), no Hospital Israelita Albert Einstein, em Goiânia, e não resistiu às complicações.

Formada em artes plásticas pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Iris se casou com o político de mesmo nome, Iris Rezende, em 1964. O casal deixou três filhos: Cristiano, Ana Paula e Adriana. Apesar de sul-mato-grossense, ela viveu a maior parte de sua vida em Goiás e recebeu o título de honorífico de cidadã goiana em 1989.

Como primeira-dama, Dona Iris esteve ao lado de seu marido, Iris Rezende, em três mandatos como prefeito de Goiânia e dois como governador. A ex-deputada federal Iris de Araújo Rezende Machado morreu um ano e três meses após o marido.

O Hospital Israelita Albert Einstein também confirmou a morte da ex-deputada por nota oficial às 15h25.

Geral

Rainha Elizabeth 2ª é sepultada ao lado do príncipe Philip após 11 dias de cerimônias

Enterro aconteceu na capela de St. George, nos arredores do Castelo de Windsor

Modificado em 20/09/2024, 03:05

Símbolo da monarquia, Elizabeth 2ª ocupou o trono por sete décadas e faleceu serenamente, segundo o comunicado oficial.

Símbolo da monarquia, Elizabeth 2ª ocupou o trono por sete décadas e faleceu serenamente, segundo o comunicado oficial. (Royal.uk)

A rainha Elizabeth 2ª foi sepultada, na tarde desta segunda-feira (19), ao lado de seu marido, o príncipe Philip - morto no ano passado. O enterro aconteceu na capela de St. George, nos arredores do Castelo de Windsor, após 11 dias de sua morte.

"A rainha foi enterrada junto com o duque de Edimburgo, na Capela Memorial do Rei George VI", disse o comunicado da família real britânica.

Multidões saíram às ruas do Reino Unido para se despedir uma última vez da monarca. Os eventos marcam os últimos ritos de um longo adeus iniciado no último dia 8, quando foi anunciada a morte da soberana, aos 96 anos.

As demonstrações de luto começaram naquele mesmo dia, com o povo britânico deixando flores, cartas, pôsteres e até ursinhos de pelúcia nos portões de várias residências da família real. Depois, a protocolar jornada do corpo da rainha do local de sua morte, em Balmoral, na Escócia, foi acompanhada de perto pelo público até a sua chegada à capital inglesa, na terça passada.

O caixão foi exibido por cinco dias no Salão de Westminster, e milhares de britânicos enfrentaram filas gigantescas por uma chance de homenagear pessoalmente a soberana. Era ali que o corpo da rainha repousava até as 6h40 desta segunda quando, ao ser erguido pelos chamados carregadores reais, deu-se início ao funeral de Estado.

Como em procissões anteriores, o caixão foi coberto por uma bandeira com o estandarte real, a Coroa Imperial do Estado e um arranjo com flores de vários jardins da realeza ---sustentável a pedido do rei Charles 3º, historicamente engajado no ativismo ambiental. A novidade era um cartão visível entre as plantas e assinado pelo monarca, com os dizeres "em memória amorosa e dedicada".

O ataúde foi colocado sobre uma carruagem da Marinha Real, e 142 marinheiros escoltaram o trajeto do coche entre o salão e a abadia de mesmo nome. Atrás dele, estavam os quatro filhos da rainha, o rei Charles e seus irmãos, Anne, Andrew e Edward. E dois dos netos de Elizabeth, os príncipes William e Harry, que participavam de sua primeira cerimônia fúnebre oficial desde a morte da soberana.

A maioria dos membros da realeza presentes usava uniformes. As exceções eram o príncipe Harry, que renunciou aos seus títulos militares ao romper com a família real no ano passado, e o príncipe Andrew, que no início do ano foi acusado de abusar de uma adolescente envolvida no esquema de tráfico sexual de Jeffrey Epstein.

Na entrada da abadia, juntaram-se ao cortejo a rainha consorte, Camilla; a esposa de William e princesa de Gales, Kate Middleton; e a mulher de Harry e duquesa de Sussex, Meghan Markle.

Os dois filhos mais velhos de William, o príncipe George, 9, e a princesa Charlotte, 7, também participaram da procissão, marcando a primeira vez que bisnetos de um monarca desempenharam uma função oficial em um funeral de Estado. Segundo a imprensa britânica, a decisão tinha como objetivo mostrar a estabilidade da Coroa, uma vez que George se tornou o segundo na linha de sucessão com a morte de Elizabeth. Já os filhos de Harry e Meghan, de 3 e 1 ano, não compareceram.

O caixão da rainha encontrou os cerca de 2.000 convidados para o evento, cem deles chefes de Estado como Joe Biden e Emmanuel Macron, já sentados em seus lugares.

O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, também estava presente, e voltou a falar com dezenas de apoiadores que o aguardavam ao se dirigir à cerimônia pela manhã. Irritado com questionamentos sobre o ato eleitoral que promoveu na véspera ---e pelo qual foi criticado nacional e internacionalmente---, o presidente voltou a chamar o adversário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ladrão e a criticar investigações que apuram esquemas de corrupção envolvendo sua família.

O funeral foi liderado pelo reverendo David Hoyle, e líderes religiosos e políticos fizeram leituras, incluindo a nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss. Também houve sermão do arcebispo de Canterbury, Justin Welby.

"Nossa falecida majestade declarou, na transmissão do seu 21º aniversário, que toda sua vida seria dedicada a servir a nação. Raramente uma promessa como essa é tão bem cumprida", disse Welby. Ele também citou uma fala da rainha durante o período de isolamento social causado pela pandemia. "A transmissão da falecida majestade durante a quarentena da Covid-19 terminava com 'nos encontraremos novamente'. Uma palavra de esperança. Todos os que seguem o exemplo da rainha, e inspiram confiança e fé em Deus, podem dizer com ela: 'Nos encontraremos novamente'."

Perto do fim das solenidades, às 11h58 (7h58 em Brasília), a cerimônia foi interrompida, e dois minutos de silêncio foram feitos em todo o Reino Unido.

A quietude foi respeitada inclusive pelas dezenas de cidadãos que optaram por assistir ao funeral em telões erguidos em locais públicos, junto de seus compatriotas. Este foi o primeiro funeral de Estado a ser televisionado no país, numa síntese simbólica das intensas transformações pelas quais o mundo passou durante o longo reinado de Elizabeth ---ela também foi a primeira soberana a ter sua coroação transmitida pela TV.

Depois do funeral, o caixão foi levado por marinheiros por Londres em um dos maiores cortejos militares já vistos em Londres, com dezenas de membros das Forças Armadas trajando figurinos cerimoniais. Eles marchavam de acordo com a melodia fúnebre tocada pela banda marcial ao mesmo tempo em que o Big Ben marcava os minutos ao fundo.

Ao redor, o público escalava postes e subia portões e escadas para tentar avistar a procissão. Alguns usavam roupas formais, como ternos e vestidos pretos, enquanto outros vestiam moletons e roupas de ginástica.

A procissão foi encerrada com a chegada do corpo de Elizabeth 2ª ao Arco de Wellington, monumento construído no Hyde Park no século 19 para comemorar as vitórias do Reino Unido contra Napoleão. Dali, o caixão viajou em um carro fúnebre até o Castelo de Windsor, a oeste de Londres, onde a rainha seria enterrada ao lado de seu marido, Philip. A rota foi mais uma vez acompanhada de perto pelo povo, que batia palmas e jogava flores sobre o veículo.

Uma última cerimônia oficial ainda foi realizada em Windsor, na Capela de Saint George. Ao final dela, a congregação cantou o hino nacional em sua forma atualizada, God Save The King, ou "Deus Salve o Rei" ---a versão personalizada para Charles da frase que dá título ao hino nacional britânico e que se tornou uma espécie de slogan da monarquia.

O enterro de fato foi restrito aos membros da realeza, um dos raros momentos dos vários dias de cerimônia em que a família teve sua privacidade preservada.

Quando Diana morreu, em 1997, uma das imagens que correram o mundo foi a de Charles e seus dois filhos ainda adolescentes olhando cabisbaixos o caixão com o corpo da princesa.

Quando, no ano passado, o príncipe Philip morreu aos 99 anos em meio à mais grave pandemia do século, foi a imagem de Elizabeth em luto, sozinha na capela do Castelo de Windsor, que comoveu os britânicos.

Agora que o Reino Unido deu seu último adeus à rainha mais duradoura de sua história, talvez a imagem que fique é a de seu filho, o novo rei, parecendo tentar conter as lágrimas.

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